o 4.º episódio da 14.ª temporada da série “Revelação Cósmica” é muito polémico, visto que parte da informação, é muito contrária ou diferente do que normalmente é colocado em outros episódios ou até aqui no site (embora neste site, seja colocada mais do que versão de várias situações, cabendo a cada um decidir o que ressoa melhor consigo). Neste caso, alguma da informação não está de acordo com o que é divulgado por este site.
Neste episódio, John Lear fala sobre o Majestic 12, esse grupo secreto que governa o nosso mundo e onde estão guardados os maiores segredos do nosso planeta. Fala dos túneis existentes no mundo, onde os trens (comboios) Maglev atingem 500km/h. Fala que existem cidades (EUA) no subsolo de cada cidade. Fala dos diferentes níveis classificados de informação que existe, sendo que o presidente dos Estados Unidos tem um nível baixo. O topo da informação é o Majestic.
S14E04 Níveis do Ultrassecreto (Revelação Cósmica ~ John Lear) S14E04 Levels of Top Secret
revelação cósmica temporada 14 episódio 4
Episódio transcrito para português do Brasil:
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
Emery Smith: Olá, estou aqui com John Lear. Vamos falar sobre o mundo subterrâneo de Las Vegas. John, como está nesta manhã? John Lear: Estou ótimo, Emery, prazer em vê-lo.
ES: Então, conte-me sobre a Área de Testes.
John Lear: Essa história, Emery, começa em 1980, quando eu pilotava para o Departamento de Energia, o North American OV-10. E me disseram que me dariam uma autorização Q. Bem, a autorização Q é bastante alta. E eu não conseguia entender por que eu precisaria ter uma. Bem, foi ótimo ter uma.
Mas a papelada era enorme, porque eu tive que prestar contas de todas as vezes que voei dentro e fora do país. E minha inscrição era de seis páginas, de tipo único, entradas e saídas. E levou 18 meses para obter a autorização.
Enfim, a razão pela qual eu precisava da autorização era que estavam atualizando a segurança de toda a Área de Testes. Então eu comecei a sobrevoar os locais das detonações nucleares. Meu trabalho era informar a eles sobre os ventos do nível do solo a 3.000 metros antes de realizarem o teste, para verem se poderia soprar em direção a Las Vegas.
O que estavam testando?
John Lear: Bombas nucleares. Estavam testando bombas nucleares subterrâneas. Mas o que isso fez foi me dar a chance de olhar em volta e ver o que estava acontecendo. Eu não conseguia ver o Lago Groom nem nada assim, mas ao norte de onde eu voava, em Pahute Mesa e Rainier Mesa.
Enfim, quando começou a ser finalizado, eu ouvi através de vários contatos que tinha, que Sandia precisaria de 2 mil pessoas por dia. Isso significava que eles teriam que pegar 2 mil pessoas, levá-las até Sandia, em Pahute Mesa, e trazê-las de volta à noite. Isso é muita gente. Não poderia fazer com…
Poderíamos fazer com aviões, mas queriam fazer em segredo. Eles não queriam que ninguém soubesse o que estava acontecendo. E não conseguiriam por meio dos Projetos Especiais, que comandava o Boeing 737, pegar vários aviões 737, porque isso teria alertado alguém de que algo estava acontecendo. Então eles decidiram construir um maglev subterrâneo secreto.
ES: Você mencionou Pahute Mesa. Mas você também mencionou Sandia, que fica no Novo México. Eu não quero que as pessoas fiquem confusas.
John Lear: Sim. O que eles, o governo secreto, começou a fazer nos anos 80 foi batizar os projetos secretos com nomes comuns para que não fossem sigilosos. Tínhamos os laboratórios Sandia, a cordilheira Sandia.
ES: Manzanas.
John Lear: Sim. E assim, se nomeassem a nova base secreta de Sandia, se fosse mencionado acidentalmente…
ES: As pessoas pensariam que ficava lá.
