David Adair, revelação cósmica t20

S20E07 Segredos da Lua Oca ~ Civilizações que habitam a Lua

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A informação privilegiada sobre a nossa lua é revelada por David Adair, que trabalhou para desenvolver tecnologia para programas secretos. Ele explica que a lua não é aquilo em que muitos de nós fomos levados a acreditar. É uma nave oca que foi transportada para o nosso planeta há eras atrás. Os habitantes deste satélite não tão natural não ficaram satisfeitos com as incursões da humanidade à superfície lunar. David revela informações internas relativas à lua como um corpo artificial trazido aqui por uma antiga civilização E.T. e porque é importante que eles não levem a nossa lua.

S20E07 Segredos da Lua Oca (Revelação Cósmica ~ David Adair) S20E07 Secrets of the Hollow Moon (Cosmic Disclosure)

revelação cósmica temporada 20 episódio 7

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

EPISÓDIO TRANSCRITO – arranjo do texto por Renato Suffert

-Em “Revelação Cósmica”, recebemos David Adair, consultor de transferência de tecnologia espacial, técnico de motores a jato da Marinha dos EUA, pesquisador de campo do Escritório de Inteligência Naval, e muito mais.

David Adair / Emery Smith

David, bem-vindo ao programa.

[D.A.] Obrigado! Fico feliz em estar aqui.

-Bem, David, algumas pessoas sugerem que a Lua não é real. Qual é a ciência por trás disso? Ela é um planeta? Ela é uma nave espacial? Por favor. É muito desconhecido para as pessoas, agora. Até os cientistas agora estão se questionando, na NASA e nas principais universidades.

[D.A.] Sim. Eu nem sei por onde começar. A nossa lua é muito diferente. Não há outra lua no sistema solar como ela. Pelo que já observamos com o Telescópio Hubble, nunca vimos outra relação de lua e planeta como a que temos. Em primeiro lugar, a Lua é uma coisa estranha. Na estrutura planetária, é algo estranho. Ela apareceu aqui. Então a Terra…

-Como assim “apareceu”? Como ela apareceu?

S14E02 Lua é uma nave. Foi construída em Júpiter há 38 milhões de anos

[D.A.] Os cosmólogos e os índios americanos nativos… ambos têm algo em comum: a história da Lua. Os índios cantam sobre quando a Lua apareceu. Os cosmólogos lhe dirão… Sim, eles tentam pular essa parte e minimizá-la. Mas você sabe que há algo quando eles dizem: “Quando a Lua chegou aqui pela primeira vez, ela estava a apenas 35.800 km de distância.” E eu digo: “Espere um minuto. Sobre o que falamos primeiro? Quando chegou aqui pela primeira vez?” E disseram: “Ela é diferente. As rochas lunares trazidas pela Apollo não se alinham com as da Terra. Há uma discrepância de 500 milhões de anos na idade.”

-Então você está me dizendo que não era um pedaço da Terra?

[D.A.] Pois é. Bem, a velha teoria da colisão não está certa, então.

-Pois é.

[D.A.] Dizem que ela está em uma rotação sincronizada, não gira. E por grande que seja, não tem campos magnéticos.

-Não tem polos, certo?

[D.A.] Não tem um núcleo fundido. E é por isso que não tem atmosfera, não tem Cinturão de Radiação de Van Allen, como o nosso. Então pensei muito nisso. E quando ela chegou aqui, desde o primeiro dia, ela tem recuado cerca de 3 cm a cada órbita. E agora está a 383.000 km de distância.

-Mas, se fosse uma lua real, o momentum dela não faria…

[D.A.] Eu poderia te mostrar no quadro-negro. Com as forças de massa absolutas que estão envolvidas, não daria para parar uma massa corporal dessa magnitude, a 35.800 km de um corpo planetário que tem 10 vezes a sua massa. Há uma coisa chamada momentum. Isso precisa ser resolvido, mas ela simplesmente parou. E o ponto em que parou foi interessante: 35.800 km. É o ponto geoestacionário onde colocamos todos os nossos satélites. Perguntei: “Bem, o que aconteceu? Todos pararam ali mesmo, saltaram como um monte de pulgas, pularam no planeta Terra, deu início às coisas e continuou se afastando?”

-Mas o Universo não está se expandindo? Deveria estar se afastando.

