Richard Doty revela a Emery Smith o mais fascinante caso de contacto extraterrestre de toda a sua carreira. O seu trabalho com o Gabinete de Investigações Especiais da Força Aérea incluiu a investigação de casos de contactos extraterrestres, tais como Raymond Powtroisky. Ao longo de dez anos, Powtroisky foi visitado muitas vezes por três seres que chegaram num enorme OVNI. Mostraram-lhe de onde eram e deram-lhe várias estatuetas estranhas. Durante todo o tempo, ele tirou fotografias, vídeos e filmes destes encontros, cujas provas foram confiscadas e escondidas da vista do público.
S20E02 Investigações de Campo com Contatados (Revelação Cósmica ~ Richard Doty) S20E02 Field Investigations with Contactees (Cosmic Disclosure)
revelação cósmica temporada 20 episódio 2
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
EPISÓDIO TRANSCRITO
Investigações de Campo com Contatados
Hoje, em “Revelação Cósmica”, recebemos Richard Doty, um agente especial aposentado que atuou no Escritório de Investigações Especiais da Força Aérea e teve envolvimento direto com conteúdo relacionado a OVNIs e ETs.
Bem-vindo, Richard.
Obrigado.
Você trabalhou na Base Aérea de Dugway, no Campo de Provas. Diga-me, o que você fazia lá?
Bem, em 1981, o Escritório de Investigações Especiais da Força Aérea, na Base Aérea de Hill, recebeu uma carta de um sujeito chamado Raymond Petrovsky. Raymond, na carta, descreveu que ele teve contato com uma raça extraterrestre e que ele queria entregar as informações para uma agência governamental, porque ele sofria de uma doença terminal, câncer. Então, quando o OSI recebeu a carta, eles realizaram uma verificação através dos índices de informações do Departamento de Defesa, tentando verificar o fato, o que ele disse na carta. Raymond disse aos agentes que ele era um funcionário civil aposentado do Campo de Provas de Dugway, como fotógrafo de combate. Ele foi fotógrafo de combate na Segunda Guerra Mundial e era um civil aposentado do Exército dos EUA. Bem, de alguma forma, os nomes… O OSI da Força Aérea inseriu o nome errado nos índices do Departamento de Defesa e descobri que não havia ninguém com esse nome. Então, eles arquivaram a carta como uma farsa. Bem, algumas semanas depois, ele ligou para o escritório, Raymond ligou, e ele explicou a eles: “Ei, ainda tenho as coisas aqui. Precisam vir aqui me ver.” Bem, quando eles obtiveram as informações certas e as inseriram no computador, descobriram que, realmente, Raymond Petrovsky era um civil reformado do Exército, que trabalhou no Campo de Provas de Dugway e foi fotógrafo de combate na Segunda Guerra Mundial.
Que tipo de fotos e vídeos ele tinha? E você estava a par disso?
Bem, dois agentes foram lá e descobriram o que ele tinha. E eles o encaminharam para uma equipe especial de investigadores, e eu era um deles.
É você.
E eu fui lá. E mantive contato com Raymond durante vários meses. E ele contou uma história que, provavelmente, é a história mais interessante e mais fascinante que já ouvi sobre um contatado por extraterrestres. Em 1967, Raymond voltava do trabalho e ele viu um enorme objeto voando ao longo de sua propriedade. Ele morava perto do Campo de Provas de Dugway, de um portão. Ele viu o objeto e pensou: “Bem, deve ser de Dugway, ou Hill, ou de uma das bases lá.”
Bem, então a nave pousou. Então, saíram duas criaturas com capacetes.
Elas caminharam até a cerca dele e pararam lá. E, alguns minutos depois, outra criatura desceu. A criatura, como vimos nos filmes que ele nos mostrou depois, e nas fotos, tinha cerca de 2,10 m de altura.
Muito grande e magro, e tinha um rosto muito grande e delineado. Olhos enormes, duas pequenas aberturas como nariz, boca pequena. Duas aberturas como orelhas. Ela tinha uma capa e o que parecia um tipo de apetrecho passando por aqui, como um fio ou uma corrente. E tinha uma gola grande. Quase como uma fantasia.
Como uma túnica?
Quase como uma túnica. Mas estava aberto.
Certo.
E durante certo tempo, a criatura se comunicou com Raymond.
Houve várias visitas, então.
