S13E14 Microclimas da Terra Interior (Revelação Cósmica ~ Emery Smith) S13E14 Inner Earth: Microclimates
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revelação cósmica temporada 13 episódio 14
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
George Noory: Aqui na superfície, aproveitamos a luz do sol e o ar que respiramos, mas você sabia que, na Terra Interior, há partes do planeta que nunca foram expostas à luz do sol, nunca foram expostas ao ar que respiramos, possivelmente até para a vida humana.
Conosco hoje está Emery Smith, que esteve em missões para explorar alguns desses microclimas na Terra Interna. Bem-vindo ao programa, Emery.
Emery Smith: Obrigado por me receber, George.
É meio estranho sequer aventar a possibilidade de que partes do planeta nunca foram expostas à luz do sol ou algo que tomamos como certo, o ar que respiramos.
Emery Smith: Exatamente. Veja a Fossa das Marianas. Eu sempre menciono ela, porque não há luz do sol lá, mesmo assim, está repleto de vida. Existe vida que floresce nas profundezas dos oceanos, de diferentes tipos.
Até parece alienígena. E o interessante é que, nesses microclimas, nesses outros ecossistemas, nesses bolsões na Terra, sobre os quais falamos, da Terra Interior, eles têm sua própria atmosfera, também, e têm um diferente tipo de atmosfera.
Que tipo de atmosfera teriam que seria diferente da nossa?
Emery Smith: Às vezes é uma proporção diferente de oxigênio e dióxido de carbono. Algumas são puro metano.
Como se respira isso?
Emery Smith: Isso mesmo.
Como se vive nisso?
Emery Smith: Bem, eu vou te dizer como fazem isso. Temos extraído amostras e visitado esses lugares há mais de três décadas, pelo menos. Pelo menos segundo o que sei. Há um jeito especial para a vida poder sobreviver mesmo no vácuo do espaço, e o que isso nos diz? Isso significa que o Sol não é necessário. Não é preciso oxigênio. Não é preciso todas essas coisas que os humanos precisam.
De que precisamos.
Emery Smith: Temos isso como certo.
Como certo.
Emery Smith: Sim, isso mesmo. Porque há lugares para os quais podemos nos mudar e nos adaptar se ficássemos lá por tempo suficiente. E é a mesma coisa como estar na Lua, ou estar em Marte, com as forças gravitacionais e o empuxo da gravidade. E em muitos desses lugares e na Terra Interior, há um tipo diferente de gravidade em alguns desses lugares.
Bem, aqui na superfície, Emery, temos furacões. Temos tornados. Temos vulcões. Temos a luz do sol. Temos neve. Temos granizo. Temos chuva. Existe isso no interior do planeta?
Emery Smith: Existem tempestades muito pequenas.
Existem.
Emery Smith: Há chuva. Não há poluição, no entanto, e isso é muito interessante.
É porque não estamos lá.
Emery Smith: É por isso que as coisas lá embaixo crescem mais. Elas florescem melhor. Há um conteúdo mineral melhor para as plantas e para os animais. Então, isso muda a dinâmica do DNA ao longo de milhões de anos para essas criaturas. E muitas dessas criaturas… em algumas dessas áreas da Terra Interior, eu diria, não precisam nem de luz nem de água…
Para existir.
Emery Smith: …para sobreviver, porque estão vivendo do que chamamos de quimiogênese, que é a vida sustentada pelas substâncias químicas que a Terra emite.
Naturalmente.
Emery Smith: Sim, naturalmente. A mesma coisa que a vida lá embaixo, na Fossa das Marianas, perto de chaminés termais que nos fritaria… seriamos cozidos até a morte em segundos. Elas prosperam nisso.
E elas prosperam nessas substâncias químicas que estão vindo de onde? De onde são esses substâncias químicas?
Emery Smith: Da Terra Interior. Que coincidência.
Os diferentes climas que podem existir na Terra Interior… eles estão sempre mudando, ou são bastante constantes?
