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Os Alemães Estão de Volta!
Meus caros, está na hora de ouvir Wagner porque …, os alemães estão de volta! Não os calorosos, fofinhos e pacifistas alemães do pós-guerra, mas… os alemães! Os alemães a sério! Os que estavam “apenas a seguir ordens”; os que ”não sabiam para onde iam os comboios”; Sim… esses mesmos.
Para o caso de vos ter escapado, no dia 18 de Novembro de 2020, o parlamento alemão, aprovou uma lei, chamada “Lei de Proteção contra as Infeções” (“Das Infektionsschutzgesetz”) que atribuiu formalmente ao governo alemão toda a autoridade para emitir os decretos que lhe aprouver, sem intervenção parlamentar, sob o pretexto de estar a proteger a saúde pública.
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Bem, a verdade é que o governo já o estava a fazer, há muito – decretando confinamentos e recolhimentos obrigatórios, proibindo manifestações, invadindo habitações e estabelecimentos, obrigando a andar de máscara, assediando e prendendo dissidentes, etc. – tudo isto foi agora “legitimado” pelo Bundestag e consagrado em lei, e presumivelmente carimbado com um daqueles complicados carimbos com que os burocratas alemães gostam de carimbar tudo.
É bom, no entanto, que fique bem claro, que esta “Lei de Proteção contra as Infeções” não tem nada a ver com a “Lei de Concessão de Plenos Poderes” de 1933 que concedeu ao governo Nazi o poder de legislar sem ter de recorrer ao Bundestag, sob o pretexto de ter de acudir a uma situação de emergência[1].
Está bem, é verdade que à primeira vista, parece tratar-se exatamente da mesma coisa mas, de acordo com o governo alemão e a comunicação social alemã, não existe a mais remota similitude entre as duas situações; e, qualquer um que pretenda sugerir o contrário não passa dum “extremista de direita”, dum “neonazi adepto de teorias da conspiração”, dum “negacionista”, ou … qualquer outra coisa do género.
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Enquanto a “Lei de proteção” estava a ser votada (isto é, a atual, não a de 1933), dezenas de milhares de manifestantes anti-totalitários vieram para as ruas, muitos deles trazendo cópias da Grundgesetz (isto é, da Constituição da República Federal da Alemanha), constituição que o parlamento alemão estava nesse preciso momento, a abolir.
À sua espera estavam milhares de polícias, que declararam a manifestação “ilegal” – porque muitos dos manifestantes não usavam máscaras – lhes bateram com bastões, prenderam algumas centenas[2] e regaram os restantes com canhões de água[3].
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A comunicação social alemã, que é totalmente objetiva e independente – e nada como a do tempo de Goebbels, ministro da propaganda nazi – obedientemente lembrou ao público alemão que os manifestantes eram todos “negacionistas”, “extremistas de direita”, “adeptos de teorias da conspiração”, “militantes anti-vacinas”, “neonazis”, etc. e que, por isso, muito provavelmente, tinham tido apenas aquilo que estavam a pedir.
Um porta-voz da polícia de Berlim – que não tem a mais pálida semelhança com a Gestapo, a Stasi ou qualquer outro grupo de torcionários oficiais ao serviço da narrativa do poder – realçou que apenas tinham “irrigado” os manifestantes (isto é, não tinham disparado os jatos diretamente contra eles) porque havia muitas crianças “negacionistas” pelo meio.
Segundo o governo alemão, a comunicação social alemã, os serviços secretos alemães e basicamente todas as figuras públicas alemãs que têm a pretensão de continuar a ser figuras públicas, estes “negacionistas” estão a tornar-se um verdadeiro problema, pois não se cansam de espalhar “teorias da conspiração” infundadas, constituindo uma verdadeira ameaça para a saúde pública e afligindo o povo alemão ao lembrarem, por exemplo, que, segundo os próprios dados oficiais, a grande maioria dos infectados com SARS-COV2 tem apenas sintomas moderados semelhantes ao da gripe normal – ou não tem, até, sintomas nenhuns – que 99,7% dos infetados sobrevivem à doença e que a média de idade dos que morrem com tão terrível praga é superior à esperança média de vida da população[4]; têm o descaramento de andar pelas ruas sem máscara, escarnecendo dos esforços conjuntos do governo e dos mídia para convencer o povo alemão que está sob o terrível ataque duma praga perfeitamente apocalíptica; põem-se a postar factos científicos na net[5], organizam manifestações e chegam a pôr em causa o direito do governo de declarar o Estado de Emergência Sanitária, suspender a Constituição indefinidamente e dirigir a sociedade alemã por decreto e à força.
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Mas, apesar de todos os esforços dos governos e dos midia para demonizar todos os que não papagueiem a “nova narrativa” oficial, o movimento está a crescer, não apenas na Alemanha, mas por toda a Europa[6].
Claramente, chegou, pois, a altura da Alemanha tomar medidas ainda mais draconianas contra esta verdadeira ameaça à saúde do Reich …, quer dizer, da nação. Felizmente a “Lei de Proteção contra as Infeções” confere ao governo a autoridade que necessita para encontrar uma …, digamos, solução.
Permitir que estes perversos sociopatas andem por aí a desafiar o poder absoluto do governo, não é uma opção; sobretudo durante uma tão grave emergência sanitária. Estes “simpatizantes nazis” e “negacionistas”[7], têm de ser erradicados da sociedade sem qualquer espécie de piedade.
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Não estou a par dos detalhes mas, tratando-se da Alemanha, imagino que já deve ter sido constituída uma Força de Intervenção Rápida para lidar convenientemente com o problema. Já estão, claramente, a ser tomadas medidas: foram encerrados meios de comunicação alternativos para que, de acordo com os mídia oficiais, deixem de propagar “Fake News”[8]; uma notória advogada dissidente foi compulsivamente internada num hospital psiquiátrico[9] (mas, as autoridades e os midia asseguraram que tal facto não teve qualquer relação com as suas ideias, nem com o processo judicial que tinha accionado contra o governo alemão – apenas, por mera coincidência ficou subitamente paranoica[10]); polícia fortemente armada tem prendido YouTubers[11] (embora o fim para que o faz não seja bem claro, visto as autoridades não terem revelado detalhes e os midia oficiais não o terem noticiado.); e um político alemão chegou mesmo a sugerir que a solução para tão grave problema passaria por “deportar todos esses “negacionistas”…, presumivelmente em comboios…, algures, em direção a leste.
C.J. Hopkins
[1] https://encyclopedia.ushmm.
[2] https://twitter.com/
[3] https://twitter.com/consent_
[5] https://swprs.org/ ;
[6] https://off-guardian.org/2020/
[8] https://www.rubikon.news/
[9] https://www.rt.com/news/
[10] https://www.tagesschau.de/
FIM