Várias visitas ao longo de 10 anos. E durante esse tempo, na primeira visita, não houve comunicação real, porque embora a criatura tivesse um tipo de cilindro, através do qual falava, e o cilindro emitia palavras em inglês, Raymond não conseguia entender, porque as palavras não tinham contexto. Eram apenas palavras. Não havia e, se, mas. Não havia primeira ou segunda pessoa. Então, Raymond percebeu que era algum tipo de tradutor. Mas ele não conseguia entender. Bem, a criatura partiu, mas voltou algumas semanas depois. Desta vez, Raymond ouviu a criatura falando em sua cabeça. E ele achava isso fascinante. Enquanto entrevistava Raymond, eu disse: “Provavelmente é telepatia.” E eu expliquei a ele o que era, e Raymond percebeu foi exatamente assim que se comunicaram pelos 10 anos seguintes. Durante a segunda visita, Raymond tirou fotos. Como ele era um fotógrafo de combate, tinha sido fotógrafo e, agora, estava aposentado, ele tinha muitas câmeras diferentes. Ele gastou muito dinheiro em câmeras diferentes. Uma Hasselblad, uma das mais sofisticadas, uma Canon AE-1 nova em folha, e outras diferentes com as quais tirava fotos.
Os ETs sabiam disso ou ficaram tímidos? Ele mencionou: “Posso tirar uma foto sua?” Conversaram sobre isso? Ou ele apenas começou a tirar fotos?
Ele apenas começou a tirar fotos, e os ETs não pareciam se importar. Raymond sempre se referia ao ET, a essa entidade, como criatura. E eu perguntei a ele: “Por que a chama de criatura?” “De onde ela veio?” Ele disse: “O alienígena chama a si mesmo de criatura.” Provavelmente porque a palavra “criatura” seria melhor entendida por Raymond.
Certo.
E sobre outra coisa, ele explicou a Raymond de onde tinha vindo. Mas Raymond tinha apenas a oitava série (classe), embora ele tivesse muito bom senso. Raymond não entendia astronomia, não entendia as estrelas. Ele não conseguia entender o que a criatura dizia a ele. Mas, em uma visita, a criatura pegou mapas estelares e ele apontou para a Terra. E ele disse a Raymond: “Essa é a sua casa.” Então, moveu o dedo para outro ponto e disse: “Minha casa.” Raymond disse que estava apontando para Plutão. Bem, eu pensei: “Raymond, não sei se é Plutão. E isso foi em 1981.
Certo. Era um grande mapa estelar.
Plutão é um planeta, mas é bem pequeno. Eu não acho que poderia sustentar a vida. Não acho que poderia ter sido Plutão. Durante todo tempo que passei com Raymond, todos os meses, ele estava convencido de que era Plutão. Mas, certa vez, Raymond comprou um atlas do universo. Era de fácil acesso, uma versão da Reader’s Digest. E ele o mostrou para mim. Ele o abriu e mostrou ao visitante, para a criatura, onde estava a Terra, e ele perguntou à criatura: “Onde você mora?” E ele apontou para Plutão. Bem, ele falava a verdade? Raymond nunca nos deu uma foto disso. Algumas coisas que Raymond nos disse, descobrimos mais tarde que não eram precisas. Mas, na maior parte, tudo o que ele nos contou sobre a criatura e tudo o que ele nos contou sobre suas visitas podia ser verificado por fotos. Ele tinha milhares de fotos. Ele tinha fotos dessa criatura. A criatura tinha uma aparência horrível.
Não tinha polegares. Tinha quatro dedos. Um dos dedos era maior do que os outros dedos. Ele tirou apenas cerca de 20 ou 30 fotos coloridas. A maioria das fotos que Raymond tirou era preto e branco. Ele gravou um filme de 8mm. Ele tinha uma câmera de cinema nova que comprou no início dos anos 70. Acho que foi nessa época. Ele conseguia gravar filme em cores com a pequena câmera 8mm. Ele gravou um, e acho que registrou cerca de 16 minutos da criatura, da visita que ela fez. E mostrava a criatura de perto. Digo, ele estava a menos de 2 metros de Raymond. Então, foi bem próximo e pessoal. Não sabemos como classificar essa criatura. Achamos que fosse um trantaloide, mas não sei, tinha que ser outra coisa, porque tínhamos as fotos para provar que ele teve contato com ele.
Voltando aos mapas estelares. Você falava sobre os ETs trazendo mapas estelares. Do que esses mapas eram feitos? Como se pareciam?
