Clifford Stone, revelação cósmica temporada 16

S16E01 Missões de Resgate de ETs (Revelação Cósmica)

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Este é o 1.º episódio da 16.ª temporada de “Revelação Cósmica”.
Neste primeiro episódio teremos como habitualmente mais “FULL DISCLOSURE” com uma revelação nunca antes divulgada nesta série e deixamos um pequeno trecho:
… Uma vez medimos uma nave (ovni) com 10 metros de diâmetro, mas depois ao entrarmos dentro dela, verificamos que a mesma deveria ter 80 metros…
… Deparamos com uma situação em que os extraterrestres podem manipular o espaço-tempo dentro da nave…
Pode haver naves de alguns centímetros (no exterior) e no seu interior ter um tamanho elevado em metros.
…Na verdade, as pessoas são do mesmo tamanho que nós, porque elas estão manipulando a realidade dimensional, para o lado de fora parecer diferente do lado de dentro…

S16E01 Missões de Resgate de ETs (Revelação Cósmica ~ Clifford Stone)
S16E01 E.T. Recovery Missions

revelação cósmica temporada 16 episódio 1

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

Episódio com legendas não formatadas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo  q u e  e s t á  n o  f i n a l):

Hoje, em “Revelação Cósmica”, recebemos o sargento Clifford Stone, que se tornou uma figura de destaque no movimento pela revelação.

Ele serviu 22 anos no Exército dos EUA, onde trabalhou com um grupo de elite secreto que era enviado aos locais de queda, com ordens de recuperar naves, corpos e tecnologia extraterrestres.

Sargento Stone, bem-vindo ao programa.

Obrigado, senhor.

É um enorme prazer estar aqui hoje.

Você já participou de alguma missão de resgate de extraterrestres?

Sim, senhor, em todos os eventos em minha carreira militar que tiveram envolvimento de…
e eu odeio chamar de OVNIs… mas, para facilitar o programa, eu vou usar OVNIs.

Eu tive envolvimento com doze.

Na verdade, até ser convocado
para situações envolvendo OVNIs,

eu era uma
pessoa bem normal,

e tinha uma posição real
nas Forças Armadas.

Mas quando algo acontecia
e eles vinham me pegar,

sempre seria a mesma coisa.

Se eu estivesse em casa,
haveria uma batida na porta.

Eu abriria a porta,
Ken estaria lá e diria:

”O general envia suas saudações,
sargento Stone, código Tabasco.”

E o código sempre era Tabasco.

Eu então pegava minha mochila BA-50, que era cinza, e ela tinha todo o equipamento que eu precisava.

Já ficava pronta.

Eu tinha três mudas de uniforme.

Eu daria um beijo de despedida
em minha esposa e meus filhos…

e sairia.

Em nenhum momento eu senti que os ETs eram uma ameaça para nós.

Mas por não sabermos com o que estávamos lidando…

e houve acidentes
por causa da tecnologia…

Para o público, acho que
devemos dar uma boa definição

de uma mochila-pronta,

porque eu também tinha
que ter uma mochila-pronta,

mesmo depois que eu deixei
as Forças Armadas,

porque eu ainda tinha meio
que o status de reserva.

Como um reserva inativo,
mas quando eles chamam

você tem que ir.

Explique-me o que havia
na sua mochila-pronta.

Bem, o que eu tinha nela
era um contador Geiger.

Eu tinha equipamentos
que nos informavam

se houvesse qualquer
radiação de fundo.

Eu tinha equipamentos para,
se houvesse certos detritos,

fazer análise química,
caso precisássemos.

Eu tinha equipamento
para isso.

Eu tinha o que chamamos de
traje MOPP.

Era um traje para protegê-lo
de coisas radioativas,

entre outras coisas.

Eu tinha minha
máscara protetora.

Tínhamos máscaras M782
naquela época.

E, como eu disse,
três mudas de uniforme militar,

porque eles querem que você
troque seu uniforme todos os dias,

particularmente
nesse tipo de caso.

Certo, para permanecer limpo.

Exato.

E também tínhamos um rádio,

e era difícil de descrevê-lo
na época,

mas depois eles o mudaram,

porque criaram uma
tecnologia melhor,

mas o que tínhamos era
chamado de Prick 9.