[D.A.] Está.

-Que país colocou aquelas pirâmides de análise geológica lá?

[D.A.] Fomos nós. Na época da Apollo, tivemos seis locais de pouso. E enviamos vários pacotes de instrumentos para cada um desses locais. Nem todos receberam os mesmos pacotes. Alguns sim. Mas colocamos quatro pirâmides de espelhos diferentes. E foram projetadas para quando um laser as atingisse, elas retornarem o feixe de laser de volta ao seu ponto de origem. Temos essas pirâmides de laser lá em cima. E os astrônomos disparam lasers nelas, e eles voltam. E eles medem a distância que ela está se movendo.

-Isso é feito diariamente?

[D.A.] É feito diariamente. Fazem as leituras todos os dias.

-Nossa!

[D.A.] As pessoas dirão: “Mas você nunca esteve na Lua.” Bem, como essas pirâmides de espelhos chegaram lá, meu amigo? E além disso, algo que é bem bacana, instalamos quatro sismógrafos nos seis locais. Nós os ajustamos em um grande quadrado.

-Houve um zumbido? Houve um eco?

[D.A.] Minha pergunta foi: quem pensou nisso primeiro? Quem decidiu que, no primeiro pouso, Neil Armstrong instalaria um sismógrafo? O que o levou a fazer isso? Nenhuma palavra. Sim, porque vocês sabem de algo. Veja as crateras na Lua. Elas são enormes. Tycho toma a face inteira. Tem o tamanho do continente da América do Norte. Um impacto desse tamanho. E, no entanto, é muito superficial. Quase nem amassou. E alguém me perguntou sobre isso. Eu disse que o carro tem uma carroceria muito boa. Ou o veículo… Tanto faz.

cratera Tycho

-E o que acha da densidade? Basicamente, ela ressoou como um sino.

[D.A.] Sim. Bem, quando eles dispararam a metade superior do módulo lunar de volta à Lua, quando os astronautas saíram dele e entraram no módulo de comando para ir para casa, eles dispararam aquela coisa. E ela caiu a alguns quilômetros de distância do sismógrafo, e a Lua ressoou como um sino. Então, em outros voos, eles conseguiram instalar mais sismógrafos. E adicionaram foguetes de reforço para que o impacto fosse muito maior, e criasse mais onda de choque. E no último a Lua ressoou por três dias.

-E por que ela ressoou?

[D.A.] Deixe-me explicar para você. A Lua não é pequena, pessoal. Você pode colocar o continente norte-americano na face dela. E também tem a parte de trás. Essa é uma área grande. Essas duas faces formam a Lua. É uma esfera. Portanto, há uma área enorme. Sobre o interior da Lua, sabemos que a Lua tem cerca de 3.500 km de diâmetro. Isso é muito grande. Apenas de ponta a ponta na face são 3.500 km. Então, por dentro, acreditamos que a espessura da Lua seja mais de 800 km. Comece a fazer as contas. Isso significa que há um vazio de 3.200 km de diâmetro dentro da Lua. Isso é o que está ressoando. Bem, o que há nesse vazio? As pessoas que a trouxeram até aqui. Suas casas.

-Provavelmente não ficaram muito contentes com aquela reverberação ao longo de três dias.

[D.A.] Não, tenho certeza que não. Bem, isso me leva à minha teoria. Por que nunca mais voltamos à Lua? Fazendo pesquisas, sabe quantos quilos de lixo deixamos na Lua? Minha nossa… 180.000 kg de lixo. Veículos e módulos lunares descartados, 96 sacos de fezes e…

S14E01 Poderíamos alimentar a Terra por 2 anos com o elemento 115

-Bem, David, se você fosse à minha casa e tocasse a campainha por três dias seguidos, e despejasse as suas porcarias no meu jardim da frente… No telhado. …eu ficaria um pouco incomodado com isso.

[D.A.] Você chega e despeja 180.000 kg de lixo no telhado de alguém, e o ouvem lá em cima, com uma bandeira, dizendo que vai se mudar para lá… você vai dizer algo. E Neil disse… Eles disseram que havia pessoas na borda da cratera, os observando. Podem ter sido as mesmas pessoas a quem estou me referindo. Foram até lá e disseram: “Gostam da nossa Lua, não é? Tudo bem. Peguem algumas rochas, um pouco de poeira, e então caiam fora desta lua e nunca mais voltem aqui, bando de porcos.” E começamos a jogar lixo…

-As crateras da Lua são muito grandes.

