revelação cósmica temporada 13

S13E01 Crenças Espirituais em Mundos Distantes (Revelação Cósmica)

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Jason Rice revela neste episódio alguns costumes das civilizações dos 3 planetas onde esteve, enquanto membro do Programa Espacial Secreto. Recorde-se que no planeta Callidus 3, existiam 3 raças distintas : humanóides, insectóides e ciclopes

S13E01 Crenças Espirituais em Mundos Distantes (Revelação Cósmica ~ Jason Rice) S13E01 Spiritual Beliefs on Distant Worlds (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome (watch the episode by clicking on the link below, using the chrome browser): https://drive.google.com/open?id=1RqaGVhCWI0XtRu2WR6gwVBhRpD7V07gh

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Ciclopes

episódio legendado para português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

Olá a todos. Sou Jay Weidner. Você está assistindo “Revelação Cósmica”. E estamos conversando com Jason Rice. Jason Rice: Oi, Jay. Obrigado por me receber novamente hoje.

Jay Weidner: Então, Jason, de todas as civilizações extraterrestres que você conheceu, pode dizer qual era o aspecto espiritual mais importante delas? Jason Rice: Eu diria que o aspecto espiritual mais importante dos vários grupos extraterrestres com os quais me deparei era o seu vínculo e crença no trabalho em sintonia com o meio ambiente, cooperativamente com seus arredores. E eles estavam mais interessados, preocupados e concentrados em viver naquele momento, trabalhando naquele dia.

Jay Weidner: Algum desses grupos extraterrestres com que você teve contato tinha um conceito de Deus? Jason Rice: Havia uma ampla gama de crenças entre os vários grupos em todos os planetas. Alguns dos grupos mais isolados tinham certas crenças politeístas. Havia grupos dentro de alguns dos centros de civilização que praticavam o monoteísmo. Então, respondendo à sua pergunta, sim, havia uma ampla gama, se era um ou vários deuses em que acreditavam e adoravam, ou pediam um favor ou ajuda.

Jay Weidner: E quanto ao animismo, a crença de que tudo na natureza tem uma essência espiritual? Jason Rice: Na verdade, essa era a crença predominante no Planeta Um. E algumas das áreas remotas do Planeta Dois, essa era a crença proeminente. Era tudo… animais, árvores, minerais, rochas.

Jay Weidner: Eles praticavam algum ritual com relação a isso? Jason Rice: Eles tinham rituais para as estações de colheita, semelhante ao que se teria ouvido falar sobre a Terra para o começo e o fim das estações de colheita, os preparativos para a estação chuvosa, se preparando para uma colheita feliz, e fazer orações ao longo da estação para garantir que as plantações ou a pesca fossem mantidas ou preservadas.

Jay Weidner: Aqui na Terra, temos rituais ao longo do ano que espelham nossas práticas agrícolas. Natal, Ano Novo e outras datas foram estabelecidas por sermos um povo agrícola. Eles têm esses mesmos tipos de rituais e experiências? Jason Rice: Eles têm, Jay, começando como uma sociedade agrária, sendo essa a base que os permitia progredir nos outros comércios e ofícios, de modo que todo tempo deles não era gasto em tentar cultivar alimentos para sustê-los e às suas famílias.

Jay Weidner: E quanto aos rituais de fertilidade? Como a Páscoa, que temos na primavera, porque é um ritual de fertilidade. Jason Rice: Eles tinham um ritual de fertilidade semelhante relacionado ao ritual de união entre um casal. E isso era feito geralmente dentro de um mês ou dois após a cerimônia de união, pela qual passavam e expressavam suas esperanças por uma família próspera e saudável. Quanto a aplicação disso nas plantações e cultivo, não, eles tinham orações separadas para esses eventos.

Jay Weidner: Então eles oravam? Jason Rice: Eles oravam.

Jay Weidner: E eles acreditavam que estavam em contato com uma fonte superior através da oração? Jason Rice: Sim, com certeza acreditavam. Eles sentiam que estavam em contato com os vários deuses das partes politeístas, e se era o deus das chuvas, ou o deus do sol, para ajudar com as plantações e o cultivo.

Jay Weidner: Você viu as efígies desses deuses? Jason Rice: As efígies que eu vi eram feitas de plantas. Eles as faziam no início da estação de plantio para que pudessem crescer e morressem no momento da colheita. Então, eu acho muito interessante que não teriam uma estatueta desse deus em particular. Mas eles criariam um das plantas vivas que eles tinham na área ou das próprias plantas que eles cultivavam.

