O suboficial reformado (aposentado) Michael Jaco, chefe da equipa SEAL-6, tem mais de 35 anos de vasta experiência em combate, incluindo 11 anos como oficial de segurança da CIA. Ao aparecer pela primeira vez na Revelação Cósmica, Jaco descobre as suas memórias reprimidas através da ajuda da hipnoterapeuta Barbara Lamb. Estas memórias sugerem que ele pode ter estado envolvido com um programa espacial secreto, começando com o seu treino numa idade precoce. Ao desembaraçar esta teia de memórias ocultas através da regressão, os espectadores de Gaia têm conhecimento das experiências passadas das quais nunca esteve plenamente consciente.
S22E01 Informante da Força Espacial: Michael Jaco (Revelação Cósmica ~ Michael Jaco) S22E01 Covert Space Force Insider: Michael Jaco
revelação cósmica temporada 22 episódio 1
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
Hoje, em “Revelação Cósmica”, recebemos o Suboficial Chefe da SEAL Team Six, Michael Jaco, que tem mais de 35 anos de experiência em combate, incluindo 11 anos como oficial de segurança da CIA. Michael, bem-vindo ao programa.
Estou feliz por estar aqui, Emery. Obrigado por me receber.
Michael, antes de começarmos a falar sobre “Revelação Cósmica”, vamos falar sobre por que você está aqui e um pouco sobre a CIA e a SEAL Team Six. E por que você veio a público?
[Michael] – Bem, depois de passar 24 anos nas equipes SEAL e 11 anos na CIA, aprendi muitas coisas. Aprendi muitas coisas que senti que poderiam ajudar a humanidade. Tive acesso a um pouco das informações desse programa espacial secreto, que aconteceu ao longo do tempo. Tudo que aprendi nas equipes SEAL e na CIA me levou a um nível elevado, no que diz respeito à visão remota, influência remota e exploração da minha intuição. Todas essas coisas diferentes me levaram a explorar minhas lembranças atuais do Programa Espacial Secreto.
– O que um Suboficial Chefe da SEAL Team Six faz na verdade?
[Michael] – Bem, eu comecei como um veterano E-6. Como um E-6, eu estava encarregado das operações. Eu estava encarregado de mergulho, armas, demolições, coisas assim. Por fim, cheguei a suboficial chefe. Como suboficial chefe, eu estava no comando do que chamávamos na época de tripulação de barcos.
E nos esquadrões, como são chamados agora, há diferentes tripulações de barcos, normalmente são quatro tripulações de barcos. E eu estava encarregado de uma delas como suboficial chefe.
Eu estava envolvido em combate no Panamá durante esse período. E isso era algo que eu, como um SEAL, sempre quis experimentar, e ter essa experiência me levou a um nível diferente também, ser capaz de me controlar em uma situação de grande ameaça, ainda operar. Eu estava muito calmo. Todo o treinamento que eu tive ao longo dos anos me preparou para isso.
Senti que o treinamento foi mais intenso que o combate. O combate, como eu o vivenciaria na SEAL Team Six e, depois, por fim, quando entrei na CIA, foi muito mais fácil, pois eu tive todo esse treinamento intenso ao longo dos anos.
– Poderia me contar sobre suas experiências intuitivas no projeto?
[Michael] – Então, em minhas experiências intuitivas nas equipes SEAL, comecei a entender e ver as coisas antes que elas acontecessem. Virei um visualizador remoto enquanto fazia parte das equipes SEAL.
Esse foi um treinamento que eu fiz por conta própria. Mas acho que todo mundo tem essas experiências com o tempo, aquele pressentimento que muita gente tem. Esse é o tipo de intuição chegando e nos informando.
Muitos caras entenderam isso. Levei para outro nível. E o que me fez perceber isso foi quando iniciei o programa de combate corporal nas equipes SEAL.
– Poderia falar sobre isso?
[Michael] – Com certeza. Fiz demonstrações ao Secretário de Defesa e almirantes em todo o mundo. Foi bem impressionante. E então, a partir desse ponto, comecei a explorar outras opções, outras áreas ao longo da minha carreira. Mas esse foi um dos pontos altos da minha carreira, dar início ao programa de combate corporal. E isso me abriu para essas experiências intuitivas, porque eu teria uma experiência fora do corpo enquanto eu lutava.
