Este é um dos melhores episódios da série “Revelação Cósmica” e o mais informativo sobre informações da Área 51.
Esta é a terceira parte e última da excelente entrevista de David Adair que construiu um foguetão com apenas 15 anos e que posteriormente fez um foguetão-reator que durou 26 meses a produzir (tinha 17 anos quando ficou pronto) com objetivos de termos energia limpa e gratuita, mas cujas intenções de terceiros, era ter mais velocidade para transportar as ogivas para uma aniquilação de parte da população se necessário (em 1971).
Fala sobre um dispositivo de uma nave alienígena dentro da área 51 onde a mesma teria energia suficiente para alimentar o planeta. David Adair crê que os seres desta nave têm 9 biliões de anos: são os primeiros do nosso Universo. A área 51 deve ter sido feita após terem descoberto esta nave, uma nave simbiótica onde como já foi dito em outros artigos, existe a tripulação que está liga à estrutura que é orgânica. A linguagem desta máquina seria através de sentimentos, sensações.
S08E03 O Passeio na Área 51 (Revelação Cósmica ~ David Adair) S08E03 The Descent into Area 51 (Cosmic Disclosure ~ David Adair)
Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome: https://drive.google.com/file/d/1gh-T0RnaPB2pEvsohLfHlaqysPGp64tj/view?usp=sharing
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Episódio com legendas não formatadas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 8 episódio 3
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Bem-vindos de volta ao ”Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador, David Wilcock.
Neste episódio, contaremos novamente
com a participação do nosso convidado especial,
David Adair, alguém que realmente
pôde dar um passeio na Área 51.
S08E03 Área 51 ~ temos lá uma nave dos seres com 9 biliões de anos
David, obrigado por voltar aqui.
Estou feliz de estar aqui.
Você estava descrevendo uma coisa
que parecia ter vindo de um filme
de terror.
Havia uma criatura alienígena, por assim dizer,
coberta de ossos. Ela era gigante.
Você não ficou com medo quando isso aconteceu?
Você é a primeira pessoas a fazer-me
essa pergunta.
Na verdade…
Não, eu estava me divertindo.
A única coisa que me amedrontava era o Rudolph.
“Este humano aqui embaixo é perigoso.”
Não, essa coisa era só…
Fiquei pasmado.
Sempre que vejo algo,
surgem 50 perguntas por trás desse algo.
Quando aquela coisa começou a interagir,
com sombras e coisas do tipo,
eu pensei: “O que está acontecendo?”
Então, virei-me e perguntei ao Rudolph: “Posso subir nela?”
Porque os ossos funcionavam como treliças.
Era uma espécie de caixa torácica que saía de uma extremidade
e unia-se no centro.
As costelas entrelaçavam-se,
protegendo a grande estrutura por baixo delas.
Então, dava para subir nela como se fosse uma escada?
Sim, dava.
Imagine o esqueleto de um dinossauro.
Dá para escalar algo desse tipo.
Então, como havia ângulos, linhas horizontais
e perpendiculares, dava para subir.
Então, olhei para o Rudolph.
Eu disse: “Posso subir nessa coisa?”
Primeiro, todo mundo da Força Aérea disse que não,
mas ele autorizou.
Eu disse obrigado a ele.
Foi a única vez que disse obrigado a ele.
Então, subi naquela coisa.
Enquanto eu subia nos ossos, quando eu tocava na estrutura óssea,
nada acontecia.
Porém, quando eu tocava a área lisa
que ficava protegida dentro
da estrutura óssea…
Eu frequento um lugar onde é possível nadar
com golfinhos e coisas do tipo.
Aquilo era parecido com a pele de um golfinho.
Se você empurrar com força, e eu fiz isso,
ela entrava um pouco e ficava dura como uma pedra.
Então, era uma espécie de revestimento orgânico
com aço ou outra liga no lado de dentro.
Então, você chegou
a uns 7,5 metros de altura quando atingiu o topo?
Eram 4,5 metros de altura, 6,7 metros de largura.
Certo.
Eu cheguei a uns 4,5m de altura.
Cerca de 1,5m a mais que uma cesta de basquete,
uma altura considerável.
Não seria legal cair.
Eu certamente me machucaria.
Sim, você não morreria,
mas se machucaria.
Você certamente se machucaria.
Então, cheguei ao topo.
Porém, ao subir,
eu empurrei a área lisa. Então, aquela coisa
começou a reagir.
Quando a minha pele entrava em contato com a superfície daquela coisa,
surgiam várias ondas azuis e brancas
em volta da minha mão.
Era como aquelas máquinas de ondas
que os executivos ficam observando quando querem se acalmar.
É um aparelhinho que você compra.
Eram azuis e brancas, mas era como uma luz?
Ou qual era sua aparência.
Elas tinham sua própria luminosidade.