Jay Weidner: Então, na Terra, os agricultores criaram um sistema de equinócios e solstícios, quando o sol fica entre estados ou em um estado extremo. E então plantam segundo esses sinais no céu. Eles têm o mesmo tipo de coisa? Jason Rice: Eles têm. Eles rastreavam o sol com base onde esteve durante o ano. O tempo total que levava para o corpo planetário girar uma revolução completa no Planeta Um era de 28 horas. Para o Planeta Dois, era 32. E assim, a quantidade de horas em um dia era diferente da que estamos acostumados. E igualmente, a medição de onde aquele sol descia no céu para os propósitos de mais ou menos luz solar era rastreada. E eles usavam um sistema de ao longo dos canais que usavam para a irrigação, eles acompanhavam a posição do sol com marcas nas rochas que foram colocadas ao lado dos canais, um meio primitivo, mas eficaz de se fazer isso.

Jay Weidner: Até onde você sabe, algumas dessas pessoas, desses grupos extraterrestres, acreditavam em reencarnação? Jason Rice: De certa forma, acreditavam. No Planeta Um, suas crenças espirituais para a alma eram que, depois que o corpo morresse, a alma então seria liberada e dividida entre os vários deuses que essa pessoa adorou durante a sua vida. E então a alma retornaria àqueles deuses. E então o deus levaria sua porção da alma para fazer como o deus viu. E, em alguns casos, sentiam que aquela alma era então devolvida para outra chance de voltar à vida, seja como animal, planta ou pessoa. No Planeta Dois, suas crenças na reencarnação era que eles voltariam se precisassem. Mas a vida da pessoa que tinha vivido era determinada se retornaria ou não. E então…

Jay Weidner: Então era parecido com o carma? Jason Rice: Eles não chamavam assim, mas era baseado mais em uma lição experiencial, e o quanto aprendiam, e se ou não aprenderam o suficiente durante a vida, que não precisavam voltar, e que podiam transferir e transmitir informações suficientes para seus deuses ou deus, se fosse o caso, para não precisar mais voltar.

Jay Weidner: Muito bem, algum desses grupos extraterrestres tinha profetas, pessoas que previam o futuro, que escreviam coisas que aconteceram depois, como Nostradamus? Jason Rice: Eles já tiveram xamãs especiais ou reverenciados, como os chamavam. Eles os consideravam muito sábios. Agora, se esses indivíduos estavam ou não sintonizados com os Registros Akáshicos, ou eram capazes de acessar a consciência global, eles poderiam fazer algumas previsões. E quando estávamos lá, essas pessoas tinham vivido na antiguidade. Não havia nenhum que ainda estivesse vivo. E alguns dos escritos refletiam isso. Mas a maioria dos escritos que eles haviam passado adiante tinha mais a ver com o modo como eles levavam suas vidas, vivendo de forma honesta, íntegra e útil, cuidando e pensando no próximo, como um manual, um livro de instruções para…

Jay Weidner: Algum dos grupos tinha… Bem, temos os 10 Mandamentos, como um monte de regras que precisava seguir e que eram regras sagradas que as pessoas na comunidade tinham que seguir? Jason Rice: Eles tinham. Cada um dos seus deuses tinha diretrizes que eram seguidas, por exemplo, não destruir mais da floresta do que fosse realmente necessário para o cultivo. Eles não os chamavam de 10 Mandamentos, ou não as escreveram em tábuas de pedra. Mas eram as regras que cada um dos deuses tinha concedido a eles de sábios do passado que tinham chegado e dito: ”Não saia queimando a floresta inteira só porque você não gosta de ver arbustos e árvores. Não vá e machuque alguém só porque ele te fez mal.” Eles tinham padrões, por assim dizer, mas havia pequenos preceitos de cada deus. Então, você iria até um deus e haveria certos ditados, como eu mencionei. E você iria a um deus diferente, e ele cobriria outro aspecto da vida de uma pessoa.

Jay Weidner: Algum desses grupos tinha justiça recíproca, como olho por olho, quando literalmente se encontra uma forma de retribuir por um erro? Como eles fariam isso? Jason Rice: O passado deles teve muito mais lutas e conflitos. Por exemplo, no Planeta Dois, eles tinham… Esse é outro exemplo em que houve conflitos em gerações passadas, mas não houve nada recentemente, por causa da forte crença deles na comunidade, e a mistura de comunidade e família, que se tornou quase um único organismo, um único grupo. E isso para resolver esses problemas ou essas questões, era mais desejável que um olho para um olho, deixando alguém cego e desdentado. Tinham mais a tendência de resolverem as coisas, isso sendo mais benéfico para o grupo do que apenas ter satisfação pessoal, como não levar desaforo para casa.