Emery Smith: Notamos, depois de estudar alguns deles por mais de uma década… e eu sei disso porque, depois de ler e assistir vídeos de missões passadas antes de eu fazer parte… que mudanças ocorrem. E a razão pela qual essas mudanças estão ocorrendo, é porque a Terra muda constantemente. Está virando.
Às vezes, apenas um grau ou dois mudaria todo o meio ambiente lá embaixo, ou se houvesse um terremoto, ou ocorresse um evento de desequilíbrio no núcleo magnético da Terra, o campo toroidal lá embaixo afeta as coisas.
Neva lá embaixo?
Emery Smith: Sim, existem áreas que são como a Antártida. É só um enorme bloco de gelo, como a maior pista de patinação no gelo que você já viu. E o interessante é que aquela água congelada é bioluminescente. Então há um lindo brilho azul que emana das paredes, da cúpula.
Isso é lindo.
Emery Smith: É incrível, e há outros lugares lá que são aquíferos completamente contidos, com criaturas vivas lá.
Deve haver muitos tipos diferentes de ecossistemas, assim como temos no planeta, não? Temos climas diferentes a qualquer momento. Como é isso lá?
Emery Smith: Sim, há áreas tropicais. Há ártico. Existe… Chuva, neve, tudo ao mesmo tempo. Existe a mesma coisa em diferentes áreas, e é por causa da localização desses bolsões conforme se aproxima do centro da Terra. Então, alguns lugares, acredite ou não, são mais frios perto do centro da Terra. Alguns são mais quentes.
Depende. E era isso o que eu dizia. A parte interna do centro da Terra está sempre em movimento, então pode haver um lugar que terá uma estação… pode até haver um bolsão sazonal, acredite ou não. E isso ocorre por causa da localização desses bolsões.
Se eles estão perto da crosta da Terra, sob o oceano, ou se estão mais perto do centro da Terra, ou se estão… depende da localização… que determina… Há lugares com uma floresta enorme. Há lugares com apenas deserto. Tem lugares com gelo até onde a vista alcança.
E o clima nesses bolsões muda constantemente?
Emery Smith: Em alguns mudam, como eu dizia antes, e eu acho que é por causa dos terremotos e a mudança do eixo da Terra. Então, acho que, talvez… o que não vi antes de sair… foram novos bolsões se formando. E ouvi através de informação de outros que, recentemente, bolsões estão se formando agora, com vida, depois que um é destruído.
Que tipo de vida?
Emery Smith: Apenas nova vida de… Nova vida vegetal…
Semelhante à da superfície da Terra, ou diferente?
Emery Smith: Sim, sim, sim. Sempre semelhante à da superfície da Terra.
Então, não há dinossauros ou algo assim?
Emery Smith: Não, não. Répteis muito grandes, mas não dinossauros.
Quando você foi até a Terra Interior e viu os vários climas, você ficou em choque?
Emery Smith: Minha nossa… Especialmente as duas primeiras vezes, com todas as luzes diferentes. E temos capacetes especiais que mudam as cores e matizes, porque alguns dos lugares eram… por causa do gás e da bioluminescência que havia lá, era brilhante demais. Era muito brilhante. Era como olhar para um daqueles azuis…
Aposto que os olhos doíam.
Emery Smith: Sim, queimaria seus olhos. Seria como olhar para uma bomba nuclear explodindo. Tínhamos que ter proteção termonuclear para os olhos, com esses capacetes, e ninguém nunca se machucou, mas é muito interessante…
Era impressionante saber que aqui, a alguns quilômetros de profundamente no planeta, existe uma luz brilhante que pode queimar seus olhos. Quero dizer, o que é isso?
Então está dizendo que esses bolsões climáticos, na Terra Interior, não estão interligados? Por que não? E o que são?
Emery Smith: Bem, nem todos estão conectados. Estão separados por muitos, muitos, muitos quilômetros, em primeiro lugar. Às vezes, no entanto, quando há veios de magma, ou petróleo, ou o que invadir eles, essa é a única vez em que podem ficar conectados e serem destruídos.
