John Lear, revelação cósmica t14

S14E05 Submarinos Sob a América (Revelação Cósmica ~ John Lear)

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Este é o 5.º episódio da 14.ª temporada da série “Revelação Cósmica” e mais uma vez temos revelações bombásticas, nunca reveladas.
O oceano Pacífico entra pela costa oeste dos EUA, isto é, 7 estados ocidentais dos Estados Unidos estão sobre uma placa, que repousa no Oceano Pacífico.
As bases secretas da Marinha dos EUA, na verdade estão no subsolo da Terra onde os submarinos se movem até o oceano Pacífico.
Fique a saber onde se encontra a Área 51 da Marinha.
Fique a saber o porquê da proibição dos termômetros de mercúrio.

S14E05 Submarinos Sob a América (Revelação Cósmica ~ John Lear)
S14E05 Submarines Under America

revelação cósmica temporada 14 episódio 5

Episódio transcrito para português do Brasil:

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

Emery Smith: Estamos aqui com John Lear, hoje. Vamos falar sobre as vias subaquáticas secretas. Oi, John!

John Lear: Como vai, Emery?

ES: Esse é um assunto muito interessante. Meu pai era da Marinha. No leito de morte, ele me contou muitas coisas interessantes. Depois das Forças Armadas, ele trabalhou em outros projetos, usando tecnologia de radar de retrodifusão subterrâneo, imagem volumétrica baixa, e encontramos muitas coisas incríveis.

Estávamos procurando outra coisa, na verdade, mas conseguimos ver aquíferos e túneis subterrâneos, grandes o suficiente para a passagem de submarinos. É como um sistema de tunelamento. E quando vi seu mapa aqui no escritório, eu fiquei deslumbrado. Porque eu morava aqui em Topanga, em Malibu.

E fazíamos muita fotografia subaquática e viagens até lá. Mas é muito mais profundo do que isso. E eu conheci alguns agentes lá que verificaram isso. E eu adoraria que você desse sua opinião sobre isso, onde e como tudo começou. E, também, quando foi a primeira vez que ouviu falar sobre isso?

John Lear: Os sete estados ocidentais dos Estados Unidos estão sobre uma placa, que repousa no Oceano Pacífico. A primeira vez que ouvi sobre isso foi nos documentos de Branton.

Muitos anos atrás, talvez 30 anos atrás, eu os li, e falavam sobre o desaparecimento do Thresher. O Thresher foi um dos primeiros submarinos nucleares da Marinha. Ele desapareceu. E a Marinha fez tudo o possível para nos fazer acreditar que ele explodiu ou desintegrou, de alguma forma, nos Açores.

Na verdade, ele desapareceu no Oceano Pacífico, sob a Califórnia ou Nevada. Eles encontraram uma entrada. Há um cânion na Baía de Monterey, fundo o suficiente para um submarino nuclear passar e ir por baixo do Oceano Pacífico, que está sob os sete estados ocidentais. E eles podem ir a qualquer lugar que quiserem.

E tudo isso tem que acontecer na superfície, eles cavam até a profundidade da placa. No caso de Hawthorne, são 1.000 metros. Sandpoint é um pouco mais. Lago Tahoe. Lembra quando Jacques Cousteau mergulhou no Lago Tahoe?

ES: Sim.

S14E03 Instalações Subterrâneas Secretas (Revelação Cósmica ~ John Lear)

John Lear: E quando ele voltou à superfície, perguntaram: ”O que você viu?” Ele disse: ”Eu não posso te dizer.” ”O público não precisa saber disso.” Então, ele sabia naqueles dias.

ES: Estava conectado.

John Lear: Branton falou que o Thresher desapareceu sob a Califórnia ou Nevada. E a mulher de um dos tripulantes estava se comunicando…

ES: Por telepatia?

John Lear: Psiquicamente. Sim. Dizendo: ”Estamos vivos. Mas não sabemos onde estamos, e não podemos sair.” E essa foi a história de Branton. Essa foi a primeira vez que ouvi a respeito.

ES: Em que ano foi isso?