[D.A.] Exato.

-Fomos ensinados na escola primária que a Lua está sendo bombardeada por meteoros. Mas todos sabemos que há algo mais naquela cratera de 5.000 km.

[D.A.] Sim, como a Tycho. Ela abrange toda a face que está voltada para nós. E isso são 5.000 km. Se algo se chocar com esse tipo de força, as crateras serão muito profundas. Em uma cratera no Arizona, a rocha que entrou não era maior do que um Fusca da Volkswagen.

-Tem 50 km de largura?

[D.A.] Tem 1,5 km de largura e mais de 300 metros de profundidade.

-Certo.

[D.A.] A cratera é tão grande quanto aquelas da Lua. Elas não são muito profundas. E pode ser porque, quando se vai à Lua, como Neil descobriu, toda ela está coberta com um pó fino, como carvão. Mas quando fizemos os furos para colocar a bandeira, a broca atravessou uns 3 cm de poeira e atingiu algo como metal. E foi tudo o que a broca conseguiu perfurar, um buraco grande o suficiente para enfiar a bandeira nele.

-Ela me lembra uma antena parabólica, um radiotelescópio.

[D.A.] Muito mesmo.

-Eu descobri isso e estudei por um bom tempo. O que você acha? Pode ser algum tipo de antena?

[D.A.] Nossa! E que antena seria! Mas aqui está outra coisa. Pense nisso. Você olha para a face da Lua… Certo. …ela está coberto por dezenas de milhares de crateras. Você já viu algum meteoro atingir a Lua desde que estamos vivos? Houve alguns pequenos, e tiramos fotos deles. Mas onde quer que aquela coisa esteve, passou por uma tempestade. Ou estava bem próximo a um planeta quando explodiu, porque… olha o impacto nela!

-E sobreviveu.

[D.A.] E sobreviveu.

-Portanto, há alguma tecnologia avançada a protegendo. Quero dizer… se é uma estrutura artificial…

[D.A.] É incrível.

-Como foi colocada lá, para início de conversa? E o que acha que tem dentro dessa estrutura?

[D.A.] Minha pergunta é: que tipo de sistema de propulsão eles têm? A nave mais perfeita para voar pelo espaço é uma esfera.

-Asteroide.

[D.A.] Veja todos os planetas. Eles são todos redondos. Eles não são quadrados. Eles não são um cubo Borg.

-Exato.

[D.A.] Eles são uma bola. E veja a nossa lua. É perfeitamente redonda! É incomum para uma lua desse tamanho ser perfeitamente redonda. Se duvida disso, veja Fobos e Deimos, as duas luas de Marte. Parecem batatas de Idaho.

Fobos e Deimos (satélites de marte)

E a nossa é perfeitamente redonda! Perfeita! Quando acontecer um eclipse total, olhe a silhueta criada pelo Sol. Aquela coisa é perfeitamente esférica.

Lua

Ser atingido com tanta força como a cratera Tycho? Teria sido… Aquela coisa deveria ter ficado como um purê de batata. Mas não ficou. Então, há algo acontecendo com a Lua, pessoal. Estou dizendo a vocês.

-Por que, durante um eclipse, parece uma esfera perfeita?

[D.A.] Uma esfera. As chances de isso acontecer são muito baixas. A maioria das luas é deformada, mas a nossa é perfeitamente esférica. E eu poderia repetir uma coisa de algo que me deixa louco: Alienígenas do Passado. Poderia ser? Seria possível? Preciso colocar isso para fora. Acho que, de um lado da Lua, há todas essas crateras, milhares delas. No lado escuro não está tão danificado. Há apenas 1/3 das crateras.

-E por que isso?