Um Prick 9.

Prick 9.

Era um rádio bem pequeno

que poderia usar no cinto,
e tinha um fone de ouvido.

E eles não eram tão bons,
mas serviam ao propósito.

E tudo isso era necessário,

porque quando eles apareciam
e diziam que era hora de ir,

normalmente seriam 30 minutos,

mas, conosco, desde o momento
em que entrávamos no carro

para ir ao destino,

que chamávamos de
área de preparação,

tínhamos 15 minutos.

Certo.

E como era chegar à
área de preparação?

Assustador.

Mas eu nunca tive medo

que nossos visitantes fizessem
qualquer coisa conosco.

Lembro-me de uma vez
que entramos em uma nave.

Ela era totalmente estéril…

nenhuma sujeira no chão,
nada disso.

Tinha cores prateadas
e brilhantes por dentro,

exceto por algumas
coisas que eles tinham,

os botões e coisas assim.

Fomos a um lugar e havia
certas luzes e mostradores.

Os mostradores eram
bidimensionais,

significa que eram
quase como imagens,

todo o painel era verde.

Mas eles tinham
mostradores circulares,

e eles se moviam, mas você
pensaria que não se moveriam.

Era como um holograma.

Eles estavam embutidos
na superfície plana,

é o que você está dizendo?

Não, eles eram como uma
superfície plana na parede,

por falta de termo melhor.

Mas havia um lugar
que parecia um pouco com…

Não sei, um lugar para colocar
parafusos e porcas grandes.

Então eu peguei uma
chave de fenda, enfiei lá

e mexi na direção do cara que
eu sempre chamava de coronel.

Ele estava sempre no comando.

E enquanto eu mexia naquilo,

havia um soldado
parado bem aqui.

Eu não sabia o nome
nem nada sobre ele.

Mas enquanto eu fazia isso,
o soldado parado aqui,

de repente, vi um clarão,

e quando olhei,
ele não estava mais lá.

Então perguntei ao coronel:
”O que aconteceu?

Onde está o homem que
estava parado aqui?”

E ele disse:
”Sargento Stone, ele se foi.

É tudo o que
você precisa saber.

Prossiga a missão.”

Eu disse: ”Mas, não, senhor,
você não entende.

Ele estava bem ali.”

Ele disse: ”Ele se foi.
Fim da discussão.

Prossiga a missão.”

Você descobriu o que houve?

Não, nunca descobri
o que aconteceu,

só o que quero acreditar
que aconteceu.

O que acha que aconteceu?

Eu acho que algo aconteceu

e ele foi enviado para outro local,
uma dimensão paralela,

que estava junto de nós,
e, de alguma forma,

houve um desvio no
espaço-tempo.

Ele passou por esse desvio.

Você acha que tem
alguma responsabilidade

no desaparecimento desse homem
porque você mexia na nave?

Sim, eu sempre senti isso.

Eu era o único que fazia algo.

Ninguém mais.

Todos os outros
só estavam olhando.

Sim, sinto como uma
responsabilidade pessoal.

Com certeza.

Você tem uma responsabilidade
enorme com essas equipes

quando se está lá.

E essas coisas acontecem,

porque estamos lidando
com outra tecnologia,

e é como se brincássemos
com ela,

porque não estamos
familiarizados com ela,

e, muitas vezes, desastres
e tragédias podem acontecer.

Onde e quando isso aconteceu
enquanto você estava na nave?

E quem derrubou a nave?

Bem, isso foi na Alemanha,
em 1977.

Minha família tinha acabado
de chegar lá

e me enviaram para
um tempo de serviço.

E quando fui enviado,

essa era uma missão secreta
à qual fui designado.

Na verdade,

o Departamento do Exército
tinha um Inspetor Geral lá,

que foi enviado do Pentágono.

E havia várias coisas
acontecendo,

porque levei alguns meses para
concluir esse tempo de serviço.

Mas não sei se foi abatida,

ou se um problema mecânico
a derrubou.

E eu tinha que ter cuidado
com um problema mecânico,

porque os motores
que eles tinham

não se pareciam nada
como os que tínhamos.

Consegue imaginar um motor

do tamanho de uma
caixinha de fósforos?

Com certeza.