– Bem, você falou publicamente sobre o Programa Espacial Secreto e seu envolvimento com ele. Poderia compartilhar isso conosco?
[Michael] – A revelação pública que tem ocorrido comigo tem sido um pouco fragmentada ao longo dos anos. Alguém veio até mim uns cinco anos atrás e disse: “Você sabia que faz parte do Programa Espacial Secreto, que você é um super soldado?” E eu disse: “Um super soldado?” Isso meio que mexeu comigo. Mas, na época, eu fiquei tipo… não sei…
Então, duas ou três outras pessoas… Escrevi um livro, “O Guerreiro Intuitivo”. E quando escrevi esse livro, atraiu muita gente desse gênero. Então, cada vez mais pessoas começaram a vir até mim e dizer: “Ei, você faz parte do programa espacial secreto.” “Você é um super soldado.” E então, finalmente, comecei a entender. Comecei a pesquisar sobre isso por conta própria.
E então, vi outras pessoas falando sobre isso. E eu fiquei tipo: “Nossa!” “Há algo lá fora.” “Há algo nisso.” E quando comecei a ouvir algumas pessoas aqui no “Revelação Cósmica” ocasionalmente, comecei a terminar as frases das pessoas. Eu pensava: “Sei o que ele vai dizer.” E então, eu dizia: “Meu Deus. Estou envolvido nesse programa.” Comecei a despertar cada vez mais. Passaram de pedacinhos de informações para pedaços maiores.
E agora, depois que eu fiz uma regressão aqui na Gaia, isso explodiu, e eu tenho muitas informações. É incrível.
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– Michael, você fez essa regressão, o que é incrível, pela mais famosa psicoterapeuta e hipnoterapeuta, Barbara Lamb, que fez regressão em cerca de 3.000 pessoas. Vamos dar uma olhada nesse clipe:
” [Michael na regressão] – Eu me lembro de estar em um quarto com minha mãe. Tenho três ou quatro anos. E há vários homens na sala, e estão me perguntando se quero fazer parte de um acampamento espacial. Minha mãe está animada por mim. Estou animado. Falam das aventuras que terei, o treinamento que terei. Vai ser diferente de tudo que eu vou experimentar em qualquer outro lugar.
Então, eu me lembro de estar em uma van, viajando com outras crianças e indo para uma base militar. Eu moro em Columbia, Carolina do Sul, na época. E eu me lembro de viajar para Fort Jackson e entrar em algo subterrâneo… parece um prédio. Entramos com a van, descarregamos nossas coisas e começamos a treinar. E o treinamento é absolutamente incrível. Lembro-me de conseguir levitar coisas. Lembro-me de eu mesmo levitar. Lembro-me de aprender a superar os medos e aprender a pegar uma parte do cérebro, a parte reptiliana do cérebro, e desligá-la. Estavam nos ensinando essa coisas quando crianças.
O grupo em que estou fica cada vez menor com o tempo, ao longo dos anos. E então, por fim, eu parei de fazer essas viagens, mas eu tenho outras lembranças em que eu realmente estou lá. Sendo um garotinho, é quase como uma separação de onde estou, na minha realidade com minha mãe, e então, eu não vou mais para o acampamento espacial. Então, eu tenho lembranças de realmente estar lá.
Eu era mais velho. Eu devia ter uns cinco ou seis anos nessa época. É quase como se tivessem criado um outro corpo para mim, e então continuei com esse outro corpo. Embora eu ainda tivesse consciência de que eu voltei para a minha mãe e tinha uma realidade naquele momento, mas, agora, minha consciência estava completamente envolvida nessa nova formação, nessa nova experiência.
O objetivo principal era dominar nossos corpos, dominar nossa consciência de que estávamos envolvidos nas fases iniciais, e focar nossas mentes para que pudéssemos fazer coisas incríveis.”
– Isso foi incrível, Michael. Conte-nos mais sobre o acampamento espacial.