Jay Weidner: Então, se eu machucasse alguém acidentalmente na comunidade, não era minha intenção, mas eu bati nele com o meu carrinho acidentalmente, ou um carrinho se soltou e atropelou ele, não há sistema para a questão de eu precisar compensar o fato de que eu fiz essa besteira? Jason Rice: Bem, o que eles fariam nesse caso variava por planeta. Por exemplo, por causa dos fortes laços comunitários, todos trabalhariam juntos e se uniriam para tentar ajudar. E acidentes são acidentes, eles aconteciam. Houve pessoas que se machucaram durante minha estada lá, e foram acidentes sérios. Alguém caiu de uma árvore uma vez e quebrou um braço. Então, eles não eram… E nenhum dos dois primeiros planetas, o terceiro sendo uma exceção, mas em nenhum dos dois primeiros planetas, eles não eram pessoas do tipo vingativas ou interessadas em punições de longo prazo. Sentiam que não era benéfico para a comunidade fazer isso… porque eles eram… Se pegar uma pessoa que está ferida e a pessoa que teve o acidente, ou que causou o acidente, agora são dois trabalhadores faltando. E agora, em vez de um trabalhador faltando, que não pode fazer o trabalho, agora há dois.

Jay Weidner: Então, depois do seu envolvimento com esses planetas, especialmente o Um e o Dois, e depois das coisas que vocês fizeram, isso os modificou espiritualmente, religiosamente nesse ponto, ou continuaram os mesmos? Jason Rice: Depois que as batalhas começaram, a cultura e a sociedade mudaram. Eles deixaram de passar seus dias fazendo o que precisavam para cuidar de suas famílias e se expressarem do modo que queriam, e focavam na sobrevivência. E quando regride de uma vibração mais elevada para vibrações de sobrevivência, o que vi acontecer foi generalizado, não em todos os casos, mas, em geral, o movimento era mais voltado para a sobrevivência individual em vez do sucesso em grupo. E então, sim, é um…

Jay Weidner: Então eles deixaram de se preocupar com o grupo para se preocupar com com suas vidas individuais? Jason Rice: Sim.

Jay Weidner: E isso seria um retrocesso? Ou isso seria um avanço? Jason Rice: Na minha opinião, isso seria um retrocesso da vibração, na escala vibracional, por assim dizer.

Jay Weidner: Isso ficou perceptível? Jason Rice: Ficou. E, de fato, voltando para Calidus 3 para ajudar nos esforços de reconstrução… e eu acho que mencionei antes que, de repente, eles tinham bares e roupas esfarrapadas, e o crime organizado começou a aparecer, e mais dessas atividades voltadas para benefício pessoal. E não havia nada assim quando chegamos lá. E eu acho que a guerra os mudou muito de uma mentalidade do bem de muitos para o bem pessoal. E não era assim em toda parte, mas com certeza havia uma prevalência disso. Eles mudaram. Eles com certeza mudaram.

Jay Weidner: Você pode descrever algumas das diferentes religiões ou práticas espirituais a que você foi exposto nos planetas? Jason Rice: Uma determinada prática espiritual tinha a ver com os pescadores. Fomos visitar um pescador em uma determinada aldeia, ele e… um era seu filho e outro um jovem da aldeia. E todos eles tinham a pele muito escura e coriácea dos incontáveis anos de exposição ao sol na água. E a pele deles parecia couro. E era claramente danificada pelo sol. As roupas que usavam eram surradas. E o tipo de peixe que eles estavam pescando, um era como um grande bagre, que pescavam no fundo. E tinha mais dois, um lúcio, e o outro era como uma brema bem grande, com quase 80 cm de comprimento. Era um dos grandes. Mas era assim que o peixe parecia. Antes de embarcarem para o dia, eles pegariam um pouco da isca, e limpavam ou esfregavam a faca na isca para obter parte dos fluidos do animal ou dos insetos mortos, ou o que quer que fosse que estivessem usando. E então eles seguravam a faca e faziam uma oração. E então pegariam a faca e depois limpariam a faca na doca. E às vezes eram duas linhas. Às vezes era uma linha e uma linha cruzada. E eu nunca descobri o significado para os padrões nas linhas, mas significava algo para eles. E a oração de cada um era: permita-me sair e pegar muitos peixes.

