Um jovem de 13 anos morreu esta segunda-feira de manhã, subitamente, na Escola Básica nº 2 de Condeixa-a-Nova, distrito de Coimbra (Portugal).
O rapaz Diogo Brogegas sentiu-se mal no recreio e perdeu os sentidos. Quando os Bombeiros de Condeixa-a-Nova chegaram ao local, o jovem estava em paragem cardiorrespiratória, tendo falecido pelas 11.15 horas.
Esta notícia foi divulgada ontem por alguns dos corruptos órgãos de comunicação social portugueses:
www.jn.pt/condeixa-a-nova/adolescente-de-13-anos-morre-na-escola-em-condeixa-a-nova
www.diariocoimbra.pt/noticia/75553
Hoje, terça ao verificarmos as edições impressas dos principais jornais portugueses (Público, Correio da Manhã, Jornal de Notícias, Diário de Notícias) não há qualquer informação deste caso.
Segunda uma pessoa que conhecia o menino em causa, o mesmo tinha problemas cardíacos.
Mesmo assim com estes antecedentes clínicos e de acordo com a mesma fonte, o mesmo tinha recentemente tomado a vacina contra a covid-19.
Médico que assinou artigo a favor da vacinação de adolescentes recebe 2.000€/mês da Pfizer
Recorde-se que o bastonário da ordem dos médicos portugueses escondeu um parecer desfavorável à vacinação de jovens (12 aos 17 anos).
Bastonário (ordem médicos) esconde parecer desfavorável à vacinação dos menores
A AGENDA SATÂNICA CONTINUA A TODO O VAPOR
Recorde-se que nos EUA, são já vários casos de jovens que têm falecido de problemas cardíacos.
ANIRON ~ Abortos disparam ~ Jornalista censura ~ Halloween ~ outubro update
Vacina da Pfizer para crianças dos 5 aos 11 anos já começou a ser avaliada
Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla inglesa) está a avaliar se recomendará a administração da vacina Pfizer/BioNTech contra a covid-19 em crianças entre os 5 e os 11 anos. A autoridade europeia anunciou ontem em comunicado que a avaliação está já em curso. A vacina da Pfizer (baptizada de Comirnaty) foi autorizada a ser utilizada apenas em pessoas acima dos 12 anos, mas as empresas já tinham anunciado, em Setembro, que a injecção produziu uma resposta imune robusta em crianças de 5 a 11 anos, e que pretendiam pedir autorização para a usar nessa faixa etária nos Estados Unidos, Europa e outros lugares o mais rápido possível.
O objetivo do consórcio era que as vacinas pudessem começar a ser administradas aos mais jovens já no quarto trimestre deste ano. Segundo o comunicado, o comité de medicamentos humanos (CHMP) da EMA irá agora rever os dados sobre a vacina, incluindo os resultados de um estudo clínico que está em curso e que envolveu crianças dos cinco aos 11 anos, para decidir se recomenda ou não o alargamento da utilização da injecção. O parecer do CHMP será depois transmitido à Comissão Europeia, que emitirá uma decisão final.
Filipe Froes o pneumologista que recebeu 385.000€ das farmacêuticas
FIM