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KS ~ Doze Responsabilidades da Mestria ~ Doze Atitudes de Mestria

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Parte do processo de Integração Espiritual do nosso Eu Superior ou Expansão da nossa Consciência envolve a “reprogramação” da forma como pensamos. Os nossos pensamentos criam a nossa realidade e a experiência de vida que temos no interior e no exterior de nós.

As seguintes Atitudes e Responsabilidades, quando encarnadas e “vividas”, ajudarão a mudar os nossos padrões de pensamento. Pensamentos que simplesmente tomamos como garantidos porque fazem parte da programação que actualmente levamos. Mudar os padrões de pensamento é, na verdade, mudar a programação nos escudos pessoais.

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Doze Atitudes de Mestria

Estuda as 12 Atitudes de Mestria, faz delas uma meditação de afirmação, e tenta fazer delas o teu modo de vida.

1. AMOR – Reconhecimento da VERDADE do TODO-UM-unido (ALL-ONE-ness). 2. GRAÇA – Permitindo que o TODO-UM-unido (ALL-ONE-ness) ser o que É, independentemente de lhe ser conveniente. Viver o Perpétuo Perdão. 3. GRATIDÃO – Apreciar o TODO-UM-unido; conhecendo a sua Viva-cidade (Alive-ness). 4. REVERENTE – RESPEITO – Reconhecer e dar ao TODO-UM-unido (ALL-ONE-ness). 5. RESPONSABILIDADE – Co-Criar com, Servir e ser capaz de Responder ao TODO-UM-unido (ALL-ONE-ness). 6. CONFIANÇA – Conhecer o Poder e o amor do TODO-UM-unido (ALL-ONE-ness). 7. RESPONSABILIDADE – Estar num estado de VERDADE com o TODO-UM-unido (ALL-ONE-ness). 8. IMPECABILIDADE – Apoiar e Proteger o TODO-UM-unido (ALL-ONE-ness). 9. PLENITUDE DA MENTE (MINDFULNESS) – Amar, Nutrir, e Estar Atento ao TODO-UM-unido (ALL-ONE-ness). 10. DESTEMER (FEARLESSNESS) – Reconhecendo a Eterna Natureza Infinita e o Amor Incondicional do TODO-UM-unido (ALL-ONE-ness). 11. DESAPEGO COMPROMETIDO (ENGAGED DETACHMENT) – Permitir que o TUDO-UM-SOMENTE seja sem atribuir Críticas, Condenações ou Julgamentos de Valor; compreensão do É (IS-ness) e Validação do TODO-UM-unido (ALL-ONE-ness). 12. ALEGRIA – Optar por SER o TODO-UM-unido (ALL-ONE-ness) incorporado.

KS ~ Os elevados códigos Veca – Códigos “Eu Sou”

Doze Responsabilidades da Mestria

Estudar as 12 Responsabilidades da Mestria, fazer delas uma meditação de afirmação, e tentar fazer delas o seu modo de vida.

1. AUTO-ACTUALIZAÇÃO

Liberdade do “Jogo de Culpa Vítima-Vítimador” e vontade de ser responsável por todas as manifestações perceptíveis como projecções directas da aprendizagem pretendida da Consciência pessoal / Modelo de ADN.

2. AUTO-SOBERANIA

Liberdade da necessidade de aprovação, ou da necessidade de se rebelar contra qualquer forma de “autoridade externa” através da compreensão de que você, como manifestação do Espírito de Deus, tem a capacidade de criar liberdade pessoal sem violar os direitos espirituais dos outros e sem permitir que outros violem os seus direitos espirituais de ser.