E o jeito que eles viajavam,
essa caixa de fósforos

era um motor que usava o que
chamamos de unidade pósitron,

o que chamamos aqui,

mas muito mais sofisticado
do que qualquer coisa

que sequer podemos
começar a compreender.

Eles atravessavam buracos de minhoca.

S11E07 ETs Colegas de Trabalho (Emery Smith)

E, às vezes, havia um desvio

quando entravam
na nossa atmosfera,

porque eles teriam que sair
da nossa atmosfera.

Mas quando entravam
em nossa atmosfera,

às vezes haveria um desvio…

e odeio usar termos que
parecem ficção científica,

mas tenho que usá-los, porque são
os únicos termos que conheço.

Claro.

Um desvio no que chamamos
de espaço-tempo.

E quando há isso,
algo pode acontecer.

Havia problemas mecânicos
e falhas técnicas com a nave,

mas não usávamos termos
que conseguíssemos entender,

como se explicaria na
queda de um avião a jato.

Mas, enfim, estava no chão.

Não havia nada que
indicasse ter sido abatida.

Na verdade, a União Soviética,
naquela época,

ainda tinha ordens para
tentar abater OVNIs.

Quase todos os outros países
não faziam mais isso.

Eles foram instruídos a observar
e, se possível, tirar fotografias.

Era preciso ter
cuidado com isso.

Por ter estado na Força Aérea,
você deve saber que,

quando se filma com a
câmera do armamento,

suas armas são acionadas,

e as outras aeronaves,
mesmo com a nossa tecnologia,

podem dizer prontamente
que suas armas miram nelas,

você trava nelas,
e se desejar atacá-las,

você está pronto
para fazer isso,

mesmo que esteja
apenas filmando.

Mas foi assim
que eu vi na época.

Éramos como crianças.

E quando tentávamos
fazer isso,

precisaria haver coordenação
dentro do país,

porque tomaríamos
posse total da nave.

Sargento, você disse que
foi na Alemanha,

mas pode ser mais específico?

Onde na Alemanha?

Eu era de Hanau,
mas não sei ao certo.

Eles me colocaram
em um trem.

E, é claro, eles não disseram
para onde eu estava indo.

Talvez tenha sido
perto de Stuttgart,

mas não sei o quão
perto de Stuttgart.

E como era fora
e dentro da nave?

Como foi inicialmente?

A nave parecia
um objeto discoide,

mas tinha saliências nela.

Isso fazia parte do sistema
de propulsão da nave.

A história do planeta Terra

É possível que essa nave tivesse essa aparência porque era de outra dimensão, mas, nessa dimensão, tinha uma certa aparência?

Sim, é possível,

porque toda a situação era
que algumas das naves

com as quais tivemos contato
não emitiam som em voo.

Esses visitantes podem
escolher brincar conosco,

o que significa que
podem fazer isso

para que possam
ser vistos no radar.

Eles também podem
se esconder do radar.

Também estamos
trabalhando nisso agora,

não com uma
tecnologia terrena,

mas com uma tecnologia
que está anos-luz à frente,

porque tivemos um vislumbre
dessa tecnologia

de coisas que
recuperamos no campo,

essa tecnologia avançada.

Sargento, como foi quando
você se aproximou da nave,

viu a nave e entrou nela?

Quais eram as cores?

Como era o cheiro?

Essas são coisas
que as pessoas sentem

com os sentidos
normais humanos.

E quando eu participava
de missões semelhantes,

isso era surpreendente.

Bem, a primeira vez
que me aproximei dela…

É sempre um caso de
ficar impressionado.

Lá estava.

Você sabe que ninguém
neste planeta fez aquela nave.

Você se pergunta que novas
e maravilhosas tecnologias

podem estar a bordo da nave,
porque você sempre pensa

que são todas iguais,

mas, na verdade, há vários
níveis de tecnologia.

E você pensaria:
”Bem, eles compartilham,

então tudo será a
mesma tecnologia.”

Não é.

E quando chegamos
a essa nave…

Havia uma abertura lateral
quando cheguei lá.

Como isso aconteceu,
não faço ideia.

Mas estavam esperando
eu entrar lá.

E a razão para quererem
que eu entrasse,

era por eu ser alguém
que podia sentir os seres,

era como se eu fosse
um velho cão de caça

que farejava os coelhos.