Fora isso, estão separados.
Emery Smith: Fora isso, estão separados.
Você já esteve em um desses climas, ou ambientes, onde alguém morreu por causa do clima?
Emery Smith: Sim, isso aconteceu algumas vezes. Às vezes, os trajes falham. Às vezes, você pode esbarrar em algo que rasga seu traje.
Não devia se esbarrar.
Emery Smith: Ou você pode ser atacado por algo. E dependendo da atmosfera e que gás existe lá, seja com o que você for infectado, talvez veneno de um inseto que pode picar através do traje, que você nem saberia que poderia fazer isso. Então, houve muitas fatalidades.
Temos tempo extremo na superfície. Há tempo extremo dentro do planeta?
Emery Smith: Eu nunca vi nada extremo como um furacão, ou… Tornados.
Um tornado.
Emery Smith: Eu não vi eventos com ventos, mas eu vi relâmpagos nessas áreas. Muitos relâmpagos.
Muita eletricidade estática.
Emery Smith: Sim, há muita eletricidade estática, o que eu acho que é propício para a vida vegetal e para os animais, porque isso… Precisa entender que quando há íons no ar… E foi aí que eles surgiram com o quarto estado da água, basicamente um estado plasmático da água.
É um quarto estado que permite a água ter tanta eletricidade nela que, se você a beber, ela sobrecarregaria suas mitocôndrias e também mudaria a voltagem do seu DNA. E isso foi muito propício para as células das plantas… para a água, para os animais se tornarem tão saudáveis e tão enormes.
Esses ambientes extremos, que você enfrentou na superfície e no interior, o quanto eles são extremos?
Emery Smith: O que acontece na superfície da Terra afeta o que está no interior da Terra, e muito disso tem a ver com fotometria escalar, nós explodindo bombas nucleares no subsolo, contaminando as coisas.
Estamos destruindo o interior.
Emery Smith: Estamos destruindo o interior. Então, essa vai ser uma das piores catástrofes aqui, no futuro, na Terra Interior, de qualquer maneira. É como ter um dente ruim apodrecendo de dentro para fora, e isso pode afetar a superfície da Terra, porque há um equilíbrio de homeostase do que há dentro e na superfície da Terra.
Depende apenas do que explode, do que não, qual placa tectônica está mudando. Coisas assim têm um efeito prejudicial nesses lugares lindos e incríveis lá embaixo.
Então, eles estão gravando tudo. Estão monitorando tudo. Estão criando um grande banco de dados sobre tudo isso para o futuro. Então, se alguma coisa acontecer com o planeta, poderíamos pelo menos divulgar essas informações para educar as pessoas. E acho que muitas coisas boas viriam disso.
Gravidade. Você sabe o que ela faz conosco na superfície do planeta. Isso afeta alguma coisa lá?
Emery Smith: Sim, notamos que, nesses bolsões, a gravidade muda. E isso foi medido muitas vezes por cientistas percorrendo os locais, e medindo a gravidade. E acreditamos que isso tem a ver, claro, com o núcleo da Terra e o campo magnético que a Terra está emitindo.
Todos sabem que as bússolas geralmente funcionam por causa do enorme depósito de minério de ferro que há no Polo Norte. É por isso que dizem onde fica o norte verdadeiro, e onde fica o norte magnético. Existem dois nortes diferentes, e isso é por causa desses depósitos.
Então, os depósitos na Terra Interior estão se movendo e estão afetando a gravidade dentro desses bolsões.
Isso chega a afetar a equipe que está lá embaixo em missão? Quero dizer, você enlouquece ou algo assim?
Emery Smith: Não, você não enlouquece. Não afeta você desse jeito. Não é um campo eletromagnético que vai te deixar maluco. É mais como… Nossa, acabo de ganhar 10 quilos! Ou talvez… Fiquei 10 quilos mais leve!
Nossa, que legal!