3. AUTO-CONTENÇÃO

Assumir responsabilidade pessoal e compreender que em todos os momentos é responsável por DIRECCIONAR ENERGIAS PESSOAIS. Não há ninguém ou nada que “o perturbe” e assim justifique ou valide QUALQUER abuso espiritual pessoal de reacção, ideia, intenção ou acção. É VOCÊ que “se aborrece” ao permitir o corpo emocional para seguir percepções erradas do corpo mental que lhe dizem que o seu poder está fora de si. A qualquer momento, pode ESCOLHER que palavras, associações e ideias que utilizará como filtros através dos quais interpreta um evento. “PERTURBADO”, “LOUCO”, “MAGOADO” ou qualquer outra categoria de rotulagem (consciente ou subconsciente) são todos FILTROS DO CORPO MENTAL que dirigem o funcionamento emocional e físico do corpo. O indivíduo auto-contido reconhece que em qualquer momento, a liberdade de interpretação existe, e portanto uma experiência “negativa” e as suas energias des-harmonicas associadas de sentimentos “perturbados” só podem existir como uma interpretação pessoal dos eventos. Aceitar qualquer menor responsabilidade pela direcção das energias pessoais irá colocá-lo directamente no “Jogo da Culpa” do Vítima-Vitimador, que só pode ter lugar entre pessoas que estão a colocar o seu poder pessoal e responsabilidade pela manifestação em fontes externalizadas. Só você tem o poder de “perturbar a si próprio”. Independentemente do que os outros dizem ou fazem, tem todo o direito à sua própria interpretação. Ninguém ou coisa alguma tem o poder de o aborrecer, a não ser que você dê esse poder. A auto-contenção vem quando se reconhece que a direcção das energias pessoais, quer sejam físicas, emocionais, mentais (ideias, crenças, rótulos, interpretações), conscientes ou subconscientes é um nível alcançável de domínio pessoal e existe como uma responsabilidade implícita que vem com o dom da livre escolha. Quanto mais responsável se tornar, maior liberdade e poder pessoal conhecerá.

4. AUTO-DISCIPLINA

Aceitar a responsabilidade de dirigir as energias pessoais para, e não em oposição aos resultados que deseja experimentar. Os corpos físico, mental e emocional há muito que são dirigidos pelas forças subconscientes da “sombra” oculta, criando dentro de nós impulsos, reacções, pensamentos, impulsos, percepções e sentimentos que muitas vezes funcionam contra as criações de vida que desejamos manifestar. Parte do domínio espiritual implica ensinarmo-nos a ser conscientemente diligentes na observação das nossas próprias mentes, emoções e conversa corporal física, para que possamos empregar o redireccionamento consciente das energias das sombras subconscientes que correm em “piloto automático”. Se aprendermos a “apanhar-nos a nós próprios” quando padrões de pensamento ou emoções “negativas” correm através de nós, podemos usar esse momento de reconhecimento para recuperar esta energia errante e usar conscientemente o poder da atitude afirmativa, escolha de palavras correctivas e redireccionamento de energia directa para dirigir energias opostas do Eu para a realização de criações construtivas desejadas, espiritualmente maduras. É necessária autodisciplina para nos tornarmos o ” Leão Domador” da mente subconsciente muitas vezes ruidosa, mas temos o poder intrínseco de ajudar a nossa sombra subconsciente a evoluir através de um redireccionamento amoroso mas firme, para um “gato de colo fofinho” que se juntará de bom grado a nós nas nossas co-criações construtivas. A autodisciplina emerge quando nos lembramos consistentemente de empregar o pensamento, acção ou atitude “Espiritualmente Correcta”, mesmo que não “nos apeteça” quando a sombra se esgueira de “baixo para cima”. As partes de sombra do Eu emergem para que possamos ver estas partes do Eu chegarem à mente consciente para a cura. Através deste processo, a própria mente consciente pode aprender maiores atributos de mestria.

5. O AMOR-PRÓPRIO

É nossa própria responsabilidade amar e nutrir-nos através do dom ilimitado do Espírito Divino que se move através de nós a cada momento. O amor genuíno deve vir de dentro e só pode ser ganho através de uma ligação espiritual genuína com o eterno Deus-eu e a sua ligação inerente a toda a criação. Se procuramos o amor “por fora” a fim de preencher uma solidão ou falta pessoal por dentro, entramos em relações como “vampiros de energia”. Ao fazê-lo, estamos a procurar um substituto para a nossa ligação pessoal Deus-Fonte, através do contacto com a Deus-Fonte encarnada dentro de outras pessoas ou seres. Isto não é “AMOR”. É “NECESSIDADE”. Isto implica a “FALTA” de algo essencial, o que por sua vez implica uma ligação pessoal limitada à Consciência Universal de Deus-Fonte. Tal falta não pode ser preenchida por “amor” externo. Só pode ser preenchida pelo reconhecimento do Deus dentro de si, e assim reconhecendo que é uma encarnação viva do amor absoluto. Uma vez reconhecido, TERÁ o maior amor de todos, Deus Amor. E desta Posição de Poder Divino, poderás ir ao mundo em busca daqueles a quem podes dar este amor, em vez de procurar aqueles a quem podes “obter” amor. Quando o amor é abordado através do Amor Próprio, a motivação é dar alegremente, sabendo que tudo o que possa precisar pode ser manifestado através do Amor da Fonte de Deus activa que carrega dentro de si. O amor próprio é uma responsabilidade de maturidade espiritual.