Jay Weidner: Alguma das crenças com as quais teve contato o afetou pessoalmente? Jason Rice: Eu diria que provavelmente o que mais me afetou pessoalmente foi o empenho generalizado pela comunidade que compartilhavam. E não importava para que parte da cidade na área 26 você fosse, todos eram muito prestativos e amigáveis. O conceito de engano nem mesmo existia no vocabulário deles. Então, nossa aceitação na cidade, mesmo estarmos fingindo ser uma delegação comercial de uma cidade distante, eles não duvidaram. Eles não fizeram nenhuma pergunta. Eles não olhavam para nós com receio. Fomos apenas aceites. E assim, a espiritualidade de ajudar e ser compassivo, e dar sem esperar receber, isso foi algo que me impressionou muito, porque era claramente algo que eu não estava acostumado a ver.

Jay Weidner: Então você está dizendo que eles não mentiam uns para os outros? Jason Rice: Imagino que houve casos em que eles mentiram, mas suas crenças e práticas eram que eles não precisavam. Não havia… Quero dizer, isso era estranho para todos nós, porque a humanidade da Terra está tão afundada, infelizmente, em política, enganos e mentiras. E eles simplesmente não agiam assim. Não eram as metodologias deles para lidar uns com os outros. E isso foi profundo.

Jay Weidner: Vocês mentiram para eles? Jason Rice: Claro que mentimos. Dissemos a eles que éramos uma delegação de outra cidade, já começamos assim. Depois que começou o ataque com armas de energia cinética, e a maioria da população da cidade estava morta ou desaparecida, passamos a ser mais diretos. Pudemos trazer nosso equipamento e conversar com eles sobre o que estávamos fazendo lá, e como queríamos ajudar, e ajudá-los a recolher os mortos que pudéssemos encontrar, e ajudá-los com os sepultamentos, assim como ajudá-los a limpar a cidade e se livrar dos destroços, endireitar e organizar as coisas.

Jay Weidner: E quanto ao contrário? Vocês tentaram convertê-los para as suas religiões? Jason Rice: Não.

Jay Weidner: Isso era proibido? Jason Rice: Era. Não era permitido de forma alguma, porque não deveríamos afetar diretamente seus sistemas de crenças sociais ou culturais. Deveríamos deixá-los do modo como estavam. E se eles mudaram organicamente, então foi algo diferente. Mas não deveríamos mudar isso. Mas o fato de que…

Jay Weidner: Era o que eu ia dizer… Jason Rice: O álcool começou a aparecer, bares e outros locais decadentes. Claramente as pessoas estiveram conversando… ou vinham oferecendo sugestões.

Jay Weidner: Você se sentiu mal com tudo isso? Jason Rice: Eu me senti. Sensibilizado pelo tipo de civilização que eles tinham e como se importavam tanto uns com os outros, isso não era algo que eu queria ver destruído. Não era algo que eu queria ver mudado.

Jay Weidner: Mas em sua defesa, você não sabia que isso estava acontecendo. Pediram a você para honrar a primeira diretiva e tudo mais. Mas só foi mais tarde que você descobriu que… Jason Rice: Sim, foi muito mais tarde. Sim.

Jay Weidner: Havia guildas espirituais? Jason Rice: Havia… Eles não chamavam de guildas para os deuses espirituais ou religiosos. Seus sábios eram os guardiões disso. As pessoas que escolhiam estudar, praticar e trabalhar com a filosofia ou os aspectos da espiritualidade de seus diferentes deuses, esses eram os únicos. Eram o mais próximo de um pregador ou reverendo que eles tinham.

Jay Weidner: Mas eles não eram escolhidos… Jason Rice: Não.

Jay Weidner: …ou nada assim? Como eles subiam na hierarquia e se tornavam um líder espiritual? Jason Rice: As pessoas que tinham paixão e interesse eram as que estudavam e tinham sua própria forma de meditação e oração, que imergiam e se aprofundavam nesses assuntos. O outro assunto que surge é sobre as igrejas. Eles tinham habitações espirituais? Eles tinham edifícios ou lugares espirituais onde as divindades eram adoradas? E a resposta é sim. Eles tinham certas instalações ou edifícios nos quais esses sábios se alojavam. Era onde suas habitações ficavam instaladas. E dependendo de qual deus eles estavam lá para representar, às vezes haveria um sábio que tinha duas, três ou quatro divindades diferentes que ele ou ela era versada em sua propriedade. E às vezes poderia ser apenas um pequeno nicho. E outras vezes, poderia ser um prédio inteiro.

