revelação cósmica temporada 13

S13E09 Invasão das Aranhas Híbridas (Revelação Cósmica)

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Resumo do episódio: Jason Rice descreve as Aranhas Híbridas usadas nos ataques ao planeta em que ele viveu. Os Dracos (draconianos) usavam estas criaturas para matar milhões de humanos. Os Dracos são alguns dos seres que ainda controlam o nosso planeta Terra.

S13E09 Invasão das Aranhas Híbridas (Revelação Cósmica ~ Jason Rice) S13E09 Invasion of the Hybrid Spiders (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome (watch the episode by clicking on the link below, using the chrome browser): link 1: https://drive.google.com/open?id=1DhtEjI0nY5a3aYHOV7iFWRUVEp0ZXbI1 link 2: https://drive.google.com/open?id=15-hbgipUslo1nq–y4AqiWAmnsWLzvRy

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 13 episódio 9

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

Olá a todos. Meu nome é Jay Weidner, e estão assistindo “Revelação Cósmica”. E estamos de volta com Jason Rice. Hoje, vamos falar sobre alguns encontros que você teve com uma, eu acho que é uma raça extraterrestre que você chama de aranhas híbridas. Como você encontrou essas criaturas pela primeira vez?

Sim, não há nada na Terra remotamente parecido com elas. Elas são do tamanho de um urso pardo ou polar, com relação à massa. Mas elas se movem rápido como uma aranha. E foi daí que veio a referência à aranha híbrida.

Então, o quê? Elas podem mudar de direção, como as aranhas, bem rápido?

Saltam, correm. É inacreditável a rapidez com que são capazes de se movimentar.

S12E19 A Batalha mais feroz de Jason (Revelação Cósmica)

Intimidadoras?

Muito intimidadoras.

Onde você viu essas criaturas?

Elas estavam em Calidus 3, no Planeta 2. Era um inimigo invasor que foi usado para tentar destruir o planeta. O propósito era tentar reduzir as populações planetárias.

Elas foram criadas ou fabricadas? Elas eram reais?

Elas também foram criadas em laboratório em algum lugar. Elas não eram uma espécie reprodutora. Elas eram andróginas, não havia macho ou fêmea. Elas não tinham órgãos reprodutivos. Elas foram construídas para um propósito. E esse propósito era destruir o máximo que pudessem no Planeta 2.

Elas se comunicavam ou conversavam?

Não.

Nenhuma comunicação que pudemos perceber ou ouvir. As comunicações que deduzimos que tinham… a fim de coordenar suas próprias atividades… eram baseadas em um conceito de mente colmeia, com uma estrutura de comando em algum lugar, que transmitia as informações e os objetivos, as diferentes ordens que cada um dos soldados precisava seguir.

Você encontrou e viu quantas criaturas?

Milhares.

Milhares?

Milhares. Nem todas ao mesmo tempo, mas durante o período da guerra. Sim, havia muitas delas. Sem ofensa.

Você não é um cara muito intimidador.

Claro.

Draconianos – Dracos

Como você enfrentou algo tão perverso e venenoso?

Poder de fogo pesado.

Mas parece que tinham algum tipo de armadura corporal.

A pele delas era praticamente impermeável a pequenas armas de fogo. Então era necessário armas de maior calibre para causar algum dano a elas.

Por que você não as descreve para nós?

Elas são criaturas de quatro patas, sem olhos visíveis, o que significava que eram capazes de ver seu ambiente através do que determinamos mais tarde ser um tipo de interação ultrassônica com o ambiente.

Elas tinham orelhas grandes?

Não, sem orelhas. Não, nada parecido com orelhas ou olhos eram visíveis. Elas tinham dentes.

aranhas híbridas

Então elas emitiam sons nos objetos e depois os lia?

Sim, semelhante ao que um morcego faz para ler seu ambiente.

Você testemunhou essas criaturas matando humanos?