6. INTEGRIDADE ESPIRITUAL

É nossa absoluta responsabilidade escolher agir com integridade espiritual em todos os momentos. Não há desculpa para violar conscientemente os direitos espirituais dos outros, independentemente de quão mal eles possam reagir a si. A Integridade Espiritual exige que comecemos a OLHAR o que estamos REALMENTE a fazer na forma como vivemos as nossas vidas. Será que os nossos hábitos alimentares violam os reinos vegetal, animal ou terrestre? Será que as nossas escolhas de palavras e acções mostram respeito por outras pessoas e outras formas de vida? Será que “jogamos à sobrevivência do mais apto” falta de jogo para nos darmos uma desculpa para comportamentos pouco éticos em matéria de dinheiro, tais como mostrar a nossa rebelião silenciosa contra o governo, tentando “enganar” os impostos, ou ” mostrando-se” como um colega de trabalho para provar que é mais digno e, portanto, mais merecedor de favores? Diz às pessoas o que elas querem ouvir para obter a sua aprovação e apoio, mesmo que não seja totalmente verdadeiro e não reflicta as suas necessidades ou sentimentos pessoais? Tenta “fazer com que os outros façam a sua parte” no que diz respeito a trabalho ou responsabilidades? Utiliza desculpas erradas como raça, género, credo, estatuto académico ou económico para justificar desrespeito, exploração ou tratamento indelicado dos outros? A Integridade Espiritual exige que olhemos bem e com frequência para a forma como conduzimos as nossas vidas, para enfrentar as áreas de actividade em que estamos a actuar de formas menos que congruentes do ponto de vista espiritual e para empregar empenho activo e disciplina para trazer estas áreas das nossas vidas para a Integridade Espiritual. Não se “atravessa as portas do Céu” (ou qualquer outro lugar desejável) usando desculpas para não empregar a Integridade Espiritual genuína, não fingida. Cultivar a integridade espiritual é uma grande responsabilidade no caminho do domínio espiritual, e a forma como o universo funciona, “não se pode sair de casa sem ela”. Isto significa que existe uma realidade biológica de integridade espiritual que se manifesta quimicamente dentro do ADN como resultado desse estado e foco de consciência. Se não possuir uma quantidade suficiente de integridade espiritual na sua consciência, também não possuirá o seu modelo de ADN. E embora possa ser capaz de “puxar a lã sobre os olhos dos outros”, a sua própria biologia será eventualmente o seu próprio mestre de tarefas. A passagem por qualquer porta astral requer uma quantidade suficiente de integridade espiritual de consciência codificada quimicamente.

