S16E04 Operações de Recuperação no Vietnã (Revelação Cósmica ~ Clifford Stone) S16E04 Vietnam Recovery Operations (Cosmic Disclosure)
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
revelação cósmica temporada 16 episódio 4
Operações de Recuperação no Vietnã
Hoje, em “Revelação Cósmica”, recebemos o sargento Clifford Stone. Hoje, ele vai nos levar ao Sudeste Asiático, para nos contar suas experiências com extraterrestres e suas naves. Sargento, você participou de algumas recuperações de quedas no Sudeste Asiático. O que pode me dizer sobre isso?
Bem, na verdade, participamos da recuperação de um B-52 no Camboja, só que não sabíamos disso na época. E o que realmente aconteceu em Nui Ba Den, quando fomos para a montanha, foi que eu não tinha ideia do que se tratava. Mas ambos os incidentes envolveram nossos visitantes.
Você viu extraterrestres no local?
Com certeza. Mais tarde, eu descobriria que apareciam OVNIs, e todos eram orientados a não usar o termo “OVNIs”, não usar o termo “extraterrestre”.
Nós nos referiríamos aos OVNIs que víamos como helicópteros inimigos ou aeronaves não identificadas. Isso era muito difícil, particularmente para os operadores de radar. Em termos simples, no radar, viam o que chamamos de RCS, seção transversal do radar.
E pode praticamente dizer até que tipo de aeronave você está captando. Quando os sinais ou os RCSs apareciam, eles eram totalmente não identificáveis quanto ao tipo de nave que poderiam ser.
Faz parte do encobrimento dessas pessoas dizer que uma aeronave especial era um helicóptero, para que ninguém fizesse mais perguntas?
Com certeza. Todo o propósito por trás disso era dizer que era apenas um helicóptero, que era apenas um avião sobrevoando. Eles nem sabiam se era do Exército, da Força Aérea, dos vietnamitas ou tailandeses.
Isso é tudo. Eu não tinha ido ao Vietnã. Eu ainda estava em Fort Lee, Virginia. Eles chegaram e disseram: ”Certo, prepare-se, vamos fazer um exercício de treinamento de campo na Flórida, e vão usar indivíduos selecionados de várias unidades daqui de Fort Lee.” Então, havia eu e outra pessoa chamada Skee.
Ele era da Polícia da Força Aérea na época. Ele era Policial Miliar, mas estava em nossa unidade. Então, nós éramos os únicos do 36º Assuntos Civis. E fomos selecionados. E havia outras pessoas. Ninguém se conhecia no avião. Então partimos.
E voamos por algumas horas, seis, sete horas, antes de pousarmos para reabastecer. Todos sabiam que era muito tempo para ir da Virgínia até a Flórida. Mas isso era apenas uma história de fachada…
Eu sei.
…para nos levar aonde não faríamos perguntas. Mas quando pousamos para reabastecer, um dos soldados, que estava sentado atrás de mim, olhou pela janela e disse: ”Se este não for o aeroporto de Oakland, eu beijo o seu traseiro.”
Então, aquele que sempre chamei de Coronel, puxou uma .45 e disse bem alto e com firmeza: ”Eu mesmo vou atirar no próximo idiota que abrir a boca e fizer alguma pergunta. Neste momento, vão fechar as janelas e não dizer mais nada. Quando estivermos no ar, vou explicar a vocês qual é a nossa verdadeira missão.”
Você estava em um avião, senhor, sem saber para onde está indo, sendo ameaçado…
Com certeza.
Todos estavam.
…e dizem: ”Feche as janelas e mantenha a boca fechada.”
Com certeza. E a aeronave estava tão quieta que, quando decolou…
Podia ouvir um alfinete cair.
Com certeza. Mesmo com os motores funcionando.
Então, presumo que ninguém abriu a boca pelo resto do voo. E o que aconteceu quando vocês pousaram?
Bem, antes de pousarmos, eles nos deram sacolas plásticas. Então, eles nos deram uma lâmina de barbear de fio único. E Skee tinha senso de humor. Ele disse: ”Vocês sabem do que se trata, não é?”