John Lear: Exatamente. Eles tiveram que fazer as 2 mil pessoas começarem a construir o maglev. E eles precisavam… Como sabe, quando se constrói um metrô, você não começa no subterrâneo. Você começa no topo e trabalha para baixo.
ES: Exato.
John Lear: Então eles precisavam de cerca de 30 hectares de um terreno vazio, onde poderiam cavar na faixa.
Como esconderam isso?
John Lear: Bem, antes de tudo, eles usaram a área do Stardust Casino, que tinha sido demolido. E aquela área estava livre. Era apenas um terreno vazio. Eles estavam tentando vendê-lo. E assim, o cassino maior que comandava as operações dessa enorme obra subterrânea, comprou aquele terreno vazio.
Mas ficava bem na Las Vegas Boulevard, então tiveram que esconder. E o que eles fizeram foi construir um cassino falso. Ele se chamava Echelon. E eles disseram a todos na imprensa que iriam construir um grande cassino. E eles montaram a estrutura. Mas era apenas para esconder a operação da Las Vegas Boulevard, da área industrial no West Side e Desert Inn Road.
ES: Não, eu entendo.
John Lear: Sim. Felizmente, alguém tirou fotos aéreas dessa operação. E quando eu coloquei isso no Facebook, eu tinha fotos de um equipamento enorme, bem lá no meio daquele terreno vazio. E os buracos, os túneis descendo.
ES: E estamos falando de equipamentos enormes. O público precisa saber que eles são muito grandes.
John Lear: Eu tive um amigo que trabalhou nesse cassino falso. E ele me disse que eles eram informados todas as manhãs. Todas as manhãs. ”Não olhe para o lado, porque se olhar, temos atiradores da CIA com rifles de alta precisão que te matarão instantaneamente.”
E eles foram bastante abertos sobre isso. ”Não olhe.”E não sei como a segurança do trabalho manejou isso.
ES: Bem, se eles usassem um capacete. Quero dizer, um capacete de Kevlar.
John Lear: Sim. Então todos foram informados sobre isso. Acho que levou um ano para eles terminarem. Mas o que eles fizeram foi cavar e subirem para o Luxor. E tudo fica a 30 m de profundidade. A razão pela qual usaram o Luxor foi porque, primeiro, o Luxor forneceu um lugar onde poderiam pegar um elevador e descer até o terminal para o início do metrô.
ES: Para passar por cima.
S14E03 Instalações Subterrâneas Secretas (Revelação Cósmica ~ J.Lear)
John Lear: Mas também ficava do outro lado da rua dos Projetos Especiais. Os Projetos Especiais existem há 40 anos. E o trabalho deles é transportar trabalhadores de Las Vegas até o Lago Groom e Tonopah. E eles tinham um terminal novinho em folha no lado noroeste de McCarran.
E era lá que deixavam seus seis Boeing 737, os Beechcraft e todas as outras aeronaves. Eles têm um elevador lá que desce e uma esteira rolante que leva as pessoas autorizadas a usar o metrô embaixo do Luxor. Do Luxor, seguem para o Bellagio, onde há outro terminal enorme.
Bem, a razão pela qual eles usaram o Bellagio, é que ele já tinha estacionamento subterrâneo para os seus clientes, já estava construído. E isso era perfeito para as milhares de pessoas que eles tinham que esconder. E tudo o que fizeram foi abrir um túnel até o terminal.
Se acessar a internet e digitar ”falha de energia de 2004”, você verá que quando estavam ampliando o terminal embaixo do Bellagio, eles atingiram acidentalmente a principal rede elétrica do Bellagio e desligou a energia por três dias.
Como sabe, Emery, quando eles constroem um cassino, algo que eles nunca planejam é ficar sem energia, porque eles têm milhões de dólares circulando nas mesas a cada segundo. E isso interrompeu a energia por três dias. Foi uma enorme falha de inteligência devido ao fato de que precisaram de ajuda para reativar a rede elétrica.