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7. APRECIAÇÃO

A nossa sociedade actual ensina-nos continuamente a “querer mais”, “precisar mais”, “ser mais”, “fazer mais”, etc. Somos constantemente influenciados a perceber o que nos falta para nos motivar a comprar mais, trabalhar mais, pagar mais impostos e sermos “boas ovelhas de consumo”. Muito raramente paramos para pensar em tudo o que temos, começando com o dom da Vida e a escolha do livre arbítrio mental. Através deste filtro perceptivo desorientado, podemos cultivar uma mutação “plena” da consciência mental. Nesta consciência mutante, começamos a acreditar que “temos direito”, que “alguém nos DEVE” (DEUS, o Universo, os nossos pais, cônjuge, filhos, empregador, governo, etc….). Uma vez caímos nesta armadilha mental “Tu DEVES-ME”, preparamo-nos para a contínua frustração autocriada, ao colocarmos expectativas irrealistas e falsas sobre a vida, sobre os outros e sobre nós próprios. Também podemos muitas vezes ficar muito zangados ou magoados quando descobrimos que o universo não está de acordo com as nossas “imagens” imaginadas. Ninguém nos DEVE nada! Se sentirmos que estamos “em dívida”, então estamos a entreter a FALTA DE CONSCIÊNCIA e um vazio dentro do Eu está a ser reconhecido. Se damos a outro para RECEBER para nós próprios (tais como bancos, e muitas vezes pais, cônjuges ou amantes), e o outro não “paga” o que esperávamos receber, podemos sentir-nos enganados, “aproveitados”, ou “devidos”. De facto, estas situações surgem frequentemente nas nossas vidas como lições para nos ensinar que a doação deve ser feita para o DAR SÓ, e não para o retorno esperado. Se damos o que desejamos dar, pela alegria de dar, não nos sentimos em dívida. Se vivemos pela alegria de viver, sem forçar as nossas exigências ou expectativas sobre a vida, não sentiremos que “a vida nos mudou por pouco! Não importa o que o nosso próximo possui, porque ao compararmo-nos uns com os outros para ver como nos “medimos” uns aos outros, estamos de facto, continuamente distraídos de ver e utilizar as bênçãos que nos são próprias. Se conseguirmos trabalhar para cultivar a capacidade de APRECIAR mesmo os mais pequenos dons, bênçãos e gestos, começaremos a criar uma vida que seja pelo menos “meio cheia” em vez de “meio vazia”. Em termos de física universal, aquilo em que focaliza a sua atenção expande-se, aquilo a que resiste persiste e aquilo a que não dá a energia de apreciação, acabará por desmanifestar directamente da sua experiência. Quando se aproxima do mundo através do filtro escolhido de DAR genuinamente, está de facto, sendo um “transmissor eléctrico”, a enviar energia para o mundo à sua volta. Quando liberta energia eléctrica desta forma, torna-se mais “magnético”, uma vez que o envio de energia cria vórtices magnéticos dentro da Grade Diodica da sua anatomia Kathara. Os pontos Diodicos “magnetizados” atraem então mais energia universal, com uma frequência e qualidade superiores à energia expressa, para preencher novamente o vazio energético criado pela “doação”. Quando se aproxima do mundo com a atitude de “receber”, este processo de física natural torna-se invertido. Quanto mais se tenta “puxar” a energia do mundo exterior, mais a sua energia fica “presa” na Rede Diodica como miasmas. As miasmas reduzem progressivamente a quantidade e a frequência das energias naturais que se podem extrair internamente do abastecimento universal. Dar, mesmo na sua forma mais simples de dar apreciação, mantém o fluxo de energia natural em movimento. O que quer que seja que doa, voltará a ser amplificado. No entanto, isto também funciona ao contrário, e dar uma má atitude de ego, arrogância e “lixo” fará com que mais do mesmo flua no seu caminho. Apreciem o que têm. AMOR, encontre perspectivas através das quais a alegria do mesmo possa ser conhecida, e saiba que no próprio acto de apreciação genuína, libertará os poderes de manifestar mais do que deseja e menos da ilusão da falta. A viagem mental “Universo Deves-Me” é um dos mais poderosos jogos de auto-sabotagem do mundo. Troque-a por uma apreciação consistente e o seu mundo expandir-se-á progressivamente para manter a realidade das coisas que mais deseja. Se vos sentirdes colocados pelo mundo, e ressentidos por terdes os vossos desejos por satisfazer, DEVES ALGO A TI PRÓPRIO! Deves a ti próprio uma maior compreensão da natureza da criação e uma melhor utilização do teu poder pessoal dentro do jogo da criação da vida. DIZ OBRIGADO à FONTE DE DEUS mais vezes… para se ajudar a lembrar-se das coisas que tem de apreciar, e muitas mais do género serão enviadas pelo seu caminho.

8. PACIÊNCIA

Deus Fonte tem o seu próprio horário! Podemos reconhecer esta realidade da manifestação e optar por trabalhar em co-criação com a Fonte-Mãe dentro, confiando que, juntos, você e o universo criarão o perfeito “Divino Momento Certo”. (e se isso não for “Certo AGORA”, há uma razão muito boa para isso), ou pode deixar o o ego-eu tentar forçar a sua vontade sobre a natureza intrínseca do tempo. Se o tempo não cooperar com as suas expectativas, pode “deixar que isso seja OK, e confiar no Divino Momento Certo” ou você pode frustrar-se progressivamente com o apego ao tempo artificial dos relógios, e escolher acreditar que não se pode ter o que se deseja só porque não aparece quando o exige. Se aprendermos a relaxar, e percebermos que a maioria das coisas que desejamos podemos de facto alcançar no Tempo e Ordem Divinos, podemos aprender a trabalhar de forma co-criativa com a consciência do tempo. Descobriremos então muitas vezes que as nossas vidas se adaptarão progressivamente melhor aos nossos desejos, especialmente quando pedimos com gentileza em vez de DEMANDA, e também quando confiamos na fonte divina universal para fazer a sua parte na nossa co-criação. A paciência é uma virtude que reflecte a nossa compreensão da natureza da Ordem Universal.