Eu disse: ”Não faço ideia.” Ele disse: ”É bem simples. Devemos pegar a lâmina de barbear de fio único, cortar nossas gargantas, e sangrar dentro da sacola plástica.” E eu disse: ”Não brinque assim, você pode estar certo.”
De qualquer forma, continuamos lá. Então o coronel disse: ”Muito bem, eis o que vamos fazer. Estamos indo para um país que não é amigo do governo dos EUA. Um bombardeiro caiu. E vamos até lá para ver se há algum sobrevivente no bombardeiro. Se houver, devemos chamar os helicópteros para buscar os sobreviventes. Então, vamos voltar à nossa área de preparação, seremos apanhados pelos helicópteros que vão nos levar para a área de preparação, e seremos apanhados por eles, levados de volta à base aérea em que pousamos, voltar para este avião, e voltaremos para os Estados Unidos, e então vocês serão dispensados.”
Tudo bem. Então disse: ”Mas, agora, preciso que vocês tirem tudo dos bolsos que possa identificá-los como americanos: carteiras, tudo, fotos de família. Tirem tudo. Depois de fazerem isso, quero que peguem a lâmina de barbear e cortem a identificação do Exército ou da Força Aérea dos EUA. Tirem também seu nome ao lado.
Os brasões militares da sua unidade de combate.” E ainda tínhamos a patente naquela época. ”Removam as patentes. Tirem tudo isso, coloquem na sacola, e escrevam seu nome na sacola.” E tinham um pedaço de papel, para colarmos na sacola, com nosso nome escrito. Disse: ”Colocarão tudo dentro e as recolheremos.
Elas ficarão neste avião até que todos voltem para cá.” Bem, naquela hora, não entendi porque fazíamos tudo aquilo. Bem, era muito simples. Se você fosse morto, não poderiam ligá-lo ao governo dos EUA. Então fizemos isso.
Quem estava a bordo? Pode nos dar o nome da unidade ou de algum membro?
Com relação às pessoas no avião, você nunca deveria saber quem eram as outras pessoas. A intenção era para nunca se reunir e fazer anotações. Nunca envolveriam duas pessoas na mesma situação para que pudessem dizer que isso aconteceu, e a outra pessoa também dizer que realmente aconteceu, porque ela estava lá.
E é isso que torna muito difícil para as pessoas irem a público e ter confirmação de outras pessoas dizendo: ”Sim, eu estava lá.” Nesta missão, mesmo sem saber quem era a pessoa ao seu lado… No meu caso, eu sabia, porque ele era da minha unidade. E nos sentamos juntos. E tenho certeza de que, se vissem isso, eles diriam: ”Não, não, não, vocês fiquem separados.” Mas ninguém percebeu.
Mas Skee sabia qual era sua missão. Sua missão era proteger o perímetro ao redor da nave quando chegássemos lá. Meu trabalho era usar equipamento radiológico, transportar o PRC-25, o telefone de rádio de campo, e também ajudar a verificar se alguém a bordo da aeronave ainda estava vivo ou ferido, depois ajudar a prestar os primeiros socorros o melhor que eu pudesse a qualquer um dos sobreviventes.
Eu não achava que teria nada a ver com tentar se comunicar com nossos visitantes ou algo assim, porque, naquele momento, eu não sabia que isso tinha relação com OVNIs. Eu deveria ter adivinhado, porque aquele que eu sempre chamava de Coronel era o responsável. E eu nem pensei nisso. Não sei por que não pensei nisso.
Pela minha experiência, eu seria jogado em um C-130 com 20, 30 pessoas que eu nunca conheci na minha vida. E eles garantem que seja assim, é claro, para que nada vaze. Mas todos sabíamos o que deveríamos fazer.
Sim, eu sabia o que deveria fazer.
E eles nos ligavam e diziam: ”Esteja na pista, com a mochila pronta, em 15 minutos.” Então chegávamos lá, e haveria um grupo de pessoas que não conhecíamos. Mas, no seu caso, você conhecia algumas pessoas que estavam lá.