Emery Smith: Por causa da localização deles, um pode estar mais perto do centro da Terra. Um pode estar mais afastado, e eles têm seu próprio campo magnético, também, porque é isso que mantém um ambiente.
Precisa haver um campo magnético, atmosferas e coisas assim, para manter qualquer vida que estiver lá. Porém, o interior muda anualmente porque a Terra está mudando.
Conforme a Terra muda, isso muda.
Emery Smith: Isso muda. Exato.
Certo.
Emery Smith: Existe um equilíbrio, como eu dizia, essa homeostase. O que acontece na superfície ou no interior da Terra, afeta ambos os lados, o que pode ser bom ou ruim, porque não queremos que um vírus ruim escape da parte superior da Terra para o interior e mate um monte de…
Ou vice-versa.
Emery Smith: Ou vice-versa. Acho que muitos avistamentos, a propósito, como o chupacabras e todas as maluquices que ouvimos… as pessoas falando sobre coisas no deserto, que elas veem no meio da noite, muitas dessas criaturas, eu acho, de alguma forma, escaparam dessas áreas.
E vieram à superfície?
Emery Smith: Vieram à superfície devido, talvez, a um terremoto ter aberto uma fenda, e as pessoas começam a ver mais seres em todo o mundo.
Interessante.
Emery Smith: Então, eu acho que muitas dessas criaturas, como o Pé-Grande e Chupacabras. Eu acho que, às vezes, quando há terremotos, certas fendas se abrem e essas criaturas fogem para a superfície.
Elas provavelmente fogem. Como sabemos…
Emery Smith: Então se acasalam e hibridizam com outros animais.
Com animais que estão na superfície.
Emery Smith: Exato.
Como sabemos que o Pé-Grande não é da Terra Interior?
Emery Smith: Eu sei que ele é um extraterrestre, que estão aqui há bastante tempo, e vivem na Terra Interior, mas não na Terra Interior da qual estou falando. Mas eles também não são daqui. Mas estão aqui há muito tempo, e estão vigiando a Terra e recolhendo amostras.
E é por isso que eles dominam o teletransporte. É sempre engraçado ninguém conseguir filmar o Pé-Grande, porque eles…
Além de Patterson-Gimlin.
Emery Smith: Você só vê por um segundo, e então, de repente, foi para atrás da árvore.
E se foi.
Emery Smith: (16:48)E então ele se foi.
Nossa!
Porque eles têm essa habilidade.
Sabemos que existem corpos d’água e lagos lá embaixo.
Há peixes lá também, Emery?
Há uma abundância de peixes lá embaixo, plâncton, algas e plantas subaquáticas.
E sobrevivem lá embaixo sem luz, mas são bioluminescentes.
Tudo é bioluminescente.
E eles sobrevivem, também, através da quimiogênese, através das substâncias químicas borbulhando através dessas áreas do planeta.
Qual o tamanho dos peixes?
Quero dizer, eles são do tamanho de um tubarão, de uma baleia?
Sim, sempre há peixes parecidos com um narval lá embaixo.
Os maiores que eu já vi tinham uns 10 metros de comprimento,
mas eles se parecem com peixes normais, apenas maiores.
De água salgada ou doce?
Ambas.
Há bolsões de água doce e salgada lá embaixo…
Interessante.
…que abrigam esses peixes.
Você já testemunhou petróleo lá abaixo?
Não, apenas nos mapas.
Mas você não viu bolsões de petróleo?
Não.
Devem estar lá embaixo.
Sim, estão.
Veja, eu acredito que o petróleo não foi criado
por plantas e dinossauros mortos,
mas que é parte do planeta.
Sempre foi parte do planeta.
Então ele deve ser abundante em toda parte.
O que o faz pensar assim?
Eu não sei.
Eu sempre pensei.
Há uma teoria de um cientista chamado Thomas Gold,
que acredita na teoria do petróleo abiótico,
que o próprio planeta tem todo esse petróleo.
O carbono sempre esteve aqui.