E eles tiveram que contar a Nevada Power, que se chamava assim na época, hoje é Nevada Energy. Eles tiveram que chamá-los e dizer o que estava acontecendo, o que significa que eles tiveram que assinar NDAs, acordos de confidencialidade, as 12 ou 15 pessoas que precisavam para retomar as operações.
ES: Foi um erro colossal. John Lear: Um grande vacilo. Eu não sei como eles lidaram com os proprietários do Bellagio, que, na época, era Steve Williams.
ES: Tenho certeza que tiveram que compensá-los. John Lear: Ou a forma que contaram.
Mas, no jornal, você pode ver que diz que a falha de energia nunca foi explicada.
Eu achei isso hilário. Nunca explicado. Então, do Bellagio, vai direto para Sandia. E então eles tiveram outro que ia para o Lago Groom. Está por toda parte. Eles têm metrôs enormes sob a Área de Testes. A viagem do Bellagio até Sandia leva 21 minutos. Portanto, são cerca de 500 km/h.
ES: 500 km/h. John, temos um mapa aqui do sistema subterrâneo de maglev que sai de Las Vegas. Poderia me explicar esse mapa? (no vídeo é mostrado esse mapa)
John Lear: Claro, Emery. Bem aqui fica Las Vegas, onde está o terminal. O terminal original fica embaixo do Luxor. E o motivo de estar embaixo do Luxor, é que os Projetos Especiais ficam do outro lado da rua. E as pessoas com permissão dos Projetos Especiais pegam a esteira rolante subterrânea até o terminal no Luxor.
Do Luxor, vai para o Bellagio. E a razão para usarem o Bellagio, é que o Bellagio já tinha um estacionamento subterrâneo, que poderiam usar para levar as 2 mil pessoas. E fizeram um túnel do estacionamento subterrâneo até o terminal no Bellagio. Do Bellagio, segue para Pahute Mesa.
… Essa é Pahute Mesa. E é lá que fica a nova base secreta. E é por isso que eles precisam de 2 mil pessoas por dia, que vão e voltam.
ES: E por isso apelidaram de Sandia, para desinformar as pessoas.
John Lear: Exatamente. Certo. À direita, você vê o Lago Groom. E eles decidiram fazer outro terminal lá. Aqui em cima fica Coyote Springs. Essa é uma base subterrânea secreta.
ES: O que fazem lá?
John Lear: Não sabemos. Mas eu tinha um amigo que queria saber exatamente onde ficava. E ele conseguiu um emprego como comissário de bordo com a Key Airlines, que era a terceirizada. E ele viu onde ficava. Mas ele não me disse. Mas ele me disse que sim, está lá As pessoas pousam bem no meio do deserto.
ES: Exato.
John Lear: Não há nada lá. E ele disse que quando as pessoas descem as escadas nesse lugar, ele disse que há uma pequena duna de areia com talvez 2 m de altura. E elas costumavam andar por trás dessa coisa e desaparecer. Então, obviamente, é para onde a escada vai.
ES: Eles os fazem usar óculos? Alguns dos funcionários…
John Lear: Lá não. Porque tudo o que precisam fazer é caminhar sobre a areia e não há nenhum ponto de referência. Fica cerca de 20 km a oeste de Panaca. E Panaca fica aqui. E há outra cidade lá. E se você dirigir até lá e tentar entrar na área do lago seco, existem cercas e guardas que não permitem que você entre lá.
A outra linha que segue para noroeste, chega até a Área de Testes de Tonopah. Bem aqui. E é lá que eles têm o grande elevador, no lago seco, que desce talvez 15 andares.
E é lá que escondem todos os discos voadores que temos, que usam nossa tecnologia antigravitacional.
E há uma área de centenas de hectares lá embaixo. Nos últimos seis anos, o Google não mudou essa imagem. E no verão passado, eles colocaram a nova foto. E bem no meio do lago seco, há um círculo perfeito. E não está oculto.