Eu conhecia uma pessoa. E, claro, eu sabia quem ele era. E nos disseram para sair do avião e ir para os helicópteros. Chegamos aos helicópteros. Voamos por cerca de uma hora. Fomos a um lugar que agora eu sei que era Bico do Papagaio, no Camboja. Ao chegarmos lá, havia um pequeno riacho, que era… Eu costumava saber o nome do rio.
Montamos uma área de preparação. Recebemos instruções na área de preparação: ”Certo, nós vamos aqui. Vou mostrar onde fica o lugar. Lá, vocês farão A, B, C, D.” Então, todos sabíamos qual era a missão quando chegamos lá. Fomos até lá, e parecia que havia um buraco enorme na frente do B-52. E parecia ter sido um SAM-7, um míssil terra-ar…
Míssil terra-ar.
…de origem soviética, que atingiu a aeronave e matou os tripulantes. Mas nem todos morreram, porque creio firmemente que eles estavam tentando voar de volta à base aérea de onde eles vieram, que teria sido na Tailândia, e todos morreram como resultado dos ferimentos antes que isso acontecesse, e o avião estava prestes a cair.
Mas, por algum motivo, outra inteligência superior assumiu o controle do avião, como se uma mão gigante o tivesse pegado e colocado no chão da selva, porque o avião estava totalmente intacto, exceto naquela área onde parecia que o míssil o atingiu.
Foi uma nave? Foi um ET que ajudou essa aeronave?
Acho que foram nossos visitantes que desceram a nave, porque eles queriam entender a dinâmica do que aconteceu lá, daquele pequeno míssil matando todos a bordo da aeronave.
Enquanto estávamos na posição do B-52, depois de cumprirmos a missão, eu olhei para o B-52. E senti que o B-52 deveria ser muito maior do que era. Por algum motivo, parecia menor do que achei que deveria ser. Então, joguei meu M16 por cima do ombro, e fui olhar em torno da aeronave. Fui até a seção da cauda, olhei para ela, fui para o outro lado.
Quando cheguei no outro lado, no mato, saindo dele, havia pequenas entidades cinzas com cerca de 1,2 m de altura. Quando vieram em minha direção, olhei para elas e pensei: ”O que está acontecendo aqui?” Mas eu não disse nada. Mas vou lembrar até o dia da minha morte o que a pequena entidade me disse, e a maneira como me disse. Foi como: ”Clifford, o que você está fazendo aqui? Você não deveria estar aqui.”
Naquele momento, puxei meu M16. Normalmente não se carrega a arma no modo totalmente automático. Coloquei no modo automático e comecei a disparar, e eu gritei: ”VC! VC!” Não havia razão para acreditarmos nisso. E não tenho ideia do porquê eu gritei isso. E foi para alertar as outras tropas de que não estávamos mais sozinhos, que havia vários homenzinhos lá, vou dizer dessa maneira.
Bem, todos começaram a atirar. Mas nossas balas não tinham efeito. Dava para ver onde as balas ricocheteavam neles, ou onde estavam passando por eles. Tudo o que vimos foi o clarão das nossas armas. Isso foi durante o dia. Não sabíamos o que estava acontecendo.
Outras pessoas testemunharam esses pequenos seres?
Sim, todos os soldados foram testemunhas.
Quantos seres havia?
Havia cerca de 15 ou 20. E, normalmente, não se pensaria que haveria tantos. E, por algum motivo, eles nos seguiram até o riacho, onde tínhamos que atravessar, então eles pararam.
Vocês descarregaram as armas neles e nada aconteceu, depois disseram: ”O que vamos fazer agora, eles ainda estão olhando para nós?”
Com certeza. Não sabíamos o que ia acontecer.
– Mas tivemos que voltar. – O que o comandante disse?
Não disse nada. Ele voltava conosco. Mais tarde, ele apenas me perguntou: ”Tem alguma ideia do que aconteceu?” ”Eu não tenho ideia.” Eu disse: ”Eu não tenho ideia, Coronel.” Porque era como eu sempre o chamava.