Dava para vê-las de fora do outro material.
Na verdade, elas brilhavam um pouco
e cresciam para os lados.
Quando você tira a mão, elas se dissipam
até a extremidade mais distante
e retornam ao ponto de contato original,
onde elas se dissipavam de vez.
Você sentiu alguma carga elétrica ou algo assim
quando isso aconteceu?
Sentiu calor?
Não havia calor, mas algo estava acontecendo,
pois notei que os pelos do meu braço estavam eriçados.
Porém, não havia nenhuma carga elétrica.
Talvez estática, mas não levei nenhum choque.
Certo.
Dava para sentir que algo estava ocorrendo.
Então, tirei a mão, virei-me e olhei para o Rudolph.
Coloquei a mão de volta. Eles ficaram
observando.
A cara deles ficou…
Eu olhei para eles e disse…
Eu retirei a mão e olhei para eles.
Então, coloquei a mão de volta. Eles ficaram olhando.
Eu disse: “Vocês nunca tinham visto isto antes?”
Eles ficaram com muita raiva.
Aparentemente, eles nunca tinham obtido uma reação.
Ela gostou de você.
Acho que sim.
Se fosse um gato, teria ronronado.
Porém, perguntei ao Rudolph: “Posso subir nela?”
Ele autorizou.
A Força Aérea disse que não.
“Sim, pode subir.”
Então, eu subi.
Eu andei sobre algo que parecia ser…
Isto é muito estranho.
Parecia ser uma coluna vertebral gigante com vértebras.
Nossa!
E havia uma placa óssea que…
Eu diria que ela tinha uns 1,2m de largura,
e as vértebras… Isso facilitava muito
a caminhada.
Era só pisar nas vértebras.
Então, percebi que, entre as vértebras,
havia um grande maço de… Parecia fibra óptica,
mas não era exatamente fibra óptica
porque havia um fluido que passava dentro dela.
A melhor forma de descrever esse fluido seria:
quando éramos crianças, caíamos
e ralávamos os joelhos,
a mamãe vinha com um vidrinho
que nós odiávamos, chamado de Mertiolate.
Ele queimava como o fogo sagrado quando encostava na pele.
Porém, a cor do Merthiolate era única.
Era um laranja azulado, esverdeado e iridescente.
Quando você colocava a garrafa contra a luz do Sol,
era ficava linda.
De qualquer forma, era um fluido desse tipo
que passava por esses tubos.
Estranho.
E eles percorriam todo o comprimento
da coluna vertebral.
Porém, visto de baixo, era muito legal.
Essas fibras dividiam-se a partir da caixa torácica, em quase todas as vértebras, e espalhavam-se pelas laterais.
Vistas mais de longe, como do solo, de onde ficavam claramente visíveis, elas se pareciam com o sistema de sinapses neurais dos humanos.
Porém, você disse que elas eram como fibra óptica.
Essa parte não parece ser biológica.
Não.
Isso me lembra a letra de uma canção:
“parte fato, parte ficção, uma contradição ambulante”.
Era exatamente isso.
Era como…
Ela estava respirando?
Eu observei isso.
Você se lembra que pus as mãos nela?
Fiquei lá, em silêncio,
procurando sinais de pulso ou respiração.
Não senti nada.
Porém, não me surpreenderia se ela respirasse.
Sim.
Se ela espirrasse, eu ficaria assustado.
De qualquer forma, desci de lá.
Andei na direção… Era uma figura em forma de oito,
como uma ampulheta, uma figura com um cruzamento.
Nesse cruzamento…
Não sei onde ficava a frente e as costas
daquela coisa, mas o lado que estava virado para nós
continha um buraco profundo.
Um buraco?
Um buraco.
Como se tivesse levado um tiro e estivesse danificado?
Sim.
E para deixar as coisas ainda mais confusas
de entender, quando algo parecido com uma máquina
é furado no meio, o metal fica afiado,
com estilhaços e pontas em volta do furo,
realmente afiado.
Eu vi uma foto uma vez, era exatamente assim.
Quando eles atiram com um arpão em uma baleia, ele contém uma granada
que é detonada.
Deve ser horrível para as baleias.
Porém, quando eles furam a baleia, surge um grande buraco.
Dá para ver a gordura, certo?
Certo.
Era essa a aparência daquele buraco de tiro.
Parecia gordura de baleia, não estilhaços de metal.
Aliás, era… Aquilo começou a perturbar-me,
pois parecia carne.
Eu pensei
e fiquei perguntado a eles…
“Não, é uma máquina.
Não, é orgânico.
Não, é uma máquina.”
Era uma vai e vem diante daquela coisa.
Então, fui para a lateral e olhei por baixo do buraco.
Perguntei ao Rudolph: “Posso olhar dentro do buraco?”
Havia alguma luz, controle ou algo visível…
Não, estava escuro.