[D.A.] Porque eu acho que, onde eles estavam, o sistema solar deles explodiu. Um planeta explodiu ao lado deles. É por isso que a Lua estava apenas coberta de um lado. Foi uma explosão. Uma grande rocha bateu e criou a cratera Tycho. E eles decidiram que era hora de ir embora. Então, eles foram embora. E quando chegaram à Terra, eles a estacionaram, e perceberam que éramos um planeta de água. E decidiram balançar para frente e para trás, para criar uma rotação sincronizada, o que eles queriam. Ela não giraria, para que não víssemos o outro lado. O outro lado não está tão danificado quanto o lado que ficava de frente para o planeta que explodiu. Eles entram e saem no lado daquela coisa, e não temos ideia. É grande o suficiente para ficar em linha reta e voar longe o suficiente que nenhum de nossos radares jamais detectaria qualquer coisa voando. É como se você tivesse um lugar escuro no seu celular. Bem, é isso que é. Você poderia voar saindo da parte de trás da Lua, se afastar para longe o suficiente e não poderíamos vê-lo.

-Não daria para ver.

[D.A.] Então é só ligar seus grandes motores e ir embora.

-Usando a sombra da Lua, certo?

[D.A.] Sim, você está atrás da Lua. E eu acredito que é isso o que está acontecendo. Eu não sou uma daquelas pessoas que dizem que há bases na Lua, e uma grande nave espacial chegou e pousou, e tem um edifício feito de suásticas. Não penso assim. Mas vou lhe dizer o seguinte. Eu vi fotos do arco e a grande torre. E eu não tenho idéia do que é.

-É muito alto. Qual é a altura da torre?

[D.A.] O arco tem quilômetros! Tem cerca de 10 ou 100 vezes o tamanho do Arco de St. Louis. E não parece ser feito de nada nativo da Lua. Não posso te dizer o que é, mas posso dizer o que não é. Não acho que seja parte da Lua.

-Até aquele poste tem dezenas de quilômetros.

[D.A.] Sim, aquela torre. Algumas parecem um canhão. Não sei o que são essas coisas, mas elas merecem atenção. Você não deveria voar 67 milhões de km e ir até Marte, gastar meio bilhão de dólares… não… gastar meio trilhão de dólares para ir até Marte e voltar. A lua está a apenas 383.000 km de distância. “Ah, já estivemos na Lua.” “Nós vimos tudo.” Que declaração estúpida. Deixe-me dizer o que você explorou. Você pega os seis locais de pouso lunar, soma a quilometragem dos veículos lunares e o que eles percorreram, os quilômetros quadrados e junta tudo isso. E sabe o que você cobriu? Uma área do tamanho do Mall of America, em Minnesota, com o estacionamento. Agora, coloque isso no continente da América do Norte, e foi isso o que você explorou. E não se esqueça do outro lado. Você nem explorou 1% da superfície da lua. Você não sabe o que existe nos outros 99%. E é nessa parte que estão a torre, o arco, e todas aquelas coisas.

-Eles deveriam ter ido lá.

[D.A.] Bem, uma coisa que a NASA não quer que ninguém faça é pousar onde está aquele arco, onde está aquela torre. E adivinha onde eu iria? Esse é o primeiro lugar que eu iria. Nós pousaríamos lá com drones para subir nela e senti-la. Precisamos saber o que é. É bom gastar todo esse dinheiro para ir a Marte? Você não sabe sequer o que existe na Lua. E se isso não for bom, há uma fonte de energia esperando lá, e a China está indo atrás. E se conseguirem o controle dela, cara, estamos ferrados. Acha que compramos essas coisas no Walmart? Vocês não vão acreditar quando eles trouxerem Hélio-3 para cá e começarem a escalonar. Eles serão os donos do planeta.

S17E04 Porque Eles Estão Aqui ~ A Lua não é o que pensamos

-Essa é a fonte de energia. Explique o que é Hélio-3 para o público.

[D.A.] Tudo bem. Hélio-3 é um isótopo deformado criado pelo calor do Sol. Em cerca de 50 milhões de graus centígrados, aquela coisa obtém uma terceira órbita e se chama Hélio-3. Está espalhado por todo o sistema solar, uma cortesia do vento solar, que se move quase na velocidade da luz. Bem, o Hélio-3 é soprado para a Terra. Ele se choca no Cinturões de Radiação de Van Allen. E precisa lidar com sete camadas de atmosfera, com a gravidade e tudo isso. E o Hélio-3 não consegue chegar à superfície da Terra. Apenas uma pequena quantidade. E as pequenas quantidades que existem já foram confiscadas, sugadas por nada menos que o sistema de defesa nuclear do Pentágono. E por que iriam querer isso? Você verá isso em um minuto. Alguém disse: “Bem, o que está acontecendo na Lua?” A Universidade de Wisconsin pegou uma carga enorme de rochas lunares. Trouxemos mais de 500 kg delas, as espalhamos por todas as universidades e fizemos várias pesquisas. E por alguma razão, a Universidade de Wisconsin disse: “Vamos procurar Hélio-3 nas rochas lunares.” Então, eles aqueceram as rochas. Saiu um gás delas. Eles resfriaram o gás em um líquido, e obtiveram Hélio-3 liquefeito.