Mas quando voltamos para lá, ele disse: ”Vejam, precisamos que alguém volte e se certifique de que tudo está limpo, que não teremos mais surpresas lá. Então eu preciso de um voluntário.” E eu me ofereci. Ninguém se ofereceu. E cheguei ao ponto em que senti que tinha que saber. Eu tinha que saber o que estava acontecendo lá.
Então, sem dizer nada, peguei meu M16, peguei minha cartucheira e cruzei o riacho. Então, o cara que eu sempre chamava de Coronel disse: ”Stone, aonde você vai?” Eu disse: ”Você disse que precisava saber o que está acontecendo lá.” Ele disse: ”Sim, mas não queria que você fosse voluntário, e não quero que você volte lá.” Eu disse: ”Coronel, olha, eu não sabia o que viemos fazer aqui, eu não sabia que iriamos nos deparar com algo assim, mas eu tenho que saber.
Eu tenho que saber o que está acontecendo lá. Preciso saber se foram eles que derrubaram o avião. E se foram eles que o derrubaram, então temos um problema. Mas eu tenho que saber, e preciso descobrir.” Então eu comecei a voltar. E um por um, cada um dos outros soldados pegou seu M16, a cartucheira e começou a me seguir. E o Coronel foi por último, mas ele teria ido de qualquer maneira se fosse apenas eu. Ele seguiu no fundo, e atravessou conosco. Nós voltamos. Não havia nada lá. Algumas pessoas que contam essa história dizem que havia ferimentos grandes no…
Não.
Havia ferimentos consistentes com estilhaços do míssil…
Do míssil.
…que a acertou.
E era óbvio que alguns morreram instantaneamente. Então tiramos os corpos do avião. E quando tiramos os corpos do avião, nós os colocamos sobre cobertores no chão, porque não tínhamos macas, e chamamos os helicópteros para pegá-los, e eles os pegaram. E foram helicópteros médicos que os pegaram.
Eles os pegaram e os levaram de volta para serem processados e retornarem aos EUA. Quando isso aconteceu, alguns engenheiros vieram em um helicóptero. E chegaram quatro helicópteros guindaste CH-54, enormes helicópteros utilitários. Os engenheiros cortaram as asas do B-52, cortaram a seção da cauda, e cada um dos helicópteros CH-54 pegou uma asa, a fuselagem e a seção da cauda, e levaram para fora de lá.
Voltamos à nossa área de preparação. Em nossa área de preparação, pegamos tudo o que tínhamos lá, para fazer parecer que nunca estivemos lá, e embarcamos nos helicópteros que enviaram para nos buscar. Quando voltamos, já era a noite seguinte. Saímos dos helicópteros, embarcamos no mesmo avião em que chegamos e decolamos.
S03E04 Humanos Originais vivem no interior da Terra há milhões de anos
Naquela hora, deram o resumo da missão: ”Certo, eis o que aconteceu. O fogo inimigo derrubou o B-52. Infelizmente, caiu em um país que não era aliado do governo dos Estados Unidos. Entramos como uma equipe de resgate em busca de possíveis sobreviventes da queda daquele B-52. Essa será a história de fachada que divulgaremos para a mídia, para o público em geral, caso se torne público que esse incidente ocorreu.
Caso contrário, esse incidente nunca ocorreu, nada aconteceu, e vocês nunca estiveram aqui. Se disserem que estiveram aqui, se repetirem a história deste incidente, podemos provar que nunca estiveram aqui.”
O que aconteceu com os extraterrestres? Foi a última vez que você os viu?
Sim, foi. Não temos ideia.
E seu comandante comentou sobre os extraterrestres?
Sim, mas acho que ele também estava tentando entender, assim como eu.
Você estava em choque.
Todos estavam.
Sim, eu não esperava que algo assim estivesse lá.
Os extraterrestres tinham roupas?
Eles tinham uma peça única, quase uma roupa impermeável. Era quase como se as roupas respirassem com eles. E era para encobrir a modéstia deles, como eu sempre dizia. Mas eu tentava descobrir como eles as vestiam, porque não havia zíperes.
Não.