[Michael] – O acampamento espacial, basicamente, quando entrei nele, eu tinha por volta de três anos de idade. Minhas lembranças são de três ou quatro anos de idade. Mas eu tenho lembranças nesta vida de não fazer parte desse programa. É como se eles não tivessem me levado mais. Mas, agora que estou fazendo essas regressões, estou tendo lembranças de que continuei naquele programa.
– Sim.
[Michael] – Então, foi aí que a desconexão aconteceu. Eu não sei se eles me clonaram, ou o que aconteceu, mas, sabe, eu tenho lembranças de continuar na minha vida atual e também continuar naquela vida. Então, teve um processo que deu início a mais treinamento. Nesse treinamento, eu estava aprendendo a me comunicar por telepatia com outros. Por fim, eu teria uma parceira. Era uma garotinha. E nós dois usávamos telepatia. Mas havia muitas meninas nesse programa.
Muitas pessoas pensam que é um programa só para homens, mas, na verdade, também há mulheres nesses programas. E acredito que seja porque as mulheres são mais intuitivas que os homens. E aprendíamos a desenvolver o hemisfério direito intuitivo do nosso cérebro, e então se comunicar com nosso cérebro analítico esquerdo.
Então, isso foi parte do processo que começou aos três anos de idade. Consegue imaginar crianças de três anos aprendendo isso agora? E há muito emburrecimento que eu acho que acontece em nosso ambiente atual. Mas, naquele ambiente, o aprendizado é acelerado.
E eu diria que aprendi mais naquele programa nos cinco a seis anos em que estive nele até começar a viajar para outras bases, bases subterrâneas, do que eu provavelmente aprendi até o ensino médio, e talvez até alguns dos cursos universitários que fiz. Eram extremamente avançados. Eles conseguiam fazer isso por causa da maneira como apresentam informações, a compreensão deles de como o cérebro funciona.
E eles descarregam tudo na gente, sabe? Era o dia inteiro, todos os dias. Não era hora de brincar para as criancinhas. Essa era a nossa brincadeira.
– Exato. Era um treinamento de avanço progressivo.
[Michael] – Com certeza. Muito, muito… sim. Mas muito agressivo, sabe? E quando lembro, é inacreditável a velocidade com que conseguiram fazer com que aprendêssemos essas habilidades.
E a telepatia foi uma das coisas que aprendemos. Também aprendemos a levitar objetos com nossas mentes. E isso progrediu. Progrediu até o ponto em que levitávamos algo muito leve, como uma pena, até algo pesado, como um bloco de madeira. E levitávamos vários blocos com nossas habilidades.
– Poderia explicar aos ouvintes que a densidade comparada de uma pena com um tanque do Exército, não importa? É a mesma.
[Michael] – Você acaba aprendendo isso. E realmente é. Você levita ao ponto em que pode atravessar os objetos.
No começo, era como se você colocasse a mão na água. Parecia isso. Então, você passaria sua mão através de uma parede de madeira. Eu nunca progredi a ponto de poder atravessar metal, mas eu me lembro de atravessar madeira. E consegui atravessar andando. A separação das partículas, aprender como vibrar em certos níveis e se mover através de objetos, foi isso o que aprendemos.
Acabamos aprendendo a trabalhar juntos. Eu poderia dobrar metal. Meu parceiro e eu, trabalhando juntos, poderíamos aquecer esse metal e fazer com que se partisse. Aprendemos muitas coisas diferentes, e esses foram os blocos de construção que usamos para avançar e começar a aprender a usar armas e pilotar aeronaves, ter uma comunicação telepática com aeronaves, tecnologia de espelhos, etc., à medida que progredimos.
– Michael, por que você precisaria de levitação ou a habilidade de atravessar paredes?
[Michael] – Essas habilidades diferentes que aprendemos ao longo do tempo se traduziriam em outras habilidades, à medida que avançávamos. Atravessar objetos, assim como vemos nos filmes, quando as pessoas atravessam objetos, é muito importante entender a tecnologia, entender o processo pelo qual você passa mentalmente para se conectar com as diferentes vibrações.