Testemunhei. Eu estive em situações suficientes para ver a carnificina que faziam. Elas geralmente atacavam em grupos de 25 a 50, o que parecia ser uma unidade padrão delas. E ver companheiros soldados sendo dilacerados foi certamente chocante e um aspecto psicológico disso. Quando as encontramos pela primeira vez, para tentar descobrir a melhor forma de derrotar esse inimigo em particular, não fomos os primeiros a encontrá-las. As primeiras experiências de outras pessoas nos ajudou.

Alguém no Planeta 2.

Alguém mais no Planeta 2. E assim, com as experiências do primeiro encontro deles e saber que armas pequenas eram ineficazes, e que munição de maior calibre era o único meio de parar, desacelerar ou atrasar seus ataques. Então estávamos preparados de certo modo, pois havíamos implantado armas de maior calibre.

Elas usavam armas?

Não.

Isso não os colocaria em séria desvantagem para a guerra de longo alcance?

Colocaria. Quero dizer, havia muitas razões para terem melhorado suas táticas ao ter armas. Mas o objetivo principal desse híbrido em particular, é que ele não foi projetado ou criado para vencer.

Ele foi projetado e criado para reduzir o número populacional do planeta, para que os habitantes originais sucumbissem ao controle final e todos os diferentes requisitos que estavam exigindo… um único governo mundial, ceder o controle das coisas, os diferentes fatores que queriam, por fim, implantar naquele planeta.

Essas criaturas eram autônomas? Você disse que elas tinham uma mente colmeia. Se estivessem sozinhas, elas poderiam ter um processo de pensamento natural?

Poderiam. Eles tinham uma estrutura de controle em colmeia. E as escolhas individuais que cada um dos soldados fazia… eles eram capazes de pensamento próprio, processamento e um raciocínio limitado, por assim dizer. Elas tinham uma missão. E essa missão era destruição, se elas faziam parte de um grupo, ou com a mente colmeia ou não, ou se estavam isoladas e deixadas sozinhas.

Elas se escondiam e esperavam? Faziam coisas assim? Ou estavam sempre na linha de frente?

Estavam sempre na linha de frente. Faziam tudo para o que der e vier. E dado o tamanho desse inimigo em particular e suas táticas, elas não eram tão criativas. Não tinham muita imaginação. No entanto, dado o tamanho delas e quão difícil acabou sendo… É claro que sou muito grato por não serem grandes estrategistas, porque isso teria tornado muito mais difícil.

E sabemos quem criou essas criaturas?

Essas criaturas também foram uma criação dos dracos.

Por que os dracos trocariam os lobisomens com armas por aranhas híbridas?

Essa é uma ótima pergunta, Jay. E só consigo pensar que foi pela disponibilidade de recursos e necessidade de criar um inimigo específico bem rápido, e poder fazer de um modo que não fosse algo que tinha sido combatido antes para nos deixar apreensivos.

Então elas eram experimentos?

Eu não ficaria surpreso se fossem.

Foi tudo um experimento?

Com certeza foi tudo um experimento para obter controle de uma esfera planetária.

Então elas tinham inteligência limitada, mas inteligência suficiente para lutar em uma batalha. E quais táticas elas usavam? Você disse que haveria 25 a 50 delas. Quantos havia no seu pelotão? O que aconteceria?

Elas utilizavam um ataque massivo. Era basicamente suas…

Elas te cercavam?

Se conseguissem, cercariam. A principal tática delas era se espalhar em uma linha e atacar através das linhas onde montávamos as nossas defesas.

Era difícil atirar nelas… já que tinham movimentos tão hábeis?

Era. E a frequente mudança de direção delas também tornava isso um desafio. Nossas unidades tinham se ajustado para que tivéssemos no mínimo a força de uma companhia para todas as nossas posições defensivas. Então, sempre que as encontrávamos, estávamos com um mínimo de 75 a 100 pessoas.