Mas eu sentia os seres.

Eles já haviam sido levados
pelo próprio povo,

porque eles fazem isso.

Eles também têm
operações de resgate.

Tudo o que tínhamos
era a nave.

Mas quando eu entrei,
havia um estranho…

Não consigo
nem descrever o odor.

Em determinada situação,
havia um odor de ar ionizado,

é a melhor maneira de dizer.

Não era como um dispositivo
elétrico queimando ou algo assim,

mas era como
se estivesse ionizado.

Isso faz todo sentido,

porque o dispositivo
de que precisam…

a unidade de propulsão
opera criando íons

ao redor e dentro da nave.

E essa foi a primeira vez
que me perguntaram isso,

e nunca pensei sobre isso.

Mas, mesmo hoje,
às vezes,

eu sinto esse cheiro
em minha casa.

Às vezes, duas ou
três vezes por semana

esse cheiro volta
a me assombrar,

e eu relembro esses eventos.

Então, eu tento fazer algo
que tire minha mente disso.

Eu sei exatamente como é.

Eu sinto esse cheiro
quando há uma tempestade.

Ou por algum motivo…

Eu sei que isso vai
parecer bobagem.

…quando eu entro em celeiros,
aquele cheiro de feno.

Entende o que eu digo?

É como um cheiro orgânico.
Eu nem sei o que é isso.

Poderia explicar?

Eu não sei nada sobre isso,

mas experimentamos
a mesma coisa.

E eu acho irônico que de todas
as vezes que falei sobre isso,

ninguém nunca me fez
essa pergunta.

Talvez elas não estiveram lá.

É algo difícil de explicar.

É por isso que adoro
conversar com você,

porque tivemos muitas
experiências semelhantes,

e você não poderia inventá-las,
a menos que estivesse lá.

E o que é muito difícil de explicar
sobre a abertura lateral,

é que não havia juntas.

Era como se fosse
parte da nave,

e não deveria abrir quando
estivesse em voo.

Bem, não estava aberto.

Era como se tivessem
deslizado e aberto.

Não havia juntas.

Não havia um lugar onde
parecia entrar na parede.

Eu subi uma pequena rampa.

Tinha uns 30 graus de inclinação.

Assim que entrei, vi a parede.

Não sei o que havia por trás,
do outro lado.

Era tudo metálico, cinza prateado,
muito brilhante,

completamente estéril,
e tenho que enfatizar isso.

Muitos filmes mostram
que é uma bagunça dentro.

Não, minha casa é assim.

Essas naves não são assim.

Eles entraram
e eu olhei para a direita,

e seguia ao redor da nave,
porque era circular.

Eu olhei para a minha esquerda
e vi todos os painéis.

Fui até lá, e o coronel disse:

”Não sabemos o que são,

mas esses mostradores
parecem funcionar.”

Entramos
e não encontramos nada.

Não havia pessoas lá.

Bem, essa era uma das primeiras
coisas que eu deveria fazer.

Ele disse: ”Você sente alguma
inteligência viva aqui?”

Respondi: “Bem, posso sentir
que havia biofatores.”

E acho que você entende
o que estou falando.

– Sim.
– É difícil de explicar.

”Ainda estão presentes.
Mas quanto a entidades vivas,

o próprio povo já as levou.”

Em várias dessas missões,

conheci muitas pessoas
parecidas com você,

não como você, mas que tinham
habilidades de extra-percepção,

porque, às vezes, não temos
o equipamento certo

para medir as coisas,

então usamos pessoas
para medir as coisas.

Arcontes ou Nobreza Negra

E quando você mencionou sobre os biofatores, isso me chamou atenção, porque esses biofatores, quando se entra em uma nave, são assinaturas energéticas dos seres que talvez estavam lá, ou talvez ainda estejam conectados à nave, e sentíamos isso.

Foi por isso que
escolheram você?

Eu acho que essa
foi uma das razões.

Mas nossos visitantes
me escolheram primeiro.

E isso remonta à quando
eu era uma criança.

Foi a partir dos quatro anos,

e eu não entendia os eventos que
estavam acontecendo comigo.

Eu tive uma criação
muito religiosa.