Bem, no filme, parecia um pedaço de plástico. Não estive lá, e Raymond não explicou o que era. Mas era grande, provavelmente 90 x 60 cm. Era um mapa enorme. No filme que ele gravou, pareceu que tiraram de algo e o colocaram no chão. E tinha uma aparência brilhante, tinha profundidade. Era dimensional. Temos uma foto dele. Ele tirou fotos dele. Obviamente, por ele ter tirado muitas fotos do mapa, eles devem ter o deixado lá para ele tirar fotos. Então, eles queriam que ele soubesse, ou talvez quisessem que ele desse para outra pessoa. E ele o filmou por completo com a câmera. Demos para um astrônomo olhar. Ele não conseguia entender. Ele não conseguia traçar. Sabíamos onde a Terra ficava, porque foi dito a ele, mas nada parecia combinar com o que nosso mapa ou sistema solar pareceria.
Sabe, quando olhamos nossos mapas estelares, aqui nos livros e nos nossos computadores, eles estão em 2D. É apenas plano. Talvez não foi por isso? O que acha? Talvez fosse em 3D, então confundiu a todos.
Nós pensamos no fato de que o mapa estelar mostrado a Raymond foi fotografado do espaço no sentido do nosso sistema solar. Por terem feito isso, ficou distorcido em nossa visão. Não temos uma visão disso. Acho que temos uma a partir do horizonte que foi filmado em 2015, mas, antes disso, não tínhamos uma visão do espaço. Provavelmente está distorcido. E o aspecto tridimensional dele distorce nossa visão de onde a Terra estaria e onde o planeta dele estaria. Provavelmente com 10 ou 12 anos-luz de diferença da distância que Plutão está da Terra.
Certo.
Raymond estava convencido de que era Plutão, mas não achamos que fosse Plutão.
Parece que dominaram totalmente a viagem espacial dimensional, e parece que, possivelmente, também a interdimensional.
Bem, Raymond disse algo, e, de uma maneira rude, nós meio que extraímos dele, e não fui eu a falar com ele na época, mas um dos cientistas. Perguntamos a ele: “Explicaram alguma coisa sobre a viagem deles?” Ele disse: “Sim, explicaram que poderiam ir de um ponto a outro mais rápido do que podemos ir de um ponto a outro.” E o cientista perguntou a ele, não eu: “Mas como eles fazem isso?” “Eles vão mais rápido do que a velocidade da luz?” Ele disse: “Não sei, mas me mostraram algumas coisas em um holograma como podiam fazer isso.” Eles montavam um… Bem, ele não chamou de holograma. Disseram que foi isso depois. Eles montavam algo, e haveria um ponto aqui e um ponto aqui, e diziam que podiam mover este ponto para mais perto, dobrando o tecido do espaço, como dizem alguns cientistas, ou talvez encontrar um buraco de minhoca em algum lugar, que poderiam usar para ir de um ponto a outro.
É fantástico. Acho que foi ótimo que tenham escolhido Raymond e, em termos leigos, ele foi capaz de discutir isso com você e se abrir para os cientistas também, dando uma perspectiva diferente. E talvez seja por isso que escolheram Raymond.
Sim, Raymond tinha um jeito rude de explicar as coisas. Mas eu te digo, ele tinha muito bom senso. Ele pode não ter tido muito estudo, acho que tinha a oitava série (classe), depois ele retomou depois, mas ele tinha muito bom senso. Ele conseguia raciocinar as coisas. Ele não sabia como explicar quando raciocinava, porque ele não tinha o vocabulário. Ele podia ter um jeito indireto de explicar as coisas, mas, então, você pegava o jeito do que ele estava falando. E esses cientistas… Digo, eu não sou um cientista, mas esses cientistas entendiam o que ele estava dizendo, o que Raymond explicava a eles sobre como viajavam. E estavam convencidos de que talvez fosse viagem interdimensional.
Certo.
Ou podem dobrar o tecido do espaço e viajar mais rápido de um ponto a outro.
Mostraram alguma tecnologia a ele?
Ele viu muita tecnologia. A criatura levava um prato. Ele chamou de prato, uma bandeja. Ele disse que era uma bandeja com um prato em cima. E você vê isso em uma foto, e parece uma bandeja em que você pode fazer biscoitos. E havia um tipo de saliência. E a criatura era capaz de mostrar coisas saindo do prato, como hologramas. E os hologramas se moviam e contavam uma história. Mas Raymond gravou apenas um filme mostrando os hologramas se movendo. Mas ele tirou algumas fotos mais tarde. Raymond não entendeu. Ele não entendeu o que a criatura tentava explicar para ele, porque tudo passava pela cabeça dele após o segundo encontro. Ele ouvia as vozes na cabeça dele. E ele também nos disse que a criatura jogava tantas vozes na cabeça dele… Não vozes, mas…
Informações.