Então, essas coisas eram uma combinação de biologia e mecânica?

Sim. Os alienígenas do Planeta 2 eram com certeza uma combinação de máquinas com tecidos biológicos.

Então as pernas delas foram construídas para que pudessem correr para os lados, bem como para frente e para trás?

Bem, elas foram construídas para que pudessem girar e virar em…

Velocidade relâmpago.

Velocidade relâmpago em direções que normalmente não associaria a nenhum dos animais ou à fauna que estamos familiarizados aqui na Terra.

Você pode ser empático com criaturas mecânicas?

Não havia o mesmo tipo de sentimento que captaria de uma pessoa ou de outro ser vivo com uma alma. Percebi que os sentimentos que eu captava delas eram todos mecânicos. Não havia uma alma. E assim, ser capaz de ter empatia com o seu carro seria semelhante a tentar ter empatia com uma delas.

Você aprendeu alguma coisa com esses híbridos?

Aprendemos o suficiente sobre a fisiologia deles, se quiser chamar assim, para uma máquina ser capaz de visar áreas específicas que sabíamos ser críticas, que teriam um efeito máximo. Descobrimos que quando formavam uma linha, elas tentariam avançar como uma linha através das nossas defesas. E se conseguissem atravessar as nossas defesas, elas faziam uma volta para atacar pelos flancos. Então aprendemos táticas. Aprendemos táticas de batalha tentando derrotá-las.

A que velocidade corriam?

Esses inimigos poderiam correr entre 80 e 110 km/h, e mudavam de direção, e atingiam essa velocidade dentro de um passo ou dois depois da mudança de direção.

Isso quase desafia a física de certa forma.

Sim.

Porque você não pode virar com seu carro a 110 km/h.

Não.

Então estavam equilibradas de alguma forma para se certificar de que poderiam fazer esses giros.

Elas precisariam gerar um campo anti-gravitacional interno, por causa do movimento e da força das articulações. Mesmo com metalurgia avançada, elas não seriam fortes o suficiente para resistir ao estresse desses tipos de voltas sem pagar um preço.

Vocês fizeram autópsias em mortos ou o que fosse?

Elas foram feitas no nível regimental, e também no comando e controle, onde quer que fosse.

Fizeram engenharia reversa nessas criaturas para tentar obter a tecnologia?

As informações que nos passavam no campo eram limitadas à melhor maneira de desativá-las ou detê-las.

Recebiam novas informações o tempo todo sobre novas maneiras de detê-las?

Não.

Então não estavam pegando o que vocês aprendiam no campo, aprimorando isso, e depois trazendo de volta, para que estivessem em uma posição mais segura?

Eles não estavam nos repassando toda a inteligência que puderam obter da autópsia desses híbridos. Eles puderam divulgar partes das informações para nós, mas parou. E então foi isso. E era toda a informação que tínhamos. E a meu ver, por causa da natureza de falsa bandeira, eles não queriam tornar isso muito fácil. E eles queriam alcançar certo nível de despovoamento antes que a guerra terminasse.

O que aconteceria se uma dessas fosse solta na Terra?

Bem, eu imagino que provavelmente haveria muitas pessoas feridas e mortas como resultado disso.

Seria preciso uma arma de que calibre para derrubar uma dessas?

Você poderia derrubar uma com um tiro curto de calibre 10. Conseguiria com um calibre 12 na posição certa.

Sério?

Uma espingarda. Uma munição de caça não faria isso. Precisaria uma espingarda para fazer isso.

E provavelmente, com um calibre 12, seria preciso estar bem perto.

Provavelmente.

Sim. Acabamos usando o equivalente a um calibre 50.

Sim, isso seria mais adequado.

Então esse era o nosso padrão para isso.

Elas empregavam estratégias no campo além de apenas correr para cima de você?