-Explique ao público como isso é valioso, grama por grama, o valor energético.

[D.A.] Bem, se pudesse fazer hastes de energia com isso, alimentá-las em reatores convencionais, e estamos falando dos reatores Tokamak, as hastes de energia, fusão e fissão, não aquele com qual tenho trabalhado, com contenção de fusão eletromagnética. Isso é uma laranja. E aqui há algumas maçãs. Mas você alimenta esse Hélio-3 nessas maçãs, meu amigo, você vai ter uma super maçã. Porque o que vai acontecer é que esse Hélio-3 vai entrar na câmara e queimar. E vai elevar o nível de eficiência, porque esses reatores, na melhor das hipóteses, obtêm eficiência total de uns 61%. Essa coisa vai elevá-lo acima dos 90%. E quando você desligar o reator, pode entrar só de camisa e com um contador Geiger, e o Geiger não mostrará nada! Nada. Sem radiação!

-Isso é o quanto é seguro.

[D.A.] Fusão térmica limpa e energia. Um pequeno tubo de ensaio de vidro com Hélio-3 líquido é o suficiente para operar todos os reatores nucleares deste planeta por cerca de 10 anos.

-Tudo energia limpa.

[D.A.] Tudo energia limpa. E estaríamos falando de um valor de mercado de cerca de 2 trilhões de dólares.

-Exato. Eu ouvi boatos que a China está no outro lado da Lua agora. Eu acredito, em minha opinião, que eles estão recolhendo Hélio-3.

[D.A.] Deixe-me contar algo sobre essa história toda. Estou metido nessa coisa até o pescoço, mais do que eu gostaria. Em primeiro lugar, deixe-me dizer como a China é esperta. Quando trabalhávamos com os foguetes criogênicos de estágios, demoramos 45 anos para acertar como fazê-los. A União Soviética nunca conseguiu. Eles não usam estágios quando sobem. É apenas um grande foguete. A China, em nove meses, aprendeu sozinha. Demoramos 45 anos. Nove meses. Isso é o quanto são inteligentes. Pois bem, com isso em mente, um país tão inteligente assim, onde eles estão em seu programa espacial? Eles já foram. No passado. Eles já partiram. Eles pousaram no lado de trás da Lua. E o que eles estão fazendo lá? É aqui que fico envergonhado. Certo ano, fui à China e conversei com um monte de gente. E estavam muito interessados ​​em Hélio-3. Na América, ninguém nem ouviu falar disso. E estavam muito interessados, perguntaram por que desenvolvi um processo de mineração. Então, desenhei tudo no quadro-negro. Tudo!

-Oh não!

[D.A.] E o que precisa fazer é pousar um dispositivo na Lua do tamanho de um movedor de terra. Você já viu isso, com as crianças brincando, correndo, recolhendo terra, mudando a paisagem. Bem, você coloca um deles na Lua. Ele percorre por lá. Recolhe todo o solo solto. E há muito Hélio-3 lá. Os testes das rochas lunares, feitos pela Universidade de Wisconsin, mostraram isso. E esse removedor de terra, em cerca de uma hora, vai sugar tudo o que se precisa. E vai jogar tudo na caçamba. Vai virar os painéis solares para o Sol. Luz do sol pura, sem atmosfera. Essa coisa vai transferir isso em energia elétrica e transduzir. Vai ficar muito quente. Você nem acreditaria. O gás vai sair dessas rochas. Eles vão capturá-lo e canalizá-lo para o lado da sombra do transportador de terra. Do lado da luz do sol, está 120 graus Celsius…

-Para resfriar.