Por exemplo, campos vibratórios. Quando se compreende um campo vibratório, você começa a aplicá-lo em tudo. Assim como quando aprendi combate corporal, quando aprendi a lutar com facas, quando aprendi a atirar com minha pistola, quando aprendi a atirar com minha arma longa. Se eu perdesse alguma delas, se eu perdesse minha arma longa, eu poderia pegar minha pistola. Se eu perdesse minha pistola, eu poderia pegar uma faca. Se eu perdesse uma faca, lutaria corpo a corpo até pegar uma dessas armas de volta do meu inimigo.
E é a mesma coisa com essas habilidades de levitação. Quando começa a se aprofundar cada vez mais em como usar sua mente, você se torna hábil em todas essas diferentes formas de combate.
– Lembra quando essas memórias surgiram pela primeira vez?
[Michael] – As primeiras foram durante o trabalho com armamentos e aeronaves. Na época, eu não entendia isso, porque eu pilotava aeronaves com a minha mente. Eu interagia com a aeronave. E levei vários meses, talvez até um ano para entender que algumas aeronaves têm uma alma. E pensei: “Como uma alma pode entrar numa aeronave?”
nota oevento: David Adair descreve uma destas naves neste fantástico episódio:
S08E03 Área 51 ~ temos lá uma nave dos seres com 9 biliões de anos
E algumas almas tomam essa decisão. Elas escolhem fazer parte dela. Assim como uma alma entra em nosso corpo, assim como uma alma encarna em um animal, uma planta, etc., uma alma pode encarnar em uma máquina, em uma aeronave.
– Exato. Nós chamamos de tecnologia assistida pela consciência, em que você se conecta ao veículo.
[Michael] – Com certeza. Sim. Recobrei lembranças disso e muito mais. Sistemas de armas que estavam na aeronave. Demorou um pouco. Comecei a aprender como existe um processo, e então eu comecei a lembrar de quando era criança, sendo treinado quando criança para fazer essas coisas e focar minha consciência para que eu pudesse me conectar com armamento, com aeronaves, com animais e outras coisas que usaríamos em combate.
– Exato. O que de repente desencadeou essas memórias?
[Michael] – Então, elas remontam bem ao passado, até minha infância. Lembro desses homens chegando e conversando com minha mãe, e me perguntando se eu queria fazer parte de uma espécie de organização que faz acampamento espacial. E eu me lembro de fazer algumas viagens, então, pareceu que eu simplesmente parei. E recentemente, quando tivemos a regressão aqui, lembrei de mais coisas depois disso.
Mas também ocorreu durante minha adolescência, quando me lembro de jogar golfe com meus amigos, e foi quando um ser apareceu. Foi quase como um portal aberto. Um ser passou. Usava um tipo de traje cósmico. E era eu do futuro. E me comuniquei comigo mesmo telepaticamente que tudo ficaria bem, que eu fazia parte desse programa. E eu disse: “O quê?” “Do que você está falando?” E eu olhei em volta para ver se meus amigos podiam ver o que estava acontecendo. E meu eu futuro desapareceu. E eu fiquei tipo… Nossa! Então, tenho tido essas pequenas experiências ao longo da minha vida, pequenos períodos em que eu veria as pessoas que com quem trabalho como na SEAL Team Six. Elas pareciam simplesmente desaparecer por um tempo. Então voltavam, e tudo era como antes. Porque ocorre muito trabalho compartimentado, e você não faz perguntas. Então, eu via coisas assim, e às vezes eu voltava, e os caras diriam: “Por onde você andou?” E eu dizia: “Como assim, por onde andei?” “Eu estive aqui o tempo todo.” E eles faziam… E então eles calavam a boca.
Então, por causa dessa coisa compartimentada, eles apenas assumiam que eu fazia alguma coisa fora. Eu me perguntava: “Do que eles estão falando?” Mas eu tive períodos como esse, em que lembrava de coisas que eram… Eu desaparecia às vezes, eu acho, e voltava. Isso aconteceu durante um certo tempo.
– Por que acha que eles o procuraram para fazer isso?