Elas cobriam até o pescoço. Como diabos eles entravam nelas? Eu nunca consegui ver se esticavam ou algo assim. Eu não diria: ”Importa-se se eu visse se isso estica?” Eu nunca fiz nada assim.
Você não é de sacar sua arma e começar a atirar em ETs. Por quê?
Bem, essa foi uma das minhas primeiras experiências com eles em uma situação hostil. E eu não tinha certeza do que realmente estava acontecendo lá, e o fato de que eles estavam me chamando pelo nome e perguntando por que eu estava lá. Bem, talvez os problemas médicos que eu tinha, que me impediam de estar nas Forças Armadas, tivessem sido criados por eles.
Mas porque eu amo meu país, e senti que eu tinha uma obrigação moral… Porque eu acreditava que meu país não poderia fazer nada de errado, que se travam uma guerra no Vietnã, era porque recebiam ordens diretamente de Deus. E para mim, valia o velho ditado: ”Primeiro Deus, segundo a família.” Então, eu tinha uma obrigação moral de servir ao meu país.
Acho que todo jovem soldado se sente assim.
Mas eu sabia que havia muita gente brigando, sendo contra a guerra, que não achavam que era certo e tudo isso. Então eu queria entrar. Mas quem eram eles para me dizer que eu não deveria? O que estava acontecendo? E tive muitos pensamentos conflitantes na época. E eu não sabia quando voltaríamos, não sabia se enfrentaríamos armas que iriam acabar com a nossa existência na Terra, e se seria diferente de qualquer coisa que já vimos antes, se eram hostis para nós, se eles realmente derrubaram aquela aeronave, e eu orava a Deus para que eles não tivessem nada a ver com isso.
E eu senti no meu coração que não tinham, porque já tinha visto onde a aeronave fora atingida. Era consistente com o ataque de um míssil terra-ar.
Vi os ferimentos nos aviadores que foram mortos, e eram consistentes com ferimentos por estilhaços. E eu já tinha visto alguns desses, porque não editávamos as partes dos filmes de treinamento que pudessem ser ruins para mostrar. Você deveria ver a brutalidade da guerra nos filmes de treinamento.
Você estava sendo treinado para que, quando chegasse lá, fizesse tudo o que pudesse para minimizar seus erros, para sobreviver e voltar para casa. Mas eu sabia o que estava vendo. E eu sabia que não tinha sido uma arma exótica que derrubou aquele avião. A única coisa que eu não entendi foi como ele pousou no chão da selva. Essa era a única coisa que eu não conseguia entender. E quando isso aconteceu, eu soube que estávamos em um país hostil.
E não havia sinal de um campo de destroços?
Nenhum campo de destroços. As copas das árvores não foram cortadas quando o avião desceu. Não havia nada disso. Essa era a situação lá. Eu não saberia que era o Vietnã até que fui designado para o Vietnã. O primeiro lugar em que estive no Vietnã foi Bien Hoa. Eu não saberia até mais tarde, pois não estávamos indo para o Vietnã. Oficialmente, fomos ao Camboja. Quando chegamos, lembrei-me de algumas das áreas por lá.
Sei que você teve experiências com os túneis de lá. Poderia detalhar suas experiências ao público?
Fizemos algo certa vez. Não entraremos em detalhes sobre minhas saídas do posto à noite. E as pessoas sempre dizem: ”Você não pode fazer isso.” Bem, você pode. E as tropas lá sabiam por que eu estava saindo daquele jeito, mas eu poderia sair sem ser detectado em nossa própria zona de guerra. Enfim, eu saí. E o lugar para onde fui, ficava bem perto de um seringal. Quando saí naquela noite, havia um helicóptero parado lá.
Pensei: ”Que diabos é isso?” E o mesmo cara que eu sempre chamava de Coronel me disse: ”Você está atrasado. Já estamos 20 minutos esperando por você.” Pensei: ”Estou atrasado? Como diabos você sabia que eu estava vindo para cá?” Então, ele disse: ”Você deve ir conosco.” Então eu fui. Fiquei pensando: ”O que vamos fazer? Ele sabe por que estou aqui fora.” Então, decolamos. Quando decolamos, ele disse: ”Estamos indo para Nui Ba Den.” E há uma montanha enorme em Tay Ninh. E a maioria das pessoas chama de Nui Ba Den.