Os russos acreditam nisso, também.
Houve muitos lagos de petróleo que se encheram,
depois de terem sido esvaziados e drenados,
anos mais tarde.
De onde ele veio?
Quero dizer, como pode haver dinossauros mortos
10 km no subsolo, de onde algumas vezes extraem petróleo?
Então, estou convencido de que faz parte do planeta,
mas eu imaginaria que talvez você teria testemunhado
bolsões de petróleo lá embaixo.
Eu não vi.
Eu vi nos mapas…
nos mapas de imagens holográficas e, claro,
nos mapas de radar de penetração no solo profundo.
Bolsões de petróleo?
Sim, bolsões de petróleo.
Mas eu nunca estive em um, ou ao lado de um,
ou vi um, mas acredito que eles realmente existam.
E eu até concordo com você sobre isso do carbono,
porque não existe apenas em nosso planeta,
mas em muitos outros planetas.
Eu acho que quando o planeta se formou 4 bilhões de anos atrás,
isso era parte do planeta.
Sempre foi.
Sim, eu meio que concordo com isso.
Não quero dizer que temos uma abundância de petróleo.
Não quero dizer que devemos usá-lo como combustível,
porque causa poluição ao planeta, mas está aqui.
E não acho que vá se esgotar.
Acho que é interminável.
É interminável.
Não acredito que isso vá acontecer.
Espero que, depois que esses dispositivos de overunity
começarem a ser distribuídos,
que nunca mais precisaremos usar gás, carvão ou petróleo.
E acho que isso está prestes a ocorrer.
O que sabemos sobre o núcleo do planeta?
Eles sempre falaram sobre um núcleo líquido quente.
E se algum dia esfriar, o planeta morre.
O que sabe sobre isso?
Bem, eu sei que, olhando pelos mapas,
o núcleo está sempre se expandindo e se contraindo,
e parece um respingo.
Então tem… não filamentos…
mas exibe um tipo de movimento,
porque a Terra está sempre em movimento.
E tem um núcleo líquido constituído de muitas coisas.
E acho que é por isso que estamos tendo muitos problemas,
também, no planeta.
É porque o nosso eixo parece estar começando a se inclinar um pouco.
Sim, está.
E está mudando.
Os polos poderiam mudar
por causa do que ocorre na Terra Interior.
Sim, e as bússolas não terão as mesmas leituras…
Não.
…daqui a 10 anos, como vemos hoje.
Exato.
Tudo está mudando neste planeta.
É perigoso para nós na superfície,
com o que acontece na Terra Interior?
Enquanto estivermos preparados
e compreendermos que isso vai acontecer,
que temos que nos preparar para isso,
então, os moradores da Flórida deveriam comprar um bom capote,
apenas por precaução.
Lá se vão as laranjas, certo?
Sim, tudo vai virar um picolé lá.
Então, isso causará um grande efeito no planeta,
de muitas maneiras diferentes, quando isso acontecer.
Mais cedo do que tarde?
Acho que muito em breve, sim.
Acho que dentro dos próximos 100 anos.
Não estamos prontos para isso.
Bem, talvez seja isso que precisa acontecer.
Quero dizer, vimos o que aconteceu no Meio-Oeste
com relação ao clima durante o inverno.
Meu Deus… temperaturas de 50 graus negativos.
Inacreditável.
Como podemos nos adaptar ao futuro, Emery,
se isso piorar ainda mais?
Como lidamos com isso?
A raça humana é muito adaptável.
Veja, ainda estamos aqui depois de tudo.
Até agora.
Até agora.
E ainda não nos matamos completamente,
mas temos que começar a respeitar mais o planeta
e fazer mais pesquisas sobre isso para que possamos nos preparar.
E temos uma escala Richter,
que vai nos avisar com alguns anos de antecedência
que isso vai acontecer.
E sei que estão observando isso bem de perto,
mas não estão compartilhando as informações com o público.
E não sei o motivo disso,
mas talvez não queiram causar pânico ou algo assim.