Eu sentia que essas coisas
acontecendo comigo

eram obra do diabo,

e eu estava condenado
a ir para o inferno.

Agora eu sei que faz parte de
uma tecnologia avançada,

que faz parte de um sistema
que nossos visitantes usam

para entender melhor nossas culturas
e sociedades neste planeta.

E eu acho que o que
estou tentando dizer é que

um resíduo psíquico
é deixado para trás

quando eles são levados,
e que ainda podemos sentir.

Então ainda se sente
algumas coisas,

como eles terem caído
em um planeta estranho.

Eles não têm
um ideal específico.

Eles têm um ideal geral,

porque disseram a eles que
podemos ser violentos

contra as coisas
que não entendemos.

E os contatos iniciais deles

serão com pessoas que são
condicionadas a acreditar

na inexistência
dessas entidades.

Então elas vão ter medo,

e elas vão usar força letal

sem mesmo serem
instruídas a fazer isso,

por causa desse
fator de medo.

Então, ainda sentíamos isso.

E isso o afeta,
porque intensifica seu medo.

Então, quando entra,
isso o debilita um pouco.

Você é como um ímã,

e qualquer que fosse
energia na nave,

agora você a sente.

Com certeza.

Você a sente.

Você não pensa nisso,
é uma sensação,

é uma avalanche de
coisas boas às vezes,

e outras vezes
muito negativas,

e você precisa se proteger.

Esse resíduo psíquico que é
deixado nessas naves às vezes,

é porque eles foram levados?

O povo deles os levou
ou nós os levamos?

Bem, não faz diferença se nós
os levamos ou foram resgatados.

Mas a situação se refere ao
volume do resíduo psíquico

que é deixado para trás,
de felicidade e alegria,

e você tem certeza que foi
o próprio povo que os levou.

Não é a tristeza, medo.

E, muitas vezes, as…

Não sei como dizer isso
para que entendam.

Mas se alguns deles
estão mortos,

ainda existe essa situação.

Eles sabem que
vão para um lugar.

Tudo tem uma alma
e vai para algum lugar.

E quando digo uma alma,
não quero que seja religiosa.

Não quero que a religião
tenha nada a ver com isso.

O que eu quero dizer
é que temos uma concha.

Quando morremos,
existe uma força vital

que é o que
realmente somos.

Ela vive.

Açafrão-da-índia e mel: o antibiótico mais poderoso que nem os médicos conseguem explicar

O Eu nunca morre.

Isso é algo muito difícil
de explicar.

É algo que precisa ser
muito bem pesquisado,

e as pessoas precisam
explorar mais isso.

Bem, dentre as
doze missões de resgate,

porque são diferentes,
eu entendo,

qual delas se destacou
e mais o afetou?

A primeira delas,
em Indiantown Gap, Pensilvânia.

Poderia explicar essa?

Estávamos em um exercício
de treinamento de campo, FTX,

em Indiantown Gap.

Viemos de Fort Lee, Virginia,

onde eu servia,
no 36º Assuntos Civis.

Fomos até lá para o
exercício de treinamento.

Por volta da meia-noite,
talvez um pouco depois,

o comandante da minha unidade
veio até mim e disse:

”Eles o escolheram
porque você é NBC/COMMO.

Você fará parte do que
estão chamando de Equipe B.”

Eu sabia do que
ele estava falando.

Foi a primeira vez que
ele ouviu falar disso.

”Você fará parte da Equipe B
para dar suporte à Equipe A

que já está recuperando
um tipo de aeronave.”

Eu saí e, é claro, a pessoa que
seria líder do grupo veio e disse:

”Certo, eis o que temos.

Temos uma aeronave,
que acreditamos ser soviética,

que caiu não muito longe daqui
e vamos recuperar essa aeronave.”

Essa foi a história.

Essa foi a história oficial
de fachada que nos deram.

Estávamos a caminho de lá.

Estávamos a caminho, e eu
não sei quanto tempo dirigimos.

Pareceu meia hora, 45 minutos.

Então, começamos a ver luzes
na área aonde estávamos indo.

Chegamos mais perto
e vimos pessoas em movimento.

Então, vimos a nave.

A nave parecia
o salto de um sapato,

e estava com cerca de
30 ou 40 graus de inclinação,

porque bateu
e entrou na terra.