Esse governo secreto é tão arrogante, que eles não se importam se as pessoas veem esse elevador pronto para descer.
Primeiramente, eles imaginam que as pessoas não vão acreditar mesmo. Então, por que se preocupar em esconder isso? Mas está lá. E lá no topo. O metrô vai até Ferber Flats. Isso fica 70 km ao sul de Wendover, Utah. E é a partir dessa grande base aérea que eles voam com os triângulos pretos.
E ela está oculta por uma imagem holográfica
E o que eles fazem é projetar uma imagem holográfica sobre o aeroporto que faz parecer deserto, ou onde quer que esteja. Se estiver em uma floresta, parece uma floresta. Pilotos que voam lá são vetorizados por radar até a altura de 60 metros. Eles desligam a imagem para que possam ver as luzes.
ES: Ver o que está acontecendo.
John Lear: Ele pousa. E então eles ligam a imagem novamente. Eles dizem às pessoas que trabalham lá que isso é feito com espelhos. Eles querem manter em segredo essa imagem holográfica. Então eles…
ES: De onde você obteve essas informações? John Lear: De alguém que trabalhou lá.
ES: Você já esteve lá? John Lear: Não, não estive.
ES: Você já esteve em Sandia ou Dreamland?
John Lear: Sandia, não. Dreamland, eu lhe disse que fui lá em 1977 para tirar fotos. E eu já estive em várias áreas. Você pode ver aquela área lá em cima que diz Ely.
ES: Sim, Ely.
John Lear: Um amigo meu costumava dirigir até lá duas vezes por semana. E toda vez que ele passava 16 km ao sul de Ely, sempre às 2 da manhã, ele às vezes via as luzes da pista, com cerca de 3 mil metros de comprimento. Azul, uma cor militar secreta. E ele nunca descobriu o que havia lá. Ele nunca teve tempo de dirigir até lá. Então, há uma pista lá para alguma coisa. Mas nunca descobrimos o que era.
ES: Como eles mantêm as áreas restritas lá em Utah, na base mais distante de lá? Eles não restringem o espaço aéreo nem o terreno.
John Lear: Eles mantêm intactas as áreas restritas originais. Mas, para estender, eles usaram MOAs, áreas de operações militares, para esconder a área secreta em Ferber Flats. E isso estava no documento. E mostrava um mapa e tudo. E eles disseram que precisavam de mais área para os caças F-16 praticarem. Pouco provável.
ES: Mas não pertencia a um cidadão ou fazendeiro dos EUA, provavelmente, ou alguém, parte da terra lá, antes de ser tomada? Ou era do laboratório BLM?
John Lear: Tenho certeza que era tudo do BLM, porque emitiram certificados de caça para essa área. E foi assim que descobrimos originalmente, quando um caçador foi rastreado por SUVs. Felizmente, ele ganhou experiência no Vietnã e conseguiu escapar dos SUVs brancos que estavam guardando a base.
E a Represa Hoover, John? Sabe alguma coisa sobre ela?
John Lear: Bem, é de lá que a Área 51 originalmente recebia toda a sua energia. Agora, eu acho que eles têm seu próprio gerador nuclear. Não tenho confirmação absoluta disso. Mas tenho certeza de que é isso que eles têm. Mas a energia original vinha da Represa Hoover. Um consumo tremendo de energia.
ES: Sim, foi o que ouvi. Eu costumava fazer algumas operações militares lá, quando eu servia na Base Aérea de Kirtland, apenas no caso de um ataque terrorista nessa área. Então, sempre havia uma presença militar lá. E alguns dos caras e seguranças me disseram que há grandes áreas escavadas na montanha e embaixo dela.
John Lear: Sim.
ES: Que estavam fazendo algumas coisas secretas.
John Lear: Ao norte da Represa Hoover, bem aqui, fica a nova base secreta de helicópteros de Lime Canyon, que começaram a construir em 2006. Eu não saberia disso, exceto que eu tentava reativar uma mina de ouro que ficava bem aqui em Gold Butte. E em 2006, ouvi a detonação de dinamite.