Nem sei por que eu queria ir lá dentro.
É meio louco isso de querer entrar
em um buraco escuro.
Com certeza.
Principalmente quando você já está
em uma cena de um filme de terror.
Eu decidi
que isso nem importava mais àquela altura.
Eu já estava lá, então…
Então, perguntei ao Rudolph: “Posso entrar no buraco?”
O pessoal da Força Aérea passou a dizer não com mais veemência.
O Rudolph disse: “Fiquem quietos!
Sim, pode entrar.”
Então, eu pisei lá dentro. Pensei que fosse ser mole,
sabe?
Que fosse ceder.
Porém, não era.
Tinha algum cheiro?
Essa é outra pergunta interessante.
Havia um odor no ambiente.
Eu sei que isto vai parecer estranho,
mas tinha cheiro de coisa assada.
Sério?
Eu esperava algum tipo de odor
químico ou metálico.
Porém, o cheiro era de biscoitos.
Não sei dizer o que era.
Estranho.
Então, eu pisei
na carne furada ou na gordura, sei lá.
Quando pisei, ela não cedeu.
Dava para sentir que era
quase como uma borracha.
Uma borracha muito forte, como a borracha
usada em pneus.
Então, eu pensei: “Do que esta coisa
é feita?”
Então, eu desci.
Agachei-me e deslizei…
Quando atingi o horizonte de eventos da área,
uma luz acendeu-se lá dentro.
Era como uma luz azul.
Sério?
Uma luz azul-bebê.
Dava para ver tudo lá dentro.
Fiquei olhando pasmado.
Seja lá o que for que interage com essa coisa,
deve ser um antropoide bípede, pois há um…
O piso tem uma plataforma que desce.
Tem uma cadeira com estas aqui.
Dá para ver os nossos pés aqui.
Isso quer dizer que temos pernas e joelhos dobrados.
Então, quem estiver mexendo nessa coisa deve ser como nós.
Um corpo do mesmo tamanho?
Maior, menor?
Era o mesmo… Mais ou menos o mesmo tamanho.
Certo.
Um pouco maior, podendo acomodá-lo
com um certo conforto.
Então, entrei lá.
E é aqui que fica interessante.
Aparentemente, era uma usina de energia
que ficava dentro de uma nave espacial.
O tiro atravessou o buraco na nave
e chegou até a lateral do motor,
estourando tudo até este ponto.
Acho que aquela área era um centro de diagnóstico.
Era onde o pessoal de manutenção ou reparos
ficava sentado na cadeira…
Não havia uma cadeira, mas dava para ver o contorno…
Os resquícios de uma cadeira.
Porém, o tiro atravessou a parede
e destruiu a cadeira junto com a parede.
E qual era o tamanho dessa sala?
Do tamanho da área entre você e eu.
Então, era bem pequena.
Era como uma cabine.
Certo.
Porém, esta parede aqui deste lado,
se você estivesse sentado, era como uma janela de observação,
que eu achei muito legal porque, com a máquina ligada,
dá para ver o fluxo de plasma.
Isso seria muito legal.
Não seria super legal?
Porém, o tiro atravessou a parede.
Logo em seguida, haveria
o escudo eletromagnético, o campo.
Quando o tiro chegou lá, ele…
A parede… O campo bloqueou o tiro
ou ambos se cancelaram,
pois, assim que o tiro fez contato, simplesmente porque esse tipo de tiro ocorreu e o resto ficou intacto, seria necessário desligar em um picossegundo, um trilionésimo de segundo.
Do contrário, o motor teria sido vaporizado
pelo calor dentro do campo de plasma,
dentro do campo eletromagnético.
Nada teria sobrevivido.
Então, ele se desligou muito… Era um mecanismo de segurança.
É assim que ele é desligado em casos de emergência.
Então, se alguém atirou naquela nave,
sabia exatamente onde acertar.
Nossa!
Com muita precisão.
Sabia exatamente onde acertar para desligar o motor
e mantê-lo intacto.
Você procurou um painel de controle junto com o assento?
Sim, procurei.
Aliás, eu me sentei no que restou da cadeira.
Logo à minha frente, havias duas cápsulas grandes,
do tamanho de uma bola de vôlei cortada pela metade.
Havia reentrâncias onde os dedos entravam.
Porém, não era assim.
Só dá para colocar as mãos lá dentro, no nosso caso,
se juntarmos estes dois dedos.
Era isso que havia lá.
Você enfia as mãos e abaixa-as
até que o topo das suas mãos
fique no mesmo nível da superfície das cápsulas.
Você está dizendo que a área
na qual os dois dedos ficariam era mais larga?
Sim, larga o bastante
para enfiar os dedos de modo que a parte de cima dos dedos
ficasse nivelada com a cápsula.
Certo.
Certo.
Então, era óbvio
que você tinha que fazer isso.