[Michael] -Acho que eles procuram as pessoas… Eles têm uma técnica para ver se há alguns de nós que têm essas habilidades desde o nascimento. É quase como quando você pensa nos três Reis Magos. Eles procuraram Jesus. Ou Buda. Toda vez que Buda reencarna, eles o procuram. Eles o conhecem ainda quando um garotinho.
Acho que eles sabem que alguns de nós que entram possuem essas habilidades. Eles nos procuram e nos perguntam se queremos entrar nesses programas, que é a minha experiência.
Não conheço ninguém que foi forçado a ter essas experiências, mas já ouvi falar de pessoas sendo forçadas a ter essas experiências. Então, alguns de nós são procurados porque temos as habilidades que reconhecem de alguma forma.
– O que mais vem à mente, que se tornou bem consciente para você?
[Michael] – Algumas das coisas sobre trabalhar com aeronaves, sistemas de armas. Lembro de usar trajes, diferentes tipos de trajes. Quando saíamos para fazer reconhecimento, esses trajes nos deixavam invisíveis. É inacreditável.
nota oevento: sobre os trajes:
S18E02 Armas do Programa Espacial Secreto (Revelação Cósmica)
E há todo tipo de tecnologia nesses trajes. Se ficarmos feridos, eles nos tratam e ajudam a nos curar e outras coisas, ou pelo menos nos mantêm vivos. Considerando que, normalmente, alguém estaria incapacitado. Com esses trajes, há agentes de coagulação do sangue que são aplicados, como talvez morfina, para aquela área específica. E assim, continuamos a operar mesmo se estivermos feridos. Havia esses diferentes trajes.
E me vejo entrando em um arsenal, com todos esses diferentes trajes, dependendo do… Assim como eu faria na SEAL Team Six, ou em outras equipes SEAL, quando eu entrava no arsenal, escolhia as armas que eu precisava usar em uma missão específica que faríamos.
E eu me lembro de entrar nesses arsenais e ver quatro tipos diferentes de trajes. E eles eram progressivos, como um apenas para fazer reconhecimento, que é muito fino, e um com uma armadura leve, e outro com uma armadura pesada, e um com armadura pesada com armamento por toda parte. Portanto, há diferentes tipos de trajes, armaduras e, também armas.
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– Michael, aqui está outro clipe que mostra você falando sobre bases na Lua e extraterrestres:
“[Michael na regressão] – Deixamos o planeta em naves estelares. Estávamos em grandes grupos. Havia até 50 ou 60 de nós, que entraríamos quase como em um planador, era o que me parecia. E então, decolaria.
Parecia quase como ser ejetado da Terra, quase como se um dispositivo estilingue nos lançaria ao espaço. E então flutuaríamos, quase sem gravidade, até a Lua. E quando chegássemos na Lua, então iríamos para as bases internas na Lua, para ter mais treinamento.
Há muitas raças humanoides lá. Há muitos feixes estelares. Todos teriam suas próprias pequenas áreas individuais na Lua, na superfície da Lua, e embaixo, no subsolo. Então, há bases por toda a Lua, mesmo que muitas pessoas pensem que as bases estão apenas no lado escuro da Lua. No outro lado da Lua, que podemos ver, também existem bases, mas elas estão camufladas.”
nota oevento: Corey em 2015 já falava nas bases camufladas:
S1E3 Na Lua há bases de ETs cobertas por um escudo holográfico que nos impede de vê-las
– Michael, essa Força Espacial, da qual faz parte há muitos anos, é a mesma sendo noticiada hoje?
[Michael] – Não. Vejo isso como uma revelação parcial. Não faz parte da nossa missão. Seria como um bebezinho sendo integrado com um ser de inteligência avançada. Não, não vai acontecer.
E esse bebezinho, a Força Espacial que estamos vendo agora, será a revelação. Sim, talvez parte desse projeto esteja integrado de alguma forma. Mas é extremamente básico e de nível baixo. Mas isso faz parte da revelação.
– Então, na CIA, e trabalhando nos SEALs, você passou por experiências muito traumáticas, tenho certeza. E como você separa isso do Programa Espacial?