ES: Minha nossa.
John Lear: Eu era o único autorizado ou licenciado para ter dinamite, então eu não conseguia entender quem mais estava usando dinamite. Descobriu-se que eles estavam construindo a base de helicópteros exatamente lá.
Nessa época, havia um guarda patrulhando a área de Gold Butte, que encontrou um estojo de dinamite novinho que tinha acabado de cair de um helicóptero, aparentemente, que eles estavam usando para construir essa base de helicópteros. E a base de helicópteros estava operacional em 2008 ou 2009, ao longo da cordilheira Lime Canyon. E não consegui encontrá-la.
ES: Mas que coisa. E quem dirige essa instalação? É vigiada por uma corporação militar?
John Lear: São as mesmas pessoas que operam a base secreta de helicópteros ao norte de Nellis. Fica naquela área. E as pessoas que trabalham naquela área dizem que veem os helicópteros subindo e passando a área, mas sem um ponto de saída.
ES: Eles saem da montanha. John Lear: Eles simplesmente saem do chão.
ES: E pode explicar como esses sistemas de maglev operam? Os eletromagnéticos.
John Lear: Eu não sei exatamente, Emery. Eu ouvi durante anos sobre o maglev. E há outra forma de vácuo.
ES: Vácuo. Na verdade, eles usam os dois ao mesmo tempo.
John Lear: É mesmo?
ES: Sim.
John Lear: Quando eu entrei nisso originalmente, eu ouvi sobre o sistema de transporte da Marinha, que começava na base submarina em San Diego. E o pessoal da Marinha, que o usava, disse que eram como carros para apenas uma pessoa. E você entraria, deitaria… e eles tirariam seu relógio, suas joias, tudo.
E em minutos, você estaria em Dakota do Norte. E eles nunca descobriram como isso funcionava. E eles também percorrem o mundo todo. Foi a primeira vez que ouvi falar disso.
ES: Sim.
John Lear: E então começamos a ouvir sobre esse tipo de transporte indo para Pine Gap. As pessoas estariam no Lago Groom, e alguns minutos depois, estariam em Pine Gap. Como faziam isso?
ES: Estamos falando de 2 mil ou mais pessoas vindo aqui, por dia, é claro. E elas chegam aqui por esses trens maglev e por aviões. Sabe a capacidade máxima desses trens maglev?
John Lear: Não sei. E eu não soube de ninguém que andou neles e que poderiam me dizer. Mas devem transportar ao menos 200 pessoas por vagão, pois estamos falando de 2 mil pessoas. Precisam levá-las até lá em duas horas.
ES: Certo, ou está viajando muito rápido, ou eles têm um sistema de tubo muito longo ao lado dos trens. Eu vi os de uma única pessoa que você falou. Essas cápsulas.
John Lear: Sim.
ES: Eu vi o trem longo. Mas eu nunca andei nele. Eu andei em versões menores que suportam de quatro a dez pessoas. Exatamente como você diz, nos quais se deita. Você tem que tirar todas as suas coisas. E eles ainda usavam uma tecnologia antiga no começo dos anos 90, esse de que falo. Eu tenho certeza que agora é um pouco mais avançado para levar todos esses funcionários lá.
John Lear: Exato. Quando eles fizeram aquela enorme construção na Ala Oeste da Casa Branca, as pessoas diziam: ”Bem, deve ser para se proteger da bomba de 74 megatons.” Não foi.
ES: Era um terminal?
Elites Ricas sabem e temem “O Evento” (a mudança planetária)
John Lear: O que eles estavam fazendo era acessar a Casa Branca com o transporte subterrâneo. E é por isso que descia até 20 metros.
Portanto, nem todos na Casa Branca estão autorizados a saber desse transporte.
Às vezes, o presidente está, porque ele não tem autorização suficiente.