Jay Weidner: Então havia homens e mulheres líderes espirituais. Jason Rice: Exatamente.

Jay Weidner: Que bom. Os rituais que praticavam eram simbólicos? Eram físicos? Como eram? Jason Rice: Os rituais variavam dependendo do deus. Eles tinham símbolos para representar os deuses. Eu me lembro de alguns deles. Um deles era uma crescente com uma linha atravessando a crescente. E isso representava o deus do mar. Outro era como um triângulo com o ápice apontado para baixo. E isso era para o plantio, para a agricultura, para terra ou solo. Eles tinham rituais nos quais queimavam o equivalente deles da sálvia. Ou eles acendiam um círio, muito parecido com o dos rituais nativos americanos em que eles criam a fumaça e infundem tudo na área com a fumaça.

Jay Weidner: E quanto a cantar? Chegou a ouvir algum canto? Jason Rice: E fazendo orações ao mesmo tempo. Eu estava prestes a dizer isso, sim.

Jay Weidner: E quanto a meditação? Eles tinham meditação? Eles meditam nesses planetas? Jason Rice: Algumas das pessoas praticavam meditação. Aqueles que eram… Geralmente eram os sábios que meditavam. Também eram praticadas entre o restante da população, mas não era um dever cotidiano para o cidadão comum.

Jay Weidner: E quanto a armas? Eles tinham armas? Jason Rice: Planeta Um e Dois. O Planeta Um tinha armas que eram produzidas em uma área. Eles tinham facas, porque as usavam para fins diversos. Eles não tinham nada parecido com espadas, piques ou lanças. E eles nunca assassinavam ninguém.

Jay Weidner: Nunca havia assassinatos, certo? Jason Rice: Não. Sem assassinatos. O Planeta Dois também não tinha armas. No Planeta Três, a história era completamente diferente. A espiritualidade do Planeta Três… Porque havia três raças: os humanoides, os ciclopes e os insectoides. A espiritualidade dos insectoides era muito diferente dos humanoides ou dos ciclópicos. A espiritualidade deles era centrada em torno de um deus-colmeia que eles veneravam. Quero dizer, era monoteísta. Era um deus que governava todos os aspectos de sua sociedade. Então, qualquer coisa que eles faziam era atribuído ao prazer ou à ira desse deus. Claro, eles tinham representações desse deus que se assemelhava a eles mesmos, muito diferente dos humanoides. Os deuses ciclópicos que eles adoravam eram um panteão dos diferentes aspectos da terra, vento e fogo, e dependendo de suas necessidades, fosse para a pesca, caça, jardinagem, sucesso, ou abundância, isso determinava para qual dos deuses eles oravam.

Jay Weidner: E quanto a superstições? Eles tinham superstições? Jason Rice: Sim, eles tinham.

Jay Weidner: Como o quê? O que eles faziam? Jason Rice: Sal era algo extremamente raro. E eles tinham isso. Mas não ter oceanos salgados significava que tinha que ser extraído, e era extremamente raro. E assim, uma vez por ano, eles resolveriam todos os tipos de acordos ao pegar uma pitada de sal e jogar no batente da porta como uma bênção para a casa deles. Mas isso era um aspecto de espiritualidade ou era uma superstição? É difícil dizer.

Jay Weidner: É muito difícil dizer. Jason Rice: Outra das superstições de algumas das áreas… e essa era peculiar… porque algumas das áreas fora das aldeias e até mesmo algumas das casas nas cidades acreditavam que você tinha que virar os sapatos com as solas para cima todas as noites, ou corria o risco de o mal entrar nos sapatos. Então você tinha que virá-los e colocá-los para baixo. Então, essa era outra.

Jay Weidner: Isso parece uma superstição. Jason Rice: Pois é.

Jay Weidner: Você chegou a conhecer algum dos líderes religiosos ou conversar com eles? Jason Rice: Conheci.

Jay Weidner: Você conheceu. Como eles eram? Jason Rice: Os sábios eram como falar com um professor de filosofia. Eles eram bem pés no chão, no chão do planeta deles, bem fáceis de se conversar, tinham uma perspectiva ampla das coisas, eram amigáveis, fáceis de se conversar.