[Michael] – Então, levei um tempo para distinguir as duas coisas, de que eu estou realmente vivendo uma realidade separada no Programa Espacial Secreto, simultaneamente enquanto estou tendo esta realidade. Então, acho que muitas pessoas se confundem com isso, e eu me confundi por muito tempo. Eles estão me levando, me colocando nesse programa e, depois, me trazendo de volta? Não. Existe uma realidade completamente diferente que está acontecendo.
Quando sinto essas coisas diferentes, tenho esta realidade que sei que estou vivenciando, e tenho essas lembranças que parecem estar chegando de uma realidade separada. Essa realidade separada é completamente diferente. Eu posso distinguir as duas.
Por exemplo, tive o joelho despedaçado nesta realidade como um SEAL da Marinha, em uma missão de treinamento de combate. E senti muita dor. Mas eu também tive uma experiência em que tive o lado esquerdo da minha cabeça estourado no Programa Espacial Secreto.
E nesse programa espacial, basicamente eles podem reconstruí-lo. Você pode literalmente deixar seu corpo, a alma pode deixar seu corpo. Eles podem colocar você em um tanque, conectá-lo, regenerar qualquer coisa que você perdeu. Mesmo que você seja explodido em pedaços… eles ainda têm seu padrão de DNA… eles vão reconstruí-lo. Leva tempo, se for uma lesão grave em que você perdeu uma grande parte, como perdi meu cérebro e parte da minha cabeça. Mas se traduz de volta para este lado.
Tenho certas lembranças. E sei que é daquela realidade. Então, eles realmente me reconstruíram. E eu me lembro de voltar ao meu corpo. Então, há um certo tempo em que, se eles o reconstruírem o suficiente para que sua alma possa voltar, isso pode acontecer com você.
Agora, com o tempo, quando eu comecei o programa, tinha que ser em 24 horas. Mas até 30 dias sua alma pode ficar fora do seu corpo e ainda voltar. Mas se sua alma não voltar para seu corpo, sua alma decidiu continuar.
Mas, normalmente, pela minha experiência, lembro de sair e esperar que eles me consertassem o suficiente para que eu pudesse voltar a entrar. É quase como se eu estivesse em uma área cinzenta. Mas eu tenho uma conexão. Eu sei que eles estão trabalhando. Eu dizia: “Certo. Terminem logo, pessoal, para que eu possa voltar.” E aí, eu voltava. Era como… Eu voltava. Podia sentir. Já tive essas experiências.
E a mesma coisa aconteceu como um SEAL da Marinha, quando meu joelho se despedaçou. E foi aquela experiência de dor.
Portanto, as duas realidades estão separadas. Estou em uma realidade como uma consciência, como uma consciência da alma no programa espacial, e, nesta realidade. Então, parte da minha alma está no programa espacial, e estou tendo essa conexão consciente com isso agora. E fica cada vez mais forte com o passar do tempo.
– Pode explicar como sua alma flutuava acima de você? Você estava ciente disso, na verdade.
[Michael] – Sim, é algo interessante. Demorei um pouco para compreender isso. Quando lembrei da primeira parte, eu disse: “Nossa! Eles me regeneraram.” Tenho lembranças de ter sido explodido em várias ocasiões. Acho que já fui morto três ou quatro vezes.
Mas eu tenho lembranças de quando minha alma estava fisicamente fora do meu corpo. É quase como se você estivesse em uma terra escura. Você não vê mais nada, mas você tem consciência. Você tem uma consciência que está além do que você normalmente tem em sua realidade física.
Eu sabia, por causa do meu treinamento, que eles iriam me recompor, porque eu tinha visto outras pessoas das minhas memórias que foram recompostas e tiveram suas almas de volta. E o treinamento era: quando você sair, por qualquer motivo, se for morto em combate, lembre-se, nós vamos recompô-lo. Basta esperar e fazer a conexão. E então, quando for a hora… você saberá quando chegar a hora… você voltará ao seu corpo. E foi assim que aconteceu. Foi bem impressionante.
– O que você está nos dizendo é que você está ciente de que você está em dois lugares diferentes. Você está bilocalizando.
[Michael] – Bilocalização. Excelente. E é quase como se eu estivesse bilocalizado agora mesmo. Estou bilocalizado nesta realidade agora, enquanto conversamos, e sei que estou tendo uma experiência no programa espacial simultaneamente. Estou ficando cada vez mais consciente disso. E, em algum momento, talvez eu lembre de tudo. Esse é o meu objetivo.