Isso se traduz como Montanha da Virgem Negra. Chegamos, mais ou menos, no centro da montanha. Pousamos lá, e havia uma entrada, uma caverna enorme. Ficamos pensando: ”O que estamos fazendo aqui?” Bem, eles decidiram que voltaríamos a partir dali. E já havia outras tropas lá. Então, começamos a entrar na caverna. Levamos um PRC-25 conosco. E começamos a voltar. À medida que avançávamos, ficava mais difícil usar o rádio. Então deixamos o rádio com uma pessoa lá. Então, revessávamos. E se tivéssemos que enviar mensagens de rádio, enviaríamos um soldado de volta para dizer: ”Envie esta mensagem.”
Mas continuamos a voltar. Continuamos a voltar, a entrada ficou menor, então se abriu em uma grande caverna, um lugar enorme, que parecia um tipo de laboratório. E entramos lá. E não se via nenhuma luz como a que temos aqui. Mas estava iluminado. Estava bem iluminado. É difícil explicar como era. Parecia uma cena luminescente em preto e branco.
S03E02 Humanos vivem há 18 milhões de anos no interior da Terra
Como bioluminescente? Estava brilhando?
Sim. Bem, não estava realmente brilhando, mas era a impressão que tinha, porque era noite. Não havia luar entrando, nada. Então olhamos para um lado e vimos alguns soldados do outro lado de onde estávamos, e pareciam andar no ar. E o cara que eu sempre chamava de Coronel disse: ”Consegue explicar isso?” Eu disse: ”Não sei que tipo de tecnologia do NVA poderia fazer isso.
Por que eles precisam de um laboratório aqui?” Ele disse: ”Então você acha que isso é do NVA?” Eu disse: ”Isso é do Vietnã, certo?” Ele disse: ”Sim, mas precisamos descobrir o que está acontecendo aqui.” Estou me adiantando. Só esclareci alguns pontos sobre vê-los como se estivessem andando no ar. Enviamos uma mensagem e dissemos a eles: ”Poderiam pegar as pás e remover um ou dois punhados de terra, cavar e ver o que acontece?” Bem, podíamos vê-los enfiar as pás no que parecia ar.
Quando cavaram e jogaram por cima dos ombros, havia terra nelas, havia areia. Quando jogavam de volta na terra, simplesmente desaparecia. Não tínhamos ideia do que estávamos vendo. De alguma forma, havia um tipo de tecnologia lá que nos permitia ver através da encosta da montanha para onde parecia haver uma grande janela de algum tipo. De repente, mais uma vez, os típicos Cinzas começaram a aparecer.
E quando começaram a aparecer, ninguém disse nada. Mas, imediatamente, os outros soldados, sem receberem ordens, começaram a disparar. Quando isso aconteceu, foi como se pudesse colocar a mão na sua frente e não conseguisse vê-la. E todos gritavam: ”Cessar fogo! Cessar fogo!” De repente, senti uma dor na cabeça, no olho esquerdo, e caí. E essa é a última coisa de que me lembro.
Você levou um tiro?
Não. Quando acordei, estava fora da caverna. E perguntei ao Coronel: ”Como cheguei aqui? Como vocês me trouxeram aqui?” Ele disse: ”Não trouxemos. Não temos ideia de como você chegou aqui.” Eu disse: ”Bem, vocês enfaixaram meu olho.” Ele disse: ”Sim, mas você estava inconsciente.” Eu disse: ”O quê?” Ele disse: ”Sim, e seu olho estava enfaixado quando você chegou aqui.”
E me lembro de ouvi uma voz, enquanto eu estava em um estado semiconsciente, dizendo: ”Se não cuidarmos do olho dele, ele perderá a visão no olho esquerdo.” E essa é a última coisa de que me lembro. E meus registros médicos atestam que um inseto espirrou algo no meu olho, como se um instrumento cirúrgico tivesse cortado minha córnea, a retina do meu olho. Demorou quase duas semanas para curar.