Informações. Raymond não conseguia acompanhar. Então, muitas coisas foram perdidas e que Raymond deveria se lembrar, mas ele não conseguia. Esses hologramas nos fascinou, e fascinou Raymond. Como ele fazia isso? Claro, Raymond não conseguia entender. Tínhamos algum conhecimento. Eu tinha um cientista comigo durante as entrevistas, e ele conseguia explicar como poderíamos fazer isso mesmo nos anos 80. Então, essas eram coisas que o fascinavam. E tentavam explicar a tecnologia para Raymond. Mas Raymond simplesmente não entendia.
Certo. Bem, eles o escolheram para alguma coisa.
Eles o escolheram por algum motivo. E olhando para tudo que Raymond tinha, deve haver alguma razão para eles escolherem alguém como Raymond. Por que não escolheram um cientista ou astrônomo, um médico ou outra pessoa? Eles apenas o escolheram.
Bem, ele era um fotógrafo profissional nas forças armadas. Talvez soubessem algo sobre o futuro, que isso seria divulgado para nos ajudar a avançar.
Isso é possível. Na verdade, acho que, mais tarde, essa era uma das teorias que tínhamos. Os cientistas, as pessoas que analisaram a montanha de informações. E eu te digo, havia milhares de fotos. Provavelmente havia 30 ou 40 filmes de 8mm. E havia alguns outros. Ele tinha uma câmera que tirava fotos grandes, do tipo retrato. E não me lembro qual era o nome daquela câmera. Mas ele tirou muitas delas. Na verdade, ele tirou uma foto, várias delas, da tripulação. Toda a tripulação da nave saiu. A parte irônica é que essa criatura que ele conheceu era, provavelmente, de 60 cm a 1,20 m mais alta do que todos os outros membros da tripulação. E a criatura parecia muito diferente do que as outras criaturas. Falamos agora sobre humanóides.
Formas de vida programadas.
Formas de vida programadas. Acho que essas outras criaturas, como Raymond explicou para nós, eram o destacamento de segurança, mas tenho certeza que algumas delas eram outros membros da tripulação. Havia quatro criaturas que nunca se comunicavam com Raymond, mas dava para vê-las nos filmes. E elas carregavam um objeto.
Não sei se era uma arma ou talvez um dispositivo tradutor. Mas todos usavam capacetes. E eram capacetes muito espessos, e tinham saliências, como se tivessem óculos de proteção nos olhos. E isso nunca foi explicado a Raymond, e Raymond nunca conseguiu entender isso. Mas, provavelmente, esse era o destacamento de segurança, provavelmente algo protegendo a criatura maior. E havia outras no fundo que não usavam nada além de trajes muito justos. E pareciam muito diferentes da criatura. Elas eram menores. Provavelmente, tinham um metro e meio. Elas tinham algo na cabeça, talvez um tipo bem leve de capacete. Mas estavam sempre em segundo plano, e nunca dava para vê-las direito. Dava para ver o perfil delas, mas nunca dava para vê-las de perto.
Quantas haviam nessa foto de grupo?
Provavelmente havia quinze. Não lembro o número exato, 12 a 15, algo assim.
Como era a nave?
A nave era enorme. A nave era como uma casa.
Ela tinha saliências nas partes superior e inferior. Ela tinha outras saliências, quase como orifícios, por onde a escada descia.
Havia uma escada?
Sim. A escada aparecia onde a criatura descia.
Elas subiam nela ou apenas pairavam?
Não, não, elas desciam por uma prancha.
Tudo bem.
Como uma prancha. A criatura era a única que usava isso. Os outros membros da tripulação, do destacamento de segurança, desciam por uma escada que era baixada. Elas desciam apenas pela escada, não pela rampa.
E isso estava no vídeo.
Isso estava no vídeo.
S03E04 Humanos Originais vivem no interior da Terra há milhões de anos
Isso é impressionante.
Há muitos vídeos disso. Ele se preparava, embora nunca lhe dissessem, Raymond nunca foi informado, a criatura nunca disse que voltaria na próxima terça-feira, ou quarta-feira, qualquer coisa assim. Ele sabia que seria depois de 10, 15, 20 dias, talvez um mês. Mas ele tinha câmeras instaladas. Ele construiu coberturas para suas câmeras, para mau tempo, apenas por precaução. E ele as mantinha preparadas. Então, quando chegavam, ele precisava apenas ligá-las. Ele colocou uma fonte elétrica no lado de fora, então ele poderia simplesmente ligar as câmeras. Ele conseguiu registrar a nave chegando para um pouso, pousando e partindo, voando para longe.