John Lear: Bem, teve ter sido no final dos anos 70 ou início dos anos 80. Então, quando meus pais se mudaram para Reno em 1970, eu dirigia de Las Vegas até lá. E a meio caminho há uma cidadezinha chamada Hawthorne. Lá fica o Lago Walker. Tem 30 m de profundidade e 24 km de comprimento.

Nada demais. Mas quando você entra em Hawthorne de qualquer lado, há uma grande placa azul. Ela diz ”Centro de Guerra Submarina da Marinha dos EUA”. E costumava dizer ”centro de treinamento”, mas eles mudaram para apenas ”centro”.

ES: No meio de um deserto!

John Lear: Como isso é possível? Há um submarino de lago profundo? De jeito nenhum. E eu sondei aquele lugar por anos. Nós sobrevoávamos….

ES: Sim, nós o sobrevoamos muitas vezes.

John Lear: Eu costumava estar na cabine com diferentes companhias aéreas que sobrevoavam aquele lugar. Alguém dizia: ”Sim, há uma base submarina lá.” E eu nunca descobri, até que eu tive um bom contato em Las Vegas. Ele tinha uma pequena gráfica.

E ele costumava me passar muitas informações, porque pessoas de todos os setores da indústria iam lá. E uma delas era um cara da Marinha que trabalhava em Hawthorne. E eles precisavam de algumas impressões. E quando eles entraram, ele comentou: ”Ei, é como John Lear diz, há uma base submarina sob Hawthorne?” E o cara fez assim (acenou com a cabeça a dizer que sim).

ES: Inacreditável. Nossa!

John Lear: Então ele nos deu a dica. E uma coisa levou a outra. E descobrimos que sim. Eles construíram um elevador que desce. E a razão pela qual fizeram isso foi porque a empresa que faz todas as armas altamente secretas para os submarinos nucleares dos EUA fica naquela montanha a noroeste de Hawthorne.

E eles costumavam transportá-las por caminhão, ou até Reno, então Alameda, em San Francisco, passando por Las Vegas até San Diego. Mas quando descobriram que submarinos poderiam acessar e passar por baixo de Nevada e da Califórnia, eles cavaram um enorme buraco de 1.000 metros de profundidade até o Oceano Pacífico.

E eles têm uma enorme base subterrânea. E tudo que precisam fazer é pegar essas armas, colocá-las no elevador e enviá-las lá para baixo. E o submarino segue para a Baía de Monterey.

ES: John, você e eu sabemos disso, mas como explicamos como as placas… Elas não estão flutuando. Mas estão a milhares de metros acima do próximo nível. Fica nas profundezas das águas sob a Califórnia e Nevada. E como eles constroem essas bases em Nevada?

John Lear: Na verdade, elas flutuam. Os sete estados ocidentais estão em uma placa geológica que abrange esses estados. E essa placa flutua no Oceano Pacífico. Então, tudo o que precisam fazer é entrar por um cânion profundo o bastante na Baía de Monterey, que lhes permite acessar o Oceano Pacífico.

ES: Entendi.

John Lear: E podem ir a qualquer lugar que quiserem nesses sete estados ocidentais. Eles podem ir para Sandpoint. Eles podem ir ao Lago Tahoe. Eles podem ir ao Lago China, onde já viram submarinos nucleares lá, no meio do deserto. E tenho certeza que tem um acesso no Lago Groom. E, com certeza, em Sandia e Tonopah.

ES: Sim.

S14E02 Lua é uma nave. Foi construída em Júpiter há 38 milhões de anos

John Lear: Mas há outros lugares nesses sete estados ocidentais onde as pessoas veem uma placa que diz ”Centro Submarino da Marinha dos EUA”.

ES: Certo. Você falou sobre perfurarem uma entrada de 1.000 metros, da superfície até a fundo. E eu estou familiarizado com instalações submarinas nos oceanos Atlântico e Pacífico. Eles as têm lá também? Ou é apenas onde os submarinos vêm à tona, onde descomprimem, como quando transferimos coisas no espaço? Ou há um enorme centro lá embaixo, onde as pessoas trabalham e o submarino vem à tona?

John Lear: O submarino não vem à tona. Ele fica bem onde o Oceano Pacífico mantém seu nível em zero altitude.