E a maneira como as autorizações funcionam é que Ultrassecreto é a mais baixa. E acima disso, existem 38 níveis. Existem 28 níveis de Ultrassecreto Cryto. E então 10 designações acima dessa, que são Ultra até a Majestic, que é a autorização máxima. Portanto, o presidente dos Estados Unidos não tem uma autorização muito alta.
Ele não precisa saber. Ele fica no cargo apenas por um período máximo de oito anos.
ES: Exato.
John Lear: E leva muito tempo para conceder essa autorização para ele. Então, ele pode ter Ultrassecreto Cryto 17, o que lhe permitiria saber algumas coisas. Mas quando você obtém uma autorização, digamos, Ultrassecreto Cryto 17, você não sabe tudo desse nível. Tudo o que você sabe é no que trabalha.
ES: Exato. Sim, essa era a minha situação. Eu tinha um código diferente. Era apenas A22, para trabalhar com os dispositivos E, também, com os seres. E, também, sem saber para onde eu estava indo, mas sendo escoltado até o lugar, através do sistema maglev. E dentro de 30 minutos, eu não sabia onde estava.
Eles não me diziam, porque eu não estava lá para saber. Eu só estava lá para ser escoltado e examinar uma nave. E apenas isso. E era mantido muito compartimentado. E não foi até mais tarde, depois de sair das Forças Armadas e continuar a fazer trabalhos por contrato, que comecei a obter mais autorização.
E foi mais rápido que quando eu estava na ativa na época. Então, John, você tinha autorização Q. Você pode explicar em que nível isso ficava?
John Lear: A autorização Q é a que eles dão aos civis. E é igual à autorização ultrassecreta militar. A autorização ultrassecreta é a mais baixa que pode receber. A autorização Q é equivalente a isso. E é essa que todos precisam ter mesmo se varrem o chão no Lago Groom. Acima de Q, não sei como eles chamam. Acima disso é Ultrassecreto Crypto 1 até 28, e então as dez designações acima disso.
ES: E você conhece alguém dos mais altos níveis da Cryto?
John Lear: Bob Lazar é o único que eu conheço que tinha Majestic.
E eles tentavam subir sua autorização o mais rápido possível. Ele ficou lá por quatro meses. E quando ele era levado até sua sala para ler os documentos, havia 150 deles com a capa azul. E eles ficavam empilhados lá, e ele podia ler qualquer um que quisesse. E eles falavam sobre todos os aspectos das operações secretas que estavam acontecendo.
ES: Você tem uma lista desse grupo Majestic que foi divulgado alguns anos atrás? O grupo Majestic?
John Lear: Sim, tenho uma no meu computador.
ES: Você reconheceu outro nome nela?
John Lear: Sim, Vandenberg era um deles. E ele tinha uma queda por minha mãe.
ES: Nossa! Bem, conte-nos sobre isso, John. O que aconteceu na época?
John Lear: Isso foi em 1954 ou 1955. Eu teria 13 ou 14 anos. Eu não sabia de nada. Tudo que eu sabia era que Jimmy Doolittle estava em nossa casa o tempo todo. E morávamos na Rua 14, n. 22, em Santa Monica. E Jimmy Doolittle morava na Rua 3, ele e sua esposa Jo.
Jimmy Doolittle era um bom amigo do meu avô, que era Ollie Olson, de Olsen & Johnson, uma dupla muito famosa de Vaudeville. Eles faziam o Hell’s A Poppin’, que foi o espetáculo mais longo na Broadway naqueles dias. E era amigo de Jimmy Doolittle, que acabou sendo amigo do meu pai.
E eles costumavam ir muito à nossa casa, junto com Vandenberg, como eu te disse, que tinha uma queda por minha mãe. E esse foi um relacionamento muito próximo ao longo dos anos. E então, quando a esposa de Doolittle, Jo, faleceu, ele se mudou para Carmel, na Califórnia. Ele se aposentou lá. Ele era um membro da organização QB lá.
ES: Certo. Pelo que ele era famoso o Jimmy Doolittle?