Havia uma nave naquele sistema de cavernas ou era mesmo um laboratório construído pelos extraterrestres?
Que eu saiba, não era uma nave, mas não posso dizer que não era, porque, vários dias depois disso, a caverna não existia mais. A grande caverna, lá embaixo, não existia mais. E do jeito que disseram, nunca houve uma caverna lá. Nunca houve uma abertura lá. Nunca fomos lá. Mas sancionaram uma história oficial de fachada.
Se alguém descobrisse que um incidente aconteceu lá, eram os comunistas que tinham um laboratório lá. Usariam guerra biológica contra nós. Estavam trabalhando com peste bubônica, que tentariam liberar nas forças armadas americanas lá. Mas, então, concluíram que também afetaria seu pessoal, muita gente deles, e poderia criar uma epidemia lá no Vietnã que talvez não pudessem controlar, então decidiram não fazer isso.
Bem, a história nunca vazou. Não tivemos que usar a história de fachada. No entanto, muitas pessoas conheciam a história de fachada. E no acampamento base de Tay Ninh, muita gente falava sobre isso, e era um campo vietcongue. Bem, havia membros da 25ª Infantaria e alguns integrantes das Forças Especiais lá, que saíram para procurar, e não conseguiram encontrar, mesmo que estivesse claro exatamente onde estava.
O que você acha que aconteceu?
Eu não sei. Bem, eu sei que eles podem manipular o espaço-tempo. Eles poderiam atravessar uma parede sólida. Eles podem atravessá-la, exatamente como veríamos um fantasma atravessando uma parede. Mas isso é tecnologia. Isso não é sobrenatural. E possivelmente, naquela área específica, eles tinham uma nave lá, e era isso que estávamos vendo. Eles estavam manipulando o espaço-tempo. Então a montanha ainda estava lá.
A montanha não foi escavada. A abertura estava lá. E tenho certeza de que a abertura apareceu por um motivo, porque não precisavam ter aquela abertura necessariamente, se esse fosse o caso. Mas há muitas perguntas para as quais não temos respostas. E até os governos do mundo, não apenas o governo dos EUA, mas os governos do mundo começarem a falar sobre o fato de que os OVNIs são uma realidade, que eles estão aqui, e começarem a dizer às pessoas sobre algumas das coisas que eles sabem, e poder ter um diálogo aberto… elas podem se surpreender.
Pode haver pessoas no setor civil que sabem muito mais sobre nossos visitantes do que qualquer governo na face da Terra sabe. Mas até que haja essa confirmação das autoridades de que eles são reais, estão aqui, e há interação acontecendo, e não temos nada a temer… porque, até o momento, nada indica que eles sejam hostis. Até que isso aconteça, as pessoas que talvez sabiam muito mais não vão falar.
Você mencionou alguns exemplos diferentes de espécies, principalmente os Cinzas. Por que acha que são sempre os Cinzas?
Primeiramente, identificamos três tipos de Cinzas. Outra coisa é que eles podem ser mais ativos em algumas dessas coisas do que os outros podem ser. Por exemplo, se houver entidades que parecem ser de energia pura, as pessoas podem identificá-las como sobrenaturais, fantasmas, coisas desse tipo. Assim, elas são jogadas de lado. Outras entidades se parecem muito conosco, como seres humanos. Mas podemos decidir que são muito estranhas, porém muito humanas, porque essas pessoas são humanas.
Mas os Cinzas, por alguma razão, são muito… Como posso dizer? Não quero dizer intrometidos. Muito curiosos. E provavelmente é por isso. Por exemplo, como aquele com quem tenho contato. As pessoas querem que eu diga que ele é cinza. Bem que eu gostaria. Mas ele é verde. Elas querem que eu diga que ele tem cerca de 1,2 m de altura. Bem que eu gostaria. Mas ele tem pouco mais de 1,5 m de altura. Bem poucos deles são relatados. Mas fico feliz em dizer que, na minha busca por certas coisas, descobri que outras pessoas também viram os tipos verdes.