Quanto da nave, sargento,
estava saindo da terra?

Eu diria que provavelmente
um pouco mais de 1/3.

E ficou de tal maneira que ainda
era possível olhar lá embaixo

e ver a maior parte da nave,

e não mais que 1/5
estava mesmo enterrado,

porque espalhou
toda a terra em volta.

E quando cheguei, me disseram
para pegar meu contador Geiger,

ir em direção à nave

e começar a dar a leitura
conforme eu me aproximava.

E à medida que me aproximava,
eu recebia uma leitura,

e dizia quantos rems
estava obtendo.

Enquanto eu avançava,

eu falava quando
aumentava um pouco.

E quando cheguei ao topo,
olhei para baixo

e pude ver que havia uma
redoma no centro da nave.

Em cada lado da redoma,

havia uma abertura
em formato de rim.

E no lado
mais próximo de mim,

que seria o
lado esquerdo da nave,

havia uma típica criatura cinza.

Estava com metade
do corpo para fora.

Qual era o tamanho do corpo
da criatura saindo da nave?

Sempre digo que tinha
cerca de um metro.

Estamos falando
dos típicos Cinzas

que aparecem
na cultura popular?

Era isso o que
eu estava vendo.

Foi quando eu soube que
precisava de um oficial lá em cima.

Naquele momento eu soube
que não era uma aeronave russa,

ou nenhuma aeronave de
qualquer nação na face da Terra.

Fiquei gritando que
precisava de um oficial.

Quando estávamos falando
sobre o resíduo psíquico

que ficou para trás, o resíduo vivo,
eu ainda sentia o medo

que aquela criatura sentiu,
e, possivelmente,

até de alguns das outras
que ainda estavam dentro.

Não consegui sentir
nenhuma delas ainda viva,

mas pude sentir essa
emoção que tiveram antes.

E eu não sei como descrever…

que elas não veriam mais
suas famílias,

e não poderiam ir para casa.

E isso me incomodou.

Eu ficava dizendo que alguém
menos emotivo, menos sensível

precisava estar lá em cima,
em vez de mim.

Vamos entrar em detalhes.

Você disse que tinha
cerca de um metro.

Era como um típico Cinza.

Mas tinha…

Quantos dedos tinha?

Tinha pés?

Tinha orelhas?

Qual era o tamanho dos olhos?
Você pôde ver isso?

Bem, a cabeça
estava caída assim,

então eu não pude ver.

Eu pude ver o
formato da cabeça.

A cabeça era
desproporcional ao corpo.

Um braço estava para fora assim
e o outro assim.

Pude ver que tinha dedos.

Não me passou pela cabeça
contar o número de dedos.

Mas eu sei que tinha dedos.

Tinha mãos.

A cabeça era como…

Não sei como explicar.

Parecia ter duas ou três vezes
o tamanho da nossa cabeça.

E era mais redonda.

E o cinza estava muito opaco,
quase branco,

pelo fato de estar morto.

Além disso,
dava para ver a boca.

A boca era uma
fenda pequena.

Mas eu poderia jurar
que tinha lábios.

Os olhos estavam fechados.

Ele tinha um nariz
muito pequeno.

E dava para notar algo
como uma orelha.

Quando se depara
com algo assim…

é difícil de explicar.

Você não está tentando
fazer anotações.

Você não está tentando
memorizar nada…

porque é muito humano
agir assim.

O que eu queria fazer…

Eu via algo que estava
atacando minha inteligência.

E eu pude identificar,
em um nível muito humano,

a perda que eles sentiram.

Os braços e as pernas
eram proporcionais?

Muito finos.

Muito magros.

E eu tenho que repetir,
porque a maioria das pessoas…

Eu odeio dizer isso,
pois já ouviu isso mil vezes,

tinha o que parecia ser
um traje prateado.

E muitos dos nossos
visitantes usam isso.

O traje prateado
parecia uma peça única.

Da cintura para baixo ainda
estava dentro da nave,

então não sei dizer como era.

Eu sentia o que aquelas
entidades sentiram.

E se estiver em combate,

de tempos em tempos
pensará em sua família.

Você vai pensar: ”Minha família
saberá que eu não fui covarde,

que cumpri meu dever e morri
mostrando bravura e coragem?”