Elas usavam cobertura e ocultação quando alcançavam uma distância entre 2 e 5 m das nossas linhas. Então todo o uso de cobertura e ocultação era abandonado. E elas apenas atacariam. Mas conseguimos montar picos ou aterros para ajudar a atrasá-las, bem como o uso de trincheiras. Mais tarde, semelhante ao que experimentamos no Planeta 1, conseguimos obter permissão para usar explosivos mais potentes.

Como rifles de plasma?

Não, como as bombas e minas de anti-matéria.

Então vocês ficaram tão cansados de lutar contra elas que acabaram exigindo armas de maior energia?

Bem…

Isso resolveu o problema?

Foi mais uma questão de estarmos ficando sem pessoas e opções. E assim chegou a um ponto que, olhando para trás, eles haviam alcançado o nível de despovoamento que queriam alcançar. E assim, a partir desse ponto, as batalhas acabaram mais rápido e terminaram mais cedo.

Muita manipulação acontecia lá.

Muita manipulação em todo o planeta.

Sim. Essas criaturas comiam?

Elas não comiam no sentido de devorar pessoas, nem seus prisioneiros, nem seus… bem, não faziam prisioneiros, mas o inimigo delas. Elas não ingeriam comida. O que encontramos quando conseguimos destruir todos os soldados delas, e assumir controle da base delas, ou ocupar a base delas, encontramos o equivalente a um elemento base do qual elas se alimentavam. Não há melhor maneira de descrever. Não era como se elas jantassem. Mas elas usavam elementos base como parte de suas reservas de energia.

E como eram impulsionadas?

Quero dizer, elas tinham… Baterias

Elas tinham baterias?

Sim, basicamente. Era uma bateria orgânica baseada em máquina que continha energia. E alguns dos próprios movimentos delas ajudavam a recarregá-la, e a ingestão de elementos base era um complemento da energia. E partes da pele delas também extraíam energia dos fótons ou do sol. Era um sistema de coleta de energia muito complexo, o que nos levou a indagar: o que seria preciso para duplicarmos isso? Mas quando prestamos atenção em como tinham feito isso, o modo como foi criado era bem simples. Não era um sistema tão complexo.

Você disse que elas tinham uma base. Elas voltavam para a base depois de lutar ao longo do dia?

Depois de serem destruídas até a última delas, se pudessem dizimar todo o inimigo, então retornariam à base. Era quando recarregavam e reabasteciam com seu elemento.

Por que vocês simplesmente não tomaram a base?

Bem, quando as encontramos, nós tomamos. A maioria das bases delas era subterrânea. Então, à primeira vista, não dava para notá-las.

Temos radar de penetração no solo.

Temos. E quando as encontrávamos, nós as destruíamos, mas as encontrávamos.

Como vocês destruiriam uma base?

Nós as destruiríamos com uma nave de combate que se aproximaria e atiraria na área.

Havia algum organismo vivo em torno dessas criaturas? Como outros ETs?

Não havia. Nunca encontramos nenhum outro ser orgânico ou biológico dentro da área pela simples razão de que elas destruíam tudo o que estava ao seu alcance. Então, qualquer coisa que estivesse dentro de uma área em que elas estivessem operando, se conseguissem colocar suas mãos ou patas, elas destruiriam tudo.

Então deve ter havido uma central de operações com uma inteligência artificial que as orientava?

A única conclusão à qual chagamos era que não se tratava de inteligência vindo do alto. Era algo que não precisávamos saber, aparentemente. Havia alguma forma de comunicação que era feita através de vastas distâncias para poder controlar o complexo de colmeia de cada uma dessas bases. E não era algo local. Porque teríamos visto algo diferente. Teríamos descoberto ou destruído no reconhecimento, ou encontrado algo que estivesse fora da base subterrânea normal que elas tinham estabelecido, e nunca encontramos nada parecido.

E como você sabe que os dracos estavam controlando elas?

Baseado na falta de inteligência, as táticas muito limitadas que elas empregavam. Eram seres criados. Não eram uma forma de vida natural. E tinham o mesmo modo de operação que vimos no Planeta 1.