ES: Certo.

John Lear: Imagino que eles vêm escavando túneis largos assim por anos, desde o início dos anos 50. Então, escavar um em Hawthorne foi moleza. Provavelmente levou alguns dias, e chegaram a 1.000 metros.

ES: Certo. Eu conheço o jeito que eles costumavam perfurar e fazer esses túneis. Você conhece o método atual que derrete o granito e a rocha, e parece um tubo de lava? E você consegue passar um jumbo 747 por eles. Essa é a largura dessas vias. Eu quero mostrar um panorama a todos. Primeiro, qual o tamanho do maior submarino que conhece?

John Lear: O novo Block II, da classe Virginia, é o maior que eu conheço.

E quantos metros tem?

John Lear: Acho que é o quê? 182 metros?

Sim. Qual o nome desse submarino?

John Lear: Block II, classe Virgínia.

ES; Estamos falando de submarinos enormes passando sob a plataforma continental.

John Lear: Se você está se perguntando como eles entram lá, eles acessam pelos cânions. Pode ver um na Baía de Monterey. Acesse o Google Earth.

ES: Sim. É uma foto famosa.

John Lear: Certo? Procure e você verá um enorme cânion seguindo o litoral na Baía de Monterey, então para. Bem, não para. Segue até dentro. E eles conseguem entrar no fundo do cânion e acessar o Oceano Pacífico, que está sob esses sete estados ocidentais.

ES: É apenas uma formação geológica natural? Ou eles expandiram o acesso a essas áreas?

John Lear: É uma formação natural, assim como a de Malibu. Há ótimas fotos na internet dessa entrada lá.

Sim.

John Lear: Eu as vi. E são formações naturais. Quando ouvi a história de Branton sobre o Thresher que desapareceu, comecei a procurar os dois submarinos nucleares que a Marinha dos EUA perdeu. E um era o Tresher. E o outro era… acho… não era o SkipJack, mas um nome parecido. E a Marinha fez um esforço inacreditável para esconder onde esses submarinos nucleares desapareceram.

Supostamente, um deles desapareceu nos Açores. O outro, supostamente, no Pacífico. E eu falei com alguns membros da Marinha, do Pentágono, e eles criaram mil razões para eu estar errado, mas o fato é que esses dois submarinos desapareceram no Oceano Pacífico, sob Nevada ou Califórnia. Vou lhe dizer a que ponto chegaram para fingir que o Tresher desapareceu nos Açores.

O descobridor do Titanic…

O que realmente aconteceu foi que Robert Ballard foi até a Marinha dos EUA e pediu alguns equipamentos para ajudá-lo a encontrar o Titanic. O Titanic foi encontrado três anos antes pela Marinha. E eles fizeram toda a investigação que precisaram antes de contar a alguém sobre o Titanic. E eles deixaram Ballard ser o descobridor.

E a Marinha já tinha estado lá três anos antes. O acordo que a Marinha fez com Ballard foi que ele fosse aos Açores e tirasse fotos do ”submarino Thresher afundado” e o que restou do reator nuclear, que não existia, mas ele filmou tudo o que estava lá e que chamaram de Thresher. E em troca disso, eles lhe disseram onde estava o Titanic. E ele o ”descobriu”.

ES: É sempre assim. Sempre alguém nos ombros de alguém.

John Lear: E fizeram a mesma coisa no Pacífico com o que eles perderam lá. Mas ambos os submarinos desapareceram em algum lugar sob a Califórnia ou Nevada. E agora você diz: ”Como pode ter certeza, John?” Eu tinha um amigo servindo na Marinha, em San Francisco. E um dia ele estava escavando onde quer que trabalhasse. E foi aí que eles fizeram mapas de todos os lugares ao redor do mundo.

E eles tinham um mapa da Califórnia. E havia uma linha da Baía de Monterey até Hawthorne. E essa era a rota que os submarinos usavam. E, a princípio, eu pensei que fosse um túnel. Não. Não é um túnel. É um oceano inteiro. Aquelas eram as rotas que eles usavam da entrada na Baía de Monterey até Hawthorne.