[D.A.] …Positivos. 120 graus Celsius ao sol. No lado da sombra, 130 graus Celsius negativos. Então, você bombeia o gás para lá e ele se transforma instantaneamente em um líquido. Então, você coloca o líquido em um recipiente, como um cilindro no tambor de uma arma, dispara esse cilindro para uma nave-mãe, carrega-o, faz um efeito de estilingue, e o lança da Lua. Três dias depois, chega em casa. A cápsula entra, os pára-quedas se abrem. Ela pousa na Terra, porque pode levar um solavanco, pois não há humanos a bordo. Então, ela bate. Você a pega e tem 900 kg de puro Hélio-3. E você governará o mundo.

-Brilhante.

[D.A.] E é isso o que eles estão fazendo. E eu construí esse projeto, tentei dá-lo à NASA – ninguém o quis. Então, agora eles vão obter o Hélio-3, e eles vão trazê-lo de volta.

-Qual você acha que é a principal função da Lua? Por que essa área é tão especial?

[D.A.] Tem uma função para a Terra. Marés altas, marés baixas. Se a Lua simplesmente fosse embora, se os seus moradores se cansassem ​​de nós e quisessem outra vizinhança, e decidissem ir embora…

-Teríamos um grande lago estagnado?

[D.A.] Sim, quando eles ligarem aquela coisa e forem embora, eu não gostaria de ter uma propriedade à beira do oceano, porque vai ficar embaixo d’água. Não haverá nada para controlar as marés. E será um efeito e tanto. Isso afetará tudo. O rio dentro da Corrente do Golfo, tudo isso será interrompido. As calotas polares serão afetadas. A Lua nos prejudicaria muito se partisse. Pode ser uma das coisas com que nos ameaçaram. Disseram: “Se voltarem aqui, simplesmente iremos embora. Não vamos explodir vocês. Apenas vamos embora, e isso vai prejudicá-los muito.”

-Levariam o nosso coração.

S1E3 Na Lua há bases de ETs cobertas por um escudo holográfico que nos impede de vê-las

[D.A.] Bem, as marés acabariam. Haveria dessalinização dos oceanos. A lista é grande. É uma catástrofe após a outra. Talvez nosso pessoal saiba disso. Eles só querem evitar a Lua por completo.

-O que mais a Lua tem de único, que você poderia compartilhar?

[D.A.] Meu Deus, você já se perguntou por que a Lua é tão brilhante? Digo, em uma noite de Lua Cheia, você pode ler um jornal.

-Há muitos espelhos lá em cima.

[D.A.] É mais do que isso. O que aprendemos com as rochas lunares, a poeira lunar? São diamantes!

-Estrutura cristalina.

[D.A.] Há estruturas cristalinas sobre a Lua inteira! Nós nem sabemos como seriam essas coisas. Mas tem mais. Eu sei algo que vocês não sabem. Isso tem relação direta com a história. Farei uma tangente, mas tudo faz sentido.

-Tudo bem.

[D.A.] Essa é uma das minhas histórias de vida. Fui chamado para a Rockwell International. Eu me dei muito bem com eles. E eles me deram todos os planos e outras coisas deles. Enfim, eu estava lá com Al Ogram naquela época. Ele era o diretor de relações públicas. E Al e eu estávamos movendo um cofre de filmes. E chegou uma empilhadeira Hyster. Tem cerca de 10 vezes o tamanho de uma empilhadeira normal. Pegou o cofre e puxou. Eu ouvi algo cair atrás e sair rolando. E eu disse: “Al, há algo no cofre aqui. Está rolando. Vem na minha direção.” Ouvia claramente metal contra metal. Veio rolando. E veio rolando uma lata de filme 16 mm. E eu a peguei. E estava completamente empoeirado. Ela havia caído entre o cofre e a parede.

-Minha nossa!

[D.A.] Ninguém sabia que estava lá. Então eu limpei, joguei na minha pasta, e voltei a mover o cofre. Bem, eu fui para casa. Eu voei de volta para a Carolina do Norte. E eu abri a pasta. Mas esqueci essa parte da pasta. E a lata de filme estava lá. E eu disse: “Droga, esqueci de devolver isso.” Bem… Eu tinha um projetor de 16 mm. Eu coloquei o filme. Comecei a assistir e pensei: “É um desses filmes escolares, feitos para o ensino médio.” E eu estava prestes a desligar. Então, Von Braun apareceu.