É possível que pessoas dentro da DARPA ou do Pentágono estejam desenvolvendo criaturas como essa para usá-las em batalha agora?

Eu acho que eles já admitiram que estão tentando criar entidades robóticas capazes de substituir soldados no campo de batalha. E muito recentemente, a DARPA anunciou seu sucesso em uma interface neural entre um ser humano e um robô, especificamente para esse propósito de soldado.

Parece um mundo perigoso.

Sim, é como ir ladeira abaixo.

Como a guerra com as aranhas híbridas acabou? Qual foi o resultado? Como vocês finalmente alcançaram seu objetivo?

O fim da guerra com as aranhas híbridas teve relação com a meta de despovoamento. E eles queriam reduzir a população a um número que sentiam estar dentro dos objetivos traçados. Quando isso aconteceu, foi como se tivessem fechado a torneira. E assim, a batalha acabou.

Então, certo dia, o inimigo simplesmente não apareceu?

Não apareceu para lutar no dia seguinte.

Elas vieram de outro planeta?

Elas foram transportadas e deixadas lá. Eu nunca vi uma nave. Foi inteligência que nos passaram. Mas existe a possibilidade de que chegaram lá por meio de portais? É uma possibilidade bem real. Porque eu tive dificuldade em acreditar que foi por naves, o que nos disseram, porque alguém teria visto. Por que não derrubaram? Ou por que não acabaram com todas e nos evitaram muitos problemas abatendo as naves antes mesmo de terem a chance de desembarcar os ocupantes quando aterrissaram? Então isso me fez pensar que chegaram lá através de portais. E faz muito mais sentido. A Marinha estava muito interessada em tentar ajudar. Bem, por que não derrubaram as naves? E ninguém as viu. Essas foram todas as informações de inteligência que nos foram dadas pelo alto comando. Então, para mim, elas chegaram lá por portais.

Então, um dia, você acordou e não havia mais batalhas para lutar.

Não mais.

E o que vocês fizeram depois disso?

Durante várias semanas, esperamos, antecipamos, buscamos, procuramos e realizamos patrulhas. E encontrávamos retardatários que vagavam, ainda com energia restante. E encontrávamos algumas que ficaram sem energia e tinham acabado de cair. E nas semanas que realizamos essas operações, pensávamos: ”Realmente acabou?” ”É mesmo o fim?” E quando a ficha começou a cair, evidentemente que foi um dia muito alegre, pois nos demos conta de que elas não voltariam, porque nunca demoraram tanto entre os ataques, entre as sondagens, ou mesmo encontrando um batedor que estivesse em missão, para termos alguma ideia ou indicativo de onde a base ficava. Os retardatários que encontrávamos nesse período estavam perdidos e desorientados.

Eles não se comportavam da mesma maneira que antes, quando estavam sob algum tipo de controle inteligente da colmeia. E parte do processo de encerrar a batalha incluía fazer uma busca planetária por mais delas, para ter certeza de que tínhamos encerrado o que precisávamos encerrar.

E nas primeiras três semanas, enquanto esperávamos, nos limitamos a operar bem perto das nossas bases. E quando esse período acabou, começamos a expandir e nos espalhar, explorar outras áreas dos diferentes continentes. Mas eu não fiz partes de todas as buscas continentais.

Mas estar envolvido nas áreas em que eu estava, foi muito alegre por ter acabado, mas foi incrivelmente desanimador, porque parte das buscas envolvia encontrar áreas e antigas cidades, e a destruição que não tínhamos visto antes, e começamos a ter uma ideia do tipo de destruição generalizada que havia. Então esse período de buscas e procuras durou mais um mês. E quando tudo terminou, veio a transição para a reconstrução, resgatar todas as operações do pós-guerra. E foi nesse ponto em que minha unidade encerrou suas ações, porque não nos envolveríamos na reconstrução daquele planeta. Eu não deveria me envolver nisso naquele momento. E foi só mais tarde que voltei e fiz parte da maioria dos esforços de reconstrução daquela sociedade.