E elas estavam
em uma missão aqui,

e elas se sentiram
da mesma maneira.

E é difícil de explicar.

É difícil dizer às pessoas
o que você está se sentindo.

Eu sentia o que aquelas
entidades sentiram.

Foi assim que eu soube
que havia mais de uma.

Então havia outra?

Na verdade, havia três
a bordo da nave.

E como as outras
se pareciam?

As outras eu não vi
até o dia seguinte.

Eles tinham o que
chamam de lowboy.

É um veículo de 18 rodas,
mas a carroceria é plana,

com cerca de
9 m de comprimento.

Eles tiraram a nave
da área de impacto,

a colocaram
na traseira do lowboy,

cobriram com uma lona,
amarraram,

então a rebocaram.

Mas tinham um jipe armando
na frente e outro atrás do veículo.

E eu tenho certeza que depois
que saíram em uma área aberta,

aqueles jipes armados
viraram carros de apoio.

Mas, na saída, eles tinham
metralhadoras calibre .50 nos jipes.

Qual era o tamanho da nave,
sargento?

Eu diria aproximadamente
9 m de diâmetro.

Não cheguei a entrar na nave,

então eu não sei
como era por dentro.

E eles tinham três macas,

e pude ver que levaram os
corpos que tiraram da nave.

Eles tiraram uma,
e quando tiraram outra,

eu olhei para ela.

Os olhos estavam fechados.

E dava para notar o nariz.

As orelhas não eram
proeminentes como as nossas,

eram mais baixas,

mas ainda se via saliências
como orelhas.

Havia uma insígnia vermelha
no uniforme.

Eu não consegui
entender muito bem,

mas era como uma
marca de seleção,

uma marca de seleção
e como uma lua crescente

fazendo assim,
embaixo da marca…

na verdade passando
pela marca de seleção.

Parece um tipo de mapa.

Poderia muito bem ser,

mas também poderia ser
uma insígnia da organização

à qual elas pertenciam
no mundo delas.

De onde acredita que era?

Você foi interrogado
mais tarde?

Bem, eles não fazem
questão de interrogá-lo.

Eles apenas enfatizaram que era
uma aeronave russa recuperada.

Então, em certo momento,

vão dizer que o incidente
nunca aconteceu.

Dizíamos até aos nossos pilotos
que interceptavam OVNIs.

Quando voltavam,
eles sempre eram interrogados.

E, nos anos 50,
dizíamos aos pilotos:

”Se você falar sobre isso,

podemos provar que
você não estava lá.”

Você já viu uma nave
pelo lado de fora,

e quando entrou na nave,

ela não coincidia com
o exterior da nave?

Com certeza.

E um bom exemplo disso
acho que ocorreu no Wyoming.

Fomos até lá.

Recuperamos um OVNI.

Onde no Wyoming,
eu não sei.

Eu sei que estava frio.

Eu sei que foi em
uma área arborizada.

Tinha uns 10 m de diâmetro no lado lá fora.

Entramos e ficamos pasmos!

Era enorme.

Era grande.

Eu falei com um dos soldados lá.
Tínhamos um mensurador.

Régua?

Bem, a gente puxava e media.

Então eu disse: ”Vá até lá.”

Lembre-se que estamos
no centro da nave.

Há salas em torno dela.

Eu disse: ”Você segura lá.”

Tinha 38 metros.

Passei um pouco mais
da metade do caminho

e ficamos sem fita.

Então, quando isso aconteceu,
eu disse: ”Você está segurando?”

”Não, sargento,
você está no final.”

Já estava com 38 metros e nem era todo o tamanho da nave por dentro.

Era apenas o centro, como uma baía de lançamento, ou algo de onde poderiam lançar naves menores.

Ficamos nos perguntando: ”O que está acontecendo aqui?”

Então, era uma situação em que podiam manipular o espaço-tempo dentro da nave.

Poderia haver uma nave de alguns centímetros… e você nem a notaria no chão.

No entanto, as pessoas são do mesmo tamanho que nós, porque elas estão manipulando a realidade dimensional para o lado de fora parecer diferente do lado de dentro.

Posso explicar isso?

Não.

Como sempre digo a todos,
não sou um cientista.

Mas, ao mesmo tempo,

eu também acho que tenho
a curiosidade de uma criança.