Isso é muito interessante, David,
porque se parece muito com aquela coisa
em que o Arnold Schwarzenegger coloca as mãos
no fim de “O Vingador do Futuro”.
Será que eles pegaram a ideia de você?
Talvez você tenha dado esse testemunho
antes de fazerem o filme.
Eu me lembro de ver isso.
Porém, no filme, ele usa estes dois dedos,
não estes, mas a ideia é similar.
Sim.
Foi assim que eu fiz.
Porém, se não me engano, o filme não mostra
o que aconteceu quando eu me sentei.
Finalmente encaixei as mãos.
Assim que encaixei todos os dedos,
pensei: “Que legal!
Eles se encaixam.”
Então, uns anéis de trava surgiram…
Eu vi um filme do Batman com o bat-móvel e seu escudo.
Eles foram se encaixando
e cobrindo tudo.
Foi o que aconteceu, mas foi mais rápido
que no bat-móvel.
Os anéis foram se encaixando.
Eles chegaram até as articulações.
Nossa!
Fiquei preso naquela coisa.
Todos os anéis começaram a ficar apertados.
Eu pensei que fossem cortar
os meus dedos.
Então, comecei a pedir ajuda.
A interação com aquela coisa foi…
Era para isso que servia.
O pessoal de manutenção colocava as mãos e…
Não fui eu que a construí.
Eu não conhecia a língua.
Não sabia de nada.
Eu fiquei me perguntando o que eles faziam com aquilo.
Porém, obviamente, servia para fazer a manutenção.
E com aquela janela para observar o campo de plasma, obviamente,
eles faziam alinhamentos.
Foi outra coisa que vi no campo de plasma.
Eu tenho placas muito especializadas
que mover o campo eletromagnético de modo que eu possa…
Para aumentar a eficiência.
Eles tinham algo que parecia um tetraedro
do avesso.
E eles estavam distribuídos por toda a parede,
mas todos estavam no campo de visão um do outro.
Acho que era assim que eles…
Não sei o que eles faziam,
era tão…
Você viu tetraedros lá dentro?
Sim.
Como assim, do avesso?
Sabe como eles se parecem
com a estrela de Morávia?
Sim.
Então…
Imagine que você pegou uma estrela de Morávia do avesso.
A ponta que vinha nesta direção
estaria na direção oposta.
Eu percebi…
Era um tipo de matriz inversa desconhecida para nós.
Talvez tivesse algo a ver com a polaridade
dos campos eletromagnéticos.
Não sei o que eles faziam.
Não fui eu que os projetei.
Certo.
Porém, posso garantir que eles eram mais inteligentes que eu.
Porém, eu gravei alguns dos padrões que vi
na memória.
Então, quando montei a minha própria versão, eu trapaceei.
Roubei a ideia deles.
Eles tinham ideias melhores.
Você deve ter ficado com medo.
Essa coisa…
Ela simplesmente surgiu nas suas mãos.
Sim, eu fiquei desesperado
e comecei a pedir ajuda.
E ela disse… Havia uma voz
que eu ouvia, parecia a voz da Lauren Bacall.
Sério?
Uma voz feminina sensual que dizia…
Como a da Veronica Rabbit ou algo assim.
Ela disse: “Fique quieto.”
E ela estava me segurando.
Eu aceitei.
“Meu Deus,
eu devo ser muito idiota!
Eu entrei em um veículo alienígena.
Enfiei as mãos e ele me pegou.
Só Deus sabe o que acontecerá agora.”
Eu não havia planejado nada daquilo.
“É coisa demais”, foi o que fiquei pensando.
A curiosidade vai matar o gato.
Com certeza, houve alguma troca de informações.
Lembro-me de sentir… Era um calor muito intenso
subindo pelos meus braços.
Quando chegou no meu pescoço,
na minha carótida, de repente,
havia outra cabeça dentro da minha.
Nossa!
As imagens que vi eram inacreditáveis.
Não dava para entender nada.
Vi sistemas estelares diferentes.
Saí de lá com várias impressões.
Acho que é assim que eles falam conosco.
Como não falamos a língua deles, como eles podem se comunicar?
Somos seres com sentimentos.
Esse é um universo diferente, outra forma de comunicar-se,
como a linguagem corporal.
São sentimentos e impressões.
Você viu algum hieróglifo ou alguma escrita incomum?
Não, mas vi uma civilização inteira, mundos avançados.
Aquela coisa era uma usina de energia que se conectava a uma nave maior.
Também havia uma tripulação.
Todos os três eram seres sencientes.
Imagine uma usina de energia viva!
A sua nave também está viva, assim como a sua tripulação,
e todos se relacionam uns com os outros
de forma simbiótica.
Nossa!
Que bela forma de viajar pelo espaço!
Isso basicamente elimina a necessidade de controle de danos.