John Lear: Jimmy Doolittle ficou famoso pelo ataque ao Japão. Eles decolaram aviões B-25 do porta-aviões e bombardearam o Japão. E isso foi em resposta ao ataque do Japão contra nós em Pearl Harbor.
ES: Exato.
John Lear: E eles lograram êxito. Claro, não causou muitos danos, mas foi principalmente para noticiar que daríamos o troco no Japão. E depois da guerra, Jimmy Doolittle virou executivo da Shell Oil. E ele usou essa posição para ir a diferentes lugares de quedas de OVNIs, que a Shell Oil assumia. Mas, na verdade, ele era um membro. Ele não era membro do MJ-12, mas estava no topo.
ES: Ele estava bem no topo.
Majestic 12
John Lear: Então, quando saiu o documento de Bill Moore sobre Eisenhower, das fotos de 35 mm do documento de Eisenhower, eu tive que descobrir se o MJ-12 era real ou não. Porque se fosse real, significaria que todo o resto era real.
O documento de Eisenhower era um documento de 12 páginas para o Presidente Eisenhower para quando ele foi eleito presidente dos EUA em 1952.
E isso deu a ele uma visão geral dos extraterrestres e discos voadores. E contava sobre a recuperação em Roswell, juntamente com quatro ou cinco outras crises e recuperações. Deu uma lista dos membros do MJ-12 e qual era o histórico deles. Houve vários adições a este documento.
E estava listado apenas os números deles, e poderia recuperá-los. Quando vi esse documento, muitas dessas coisas estavam encobertas.
ES: Encobertas, sim.
John Lear: Mas eu percebi que o MJ-12 era a chave.
E, naquela época, eu sabia que Jimmy Doolittle estava no topo.
E eu também sabia que minha mãe falava com ele todos os meses. Ela morava em Reno. Ele se aposentou e morava em Carmel. E eu comecei a… Eu pensei em aproveitar esse relacionamento e pedir a minha mãe para perguntar a Jimmy se o MJ-12 era real.
Levou cerca de quatro meses para isso acontecer, porque, antes de tudo, eu tinha que convencê-la que era importante o suficiente para ela perguntar isso a Jimmy. E então tivemos que esperar até que ele ligasse, para que não parecesse que ela estava pedindo informações. Mas, enfim, aconteceu.
Ela fez a pergunta. Ele disse: ”Sim, Moya, mas não posso contar nada a respeito.” E quando ela me disse isso, esse foi o começo para eu imergir totalmente nas investigações ufológicas.
ES: Qual o objetivo deles? O que você acha que está acontecendo lá? Qual a sua opinião?
John Lear: Emery, quando Bob Lazar obteve sua autorização original do Majestic, disseram a ele que eram apenas 22 pessoas.
E ele recebeu uma lista dos nomes das 22 pessoas que tinham Majestic naquela época.
Nesse nível de autorização, é quando você descobre que Deus não existe.
E não houve Jesus. Não houve Maria Madalena. E é disso que se trata a autorização Majestic, porque quando você obtém esse nível de conhecimento, você tem que saber a verdade.
E a verdade é que Deus não existe. Certamente existem deuses no Universo. Muitos deles.
ES: Certo.
John Lear: Mas não como imaginamos.
ES: Não. Isso foi mal interpretado em nosso programa.
John Lear: E quando você chega ao nível Majestic, você tem que saber a verdade.
John, qual é o nível de conhecimento no Majestic agora? O que eles fazem diariamente já que sabem tanto?
John Lear: Bem, Emery, obviamente, isso seria pura especulação, porque eu não estou nem perto do Majestic. Mas as coisas sobre as quais falamos é o que eles sabem, que estão autorizados a saber. E eu tenho o mesmo problema que você. Você e eu sabemos a verdade.
E falar sobre as coisas que sabemos, é simplesmente impossível para as pessoas acreditarem em algumas das coisas que dizemos. É muito difícil. Então, seria apenas especulação minha que eles sabem a verdade sobre religião.