ES: Não posso acreditar que não conseguiram encontrar esse submarino com a tecnologia que temos hoje, e, também, com os localizadores de emergência que temos nas nossas aeronaves, sabe?

John Lear: Certo.

ES: Eles têm algo semelhante. Na verdade, é uma frequência diferente. E sei que existe uma harmônica para o caso de algo sair errado, e é possível captar esse sinal em qualquer parte dos oceanos do mundo.

John Lear: Lembre-se, Emery, estamos falando de 45 anos atrás. Não tínhamos essa tecnologia na época. Agora, poderíamos tê-la.

ES: Certo.

John Lear: Mas, claro, as pessoas estão mortas. Os marinheiros estão mortos. É provável que já os encontramos. Mas você e eu não vamos saber disso.

ES: Como eles encobrem essas entradas? E elas são monitoradas? E tem alguém sempre lá embaixo?

John Lear: Não. Mas ficam nos arredores de Fort Ord. E há sempre algo lá, porque há uma gigantesca base alienígena perto de Fort Ord. Então eles não precisam
montar guarda, porque ninguém iria lá. Ninguém teria seu próprio submarino. Um submarino para ir tão fundo. Para dar uma olhada.

ES: Bem, fale-nos sobre Hawthorne. Temos o mapa aqui. Vamos ver as entradas, onde elas estão e onde levam a Hawthorne.

John Lear: Está bem. Esta é a entrada da Baía de Monterey, em Moss Landing. E é Elkhorn Slough que pode ver quando acessa o Google Earth, e olha para esse cânion.

ES: Sim. Esse ângulo. Certo.

John Lear: Essa é a de Malibu. Também está na internet.

ES: Ótimas fotos. Tiraram uma ótima foto dela. E ainda não a encobriram, acho que não.

John Lear: Não.

John Lear: Você não precisa encobrir algo em que ninguém acredita

Aqui está Hawthorne. E é essa rota que tomam diretamente até Hawthorne. E é lá que pegam todas as suas super armas. Esse é o Lago Tahoe. E esse é o Lago Pyramid. Tem algo em Winnemucca. Sempre houve algo em Winnemucca. E não sei o que é. Mas sempre houve algum tipo de instalação secreta lá. Este é o Lago Mead. Nellis costumava ser chamada de Estação Naval do Lago Mead.

ES: Mesmo?

John Lear: Sim. E eles tiraram a estação do Lago Mead de lá por algum motivo.

Mas o Oceano Pacífico nos subterrâneos chega até o Lago Mead.

E com certeza há um acesso. Havia um acesso antes. Provavelmente já há acesso na Base Aérea de Nellis.

ES: Bem, sempre há algo acontecendo lá. John Lear: Sempre.

ES: E o que há aqui em Sandpoint?

John Lear: Aqui é Sandpoint. É onde ocorrem pesquisas ultrassecretas da Marinha. E é lá onde eles têm submarinos em escala de 1/4, onde fazem análises de todos os tipos de coisas. Há muitas histórias sobre isso. Mas o que eles não dizem é que os próprios submarinos nucleares podem ir até lá. E é porque há o Oceano Pacífico embaixo, exatamente como todos os sete estados.

Ouvimos histórias de que havia submarinos nucleares em St. Louis, Missouri. E um cara foi levado por seu pai onde ele trabalhava, e mostrou a ele onde quer que estivesse sob St. Louis. Eles desceram escadas e lá havia um submarino nuclear. Como ele chegou lá? Eles o navegaram pelo Mississippi.

E quando eu postei isso na minha página do Facebook, alguém disse: ”Bem, isso explica porque estão sempre dragando perto de St. Louis. Porque tudo o que navega no Mississippi não precisa de muita profundidade, apenas alguns metros. Por que eles iriam dragar? Eles dragam para que os submarinos possam passar.

ES: Eu me pergunto por que St. Louis. O que tem lá?

John Lear: É porque a empresa que fazia os componentes eletrônicos que estavam pesquisando no submarino nuclear ficava localizada lá. E seria muito complicado mudar isso para algum lugar que fosse facilmente acessível. Seria mais fácil navegar o submarino nuclear pelo Mississippi e levá-lo até St. Louis. O centro de todas as atividades da Marinha fica em Memphis. E tenho certeza que há uma enorme instalação de submarinos lá.