E eu sempre me preocupo e pergunto a ele: ”Eles pegam vocês?” E ele diz: ”Bem, não, temos meios para que nunca nos peguem. Eles não vão nos pegar e nos manter como prisioneiros. A única coisa que eles vão saber sobre nós é o que dizermos a eles sobre o que querem saber. Mas precisamos deixar claro para você que não somos hostis.
Estamos interessados em aprender o máximo sobre a civilização do seu mundo, porque queremos encontrar tudo o que é bom e tentar ajudá-los, assim esperamos, a eliminar todas as coisas que são más neste mundo, mas sem forçá-los a fazer isso, mas fazer com que vocês tomem essa decisão de ser esse o caminho que querem seguir como espécie.”
Então, como eu disse, não tenho respostas para muitas coisas. Esses são alguns dos exemplos que aconteceram comigo. Agora, existem documentos, que foram divulgados há cerca de dois anos, falando sobre OVNIs no Vietnã. Foi assim que eu soube sobre a reunião que aconteceu lá, na sede do MACV, em 30 de junho de 1968. Foi assim que eu soube que a Força Aérea e o Exército estavam empregando esforços, particularmente na área da II Corps, para ir atrás de OVNIs todas as noites.
Os OVNIs que estavam sendo vistos na zona desmilitarizada, mencionados nos documentos que surgiram, empregávamos todos os esforços para identificar esses objetos. Isso deixa claro que eles foram informados a não chamá-los de OVNIs, mas chamá-los de helicópteros inimigos, ou aeronaves não identificadas. Deixa claro que nunca conseguimos identificar esses objetos.
Deixa claro que eles nunca demonstraram qualquer sinal de hostilidade. Os OVNIs nos acompanharam até o fim da guerra. Perguntaram ao general Brown, acho que em 1973: o que pode nos dizer sobre OVNIs? Foi em uma entrevista coletiva. O general Brown disse: ”Não os chamávamos de OVNIs naquela época. Nós os chamávamos de helicópteros inimigos. Finalmente, começamos a ignorá-los, e o problema foi embora. Os avistamentos não desapareceram, mas não mais os víamos como uma ameaça. Mas ainda havia relatos.” Na realidade, a exigência no Vietnã era que as unidades fizessem um relatório mensal sobre o número de avistamentos de OVNIs.
E sabe quantos avistamentos foram relatados?
Estava chegando aos milhares. Essas informações eram confidenciais, mas nunca foram destruídas. Nunca as divulgaram. Além disso, a documentação que foi liberada deixa claro que existem documentos mais sigilosos que, até hoje, não foram liberados. E eu quero que as pessoas comecem a questionar o governo: vocês têm coisas sigilosas sobre o Vietnã, em um nível secreto ou superior, que o povo americano tem o direito de saber. E isso ainda não aconteceu.
No Vietnã, você aprendeu algo com esses extraterrestres que levou para casa com você?
Bem, pelas experiências que tive no Vietnã e as coisas que eu aprendi e pude guardar na memória, por assim dizer, foi que eles tentavam compreender como uma raça de pessoas, uma raça de seres como nós, capaz de tanto bem, de ajudar um ao outro, de tornar este mundo muito melhor para se viver, como também poderíamos ter uma natureza capaz de matar pessoas inocentes, literalmente assassinar em nome da guerra e da glória.
E eles não conseguem entender a guerra. E coisas horríveis aconteceram no Vietnã. Testemunhei muito disso. E eles também testemunharam isso. E eles estavam tentando entender o porquê. E a única coisa que eu trouxe de lá, e acho que o resto do mundo precisa pensar nisso, é algo simples e breve: Aqui estamos, uma espécie capaz de coisas tão boas e honradas. Como é que podemos ser a mesma criatura capaz de coisas tão horríveis que fazemos na guerra?
Clifford Stone, obrigado, senhor. Obrigado por participar do programa.
Mais uma vez, senhor, foi um prazer estar aqui. Sou Emery Smith. Este é o ”Revelação Cósmica”. Até a próxima.
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
FIM