Eles sabem a verdade sobre quem nos criou e por quê.
Todas essas coisas.
ES: Sabe algo sobre o Majestic ter contato ou ajuda dos extraterrestres?
John Lear: Com toda a certeza. São eles que controlam o acordo com os ETs. E o acordo é que podem ter todas essas coisas legais que estamos dando a vocês, mas não podem deixar que o público as tenha. E não podem deixá-los saber que existimos.
É por isso que digo que a revelação nunca ocorrerá, porque eles não podem dizer a verdade. E eles fizeram um acordo para não dizer a verdade.
ES: Por que essas pessoas foram escolhidas para isso? Elas estariam levando suas vidas normalmente e acabariam como você e eu, onde estamos hoje?
John Lear: Só posso especular, Emery. Elas estavam no lugar certo e na hora certa.
ES: Acha que existe algum tipo de sistema de votação no Majestic, em que eles dizem: ”Bem, esse cara precisa estar a bordo, esse cara não precisa estar a bordo?”
John Lear: Sim. O Majestic 12 original era integrado por militares e cientistas. E conforme eles começaram a morrer, tornou-se político. Então, não importava. Se o diretor da CIA precisava saber, eles davam a ele um número no MJ-12. E, às vezes, essa não era a coisa certa a fazer.
ES: Havia 12 fundadores do grupo Majestic. Você sabe se agora há mais do que isso?
John Lear: Supostamente há mais. Supostamente há 20 ou 30.
ES: Foi o que ouvi.
John Lear: Sim. Mas eu não sei disso de fato. Eu sei que o último membro original do Majestic morreu em 1982. E essa foi a razão para conseguirem iniciar a divulgação das informações, que incluía o documento de Eisenhower.
ES: Conhece mais alguém com autorização Majestic?
John Lear: Seria o ex-vice-presidente Dick Cheney. Ele ocupou uma posição muito alta dentro do governo secreto, tão alta que, alguns vários anos atrás, construíram acesso ao transporte subterrâneo sob a casa dele. E havia lonas enormes por todo o lado que os vizinhos estavam reclamando.
E foi quando eles estavam cavando, para que ele não tivesse que ir a outro lugar que não fosse descer pelas escadas em sua casa e acessar o sistema de transporte.
ES: Bem, examinamos todos esses mapas incríveis. E, claro, isso está acontecendo em todo o mundo, esses sistemas de maglev e tubos a vácuo. Mas vamos falar sobre as cidades. Sabe algo sobre as cidades maiores que foram construídas, não apenas nas instalações, mas em outros lugares?
John Lear: Gigantescas.
Há outra cidade embaixo de cada cidade americana.
E sabemos disso não apenas pelas pessoas que estiveram lá, mas de caminhoneiros (camionistas) que entregam grandes quantidades de alimentos e outras coisas em túneis subterrâneos secretos, ou túneis dentro de uma montanha, para manter essas coisas armazenadas.
O governo secreto está, obviamente, nos preparando para algo que não sabemos. É por isso que essas cidades existem. Não sei para o que eles se estão preparando, ou quando vai acontecer, mas eles acham que algo irá acontecer.
ES: Bem, isso é óbvio. E mesmo que não aconteça, eles sempre vão gastar dinheiro e se preparar, porque quanto mais dinheiro eles gastam, mais dinheiro eles recebem e guardam.
John Lear: Exato. E a revista “Nation”, em dezembro, estimou que o valor total nos últimos 20 anos foi de 22 trilhões de dólares.
ES: Eu acredito nisso. John, foram informações muito interessantes. Muito obrigado. De Las Vegas a falar sobre esses tubos maglev subterrâneos e outros sistemas de trens que se estendem ao redor do mundo. Muito obrigado, John, por explicar tudo isso. Vejo você em breve.
John Lear: O prazer é meu, Emery.
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
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revelação cósmica temporada 14 episódio 4
FIM