Unidentified ~ a série Ufológica do ano (2019)

ES: Disseram-me que há um modo de ir do Pacífico ao Atlântico com um submarino, não os grandes, mas com os menores. Sabe alguma coisa sobre isso?

John Lear: Não. Mas eu acredito nessa história.

ES: Sim. Eu também acredito. Eu não tenho nada que confirme isso. Mas eu ouvi isso de muitas pessoas. E só de ver muitas das instalações subterrâneas através da tecnologia de radar, parece que isso é bem possível. John Lear: Com toda a certeza.

John, por que vamos para o interior?

John Lear: Porque a fábrica já estava lá em Hawthorne. Ficava dentro da montanha. E todas as armas e as outras coisas eram enviadas para Reno, que seguia para Alameda, em San Francisco, ou para o sul através de Las Vegas até San Diego. Mas quando descobriram que o Pacífico passava sob Hawthorne, e tudo o que tinham que fazer era descer um elevador, por que eles mudariam toda a instalação escondida nas montanhas para a costa apenas para facilitar o transporte dessas instalações? Eles não precisaram. Eles só tinham que escavar um elevador e descerem todo o material até a base.

ES: É provavelmente muito mais seguro do que ter uma base naval cheia de submarinos, em plena luz do dia, parada lá, e sendo rastreada por nossos…

John Lear: Sim. Você acertou.

ES: …amigos e inimigos. Acho que também é um fator de segurança.

John Lear: O Lago China obviamente tem sido uma base muito secreta da Marinha.

E é a Área 51 da Marinha.

Muita coisa acontece lá. Então seria natural que quisessem acessá-lo com um submarino, que já foi visto lá. Fica a oeste da Base Aérea de Edwards. Sempre foi discreto. Ninguém pensa muito sobre o Lago China, porque tudo é subterrâneo. E as pessoas que trabalham lá usam bicicletas para percorrer as enormes instalações subterrâneas. É a única maneira de se locomover lá embaixo.

ES: Eu ouvi sobre isso.

John Lear: Muitas coisas ocorrem lá no Lago China. Eu não ouvi muito a respeito. Eu tive um ótimo amigo que trabalhou lá por muitos anos. E ele não me contou muito, infelizmente. Mas essa é a Área 51 da Marinha.

ES: Eles desenvolvem naves lá?

John Lear: Provavelmente. Emery, uma das coisas que Richard Hoagland nos disse foi que a mentira é diferente em cada nível.

ES: Exato.

John Lear: Então, em cada nível de autorização, a mentira é diferente.

ES: Sim. Você obtém um pouco mais da verdade a cada vez.

John Lear: Outros lugares, por exemplo, o Lago Tahoe. O motivo para terem acesso lá, é para que as equipes SEAL fossem lá sem que ninguém visse, e desaparecessem por algumas semanas. Eu tinha um amigo membro original da equipe SEAL 6, Scotty Lyons. Ele morreu muitos anos atrás. E ele não me contou muito. Mas uma das coisas que ele me contou foi que quando iam ao Lago Tahoe, eles se apresentavam para o serviço.

E eles desciam o elevador até o Oceano Pacífico, e depois saíam para outro lugar, quando as pessoas achavam apenas que estavam indo para uma reunião em Tahoe. Então, há muitas razões para a Marinha querer acesso sob os sete estados ocidentais, e possivelmente mais. Por exemplo, Sandpoint. A instalação secreta de pesquisa deles fica em Idaho.

E informam às pessoas que eles usam aquele lago lá. E eles usam modelos de 25%. Mas não usam. Eles usam os verdadeiros. E eles fazem o acesso pelo Oceano Pacífico. Eles poderiam levar os submarinos e chegar ao leito do lago. O lago em Sandpoint é conhecido por ser um dos mais profundos dos Estados Unidos.

ES: John, e qual é o envolvimento da Base Aérea de Nellis em tudo isso?