Ele sabia quando viriam? Eles diziam: “Ei, vamos passar por aí amanhã.”
Não, não, ele não sabia. Ele não sabia. Elas voltariam para visitá-lo. E ele as esperava. Mas ele não sabia, não era algo regular. Uma das coisas que ele disse foi que a criatura não conseguia entender nosso calendário. Ele levou um calendário. E ele tirou fotos dele. Não havia um vídeo. Mas tirou fotos dele com uma câmera aqui, mostrando um calendário para a criatura. E Raymond disse que ela não tinha ideia do que ele falava. Ela não entendia o que era um calendário.
Mas por que Raymond estava fazendo isso? Qual era a intenção dele? Para guardar para ele mesmo? Para compartilhar com a família mais tarde?
Bem, em primeiro lugar, Raymond era órfão. Ele nasceu em 1922 em Virginia City, Nevada. Ele tinha uma tia que o colocou em um orfanato católico na Califórnia. E ele morou no orfanato até os 15 anos. Ele fugiu do orfanato, voltou para Nevada, trabalhou em uma mina até os 17 anos e entrou para o Exército. E ele foi treinado como fotógrafo de combate na Segunda Guerra Mundial. Ele cumpriu seu tempo e sai em 1946. Trabalhou em uma mina em Nevada, e, finalmente, conseguiu um emprego em Dugway. Ele não tinha muito estudo, e ele não tinha família. Nunca se casou, nunca teve filhos. E ele disse que não tinha muitos amigos. Então, quando chegou a hora de fazer algo com todas essas coisas, quando ele foi ao médico, o médico disse que ele iria morrer. Além disso, Raymond era um fumante inveterado. Durante o tempo que eu passava com ele, ele provavelmente fumava de quatro a cinco maços de cigarros por dia.
Você acha que havia algo especial no DNA dele ou apenas os extraterrestres o acharam atraente?
Engraçado você mencionar isso. Eles extraíram sangue dele.
Os ETs ou nós?
Não, os ETs extraíram sangue dele. Em certa ocasião, ele… Essa foi uma reflexão tardia da parte dele. Isso foi no final das minhas visitas. Ele estava muito doente. Ele tossia o tempo todo, porque tinha câncer de pulmão. E houve uma última coisa que ele nos disse. Ele disse: “A propósito, eles fizeram um exame físico em mim.” E eu disse: “O que você quer dizer com físico? Ele disse: “Eles me examinaram.” Eu disse: “Bem, eles extraíram algum líquido?” Ele disse: “Eles extraíram meu sangue. E extraíram um pouco da minha pele e do meu cabelo. Perguntei: “Por que fizeram isso?” Ele disse: “Eles simplesmente fizeram isso. Não sei por que eles fizeram isso. Eles não me machucaram. Eu só pensei que talvez eles quisessem ver como minha espécie era.” Então, perguntei a ele: “Eles ofereceram algo para você? Talvez pudesse obter algo deles?” Então, ele mostrou… Ele tinha uma caixa de madeira, que ele abriu. E isso foi uma reflexão tardia. Porque tínhamos todo o resto empacotado para levar. Ele disse: “Eu queria ser enterrado com isso.” E eram estatuetas. E cada uma era uma figura diferente. E parecia uma deusa, algum tipo de deusa.
Do que era feito?
Algum tipo de argila. Não acho que realmente descobrimos do que era feito. E uma das coisas que me decepcionou foi que passei muito tempo fazendo, provavelmente, 15 ou 20 relatórios, olhando todas aquelas coisas, mas tivemos que empacotar as coisas e enviá-las para a Agência de Inteligência de Defesa na Base Aérea de Bolling. E eu sempre ligava para eles e perguntava: “O que a análise de vocês está mostrando?” “Daremos o relatório mais tarde.” “Daremos o relatório mais tarde.” Nunca recebi um relatório.
É muito frustrante.
Muito, muito frustrante.
S1E3 Na Lua há bases de ETs cobertas por um escudo holográfico que nos impede de vê-las
Ser um investigador do seu calibre e ter contato com pessoas incríveis, com experiências incríveis. Você também confiscou as estatuetas?
Sim, nós as pegamos. Ele estava relutante, porque ele nos disse que queria ser enterrado com elas. E eu disse: “Assim elas não servirão para nós. Podemos estudá-las e encontrar algo. O material de que são feitas ou talvez o significado por trás delas.”
Mas vocês não extraíram amostras de sangue, pele ou DNA dele?
Sim, extraímos.
Certo.
Sim, fizemos isso.