Quando foram à Terra Interior em suas missões,
eles levaram um climatologista com eles?
Sempre havia um climatologista,
ou especialista em atmosferas,
e cerca de 15 cientistas geralmente iam ao mesmo tempo,
e alguns em pares.
Eles ficaram perplexos com as coisas que
encontraram e descobriram?
Claro.
Era fantástico.
Precisa entender, também,
que há diferentes comprimentos de onda
que não compreendíamos lá embaixo,
com os climas e a atmosfera,
e como esses animais e plantas sobreviviam
quase sem luz alguma.
Isso é notável.
Apenas isso é surpreendente.
É algo impressionante.
E eu acho que a atmosfera tinha muito a ver
com preservar a auto-sustentabilidade
desses ecossistemas.
E eles estão estudando isso e trazendo essas informações,
essa inteligência para a superfície,
e estão olhando para os nossos céus,
recolhendo amostras e dizendo:
Como reproduzimos essa atmosfera perfeita
lá de baixo aqui em cima?
Bem, essas pequenas criaturas,
elas se adaptaram à mudança climática lá embaixo?
Bem, as criaturas que trouxemos, é claro.
Há muitas câmaras subterrâneas seladas, como um aquário gigante,
onde tentamos duplicar isso.
Não temos um pequeno aquário para ir
quando nossa atmosfera falha,
então precisamos fazer algo sobre a mudança climática.
Precisamos começar logo a trabalhar e nos concentrar nisso.
Podemos aprender com a Terra Interior
sobre a mudança climática?
É exatamente isso que eles estão fazendo.
Estão pegando o que há lá embaixo, recolhendo amostras.
Estão procurando e monitorando com equipamentos incríveis,
então trazem à superfície, medem, comparam com
todas as variáveis e os algoritmos, e dizem:
Certo, temos que parar de usar gás, carvão e petróleo,
porque a Terra vai revidar de um jeito ou de outro.
De um jeito ou de outro.
E isso precisa mudar.
E podemos mudar da noite para o dia.
Isso é o mais legal de tudo.
Há muito dinheiro envolvido, Emery.
Bem, sim, esse é o problema.
A ganância e o ego estão no caminho
mas se não temos a Terra, não temos nós,
a questão toda é essa.
O polo está mudando.
Não há dúvidas quanto a isso.
E se isso acontecer…
o polo magnético…
o que acha que vai acontecer?
Bem, eu acho que vai ser uma catástrofe, com certeza.
Haverá uma catástrofe global,
porque tem a ver, também, com as placas.
Placas tectônicas.
Sim, as placas tectônicas.
E haverá terremotos e danos catastróficos
para muitas cidades.
Então, para aqueles de nós na superfície: cuidado.
Sim.
Vamos ter que encontrar um lugar seguro,
e isso vai ser difícil de fazer
se não tivermos um trem para embarcar
e ir para Marte ou a qualquer outro lugar.
Espera que, um dia, viveremos na Terra Interior?
Sim, eu acho que há uma possibilidade de isso acontecer,
em algum momento, no futuro muito, muito distante,
ou será transformada em uma
atmosfera mais parecida a um zoológico
para estudarem como deveria ter sido, ou como será.
E isso tem a ver com o fato de estudarmos a Terra Interior.
Estamos tentando descobrir.
Estamos tentando descobrir na superfície da Terra.
Não conseguimos nos entender.
É terrível, porque todos focam em uma coisa diferente,
e precisamos apenas nos concentrar em uma coisa,
e é a energia livre.
Tesla queria energia livre, Emery,
e veja o que aconteceu com ele.
Eles roubaram seus planos depois que ele morreu,
e nunca descobrimos o que aconteceu.
Eu sei.
É assim que sempre acontece.
É a maneiras como os grandes monstros corporativos agem,
e, claro, você sabe que tenho muita experiência com isso.
Emery, obrigado por participar do ”Revelação Cósmica”.
revelação cósmica temporada 13 episódio 14