John Lear: Bem, eu posso te dizer que a Base Aérea de Nellis será a última instalação da Força Aérea a ser desclassificada

Há muitas coisas acontecendo em Nellis que não sabemos. Uma coisa é que, durante anos, parte de Nellis foi a Estação Aérea Naval do Lago Mead.

ES: Parece um esforço conjunto, na verdade, de muitos da Força Aérea, Fuzileiros Navais, Marinha. Estão todos lá.

John Lear: Mas a Marinha queria dissociar-se de Nellis por causa do acesso dos submarinos a Nellis.

ES: Faz sentido.

John Lear: Então eles se livraram da Estação Aérea Naval do Lago Mead para se desassociar de Nellis. Mas há muita atividade da Marinha lá.

ES: Eu estive em Nellis, como sabe. Mas eu não estive lá sob ordens confidenciais. Eu fui apenas pegar algumas coisas e voltar para Kirtland. E eu conheci algumas pessoas lá. E há uma instalação enorme embaixo de Nellis.

John Lear: Gigantesca.

ES: Ela se estende por vários quilômetros, eles me disseram.

John Lear: Exato. E rodovias que vão até o Lago Groom. Mas além dessas enormes instalações subterrâneas, eles têm instalações enormes nessa cordilheira aqui atrás,
chamada Montanha Friendship. É cheia de laboratórios.

ES: Certo. Eu dizia isso à minha equipe enquanto subíamos lá.

John Lear:  Havia uma pista secreta em Nellis que eles usavam apenas de vez em quando. E eu sei disso porque conheci alguns caras que trabalhavam na área de taxiamento. E eles disseram que, às vezes, descobriam uma pista secreta, porque era mais curta que uma pista normal. E faziam exercícios táticos com o F-16 e o F-15, que tinham que pousar nessas pistas mais curtas. E um deles disse… Perguntei: ”Qual era o nome?” Ele disse: ”Tudo o que ouvia era que iriamos para o taxiamento.”

Então eu não sei qual é o verdadeiro nome dela. Mas se olhar as imagens no Google, eu posso ver onde fica mais ou menos, mas não há nenhum vestígio dela lá. E, também, eu tinha um amigo que trabalhava para uma grande empresa de pavimentação em Las Vegas, que pavimentou as áreas de taxiamento.

ES: Essa é uma terceirizada muito especial.

John Lear: Exato.

ES: Sim. Você poderia me explicar o material D.D? E como é feito, onde é feito, e além dos submarinos, eles o usam em alguma outra tecnologia aeroespacial, ou tecnologia de armamento?

John Lear: Emery, as informações que tenho são de um cara da Marinha. Ele me contou sobre isso. Ele disse que tinha que ser feito em gravidade zero. E eu disse: ”Quer dizer no espaço, em órbita?” Ele disse que sim. Eles têm fundições em órbita. E isso se encaixa no que sabemos sobre o Comando Espacial da Marinha dos EUA. Eles têm muitas, muitas coisas em órbita, incluindo armas de energia dirigida e fundições, e centros de comando de todos os tipos, tudo isso lançado da Ilha Kwajalein.

Esse material é mais leve e mais forte que o titânio. E com uma pequena carga elétrica, mantém a água de 5 a 7 centímetros do casco. Qualquer embarcação de casco usa a equação de 1,34 vezes a raiz quadrada da linha d’água, o que limita qualquer embarcação, de porta-aviões a submarinos, em cerca de 45 nós. Mas, agora, com esse novo D.D, que já existe há cerca de 10 anos, não há arrasto, e eles podem ultrapassar 100 nós. E vimos o lançamento recente do Gerald Ford, um enorme porta-aviões que alcança 100 nós.

ES: Incrivelmente rápido.

John Lear: Faz 100 nós.

ES: É impressionante. É incrível.

John Lear: Mas surge a pergunta: Os marinheiros não sabem disso? Bem, é claro que os marinheiros são mantidos abaixo do convés enquanto eles o transportam. E quando eles chegam em algum lugar 10 vezes mais rápido que o normal, um marinheiro não vai até seu comandante e dizer: ”Ei, o que está acontecendo aqui? Como chegamos aqui seis vezes mais rápido?” Essa seria a maneira mais fácil de ser eliminado. Seria o fim.