Esse é o protocolo padrão.
Porque um médico foi lá. Não me lembro em que visita, mas levamos um médico. Era nosso próprio médico do OSI. Ele foi lá, e pensamos que, talvez, os contatos com a criatura tivesse causado a doença dele. Então, eles o levaram para a Base Aérea de Hill, e fizeram os procedimentos, não sei exatamente o quê, eu não estava lá quando os fizeram, mas eles o examinaram. Eles extraíram tecido pulmonar e outras coisas para examinar. E isso faz parte do material que foi para a sede, e não sei o que descobriram. Não sei.
Vocês confiscaram o corpo dele depois que ele faleceu?
Não.
Eles não queriam.
Rick, você poderia descrever para nós como a nave, nos vídeos, pousava e decolava? Eles têm algum tipo de estabilizador? Eles apenas a pairavam lá?
O primeiro vídeo que tínhamos a mostrava se aproximando para pousar. Ela veio muito rápido. Quer dizer, ele a gravava à distância, então, obviamente, ele esteve no lado de fora a observando, ou procurava por ela. Estava vindo do sudoeste, porque a cerca dele apontava para o sul.
Estava vindo do sudoeste. Veio muito rápido. Dava para vê-la. Ficava cada vez maior. Dava para ver que se movia bem rápido. Então, parava lentamente e pairava logo acima de onde pousaria. E se prestasse atenção, isso foi algo que vimos nas fotografias, ela pousava exatamente na mesma posição, no mesmo lugar, todas as vezes. Assim que chegava, desacelerava, trens de pouso saíam de não sei de onde, e ela pousava, como um disco voador. Então, as escadas desciam. O destacamento de segurança, como chamávamos, saía, então, alguns minutos depois, a rampa descia e a criatura maior saía. E ele também tinha um filme de 8mm muito bom, mostrando ela saindo. A criatura subia… Assim que a rampa subia, o destacamento de segurança ia até as escadas, que subia. Havia um brilho azul. Era muito intenso.
Um brilho azul. E não vimos isso no pouso, mas vimos isso na decolagem. Vimos no filme colorido que ele conseguiu registrar. O brilho azul saía da parte inferior da nave. E a nave subia lentamente. Não era rápido.
Havia poeira ou árvores se movendo?
Não, sem poeira, nada, não, não, não, não. Isso é o que eu ia dizer a seguir. Os detritos pareciam estar parados no chão. Se fosse qualquer outro tipo de aeronave, mesmo um hovercraft ou algo decolando, detritos seriam soprados para todos os lados, como um helicóptero. Nada. Tudo permaneceu parado. Também não conseguimos entender isso, e eu não acho que o pessoal da aeronáutica, para quem mostramos isso, também conseguiu entender. Ela decolava e, provavelmente, subia até uns 150 metros, e então, lentamente, decolava para o mesmo lugar, sudoeste, e, depois, disparava, como se na velocidade da luz. E era isso.
Brilhante. Havia cheiros ou odores dos seres ou da nave?
Quando ele foi autorizado a entrar na nave, a criatura o levou para mostrar a ele o interior da nave. E imediatamente quando entrou, ele sentiu um cheiro estranho, e quando ele descreveu para nós, dissemos a ele que era, provavelmente, ozônio. Ele disse que era isso. Na verdade, conseguimos uma lata de ozônio, não nessa, mas em outra visita, e a borrifamos. E ele disse que era esse cheiro. E havia esse odor ou material com cheiro de ozônio por toda a nave. Foi o único odor que ele detectou. Mas também perguntamos a ele: “A criatura exalava algum odor?” Ele disse que nunca conseguiu detectar um odor.
O que você acha do significado desse odor de ozônio que havia na nave?
Não saberia dizer o que era, mas um dos meus especialistas, que eu havia levado comigo, pensou que tinha a ver com a gravidade. Manipulação da gravidade no interior. Ele disse que podemos fazer isso com uma nave de forma experimental, e há um cheiro de ozônio, porque manipula as moléculas. E acham que era isso, que era a gravidade, ou como conseguiam manipular a gravidade. Mas houve ocasiões em que Raymond disse que estavam tentando explicar coisas para ele, mas ele não entendia o que eles explicavam.
Claro.
E talvez fosse isso que estavam explicando.
Altas quantidades de energia, como relâmpagos, produzem ozônio, também.
Isso é verdade.
Provavelmente, há uma grande quantidade de energia sendo expelida pela nave, ou ao redor da nave, para que ela se movimente. Rick, fale-me sobre o interior da nave. Você disse que viu alguns vídeos, algumas fotos. Poderia descrever o que viu? Como era?