Imagine só:
você entra em apuros, é atingido ou algo do tipo,
e você é o capitão sentado na cabine de comando.
Você não precisa que alguém lhe diga onde…
Você sabe onde foi atingido porque você sente.
Você está ciente.
Você sabe que alguém abriu um buraco na lateral.
Você saberia.
Mesmo que não pudesse ver nada,
você saberia dizer a localização do inimigo.
Certo.
Será que a Marinha gostaria de aprender isso?
De qualquer forma, fiquei pensando por horas.
Com certeza, só fiquei lá por alguns minutos, porque as pessoas lá embaixo nem pareceram perceber, nem ficaram alertas porque a minha visita estava demorando muito.
Então, eu saí.
Assim que passei pela abertura, as luzes apagaram-se de novo.
Simplesmente se apagaram.
Era como um sensor.
Fiquei curioso.
Você conseguiu ver nessas visões
como eram essas pessoas originalmente
ou algo sobre sua civilização?
Como eram os prédios…
Sim, consegui gravar algumas coisas.
Aparentemente, essa sociedade simbiótica é antiga.
Não são milhares de anos.
Não são milhões de anos.
Estamos falando de oito ou nove bilhões de anos.
Sério?
É a coisa mais velha que existe no universo.
É como…
É a primeira espécie do universo.
Não apenas da galáxia, de todo o universo.
Nossa!
E eles vivem no espaço entre as galáxias.
Sério?
Como uma baleia que vive nas profundezas do oceano.
Acho que é lá que esses seres residem.
Eles são uma mistura de…
Agora que já os conhecemos…
São como os Borg.
São uma mistura de criação e construção,
tudo junto.
Você teve alguma impressão
de que eles eram positivos?
Não eram uma raça maligna de guerreiros?
Não.
Porém, aparentemente, eu não…
Eram só imagens, impressões.
Porém, aquela coisa devia estar no meio
de alguma batalha.
Ela foi ferida, não há descrição melhor.
Ela foi ferida em um conflito. Então, ela começou a procurar
um lugar para pousar.
Para consertar-se ou curar-se.
Não sei o que ela faz.
Onde estamos dentro da nossa galáxia?
Onde estamos?
Estamos no cantinho.
Ela voou até a nossa galáxia.
O primeiro planeta que achou, um planeta de classe M, provavelmente nós.
Então, ela pousou.
E eles podem ter achado essa coisa.
Nós provavelmente não seríamos capazes
de derrubar algo assim.
Não.
Eles a escavaram.
Talvez seja por isso que construíram a Área 51 lá, porque acharam uma caverna do tesouro, ou seja, a nave deve estar por perto e deve ser bem grande.
Então, se você seguir a matriz,
isso significa que a tripulação deve estar por perto.
Você acha que um reator desses seria capaz de alimentar…
Teria energia suficiente para abastecer
uma cidade inteira, como Los Angeles?
Não apenas uma cidade.
Um planeta inteiro.
Sério?
É como um porta-aviões.
Um dos nossos porta-aviões foi até Beirute
quando eles haviam ficado sem reatores.
Ele conseguiu abastecer toda a cidade de Beirute
até que a infraestrutura de lá voltasse a funcionar.
O lugar havia sido bombardeado até não poder mais.
Aquela coisa podia pousar em uma planeta.
Essa usina de energia podia ser extraída facilmente.
São apenas quatro desconexões para poder removê-la.
Então, seria possível pousá-la e alimentar um planeta inteiro.
É só…
Não sei a potência que ela gera.
Imagine uma estrela amarela como a nossa até uma estrela média.
Cabem um milhão de Terras dentro dessa coisa.
Acho que ela tem a potência de um gigante azul.
É ilimitada.
Não consigo nem imaginar como seriam as armas
com uma coisa dessas.
Porém, parece que ela nunca havia precisado de armas.
Talvez para defesa.
De qualquer forma, eu saí daquela coisa
com uma atitude diferente.
Essa pergunta que você fez é ótima: eu fiquei com medo?
Não fiquei com medo desse dispositivo nem de nada dentro da Área 51.
Fiquei com mais medo do Arthur Rudolph que de qualquer outra coisa.
Então, eu saí. Porém, fiquei com tanta raiva
quando estava saindo daquela coisa,
acho que por ter visto tanta coisa.
Então, percebi que ninguém sabia de nada daquilo.
Ninguém tem o direito de manter esse tipo de conhecimento
escondido dos outros.
Parei para conversar com aqueles caras de novo,
o pessoal da Força Aérea e o Rudolph. Por fim…
Eu só… Eles me perguntaram
algo…
Eles queriam perguntar se eu tinha aprendido algo
lá dentro que pudesse compartilhar com eles.
Essa foi a gota d’água.
Eu gritei com eles: “Olhem só,
essa coisa não é nossa!