– Seus outros irmãos de armas têm a mesma experiência que você tem, ou é uma experiência única sua? Já os ouviu falar sobre isso?
[Michael] – Nunca ouvi ninguém da minha comunidade falar sobre isso. Mas tenho a forte crença de que muitos estão envolvidos nisso. E um dos meus objetivos, porque estou revelando essas informações, é que eles possam se conectar com os deles também. Talvez eles estejam começando a lembrar, assim como eu, e eles começarão a se conectar com elas. Acho que, se mais de nós se conectarem com essas informações, isso vai elevar a humanidade. Vejo muita tecnologia que pode nos ajudar. Vejo muitas coisas boas acontecendo nesse lado, a Força Espacial, tecnologias que são centenas, talvez mil anos mais avançadas que aquelas que temos agora.
Se mais pessoas começarem a se conectar com isso, como eu, como estamos começando a ver, e especialmente da minha comunidade, talvez eu seja o catalisador disso.
– Michael, todo mundo está falando sobre a Força Espacial Secreta. É assim que se chama? Existe algo mais?
[Michael] – Com certeza, sim. Não é uma Força Espacial Secreta…
– O que é?
[Michael] – Se você está envolvido nela, é apenas Força Espacial. Pra você, você está apenas envolvido no programa espacial. Quando você está em um programa, você não o chama assim. Quando eu estava nas equipes SEAL, não nos chamávamos “os SEALs”, entende? Não andamos por aí dizendo que somos SEALs. “-Somos SEALs”. Não. É totalmente… sabe… você é…
– Números?
[Michael] – Sim, números. Claro, obviamente, há números. Por exemplo, a SEAL Team Six é uma dessas equipes de ponta. Eu estava envolvido nessas equipes de ponta, forças especiais no programa espacial. Portanto, em termos gerais, é o que chamaríamos de programa espacial.
Havia diferentes categorias. Por exemplo, quando eu estava no programa de guerra temporal, chamávamos de Grupamento de Guerras Temporais, entende? E havia o Grupamento Alfa. Havia o Grupamento Bravo. Essas são minhas lembranças. Talvez não sejam totalmente precisas. Elas estão tentando se revelar, como todas essas memórias.
Estive envolvido em muitos aspectos diferentes disso. Estive envolvido em projetos de armas especiais, desenvolvimento, em uma variedade de coisas. Estive envolvido com animais. Treinamos com animais no programa espacial.
– Eles são conscientes?
[Michael] – Eles são super conscientes, na verdade. Eles estão em planos dimensionais superiores. E se você não está nesse plano dimensional superior, você não trabalha com eles. Então, essa é uma das coisas, como falávamos antes, com conexão consciente com naves, com veículos voadores e assim por diante, com a tecnologia de espelhos, e assim por diante.
Se sua consciência não for elevada ao ponto em que é viável, suas vibrações não são comparáveis ao que você está trabalhando, você não trabalha com isso e ponto final. Eles não se envolvem com você. Você não consegue se conectar. E é a mesma coisa com trabalhar com muitos animais.
– É telepatia?
[Michael] – A telepatia faz parte desse processo, estar na vibração amorosa. E a vibração amorosa é algo que aprendi quando fui a Vênus. Os venusianos estão nos treinando no programa para usar essas vibrações de energia do amor.
A LEI DO UNO – sessão 6 (importante) – Ra, origem de Vénus; Saturno
E nós as usamos… Quando começamos a usá-las nos primórdios, não estávamos cientes delas, ou não as usávamos da maneira como as usamos agora. Mas, como as usamos agora, nossas forças são extremamente mais eficazes.
– Você diria que talvez estejamos sendo codificados de alguma forma?