Havia assentos onde, aparentemente, os pilotos, ou piloto e co-piloto, se sentavam. Mas não havia nenhum instrumento que veríamos em uma aeronave ou espaçonave.
Não havia alavancas, botões, nada assim. Mas havia placas de mão. E a única coisa que Raymond explicou para nós… Ele disse que voavam com as mãos. Eles colocavam as mãos sobre essas placas. E essas placas de mão estavam por toda parte. Provavelmente havia uma dúzia de lugares diferentes onde podiam colocar as mãos. E a única tela que ele viu foi uma enorme. Mas não estava ligada. Ele não viu nada nela. Mas ele viu uma tela enorme. E ele nos disse que era como uma tela de TV.
Viu alguma borda ou canto, ou era sem junções e arredondada?
Não, era sem junções. Essa é outra coisa estranha. Era tudo sem junções. Tudo foi tão manipulado de uma forma que não havia bordas e cantos agudos, nada assim. Era tudo circular. Ele disse que tudo tinha uma tonalidade cinza. E outra coisa que o deixou fascinado foi o chão da nave parecia ceder. Era como se ele pisasse em alguma coisa. E disse que caminhou para a esquerda e então apareceu na área. Ele disse que passou por uma bolha. Quando ele saiu, eles o levaram para outro local onde havia quartos aposentos individuais. E o único que ele filmou, era um pequeno cubículo com o que parecia uma cama e o que parecia um banco. Havia apenas isso, e uma tela. Apenas isso. Mas a criatura não explicou a Raymond se era um alojamento da tripulação ou outra coisa. E ele caminhou em volta, então desceu para outro nível. E ele disse que, conforme descia, era como se ele estivesse andando em areia movediça. Mas quando ele olhava para baixo, não era areia movediça. Era como se o chão cedesse. E ele ficou fascinado com isso. Ele ficou assustado no começo. Mas a criatura disse que estava tudo bem, que continuasse andando. Ele desceu e chegou no que disse ser a sala de máquinas. E tudo que podia ver nessa sala de máquinas era um enorme dispositivo circular, com algumas luzes piscando nele, e uma saliência em cima, que ele disse se parecer com uma lâmpada, que disparava para cima. Aparentemente, eles o ligaram para ele, mas a câmera apontava em outra direção. E ele nos disse que havia uma lâmpada que disparou no ar. Perguntei: “Você não gravou isso?” Ele disse: “Não, eu estava virado para um lado diferente, mas eu os vi fazer isso.” Essa foi a única vez. Então, ele voltou para fora. Ele foi para uma área em cima. E ele disse que seguia em um círculo. Ele subiu lá e podia ver através de janelas. E ele podia olhar ao redor. Ele podia ver sua casa, ele podia ver tudo ao redor de lá de cima. Mas ele disse que era bem pequeno. Ele precisou se agachar. Raymond tinha talvez 1,70 m, 1,75 m, então ele quase precisou se rastejar para olhar. Outra coisa que Raymond disse foi que, do lado de fora, você não podia ver isso.
Certo.
Era como se estivesse olhando para algo preto, você não conseguia ver nenhuma janela.
Ele gravava som quando estava lá? Você ouviu o ruído de fundo de outros extraterrestres se comunicando ou a vibração da nave, talvez?
O único vídeo que tínhamos com som foi um que ele gravou no final da visita, do período de 10 anos. Não, não havia nenhum filme com som. E perguntamos a ele sobre isso. Ele disse que não era fácil de fazer. Pelo menos naquela época, não era fácil de fazer. E o que descobrimos foi que, mesmo que ele fosse um especialista, quando ele nos deu uma câmera, que havia uma maneira de gravar som, mas ele não conseguia descobrir. Não havia nenhum som. Não havia sons vindo da nave. Algo que Raymond fez depois de sair da nave e depois de a nave partir, foi gravar um pequeno vídeo dele mesmo falando sobre isso. Ele disse: “Acabei de entrar na nave da criatura e eu vi os lugares onde eles colocaram as mãos e, assim, podem pilotar a nave. Eu vi onde eles tinham que ser amarrados, portanto, não deve haver gravidade na nave.” Ele falou sobre isso. Ele meio que narrou. Não de forma detalhada.
Mas isso é ótimo.