Você obteve algum aspecto positivo da sua experiência com as aranhas híbridas?

Eu diria que o aspecto positivo disso tudo teve a ver com as pessoas e as interações entre elas, permanecendo positivas e não temendo a morte.

As pessoas trataram vocês como heróis depois que tudo acabou?

Não necessariamente. Àquela altura, já éramos considerados parte da família, embora fossemos de outro planeta. E então a dualidade de ser o herói que ajudou a nos salvar… Não havia uma única pessoa que não tivesse sido afetada pela destruição. E eu também diria que não havia uma única pessoa no planeta que não se envolveu na defesa do planeta. E quando todos se envolvem, é menor a probabilidade de as pessoas dizerem “você é um salvador”, e maior a de dizerem ”nós fizemos isso”. ”Nós fizemos isso”, e não ”você fez isso como um herói”. Então, o que levei de tudo isso foi… o senso de unidade, de seremos camaradas.

Na nossa história, temos… Na Terra, temos experiências em que um exército com tecnologia avançada atacará uma sociedade com tecnologia primitiva. Na maioria das vezes, eles ganham, e outras vezes não. Estamos falando da mesma situação no Planeta 2, um grupo de criaturas com tecnologia avançada invadiu uma sociedade com tecnologia primitiva. E vocês estavam lá quando as criaturas chegaram?

Estávamos.

Estavam?

Estávamos.

Vocês as esperavam?

Esperávamos por elas. O cronograma que nos deram sobre o inimigo foi diferente do cronograma que tínhamos. Claro, elas apareceram cedo. E eles também bombardearam os polos para elevar os níveis do mar e poder inundar áreas costeiras. E isso foi…

E quem fez isso? Quem fez os bombardeios?

Não sei. Eu estava em terra. Então, de alguma forma, eles conseguiram coordenar e concretizar isso. E eu diria que depois que as aterrissagens em massa começaram, esses bombardeios pararam. A inteligência que recebemos foi que a Marinha era capaz de destruir ou evitar qualquer tentativa adicional de fazerem isso. Mas com relação ao padrão dos ataques de falsa bandeira, eles não estavam interessados em destruir o planeta. Eles estavam interessados na redução da população a um ponto em que alcançariam exatamente tudo o que queriam em termos de…

Por que os dracos estavam interessados em não se livrar das pessoas, mas apenas reduzir a população? Qual a razão disso?

A razão era os escravos.

E eles se tornaram escravos?

Bem, o processo de reconstrução da civilização… a intenção deles era… No começo, tínhamos nossa própria versão da Primeira Diretriz, fazer as populações planetárias concordarem. Os ataques iniciais visavam isso. E também toda a destruição generalizada dos primeiros ataques foi para obter o acordo e o consentimento deles.

Certo, então vocês impediram com sucesso os dracos de assumirem o planeta?

Os dracos queriam… Eles queriam que a população planetária os convidasse. Daí o ataque de falsa bandeira, para que fossem convidados. Quando fossem convidados, então ofereceriam a oportunidade para serviços de proteção. E para contratar essas proteções, precisariam ceder parte de suas liberdades. E desistindo dessas liberdades e concordando com um único corpo controlador planetário, um grupo, e dando-lhes a ilusão de que faziam parte disso, eles agora tinham a população envolvida de bom grado com a recriação de um governo controlador após a guerra, uma civilização espacial que agora está a caminho de fazer grandes avanços tecnológicos, enquanto antes… Basta olhar para a Terra. Quanto tempo levou para esses grupos nos permitirem ir ao espaço?

Gostaria de agradecê-lo, Jason, por participar do ”Revelação Cósmica”. E vocês assistiram ”Revelação Cósmica”. Sou Jay Weidner e obrigado.

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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