Segundo a Agência Sueca de Saúde Pública, a tecnologia PCR não consegue distinguir entre vírus capazes de infetar células e vírus que foram neutralizados pelo sistema imunitário.
folkhalsomyndigheten.se/vagledning-om-kriterier-bedomning-smittfrihet-covid-19
Como resultado, estes testes “não podem ser utilizados para determinar se alguém é ou não contagioso”.
Eles enfatizam aquilo que muitos outros especialistas na área têm vindo a enfatizar durante toda a pandemia, isto:
“O RNA do vírus pode muitas vezes ser detectado durante semanas (por vezes meses) após a doença, mas não significa que ainda seja contagioso. Há também vários estudos científicos que sugerem que o contágio do COVID-19 é maior no período da doença”.
Mesmo que o RNA seja detectado em qualquer altura, isto não significa que seja infeccioso e capaz de infectar outros.
Estudo CDC: 71% que contraíram covid-19 usavam máscara todo o dia
Os testes PCR podem ser positivos por até 100 dias após uma exposição ao vírus. Os testes PCR nada mais fazem do que confirmar a presença de fragmentos de RNA viral do vírus alvo da SARS-Cov-2 no nariz de alguém.
Enquanto uma pessoa com COVID-19 é infecciosa durante um período de uma a duas semanas, fragmentos de SARS-Cov-2 não viáveis (inofensivos) permanecem no nariz e podem ser detectados por um teste PCR até 100 dias após exposição ao vírus.
Já em Portugal, um tribunal decidiu em novembro de 2020 que a probabilidade de uma pessoa receber um falso positivo é de 97% ou superior:
Tribunal de Lisboa arrasa eficácia dos testes PCR e quarentena forçada
Um artigo recente publicado na revista médica The Lancet explica que os testes PCR podem ser “positivos” por até cinco vezes mais tempo do que o tempo em que uma pessoa infectada é realmente infecciosa. Eles explicam que até 75% dos indivíduos “positivos” são muito provavelmente pós-infecciosos.
thelancet.com/PIIS0140-6736(21)00425-6/fulltext
Como resultado, o governo sueco recomenda a avaliação das infecções por COVID-19, e a ausência de infecções,
“com base numa melhoria clínica estável com ausência de febre durante pelo menos dois dias e que pelo menos sete dias tenham passado desde o início dos sintomas. Para aqueles que tiveram sintomas mais pronunciados, pelo menos 14 dias após a doença e para os mais doentes, avaliação individual por parte do médico assistente”.
Por outro lado, os testes PCR não são concebidos para detectar e identificar doenças infecciosas ativas. Recorde-se que a inventora da Técnica de PCR, Dr. Kary Mullis, declarou sempre que este não pode ser utilizado para detetar vírus.
O PCR identifica material genético, seja ele parcial, vivo ou mesmo morto.
Se a amostra retirada do nariz com a zaragatoa tiver o SARS-Cov-2, através da amplificação de ciclos reagirá positivamente apenas com alguns ciclos.
O que está a acontecer é que os laboratórios estão a efetuar 35 ou mais ciclos para conseguir detetar falsos positivos.
Vacina COVID-19 – uma análise médica independente para todos
Os laboratórios falham propositadamente ao não mencionarem o número de ciclos que efetuam.
A maioria dos casos positivos durante esta falsa pandemia são de pessoas que não propagam a doença e nem sequer ficaram doentes.
Isto representaria um erro astronómico por parte de vários governos e da Organização Mundial de Saúde (OMS).
TV SIC considera artigo do CDC deste site oevento.pt como FALSO
Em 2007, Gina Kolata publicou um artigo no New York Times, sobre como o declaração de pnademias de vírus baseadas em testes PCR poderia acabar num desastre:
nytimes.com/2007/01/22/health/22whoop.html
O artigo foi intitulado “Fé nos testes rápidos” leva à epidemia que não foi. Se o link do NYTimes não abrir, leia neste:
health.maryland.gov/2007/jan07/012207.htm#Faith_in_Quick_Test_Leads_Epidemic_That_Wasn
UNESCO artigo 6: ninguém pode ser vacinado sem o seu consentimento
FIM