Claro.

Inicialmente,
eu gostava do que fazia,

exceto quando
coisas ruins aconteciam.

Naquela época, ninguém sabia
o que estava realmente fazendo.

Era você que
precisava entender.

Era eu.

Eles me queriam porque
descobriram que

não poderiam treinar
alguém para fazer interface,

tinham que encontrar
pessoas de fora.

Chamam de
”Solucionadores de Problemas”.

Eles sabiam que eu tinha
contato desde a infância.

E desde a primeira vez
que vi aquela pessoa,

eu sempre o chamei de
capitão Brown.

Ele foi meu primeiro contato
com os militares.

E eu me sentia
muito bem com isso,

porque eu contei à minha mãe
e ao meu pai

quando vi meu primeiro disco
à luz do dia, em 1957.

Quantos anos você tinha
nessa época?

Eu tinha uns sete anos.

E como foi essa experiência?

Foi como uma epifania.

Na época, eu vi esse disco
em plena luz do dia,

por volta das 10 da manhã,
céu azul claro.

E quando passou
por trás das fábricas,

nos fundos da casa do
meu amigo Mike Eubanks,

passou bem acima,
depois sobrevoou a casa dele.

Foi como se eu tivesse
chegado a um ponto

em que eu poderia tocar
a borda do Universo.

Os OVNIs ou discos voadores não eram mais algo que eu veria em filmes de ficção científica, que eu sabia que era fantasia.

Agora, eu sabia que eles eram reais.

Eu sabia que as outras pessoas
que falavam sobre eles, agora eu sabia que elas
tinham visto algo.

Corri para casa para contar
para minha mãe e meu pai.

Agora eu queria
contar ao mundo,

porque sentia que
tinha uma obrigação,

mesmo sendo criança,

de compartilhar
essas informações.

Minha mãe e meu pai,
para minha surpresa,

não disseram nada
sobre isso.

A única razão pela qual
estou falando agora,

não é sobre mim, é sobre o rapaz,
a moça, a criança, que vai ter uma experiência
como a que eu tive, vai passar a vida do jeito
que passei a minha,

tendo experiências com isso
durante toda a vida.

Quando acontecer pela
primeira vez com elas,

estarão por conta própria.

Quando falarem com pessoas
sobre tudo o que aconteceu,

isso será motivo de riso.

Farão delas estranhas.

Elas se sentirão sozinhas,

porque elas não sabem
que há outras pessoas por aí

que compartilham as mesmas
experiências, ou parecidas.

E eu quero que elas saibam que
existem outras pessoas por aí

assim como elas, e é como um
grupo de apoio, se desejar.

Mas até tomarmos uma
posição e dizermos:

”Quer saber? Não vamos deixar
esse próximo grupo de pessoas

estar por conta própria.

Estamos aqui.”

Uma geração que,
daqui para frente,

será de pessoas
como você e eu,

que compartilharam
a mesma coisa.

E espero que muitos delas
tomem a decisão

de ir a público e falar.

E, no fim, tudo isso
não será mais segredo,

todo o mundo saberá.

Bem, obrigado por
ter ido a público,

pois é algo muito intenso
e emotivo a se fazer.

E você é meu herói
por fazer isso.

Então, obrigado.

Sou um homenzinho assustado
que sente que tem um propósito e uma obrigação moral
de ir a público e falar sobre isso.

E é por isso que estamos aqui,
para educar.

Obrigado, sargento.

Foi muito fascinante.

Obrigado por participar
do programa.

Obrigado por me receber.

Sou Emery Smith,
e este é o “Revelação Cósmica”.

Até a próxima.

REVELAÇÃO CÓSMICA

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome:
https://drive.google.com/open?id=1L_iqiZrdXAGI6Q2pDXvtN89A19SOWziu

Se der erro, use o browser chrome em modo anónimo (teclando Ctrl + Shift + n) no PC e se necessário, antes tem de fazer logout do seu gmail. Se ainda não conseguir, aceda a partir de outro PC. Alerta-se que os episódios têm sido retirados da internet, portanto se detetar que o episódio foi denunciado, faça um comentário (não no facebook), para indicarmos outro link.

Episódio com legendas não formatadas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 16 episódio 1

FIM

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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