S18E08 Contacto com Seres Interdimensionais (Revelação Cósmica)
Sim. Mas ele explicou algumas coisas para nós. Ele disse que uma das coisas que perguntou a ele foi: “Você tem um banheiro aqui?” Sabem de uma coisa? Eles não conseguiam entender o que era um banheiro. E outra coisa que não aconteceu. Essa criatura nunca entrou na casa de Raymond. Ele nunca saiu do outro lado da cerca, porque Raymond tinha uma cerca pequena de arame, uma cerca de arame de 1,20 m em torno de sua propriedade. A criatura vinha e ficava no outro lado da cerca, e Raymond ficava no seu lado da cerca. Ele ficava no lado sul, ele ficava no lado norte. Raymond convidou a criatura várias vezes, mas a criatura recusou.
Havia um portão lá? Raymond tinha que pular a cerca todas as vezes com seu equipamento?
Não, todo o equipamento ficava do seu lado da cerca.
Entendi.
Todas as câmeras ficavam do seu lado da cerca. Raymond nunca foi para o outro lado da cerca.
Bem, para entrar na nave, imagino que precisaria.
Bem, sim, sim. Havia um portão, talvez a oeste. provavelmente na extremidade oeste do quintal. Esse era o portão que ele usava para entrar. Mas ele só o usou uma vez. Mas, todas as outras vezes, ele permaneceu do seu lado.
E perguntamos a ele de novo: “Por que você não apertava a mão dele?” “Por que não fazia isso?” Ele disse: “Era exatamente do jeito que eles queriam.” Você fica aí, nós ficamos aqui. Não sei se eles não confiavam nele. Mas você perceberia depois de 10 anos de contato com a pessoa.
Certo.
Eles teriam confiado nele o suficiente. E mais, ele ofereceu a ele em uma ocasião, e isso também foi filmado, ele tinha lanches. Ele tinha…
Leite e cigarros?
Não, cigarros não! Mas leite, biscoitos, e acho que sanduíches e frutas.
Isso é fantástico.
Eles pegaram a fruta, mas não pegaram mais nada. Eles pegaram a fruta. E a criatura pegou, ou acho que o filme mostrava Raymond entregando a ela. Raymond era canhoto. Ele entregou a maçã a ela através da cerca. Era uma maçã. E a criatura pegou a maçã.
Então, eles são vegetarianos.
Ele não a viu comer. Não sei se ele comeu. Acho que ele olhou… Dá para ver o alienígena olhando para a maçã, se perguntando o que era. Então, entregou a um dos seguranças. Acho que eles iriam descobrir o que era aquela coisa.
Eles confiavam nele para pegar algo de sua mão.
Sim.
É uma confiança incrível.
Sim. Mas eles não quiseram mais nada. Eles recusaram qualquer tipo de alimento, além da maçã, o que foi um pouco estranho para mim. Mas pensamos mais sobre isso e imaginamos que, provavelmente, ele nunca tinha visto uma maçã. Eles não sabiam o que era, então a pegaram para fazer experimentos, descobrir o que essa coisa era.
E quanto a Raymond? Ele alguma vez te disse, ou você já perguntou a ele: Por que acha que escolheram você para isso?
Sim, perguntamos no final. Perguntamos a ele. Ele disse que não sabia. Ele disse que achava que foi por acaso. Eles estavam chegando, viram seu trailer e pousaram. E eu disse: “Você acha que eles estão em contato com outras pessoas?” Ele disse: “Sim, eu sei que eles estão. Eu sei que eles estiveram em outros estados.” Perguntei: “Como você sabe disso?” Ele disse: “Eles me disseram que viajaram por aí.” Porque uma das coisas que ele perguntou foi: “Vocês conheceram algum outro humano além de mim?” E eles admitiram que sim. Eles não entraram em detalhes. Eles não disseram nada sobre quantos ou onde, mas foi apenas algo que Raymond deduziu, ele disse que sim, provavelmente viram outros humanos.
Você diria que são alguns dos vídeos e fotografias mais factuais que você já viu em sua carreira?
Com certeza. Essa é a história mais incrível de um contato alienígena que eu já ouvi falar, vi ou estive associado em toda a minha carreira como oficial de inteligência. Era totalmente verossímil.
E quantas dessas investigações você fez em sua carreira?
Muitas, muitas delas. E essa tem evidências. Muitas delas não têm evidências. É apenas alguém contando uma história, e talvez tenha algumas marcas no solo, onde uma nave pousou. Mas essa tinha tudo. Provas, documentos, filmes. Como pode filmar algo assim? Como um filme desses foi falsificado por alguém que tinha apenas a oitava série (classe)? E como vestiria os alienígenas? Uma década disso.
Como se faz algo assim?
Nem Steven Spielberg conseguiria fazer algo assim.