9. CONFIANÇA

Como o Respeito (Dança pela Vida, Atitude de Mestria #4), a Bondade é um direito inato (de nascença), mas que é muitas vezes ignorado e mal compreendido. Quando nos aproximamos do mundo através da bondade genuína, enviando amor e respeito a toda a criação em honra da Força de Deus que vive dentro de todas as coisas, estamos, mais uma vez, a transmitir energia eléctrica de uma frequência superior, que seguirá a mecânica da física universal para nos trazer mais da mesma espécie de volta através do refluxo universal. A bondade é uma dádiva que devemos primeiro dar a nós próprios para a termos para dar aos outros. A bondade implica ser consciencioso e atento às necessidades, sentimentos e desejos tanto do eu como dos outros, e expressar esta preocupação e cuidado na acção, atitude e intenção. Dê a si próprio actos aleatórios de bondade, depois passe o presente a todos os que cruzam o seu caminho. Tente ser gentil com o vizinho mau e mal-humorado e poderá ajudá-los a redescobrir a capacidade de sorrir. Quando tratamos todas as coisas com bondade, demonstramos que reconhecemos o seu valor intrínseco como manifestações da Fonte de Deus, e muitas vezes encontrará a Fonte de Deus que lhe retribui amorosamente o favor.

10. CONSERVAÇÃO

A conservação é uma forma de respeito e apreço pela energia Deus Fonte em todas as suas expressões, desde conservar e proteger os nossos recursos naturais, até estar atento às necessidades do nosso corpo, até utilizar as energias das nossas palavras e acções com uma conservação suave através da qual utilizamos livremente o que é necessário, mas não mais. Deus Fonte recicla continuamente as suas energias para o renascimento de uma nova expressão. Tudo é dado livremente, mas nenhuma coisa é sem valor ou desperdiçada. A conservação demonstra que temos respeito e apreço pelo dom da energia criativa que Deus Fonte nos tem proporcionado. À medida que aprendemos a utilizar esta energia, em todas as suas formas, com respeito e intenção clara, vamos progressivamente afinar a nossa capacidade de criar o que desejamos, e neste processo ajudar todos os outros seres a fazer o mesmo. Há verdade no velho ditado “Não Desperdiçar, Não Desejar”. Se tudo o que percebemos no nosso holograma da vida for entendido como sendo manifestações da Fonte de Deus, poderemos todos empregar um pouco mais de respeito, apreço e conservação em relação ao uso e aplicações das energias do Divino.

11. COOPERAÇÃO/DIPLOMACIA

A existência é e será sempre uma co-criação de empenho. Devemos estar dispostos a permitir aos outros seres a satisfação das suas necessidades e desejos, se esperamos ter a nossa realização conhecida. Criar situações “Vencer-Vencer” e criar com a intenção de DAR genuinamente são formas naturais de ser. Podemos nem sempre concordar com as criações pretendidas dos outros, e todos nós temos direito aos nossos pontos de vista. A diplomacia pode ser uma ponte entre forças da oposição, através da qual acções ou decisões eficazes podem ser alcançadas para apoiar mutuamente cada perspectiva. Podemos aprender a concordar em discordar respeitosamente, para que a Arte Espiritual da Co-criação Cooperativa possa evoluir progressivamente para níveis de expressão mais elevados.

12. SENTIDO

Aprender a identificar e aplicar adequadamente tanto o “Sentido Comum” como o “Sentido Incomum” do conhecimento espiritual permitir-nos-á estabelecer o maior equilíbrio de expressão energética dentro de todos os aspectos das nossas vidas.

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Spoiler
Desculpe, apenas utilizadores com sessão iniciada podem ver spoilers.
Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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