[Michael] – Com certeza há codificação acontecendo. Há tecnologias que são usadas, nanopartículas que entram e trabalham conosco. Não como pensamos agora. Então, aqui em nossa realidade, ouvimos falar de nanopartículas e pensamos que é algo ruim. Mas elas são como qualquer coisa, podem ser usadas para propósitos malignos. Mas, para nós, é sem dúvida positivo. Elas nos ajudam a pensar mais rápido. Elas nos ajudam a nos curarmos mais rápido. Elas nos ajudam a crescer. As nanopartículas fazem diversas coisas que são muito positivas.
– Você notou que ano após ano, dia após dia, que você está recebendo essas informações de volta, que você está começando a lembrar de tudo?
[Michael] – O processo de lembrar tudo está com certeza acelerando.
– Está?
[Michael] -Todos os dias surgem mais informações. A regressão que tive aqui na Gaia foi absolutamente incrível. Foi alucinante para mim.
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– O que mais você se lembrou da sessão?
[Michael] – Bem, eu me lembro de ir à base lunar.
Então… há uma base lunar. Ela é oca. É uma estrutura artificial. Veio de outra parte da galáxia, transportando outras raças extraterrestres até aqui. E minhas lembranças mostram que voamos até lá.
S14E02 Lua é uma nave. Foi construída em Júpiter há 38 milhões de anos
E o transporte foi interessante na época. Por volta dos 9 ou 10 anos, creio, lembro-me de ir à base lunar. E isso foi para nos expor a outras raças extraterrestres. Nós já as tínhamos visto em hologramas. Nós as vimos em filmes bidimensionais. Conversávamos sobre isso. Descrevíamos como eram. E agora era hora de interagir com elas.
Então, o transporte na época foi super high tech. Não foi como vemos, os foguetes decolando. Fomos catapultados como de… como de um tubo. E fomos lançados por esse tubo, e viajamos até a Lua. E não havia propulsão. Simplesmente flutuamos. Pegamos a gravidade. Fomos lançados da gravidade da Terra para a gravidade da Lua. Nós nos ligamos e depois entramos.
Aterrissamos no outro lado da Lua. Chegamos a uma base onde a porta estava aberta. Entramos. E uma vez dentro, foi quando as coisas ficaram interessantes. Foi aí que começamos a ter nossa integração.
Já tínhamos interagido um pouco com pequenos cinzas (greys). Pequenos cinzas tinham entrado. Nós aprendemos mais telepatia com eles, outras habilidades que nos ensinaram, como trabalhar com a tecnologia de espelhos, e assim por diante. Estávamos indo trabalhar com cinzas grandes, os cinzas maiores.
E os cinzas maiores são… Vejo os pequenos cinzas como basicamente sendo pequenos escravos clonados, infelizmente. E eles, basicamente, fazem o que lhes é mandado. Os cinzas maiores podem pensar. Eles são proativos, têm livre arbítrio, como nós temos livre arbítrio. E eles trabalham conosco.
Eles ficam um pouco distanciados de nós, porque não somos avançados. Então, trabalhar com eles foi muito difícil. Eles foram muito rudes conosco, muito ásperos. E foi assim. Vimos muitos ETs diferentes lá. E eu vi muitos tipos diferentes. Eles geralmente tinham suas próprias áreas lá dentro. Tínhamos nossa própria área. Com o tempo, começamos a nos misturar cada vez mais com eles.
Há grandes cidades dentro da Lua, e cidades de diferentes tamanhos em toda a Lua. Então, você viaja para cada uma delas, mas, normalmente, é apenas a convite, porque há raças de ETs que têm suas próprias áreas lá. É a mesma coisa, como eu soube mais tarde, em muitos dos planetas.
– Como pequenos países lá dentro.
[Michael] – Excelente maneira de descrever. Sim. Portanto, existem diferentes países, e os ETs têm seus países. E talvez você seja convidado para o país deles, para treinar ou interagir com eles. Às vezes, compartilhamos informações com eles. Mas, com mais frequência, eles compartilham informações conosco, pelo menos naquele período. Dos 12 aos 17 anos, lembro-me de ir e voltar das bases… bases DUMB nos EUA, ir e voltar. Então, não tive mais muita interação com a superfície, depois que completei três ou quatros anos. Só me lembro de ir a bases subterrâneas. Mas essas bases eram como grandes cidades, que, às vezes, vemos na superfície. Inacreditável.