-Mentira!

[D.A.]… Wernher von Braun. E ele disse: “Deixe-me apresentá-los a um sujeito chamado Chris Kraft. Ele é o diretor-chefe do Centro Espacial Johnson.” E Chris estava lá. E eu disse: “Ah, meu Deus.” O Biocentro! Apenas ouvimos falar dele. Ninguém nunca o viu. Bem, o que há de tão importante sobre o biocentro? É o centro para onde levaram as rochas lunares. E começaram a fazer coisas com elas. Eu me perguntei: por que estão fazendo isso com as rochas lunares? O que os levou a fazer isso? Essas são as verdadeiras perguntas que você deveria fazer. Mas ele disse: “Bem-vindos à câmara de cultivo de milho.” E eu disse: “Meu Deus, já ouvi falar disso, mas nunca vi.” E entra em uma enorme área com paredes de vidro. E há várias pessoas lá dentro, com os braços enfiados em grandes luvas de borracha. E tinham copinhos com areia, colocando grãos de milho, borrifando-os, colocando-os de volta. E ele disse: “Todos foram borrifados com uma camada de poeira lunar.

(trecho do áudio do filme) “Descobrimos que, quando começamos a espalhar um pouco de poeira lunar em uma semente de milho, ou em uma planta de tabaco, ou alguma outra forma inferior de vida vegetal, essas coisas mudaram suas características. Elas cresceram muito rápido e fizeram coisas que ninguém nunca tinha visto, com relação a que tipo de produto químico pode colocar na planta. E ainda não entendemos isso. Parece algo de outro mundo!”

Então olhei para aquilo e pensei: “Essa é a única cópia existente do Biolab, com o milho, a poeira lunar e o milho.”

-Simplesmente incrível.

[D.A.] Você já ouviu falar disso? Eu assisti por anos, várias e várias vezes. E adivinha? Liguei para a Associação de Produtores de Milho de Dakota do Sul e eu disse a eles: “Rapazes, vocês não vão acreditar no que tenho aqui. Eu tenho um filme.” E eu falei a eles sobre isso. Disseram: “Você não gostaria de vir ao nosso encontro anual?” E eu fui. E havia um ginásio lotado de pessoas. Cerca de 100 fazendeiros, com tripés, gravando tudo. E 100 cópias desse filme foram sabe Deus para onde. E agradeci à Associação de Produtores de Milho. Eles disseram: “Não, cara, nós é que lhe agradecemos.” “Não consigo acreditar no que estou vendo.” E eu disse: “Gostariam de ter uma chance com isso?” E ele disse: “Quem não gostaria?!” É o fim da fome. Milho básico. Eu me pergunto o que faria com o arroz. Eu me pergunto o que isso faria com outras coisas. Quem pensou nisso? O que fez com que trouxessem isso? Isso significa que estão fazendo diferentes pesquisas biomédicas com poeira lunar, e não sabemos absolutamente nada! Nós nunca as vimos. E eu tenho um filme com evidências concretas!

-Se funciona em plantas, com certeza funcionará em nós…

[D.A.] Alguém concluiu que se pode fazer um organismo de crescimento em vários níveis, e manipulá-lo com a poeira lunar.

-Cultivamos órgãos nos projetos muito rapidamente. Podíamos fazer seres crescerem. E o segredo por trás disso era os diferentes tipos de cristais que foram triturados, e os diferentes tipos de minerais que eles misturavam para acelerar o DNA nas mitocôndrias, para se multiplicar mais rápido e ser mais forte. Então, talvez pudesse ter um efeito semelhante…

[D.A.] Tinha que ser parecido com isso. Com certeza tem que estar nas mitocôndrias, na multiplicação das células. Obviamente, algo está acontecendo lá dentro. Minha pergunta é: e se um composto como esse for misturado com antibióticos?

-Ou em uma intravenosa?

S19E12 Se eu introduzir a cura do cancro (câncer) amanhã, eu seria morto

[D.A.] Ou cirurgia aberta! Imagine a rapidez com que o tecido se curaria! Sem cicatrizes!

Spoiler
Desculpe, apenas utilizadores com sessão iniciada podem ver spoilers.
Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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Author: Krystal

colaborador

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