Também não é dos soviéticos.
Aliás, nem é da nossa vizinhança,
não é mesmo, pessoal?
Quantos anos tem isso?
Há quanto tempo está nas suas mãos?
Foram vocês que a derrubaram?
Acho que não.
Vocês a escavaram?”
Eles ficaram muito atiçados, ficaram enfurecidos.
Eu não estava nem aí mais e disse a eles:
“Ninguém, nenhum presidente ou chefe de estado
tem o direito de esconder esse tipo de conhecimento
de toda a raça humana!”
Você disse isso enquanto estava de pé sobre…
Sim.
Sim.
Era um ótimo lugar para…
No meio da Área 51?
Sim, era um ótimo lugar para…
Não havia pensado dessa forma até você dizer isso.
Acho que eu estava pregando no palco.
E que belo palco era aquele!
Porém, não sei.
Eu só fiquei…
Geralmente, eu sou bem calmo e tranquilo.
Porém, naquele momento, eu estava furioso.
Enquanto eu dizia as coisas, eu pensava: “David,
você realmente disse isso a eles?”
Sim, e eu estava furioso.
Eles ficaram com raiva
e ordenaram que eu descesse de lá.
Enquanto eu descia, coloquei minha mão de volta
na área lisa na parte interna daquela coisa.
Assim que encostou na minha pele, estendendo-se por 6-9 metros
pelas laterais, muito maiores que as azuis e brancas,
agora havia chamas vermelhas e laranjas
na metade do corpo daquela coisa, sempre que eu encostava nela.
Eu retirei a mão, dei uma tapinha, e lá estava.
Fiquei admirando o que estava acontecendo.
Ela começou a retrair-se de novo.
Voltou a ficar azul e branco enquanto eu descia.
Não era uma liga sensível ao calor.
Era algo que reconhecia sentimentos.
Aquela coisa podia me sentir.
Ela sabia quando eu estava calmo e quanto estava com raiva.
Como ela fazia isso?
Era interativa.
De qualquer forma, saímos da área do motor.
Eles me mandaram entrar no carrinho.
“Sente-se no fundo.”
Estavam sendo bem grosseiros.
Sentei-me no fundo, virado para fora,
e eles começaram a dirigir para frente.
Voltamos pelo corredor e subimos o elevador
até chegarmos ao teto,
no outro andar.
Então, comecei a ouvir os caras sussurrando,
porque o vento estava passando por eles e vindo na minha direção.
Eu podia ouvir tudo, mas eles não sabiam disso.
Eu estava ouvindo tudo.
Eles estavam dizendo: “Precisamos fazer
com que ele nos ajude a descobrir como esse motor funciona
ou replique esse motor”, como havia feito com o meu,
para que eles tivessem um funcionando e outro para desmontar.
Dessa forma, eles teriam um ciclo completo
e poderiam começar a produção em massa.
Eles disseram que precisavam daquilo para a frota de primeira patente.
Fiquei pensando:
“Quantos será que eles querem produzir?”
Quantas ogivas nucleares nós tínhamos em 1971?
4,000?
Então, eles querem a minha velocidade.
Como vencer
uma destruição mútua garantida?
Nós vivemos nesse contexto
desde o teste Trinity.
A única forma de vencer é por meio da velocidade.
Quem atirar primeiro vence.
Eu havia dados a eles o veículo de que precisavam.
Nossa!
E eu pensei: “Estou tentando construir
uma usina de energia.”
Eles queriam bombardear metade do planeta…
Eles não estavam pensando.
Se você bombardear os soviéticos, quem mais
você terá que matar no mesmo dia?
A China.
Já estamos falando de 50% da população do planeta.
Então, estamos falando de um golpe militar mundial,
e nós seríamos os reis.
Isso é horripilante.
É pior que os alemães.
Então, eu fiquei ainda mais bravo,
porque estava tentando criar energia ilimitada e limpa,
mudando as pegadas de carbono.
Eu não abraço árvores.
Sou um cientista.
Eu crio coisas.
Porém, isso seria bom para você, para os seus filhos, para os seus netos.
Isso interromperia as pegadas de carbono.
Outra coisa que esse motor é capaz de fazer…
Eu posso enviar um deles até a Montanha Yucca,
queimar todos os resíduos no meu reator, gerar energia
e eliminar os resíduos para sempre.
Isso poderia mudar tudo.
Porém, eles queriam criar um sistema de armas
que nos permitisse…
Eles só pensam nisso quando descobrem a energia nuclear
pela primeira vez.
O que fazer com ela?
Construir uma usina nuclear.
Não, você abre um buraco no chão.
Entende?
Isso me deixou com muita raiva.
Enquanto subia para a superfície no elevador,
fiquei pensando que eu precisava explodir o meu foguete.
Isso era péssimo.
Demorei 26 meses para construí-lo.
Ele saiu de mim.