ES: Corte marcial.

John Lear: Já era. A mesma coisa com o submarino que abateu o voo TWA. Eu esqueci qual foi. 811, ou o que estava em Long Island. Eles estavam rastreando um drone. E por algum motivo, o sistema de rastreamento perdeu o alvo por um milissegundo.

E quando o rastreamento voltou, ele focou no 747 e o explodiu no céu.

Não havia explosivo nele. Mas passou por cima do 747 e o dividiu. E todas as testemunhas disseram: ”Não, vimos algo vindo de cima.”

ES: Exato.

John Lear: Vindo de cima. E disseram: ”Não, vocês só viram essa coisa descendo.” As equipes SEAL chegaram ao local em 30 minutos para pegar tudo o que relacionasse a Marinha com esse incidente.

ES: Sim.

John Lear: E o que eles fizeram com todos que estavam naquele submarino e sabiam que atiraram nele?

Eles transferiram cada uma das 140 pessoas para diferentes estações para que elas não pudessem se comunicar. Então, eles sabem como guardar um segredo.

ES: Claro.

John Lear: E isso não depende de… Um membro da Marinha não vai a público para dizer: ”Vocês não vão acreditar no que eu vi outro dia.”

ES: John, você acha que há uma forma, através das invenções anti-gravíticas e engenharia do seu pai, de isso ser aplicado a um submarino?

John Lear: Provavelmente poderia. Eu não sei exatamente o que eles usaram. Mas, como eu digo, diferentes tecnologias de antigravidade foram desenvolvidas. Criaram uma 15 anos atrás, e eu sei que tinha a ver com mercúrio.

Porque se lembra, 15 anos atrás, eles proibiram todos os termômetros de mercúrio, dizendo que era muito perigoso. Não era perigoso. Eles precisavam do mercúrio.

E eles não queriam que fosse usado em termômetros. Então eles tinham algo, na época, que usava mercúrio. O que quer que tenham desenvolvido pode ser usado para aviões, navios, barcos, submarinos.

Se o D.D pode manter a água de 5 a 7 centímetros afastada do casco e reduzir o arrasto, então, certamente, a mesma tecnologia poderia ser usada em aviões.

Temos certeza, pelo menos quando Bob Lazar trabalhava na S-4, que eles tinham veículos Mach 12.

Você ouvirá que eles jamais fizeram o Aurora. Foi apenas um programa do orçamento. Pura bobagem. Eles realmente fizeram o Aurora.

E voou a Mach 12 a 76.000 metros. Ele viu um deles na rampa. E todos disseram: ”Não, não. Não era isso.” Mas era real. E houve muito mais avanços na tecnologia. Eu ouvi dizer que agora chegamos a Mach 30.

ES: Sim.

Eu vi alguns discos reproduzidos por nós que podem entrar na água como submarinos.

Eles podem ir a qualquer lugar.

John Lear: Exatamente.

ES: E eu não ficaria surpreso se os submarinos tiverem algum tipo de capacidade anti-gravítica para situações de emergência. Mas acho que há uma maneira de fazer isso. Esses túneis submersos chegam até o norte, como ao Canadá, com o Oceano Pacífico embaixo, o continente flutuando sobre ele?

John Lear: Sabe, as pessoas falam sobre túneis. Eles não são túneis.

ES: Certo.

John Lear: É um oceano. É um oceano vasto. E sim, chega ao Canadá, Estados Unidos. Não é limitado. O oceano está sob tudo isso. Depende apenas da extensão.

Pelo que sei, toda a placa norte-americana poderia estar flutuando no Oceano Pacífico.

ES: John, obrigado novamente. Foram informações incríveis, como sempre, sobre essas instalações subaquáticas. Porque nunca falam disso.

John Lear: Exato.

ES: E eu acho que será muito revelador para todos. Agradeço por participar do programa.

John Lear: Obrigado, Emery.

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome:
https://drive.google.com/file/d/10X73jfDwiDyo7jdyrUuY33BCELiRiHOP/view?usp=sharing

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revelação cósmica temporada 14 episódio 5

FIM

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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