Jay Weidner: Estavam realmente interessados em você? Jason Rice: Estavam. Antes de revelarmos que não éramos nativos de lá, que éramos apenas visitantes… Eles tinham muito interesse na vida de cidades distantes. Então, tentávamos evitar esse tipo de pergunta, porque se fosse longe demais, poderia ficar encurralado em um canto. E não queríamos arruinar o disfarce. Mas depois de revelarmos, eles ficaram muito interessados nas crenças religiosas que nós tínhamos. E, claro, era terminantemente proibido falar qualquer coisa sobre isso. Claramente, houve pessoas que acabaram falando sobre isso, porque eles conseguiram descobrir informações sobre nossas várias religiões.

Jay Weidner: Deve ter sido um choque quando disseram a eles que não estavam dizendo a verdade. Jason Rice: Foi. E isso é um bom ponto, porque isso era algo muito estranho para eles. Foi como se dissessem: ”Por que não nos contaram?”

Jay Weidner: Exato. Jason Rice: ”Por que não contaram?” ”Por que não contaram?” Porque a mentalidade da equipe de comando da IDARF era: não, vamos fazer do nosso jeito. E o nosso jeito é enganador.

Você diria que acreditar em um criador original é uma crença universal? Jason Rice: De diferentes formas, sim. Eu diria que a crença em um criador original, se é um deus da prosperidade ou um deus criador universal que tudo vê… sim, eu diria que é.

Jay Weidner: Nas mitologias dessas raças extraterrestres, você já se deparou com qualquer menção à Terra ou às pessoas da Terra? Jason Rice: Não, não das pessoas da Terra. Mas algumas das mitologias do Planeta Um, Dois e Três tinham referências a pessoas das estrelas. E isso foi o mais próximo que cheguei a qualquer referência.

Jay Weidner: E essas pessoas das estrelas interviram diretamente nessas comunidades? Jason Rice: As referências que foram feitas diziam ser apenas visitantes, em todos os três planetas.

Jay Weidner: Entendi. Jason Rice: Algo que eu achei muito curioso, porque não houve interferência. Foi uma visitação. E não foi uma conquista, controle, e escravizar as pessoas, que, à primeira vista, me diz: certo, provavelmente foi uma raça extraterrestre benevolente que os visitou em algum ponto do passado deles.

Jay Weidner: Há alguma coisa que você aprendeu com a espiritualidade desses grupos extraterrestres que o beneficiou de alguma forma em sua vida? Jason Rice: Com certeza. O exemplo que me vem à mente foi quando eu fui levado como prisioneiro de guerra no Planeta Três pela raça dos insectoides. Os insectoides eram psíquicos e se comunicavam mentalmente. Eles tinham bocas pequenas com muitos dentes afiados, mas isso não era usado para comunicações. E durante o processo de interrogatório, consegui dominar o interrogador. E no processo de dominá-lo e tirá-lo do caminho, havia dois outros insectoides que estavam na sala, na caverna comigo ao mesmo tempo. E eu tinha acabado de recobrar a consciência. Eu não compreendia tudo o que estava acontecendo. A primeira coisa que pensei foi que aqueles dois também faziam parte dos atormentadores. Então eu imediatamente passei para o ataque psíquico ofensivo além de atacá-los fisicamente. E foi só depois de 10 ou 15 segundos da minha ofensiva que percebi que era uma mulher e sua filha. E os pensamentos que eu recebia delas eram orações. E isso mexeu comigo profundamente, me dizendo para observar, contemplar e agir. E em nenhum lugar há reação sem pensamento. E assim, para mim, esse foi um momento muito poderoso.

Jay Weidner: Qual foi o aspecto espiritual mais importante que você tirou dessa experiência, pessoalmente? Jason Rice: Eu diria que o mais importante que obtive pessoalmente como cativo, com certeza foi que as mãos para baixo significam um consentimento informado. Para poder tomar uma decisão informada e de livre arbítrio, você precisa ter informações transparentes. Sem isso, há muitas armadilhas nas quais pode cair, incluindo ser obrigado a ajudar a escravizar outros planetas.

Obrigado, Jason. Agradeço sua presença no programa. Jason Rice: Obrigado por me receber, Jay.

E este é o “Revelação Cósmica”. Meu nome é Jay Weidner. E obrigado por assistir.

nota final: quem não está familiarizado com Jason Rice deverá ver os episódios da 12.ª temporada onde ele fala como foi parar a estes 3 planetas:

https://oevento.pt/2018/10/31/t12e09-a-batalha-pelo-dominio-planetario-revelacao-cosmica/

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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