É como se fosse meu filho.
Agora, por causa da babaquice deles,
eu teria que matar o meu filho.
Que horrível!
Então, eu subi até o hangar 4…
Curtis LeMay era um dos líderes
do Estado-Maior Conjunto durante o governo
de John F. Kennedy.
Isso mesmo.
Sim.
Então, você está falando que os níveis mais altos
da estrutura de comando do EUA queriam usar isso
para atacar primeiro.
Correto.
Já entendi onde você quer chegar.
Não sei o que lhe dizer.
Sou um cara normal.
Eu só percebi que tudo estava sendo pervertido.
Eles só queriam destruição.
O que aprendemos com tantas guerras?
Nada, a não ser como matar com mais eficiência.
Então, o problema era como explodir um foguete
em uma base secreta da Força Aérea
sem ter nada além da roupa do corpo?
O que fazer?
Fiquei sentado lá, tentando pensar.
Então,
tive uma ideia.
Não podia deixar que eles prosseguissem com o plano.
Então, achei a resposta.
O elevador chegou ao topo.
Voltamos ao hangar.
Então, andei até as portas do hangar
e olhei para a roda perto do cubo.
Curvei-me como se estivesse me apoiando na porta,
abaixei-me e peguei um punhado de graxa grafitada.
Pergunte a qualquer um o que acontece quando grafite e deutério se encontram.
É uma reação violenta.
Então, comecei a gritar e berrar:
“Nunca mais verei o meu foguete!
Vocês vão tirá-lo de mim!”
Estava sendo chato e chorão porque o Rudolph
não suportava aquilo.
Eu disse: “Deixe-me vê-lo de novo pelo menos uma vez antes de…”
E ele disse aos dois guardas: “Levem-no no carrinho
e vão até lá.
Preciso verificar o motor de qualquer forma.”
Então, fomos lá, eu e esses dois guardas.
Fomos dirigindo.
Eu disse: “Quer saber?
Vocês se importariam de ficar aqui no carrinho?
Acho que ele está vazando.”
Os guardas não quiseram se mover.
Então, eu desci.
Fui até lá.
Abri a câmara de indução e enfiei o grafite.
Ele seria puxado para dentro do cíclotrons
e o ciclo começaria em 90 segundos.
“Espero que o tempo seja suficiente.”
Nossa!
Então, ajustei para 90 segundos
e fechei a porta. Começou a dar corda.
Virei-me para os guardas.
“Meu Deus!
Está vazando!
Estão ouvindo o barulho?”
Sim.
“Ele vai explodir!”
Entramos no carro. Eles se curvaram
sabe?
Saíram voando de lá. Mal estávamos encostando
no solo.
Minha nossa!
Ele me fez uma ótima pergunta,
como você fez.
“Que distância é segura?”
Eu fiquei lá, pensando…
“Meu Deus, se ocorrer uma explosão nuclear…”
Eu respondi: “Chicago”.
Os guardas entreolharam-se e curvaram-se
sabe?
Saímos voando de lá.
Era mais provável que morrêssemos de acidente de carro que com a explosão.
Porém, chegamos aos hangares e o Pitholem
explodiu.
Ele fez um buraco do tamanho de um campo de futebol,
uns 30 metros de profundidade.
Não foi uma explosão nuclear.
Nossa!
Só uma explosão normal.
Porém, o maior pedaço que eles encontraram lá
era do tamanho do meu dedão.
Fez muito barulho?
Você sofreu alguma perda de audição?
Na verdade…
Cara, você faz perguntas excelentes.
Sim, eu sofri uma perda de audição permanente nos anéis ultrassônicos
de ambos os ouvidos.
Nossa!
Veio a calhar.
Eu posso me deitar em um quarto e,
se tiver um grilo, não vou ouvir nada.
Todo mundo vai ficar louco. “Não aguento mais esse grilo!”
“Que grilo?”
Entende?
Porém, consigo ouvir nas faixas média e baixa.
Só a ultrassônica que já era.
Nossa!
Ninguém nunca havia me perguntado isso.
É verdade.
Isso aconteceu de verdade.
Dano permanente, reações reais.
Até o fonoaudiólogo, quando fez a leitura,
perguntou: “O que aconteceu com você?”
Eu perguntei: “Por quê?”
Ele disse: “A forma como os seus ouvidos internos…
Deve ter sido um som ultra agudo.
Deve ter sido uma explosão enorme.”
Eu disse: “É, foi mesmo.”
De qualquer forma, voltei lá.
Vou falar agora da inteligência do Rudolph.
Ele ficou olhando para aquela mini-nuvem de fumaça
lá fora.
Ele olhou para os guardas e perguntou o que havia ocorrido.
“Ele disse que estava vazando.”
Ele sabia que aquele foguete não vazava.
Ele ficou me olhando, pegou a minha mão,
virou-a do avesso e olhou para a porta do hangar.
Foi muito rápido.
Ele só olhou para mim…
“Muito esperto.”
Então, ele me bateu tão forte, que os meus dentes de baixo
ficaram encravados no meu lábio.
Caí no chão, sangrando muito.
Tenho uma bela cicatriz aqui dentro.
Ouvi as pistolas sendo armadas.
Só conseguia pensar:
“A esta altura, podem atirar.
Não estou nem aí.”
Virei-me e olhei para cima. Adivinhe para quem as pistolas
estavam apontadas?
Para o Rudolph.
Sério?
Eram pessoas da Força Aérea.
Ele era um nazista.
Ele havia acabado de bater em um menino de Ohio
na frente de toda aquela gente da Força Aérea.
Olhei para cima…
Eu estava sangrando por toda parte.
Olhei para cima e disse: “Rudolph,
acho que você não está no comando.
Aparentemente, esses caras ainda não superaram
a Segunda Guerra Mundial.”
Os homens de preto dele pegaram-me
e levaram-me embora.
Atravessamos o hangar, uma área de escritórios,
e descemos por um corredor.
Fui colocado em uma sala sem janelas.
Só havia uma porta e uma lâmpada pendurada no teto.
Só isso.
E eles percorriam a porta.
Fiquei sentado lá, pensando: “Estou muito mal.”
Então, no caminho até lá,
o Rudolph queria provar algo.
Ele disse: “Só um minuto.
Quero que você veja algo.”
Então, entramos em uma sala que parecia um laboratório.
Havia um cadáver deitado lá.
Era um jovem de 17 anos.
Ele disse: “Vamos mudar a arcada dentária
para que fique igual à sua.
Vamos queimá-lo até não sobrar quase nada.
Então, vamos mandá-lo de volta aos seus pais,
dizendo que você morreu queimado em um acidente, em White Sands,
e você ficará aqui até o fim da sua vida.”
Aquele homem era um sociopata.
Nossa!
Foi então que eu… Eles me trancaram naquela sala.
Eu comecei a chorar.
Só tinha 17 anos.
Sabia que era o fim.
Quem viria me resgatar?
Enquanto isso, o Coronel Bell estava trancado em seu alojamento,
em White Sands.
Porém, descobri que ele fugiu, derrotou os guardas
e ligou para o LeMay.
O LeMay estava a caminho da Área 51.
Não sei se você sabe, mas a Área 51
está sob o comando do Comando Aéreo Estratégico.
Certo.
Então, quem indicava todos os oficiais comandantes?
O LeMay.
Então, ele não precisava pedir.
Ele voou direto para lá.
Ouvi um grande tumulto no corredor.
A porta abriu-se. Só dava para ver uma silhueta.
Ombros quadrados e alguém fazendo assim
com um charuto.
Caso já tenha visto alguma foto do LeMay,
você o reconheceria na hora.
Ele estava segurando uma gravata.
A gravata estava no pescoço de um coronel da Força Aérea
que ele estava chacoalhando.
Esse era o barulho que eu estava ouvindo.
Ele estava chacoalhando esse coronel que era comandante da base.
Ele estava furioso.
Ele havia indicado aquele comandante.
Então, o comandante só sabia que, civil ou não,
era um de quatro estrelas…
O chefe do Estado-Maior Conjunto estava segurando a gravata dele.
Ele olhou para mim. Eu estava péssimo.
Ele olhou de volta para o coronel.
O coronel disse: “Não temos nada a ver com isso.
Foi o Rudolph e esses outros caras.”
Ele disse: “Onde está ele?”
“Acabou de ir embora.”
“Encontre-o.
E limpem-no. Coloquem-no no meu avião.”
Nós fomos do Lago Groom até a Base Aérea
Wright-Patterson.
Eles me colocaram no carro do general
e me levaram de volta à minha casa em Mount Vernon, Ohio.
Essas foram as minhas férias de verão no segundo ano
do Ensino Médio.
Quando me pediram para escrever isso com…
No começo do terceiro ano, quando voltei à escola…
Eles?
Quem lhe pediu para escrever isso?
Na aula de literatura inglesa…
O que você fez nas férias de verão?
Eu não podia contar
que havia inventado o foguete mais rápido do mundo
e conhecido um criminoso de guerra, um nazista louco
que me deu uma surra, que eu estava trabalhando
com um general de quatro estrelas, que havia estado em uma base secreta
da Força Aérea, que explodi um míssil e que vi uma usina de energia alienígena.
Então, eu só disse: “Trabalhei na Pizza Hut.”
O que mais eu podia dizer?
Muito bem.
Esgotou-se o tempo que tínhamos para este episódio de ”Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador, David Wilcock. Estou aqui com o nosso convidado especial, David Adair.
Obrigado por assistirem-nos.
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK