S06E15 Entrevista com o Informante (Revelação Cósmica ~ Pete Peterson) S06E15 (Cosmic Disclosure)
Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome (watch the episode by clicking on the link below, using the chrome browser): https://drive.google.com/open?id=1UQVYzv_Jg4cGXt4W5M9WcPeqOlT3ppu8
Se der erro, use o browser chrome em modo anónimo (teclando Ctrl + Shift + n) no PC e se necessário, antes tem de fazer logout do seu gmail. Se ainda não conseguir, aceda a partir de outro PC. Alerta-se que os episódios têm sido retirados da internet, portanto se detetar que o episódio foi denunciado, faça um comentário (não no facebook) para indicarmos outro link
.
Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Entrevista com o Informante
Muito bem, bem-vindo de volta ao
”Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador, David Wilcock,
e tenho o prazer de apresentar-lhe ninguém menos que Pete Peterson.
Pete, bem-vindo ao programa.
Obrigado, David.
Quando você começou a falar comigo, uma das coisas
mais surpreendentes que me contou foi uma experiência com extraterrestres
que você teve com a sua família.
Os meus pais tinham um jardim inglês enorme
no quintal de casa.
Certo.
Havia um gazebo ou coreto,
sei lá.
Vários eventos da cidade eram realizados ali.
Essa cidade tinha só uns três ou quatro quarteirões.
Porém, as pessoas faziam suas festas de casamento
no jardim inglês, na treliça ou pérgola
que havia ali, uma plataforma elevada.
Estávamos no meio de um… Eu tinha 10 anos de idade.
Lembro-me disso.
Estávamos no meio de um casamento.
Quando os noivos estavam prestes a fazer seus votos,
alguém disse: “Minha nossa!”, ou algo assim,
“O que é aquilo?”
Todos se viraram para olhar.
Durante uma hora, só Deus sabe o porquê,
fomos presenteados com um show de discos voadores.
Não há outro termo para definir aquilo.
Eles eram de todos os formatos e tamanhos que você possa imaginar.
Alguns deles voavam
como vagões de metrô, que você vê,
mas como se fossem um trenzinho da Disneylândia.
E eles tinham orifícios redondos,
dava para ver que havia algo dentro dos orifícios,
porque havia luz dentro deles,
como em um avião.
Quais foram alguns dos formatos que você viu?
Alguns eram cilíndricos.
Alguns iam nesta direção, outros iam nesta,
mas eles não pareciam virar-se neste sentido
e voar para cima.
Eles só voavam neste sentido.
Quando objetos você viu no céu, mais ou menos?
Em certo momento, devo ter visto uns 30.
Nossa!
Porém,na maior parte do tempo, só dava para ver cinco ou seis.
Eles desciam e passavam por nós.
Eles vinham, iam direto para cima e sumiam.
Eles desciam direto, viravam-se e iam para o lado.
Eles circulavam à nossa volta.
Havia umas quatro cidadezinhas, uma grudada na outra.
Elas eram New Plymouth, em Idaho; Fruitland, em Idaho; Payette, em Idaho;
e Ontario, em Oregon.
Ficavam às margens do Rio Snake,
nos fundos da fazenda do meu pai, ou do meu avô,
no Rio Snake.
Essa é a divisa entre Oregon e Idaho,
na parte oeste de Idaho.
Então, isso foi visto por umas 6 mil pessoas nessas cidades.
Nossa!
Então, você disse que os formatos
continham cilindros verticais
e cilindros horizontais.
Também havia peões, como eu os chamo,
porque eu tinha um peão de brinquedo quando era criança,
no qual você pressionava uma parte que fazia barulho e girava.
Se analisarmos a nossa história,
o sino alemão tinha o mesmo formato.
Certo.
Então, alguns deles tinham formato de sino,
mas outros eram redondos como esta mesa,
perfeitamente arredondados nas laterais,
como um disco voador tradicional.
Porém, alguns deles tinham um efeito de cúpula,
como um disco com uma cúpula, uma área de controle
da qual dava para ver o exterior do disco, e também havia
a parte de baixo.
Alguns deles abaixavam seus trens de pouso
e tornavam a levantá-los.
Eu suponho que sejam trens de pouso,
mas talvez fossem estabilizadores.
Eram três pernas que saiam do disco.
Elas tinham protetores nas pontas
do tamanho desta mesa, mais ou menos.
E alguns deles chegaram a uns 15
ou 20 metros de nós.
Nossa!
E quantas pessoas estavam nessa festa?
Acho que havia cerca de 150 convidados
nesse casamento.
O nosso quintal era grande e estava lotado.
Esse avistamento foi tão óbvio,
que não há como negar que ele aconteceu.
Não foi como…
Não, não foi ficção
nem a imaginação de ninguém.
Todos vimos a mesma coisa.
Certo.
As pessoas começaram a gritar?
Começaram a correr e a esconder-se?
Como elas reagiram?
Acho que elas ficaram de queixo caído.
Foi algo incrível.
Foi como ver a última parte de um show
de fogos de artifício ou algo assim,
com muitos “bum”, “bum”, “zum”, “zum”, “zum”
em todos os lugares, mas em momentos diferentes,
como se fosse algo coordenado,
porque eles não batiam uns nos outros.
Havia tantos deles, que isso podia ter acontecido.
Entendi.
Você conseguiu ver algum maquinário ou rebites
do lado de fora ou algo assim?
Em alguns deles, dava para ver marcas de rebites.
Em outros, dava para ver o que eu chamaria de marcas de solda.
Eram linhas, mas não eram
cabeças de rebites nem rebites em si.
E alguns deles eram homogêneos.
Alguns deles me pareceram obviamente orgânicos.
Eles tinham uma aparência orgânica.
Quando olhamos para algo projetado por humanos,
geralmente há ângulos retos e linhas retas.
Porém, se analisarmos uma banana, veremos linhas nela
e um formato geométrico.
Isso durou uma hora inteira
durante esse casamento?
Durou uma hora.
Eu era criança.
Tinha 10 anos de idade.
Suponho que tenha durado cerca de uma hora.
Uma das coisas que acho mais interessantes
em relação a você, Pete, é que a sua família tem uma ligação direta
com um cientista muito famoso.
Por que você não fala um pouco sobre isso?
O meu avô pelo lado paterno, um Peterson,
era o braço direito e confidente do Tesla
em seu laboratório no Colorado.
Então, o seu avô tinha acesso direto ao conhecimento
e à tecnologia do Tesla.
Exato. Ele também era cocriador
dessa tecnologia.
O problema era que o Tesla… Sua forma de pensar
era muito diferente da forma de pensar
do mundo da ciência convencional daquela época.
As ideias dele eram tão revolucionárias,
que pareciam não ter nenhum fundamento.
Elas eram tão avançadas, que as pessoas não entendiam
do que ele estava falando, e não havia… O problema que enfrentei
a minha vida toda é que não há palavras para discutir a realidade
como ela é.
Temos que usar uma realidade antiga e sua terminologia
para tentar falar da realidade.
Sei.
Em que ano você nasceu?
1940.
Certo. Então, quando você estava na oitava série,
você construiu uma antena cujo desempenho era muito melhor
que as antenas que o governo dos EUA geralmente usava para fins
militares.
As que eles tinham não chegavam nem aos pés!
As que eles tinham não chegavam nem aos pés.
Por exemplo, eles tinham rádios de 1.000 Watts
que planejavam usar com uma distância máxima de 450 km.
Certo.
1.000 Watts, 450 km.
Eu tinha um rádio de 1 Watt com o qual podia me comunicar
com qualquer ponto da Terra.
Nossa!
Isso é que é um bom desempenho.
Você disse que podia se comunicar com qualquer pessoa no mundo.
Se eles tentassem isso…
Você poderia pegar os rádios de mochila
que eles já tinham ou seus walkie-talkies
e comunicar-se a uma distância de 8 a 10 vezes maior.
Nossa!
E se estivesse em um cânion,
como eu, que moro em um vale…
Quando você mora em um vale, você usa o que chamamos de ondas celestes
nucleares de incidência vertical.
Você as emite diretamente para o ar,
ela sobe em linha reta e volta para o solo.
Porém, do outro lado da montanha.
Agora, você consegue falar com o outro lado da montanha.
Antes, não havia comunicação com o outro lado.
Como o governo descobriu que você havia feito
isso?
Porque fiquei em primeiro lugar na feira de ciências,
cujo tema era antenas.
E as antenas eram muito importantes para o governo.
Certo.
Digo, eles gastavam milhões e milhões
de dólares.
Então, eu construí algumas antenas para o governo.
Como de costume, eu queria patenteá-las.
Quando fui patenteá-las, eles me disseram:
“Sentimos muito, elas já foram tomadas pelo governo.”
As primeiras pessoas que analisam as patentes
são de alguma agência do governo.
Em 2014 ou 2015, um jornalista
disse que… Era um informante,
alguém tipo o Snowden. Ele disse que todas as patentes
têm que passar pela DARPA primeiro.
Elas têm que passar por algum lugar.
E passam mesmo.
Então, isso já veio à tona.
Então, nunca mais ouvi deles,
pois nunca pedi a patente.
Se eu tivesse pedido uma patente, teria sido pago
e coisas desse tipo.
Qual foi a primeira interação que você teve
com o governo?
Alguém veio à sua casa?
O que aconteceu?
Um cara do clube de rádio local,
do qual eu era membro, um clube de radioamadorismo,
tinha tido algum envolvimento nesse tipo de coisa,
ou ainda estava envolvido nesse tipo de coisa.
Eles tinham pessoas em todas as cidades
que iam às feiras de ciências.
Eles vão a todas as reuniões de clubes.
Eles estão sempre com os ouvidos atentos.
Gente do governo.
Sim, eles são pagos pelo governo para fazer isso.
Alguns são agentes.
Outros são só pessoas que foram treinadas,
aposentados, pessoas do bem,
com ficha limpa.
Eles acham essas pessoas e dizem:
“Gostaríamos que fizesse isto para nós, pagaremos esta quantia.”
E elas geralmente aceitam.
Então, ele o encontrou nessa feita de ciências.
Ele viu…
Então, ele me encontrou na feira de ciências.
Porém, ele me conhecia, porque eu era membro do clube.
E eu dava palestras no clube o tempo todo.
Um clube de radioamadorismo.
Um clube de radioamadorismo.
Eu ensinava a eles várias coisas,
permitindo que duplicassem ou triplicassem sua potência,
ou sua potência aparente, na verdade.
Quantos anos você tinha nessa época?
14.
Certo.
Eles apareceram na sua casa?
Eles apareceram na escola.
Certo.
Eles me pegaram e entraram em contato com os meus pais,
dizendo que me levariam por um tempo.
Isso já aconteceu diversas vezes.
Então, eles me levaram para um forte em Utah.
Não faço ideia de onde fique.
Eles me levaram de carro no meio da noite,
andando em círculos antes de me levar
a algum lugar.
Então, eu cheguei lá e levei
algumas antenas e peças comigo.
Nós fizemos algumas antenas, mostrei-lhes como fazê-las.
Foi só isso.
Depois, eles ligaram e disseram:
“Somos muito gratos por isso.
Você é um ativo para o nosso país e ajudou muito,
etc. Gostaríamos de remunerá-lo por isso.
A quantia X seria suficiente?”
Fiquei de boca aberta e olhos arregalados.
Então, lembrei-me do que o meu avô havia me ensinado.
Ele era um comerciante. Eu disse:
“Essa quantia é justa.” Então, eles me pagaram.
Estamos falando de uma quantia de cinco ou seis dígitos?
Não, não.
Estamos falando… Sim, só cinco dígitos.
Isso é muito para uma…
Àquela época, era…
…criança de 14 anos.
Sim, senhor.
Então, qual foi a próxima vez que o governo
entrou em contato com você novamente após você construir antenas para eles?
Foi depois da terceira feira de ciências.
Dois caras apareceram na escola e me pegaram.
Digo, àquela época,
não tínhamos os mesmos problemas que temos hoje.
Eles me pegaram e queriam levar-me ao escritório.
Um deles mostrou-me seu distintivo do FBI.
Eles estavam à paisana?
Estavam à paisana.
“Esta é a minha identidade.”
Um dos caras era o motorista.
No fim, descobri que era um dos caras, mas ele estava dirigindo.
Então, demos uma volta para conversar um pouco
sobre as diversas coisas que eu havia feito nas feiras de ciências
e outros projetos que eu estava desenvolvendo.
Eles disseram: “Gostaríamos de convidá-lo
para estudar em uma escola muito famosa.”
Achei interessante.
Então, eles me levaram a um escritório no centro da cidade, nada suspeito.
No centro de Boise, em Idaho?
Sim.
Ficava no prédio dos correios
e tinha um número na porta.
Eu entrei, e o cara que estava dirigindo
começou a falar.
Havia dois outros caras no escritório,
e eles tiveram uma longa discussão. Então, eles me contaram
o que o White Star Ranch fazia.
Então, eles disseram: “Nós pegamos as crianças mais inteligentes
e as colocamos em um programa de treinamento.
Deixamos que você continue na sua escola normalmente
até o fim do ensino médio, mas, durante os verões,
você trabalha para nós, e nós o colocamos em super laboratórios
e coisas do tipo.”
Aquilo era incrível.
Quando eles descobriram que eu estava interessado em tudo,
eles tentaram me testar.
Eles me testaram por três dias.
O que você acha que esse White Star Ranch faz?
É o nome de fachada de um local
onde eles cuidam dos doentes, crianças com deformidades físicas
e mentais, e onde eles cuidam
de gênios.
Então, você vai lá e trabalha com eles. Estou dizendo,
todos eles são gênios.
São crianças com deformidades físicas,
mas suas mentes funcionam?
Suas mentes funcionam muito mais que você imagina.
Certo. Então, esse White Star Ranch
abriga crianças com deformidades, como você acabou de dizer,
e outras que são gênios como você.
Elas são como o Stephen Hawking.
Certo.
Certo.
Esse é um exemplo perfeito.
Certo.
E elas vêm de todos os campos.
Um dos grupos que vieram uma ou duas levas antes do meu
tinha o Westmoreland, o Nixon, o Kissinger,
esse grupo todo.
Eles estavam no grupo que veio antes do meu.
O negócio deles era a geopolítica.
Então, eles trabalharam no White Star Ranch.
Não, eles…
Eles estudaram lá.
Eles estudaram por meio do White Star Ranch.
Certo.
Quantas unidades do White Star Ranch existem nos EUA, que você saiba?
No fim, eu fiquei sabendo de provavelmente 20,
mas estou chutando.
Alguns deles eram só palpites meus, mas bons palpites.
Então, você é levado ao White Star Ranch
com 15 anos de idade?
Foi com essa idade que fiquei sabendo dele.
Certo.
Então, nós o visitamos depois.
Nós nos inscrevemos.
Meus pais assinaram a autorização.
Fizeram um acordo de troca
com os meus pais, oferecendo-me uma educação
de alta qualidade.
Quando você começou a ir ao White Star Ranch
com mais frequência…
Não, não.
Não é um lugar que você frequente.
É um lugar que o governa.
Então, você podia estudar de casa?
Não, eu era enviado a vários lugares e uns 40% das pessoas
com as quais eu me encontrava eram ganhadores de prêmios Nobel.
Eu ficava uns seis meses com eles
e depois ficava uns seis meses na área que havia estudado com eles.
Então, você deixou de ir à escola normal?
Eu fui até o último ano.
Até o último ano.
Porém, ao mesmo tempo,
nos verões, eu ficava totalmente ocupado.
Certo.
Em três ocasiões, fomos ao White Star Ranch
para aprender a trabalhar com os Mentats.
Mentats?
Essa é a única palavra que eu conheço
na língua inglesa, tira da série de livros “Duna”.
Essas são as pessoas que têm…
Essas são as pessoas que têm…
Deformidades físicas?
Um QI de 300, 400.
Elas geralmente têm algum tipo
de deformidade física ou psicológica.
Algumas dessas pessoas precisam ficar no escuro.
Outras delas não podem ficar perto de pessoas.
Algumas delas têm órgãos do lado de fora do corpo,
bem como do lado de dentro.
Algumas delas são como o Stephen King.
Mas elas são extremamente inteligentes.
Extremamente inteligentes.
Para mim, esse White Star Ranch
parece um lugar muito sigiloso, muito confidencial…
Fica na primeira camada de inteligência.
Certo.
E supostamente nesse período,
o OSS virou a CIA, mas a comunidade de inteligência
do governo estadunidense ainda é muito jovem.
Porém, obviamente, o que você está descrevendo
é uma organização secreta enorme e bem financiada.
Certo, acho que sei aonde você quer chegar.
Nós temos tido contato com extraterrestres provavelmente nos últimos
4 ou 5 mil anos
Quando digo “nós”, estou falando
da sociedade que existe hoje.
A que veio antes destruiu-se.
Certo.
Então, você está dizendo que as pessoas que criaram
o White Star Ranch estavam trabalhando
junto com extraterrestres?
Deviam estar.
Certo.
Digo, quando volto no passado e analiso como eles me treinaram,
a sequência na qual fui treinado, eles devem ter tido algum envolvimento,
porque eles precisariam ter alguém
que pudesse entender as coisas lá na frente.
Eu fui treinado para algo que viria lá na frente.
Isso estava claro para mim.
Por que você acha que eles chamariam crianças
da oitava ou da nona série para fazer isso?
Porque eu tinha mais de 300 invenções que eram
de 25 a 50 anos mais avançadas que o que existia à época.
Foi porque eu tinha um dom de perceber as coisas sei lá de onde.
Eu não era super estudioso
e depois me tornei um super inventor. Eu só tinha
um perfil natural.
O que fez com que me chamassem foi que eu me encaixava nesse perfil.
Você tinha um perfil genético que eles testaram?
Exato, mas nem existia isso ainda, foi antes do DNA.
Porém, não era o DNA. Era um perfil, as coisas que eu havia feito.
Eu inventei 50 coisas que eram de 30 a 40 anos mais avançadas,
e a maioria delas eram coisas das quais ninguém falava.
Certo.
Qual foi a primeira vez que você ficou sabendo diretamente
do envolvimento de extraterrestres no programa
do White Star Ranch?
Eu aprendi por meio desse programa.
Aprendi que essas coisas existiam,
pois fui enviado para ajudar a fazer engenharia reversa de coisas
que haviam sido construídas para… Obviamente,
não há dúvidas quanto a isso.
Coisas como: “Como estes controles funcionam nesta nave?
O que eles fazem?
Como acioná-los?
Como desligá-los?”
Qual foi a primeira vez que você viu algo
que parecia ser máquinas extraterrestres
ou tecnologias incomuns?
Isso aconteceu quando eu tinha uns 22, 23 anos.
Eles me pediram para dizer coisas como:
“Este parece ser um painel de controle.
Será mesmo o painel de controle?
Se for o painel de controle, o que ele faz neste veículo
no qual está inserido?”
Você estava em algum tipo de base militar?
Suponho que sim, porque havia diversas grades elétricas,
seguranças, radares e outras coisas
desse tipo.
Acho que eles a chamam de Área 51.
Não sei se era 51 mesmo.
Talvez fosse 52.
Não sei.
Certo.
Então, se você nasceu em 1940 e tinha 22 anos de idade,
estamos agora em 1962, certo?
Sim.
Eu tinha 22 anos.
Como você viu máquinas extraterrestres?
O que aconteceu depois?
Eu subi em um elevador
e saí dele.
Em um hangar, havia destroços dispostos em um círculo,
como veríamos se estivessem investigando
um tipo de queda.
Certo.
Nossa!
A intenção era montar a nave
como era antes,
dizendo: “Esta peça encaixa-se aqui”.
Era como montar um grande quebra-cabeça.
Então, fui levado ao que ficava no centro.
Eles me disseram que provavelmente era o painel de controle.
Ele era configurado para que um ser com membros
ficasse sentada assim.
Eles certamente tinham três dedos,
porque havia vincos para encaixar
esses dedos, para prender a mão.
Então, era algo que não funcionava perfeitamente
com antigravidade, pois eles precisavam ficar presos.
Nas naves antigravidade, você pode ficar de cabeça para baixo
e nem perceber.
Então, olhei para aquilo e disse: “Tudo bem”.
Eles perguntaram: “Como damos partida?
Queremos ligá-la, mas não queremos…
Se nós tivéssemos construído uma nave dessas,
nós a construiríamos de modo que, se alguém a encontrasse,
entrasse nela e tentasse ligá-la,
eles seriam vaporizados.”
Então, temos que pensar assim: “Esses seres são mais espertos que nós,
porque não conseguimos construir algo assim.”
A velocidade da nave havia sido registrada
antes da queda, é claro.
E eles me pediram isso, deram-me certas coisas
que poderiam me ajudar a encontrar
as respostas.
Eles não gostam de dar nada
a menos que necessário, a menos que você precise saber.
É claro.
Então, eu brinquei com a nave por cerca de oito meses.
Então, nós descobrimos que algumas peças
se encaixavam, outras não.
Elas se encaixavam aqui.
Porque havia uma fenda, obviamente eram duas parte
da mesma fenda.
Por fim, descobrimos
onde colocá-las e conseguimos encaixá-las.
Havia algo de incomum no material,
como a liga ou o peso?
Sim.
Certo.
Então, era muito leve?
Muito leve.
E ligas de metal incomuns?
Reflexos incomuns, acabamento incomum,
conexões incomuns, seja com rebite, seja com solda,
era um tipo diferente de pulverização?
Há diversas formas de conectar peças diferentes.
Você mexeu com isso por oito meses.
Estou curioso para saber se você obteve algum resultado
depois de tanto estudo.
Você teve algum progresso?
Quando eles terminaram a reconstrução física,
ela funcionava.
Sério?
Você entrou em contato físico com extraterrestres
durante esse período?
Um.
Um.
Certo.
E acho que era o que havia sobrevivido.
Sério?
Era o sobrevivente.
Você pode nos contar um pouco mais sobre isso?
Além da altura e talvez da proporção
entre o tamanho dos olhos e o tamanho do crânio,
e entre o tamanho do crânio e o tamanho do corpo,
não havia nenhuma diferença entre ele e nós.
Então, ele aparentava ser um ser humano
normal?
Sim.
Mas você foi notificado ou informado
que ele havia pilotado essa nave no passado?
Eles lhe disseram isso?
Nunca.
Não.
Eles não compartilham esse tipo de informação.
Eu não precisava saber disso,
mas ele estava presente para dar explicações depois.
E ele chegou mais para o fim do projeto,
provavelmente um mês antes do fim.
Então, vamos falar um pouco sobre isso.
Esse cara entrou na sala e você não ficou curioso
para saber como ele conhecia aquela tecnologia?
Ele entrou na sala trazendo bebidas
para todos.
Certo.
Ou seja, ele fazia parte do time, ele era um deles,
etc.
Então, eu me sentei. Ele se sentou ao meu lado e perguntou:
“Podemos conversar um pouco?”
Respondi que sim.
Ele disse: “Você é o cara
que está fazendo a reconstrução dos controles?”
“Sim.
E tentando descobrir como dar partida.”
Então, ele disse: “Você notou isto?
Notou aquilo?”
Ele havia sido o primeiro a notar essas coisas.
Então, eu sabia que ele era diferente.
Obviamente.
Eu respondi: “Sim, eu notei isso,
mas ainda não vi nada de prático.”
Ainda não havia concluído o estudo.
E era necessário analisar peça por peça,
pois eu estava trabalhando com algo
totalmente diferente de tudo
que eu já havia ouvido ou visto.
Sim.
Porém, se o painel de controle era para um mão com três dedos,
isso significaria que esse cara não era exatamente
um dos pilotos, mas talvez alguém que soubesse
sobre esses seres.
Você precisa entender que existe um comércio gigante
de naves no universo.
Certo.
Então, eu não disse que a nave havia sido construída
nem por nem para esse cara.
Certo.
Ele era alguém que havia estudado a nave de fora
e conhecia uma parte da tecnologia subjacente.
Qual foi a próxima vez que você entrou em contato
com destroços de naves extraterrestres
após essa primeira experiência?
Nossa, acho que eu tinha uns 26 anos,
isso aconteceu quatro anos depois.
Então, fui chamado para examinar outra nave
que estava praticamente inteira, na minha opinião.
Não parecia que havia sofrido uma queda.
Ela havia sido doada ou algo assim.
Acho que havia sido trocada.
Havia pessoas, outras pessoas nela.
O que você quer dizer com outras pessoas?
Elas não eram deste planeta.
Certo.
Como você sabe disso?
Se você visse uma delas, também saberia.
Porque elas não… Algumas delas,
na minha opinião, acham que são progenitores
ou que são como nós.
Eu não consigo achar nenhuma diferença.
Já vi exames de tomografia computadorizada
dessas pessoas.
Não tem nenhuma diferença.
Elas são como nós.
Parece que sim.
Elas têm… Quando você vê os asiáticos,
eles têm tipo uma pálpebra extra
que deixa os olhos deles mais puxados.
Essas pessoas tinham olhos um pouco diferentes.
Há diversos mecanismos de respiração
que os extraterrestres têm.
Tomando uma lagartixa como exemplo,
elas só têm um orifício e uma escama na frente da cabeça.
E algumas delas respiram através da parte de cima da cabeça,
outras respiram pelo tórax.
Então, quando há diferenças, elas são bem notáveis.
Então, vamos falar sobre isso,
porque é algo que os nossos telespectadores…
Eles querem ouvir a verdade.
Essas são algumas das suas experiências
que as pessoas acharão muito interessantes,
pois temos sido enganados há muito tempo.
Alguém na sua posição que pôde ver isso
na vida real, isso é algo incrível.
Então, primeiramente, você recebeu instruções prévias?
Você teve que ler várias instruções
antes de poder encontrar-se com um extraterrestre?
Eu tive que fazer um treinamento e receber orientações.
Então, disseram-me que eu veria certas coisas,
mas que não deveria divulgá-las.
Então,
você foi completamente preparado antecipadamente
para o que veria.
Eles lhe contaram que os extraterrestres existiam
e esse tipo de coisa antes de você vê-los
pessoalmente.
Eles me disseram que eu veria pessoas muito estranhas,
que não devia presumir nada.
Foi isso que eles me disseram.
“Não presuma nada.
Você chegará às suas próprias conclusões
e deve guardá-las para si.
Depois, quando sair da base, você deve deixá-las aqui.”
Eles disseram que eu devia… Ele fez este gesto.
“Você deve simplesmente esquecer e nunca mais pensar nisso
nem contar a ninguém.”
Então, você deve ter ficado muito nervoso ou animado,
eu imagino.
Animado.
Fiquei animado.
Eu me sentia seguro com aquelas pessoas.
Certo.
Quão estranhas eram essas primeiras pessoas
que você viu?
Eu diria que eram ou pouco ou ligeiramente
diferentes.
É como ver uma pessoa que tem síndrome de Down
na rua.
Você nota que ela tem síndrome de Down a um quarteirão de distância.
E eles são muito pouco diferentes de nós.
A diferença é de 3% ou 4%.
Então, sim, só de olhar para essa pessoa,
você notaria pelo seu jeito de andar,
de virar.
Isso chamaria a sua atenção.
As roupas delas eram parecidas com as nossas?
Ou havia algo diferente nas roupas?
A maioria delas parecia com algo
feito por um alfaiate ou algo assim.
Não eram como as nossas.
Os botões não eram botões.
Algumas tinham fitas magnéticas.
Eu tinha interesse em coisas desse tipo,
qualquer coisa que eu achasse que fosse diferente ou novidade.
Também havia cabines diferentes
nos banheiros.
Sério?
Sim.
Algumas delas eram tão diferentes assim?
Sim.
Por outro lado, outra coisa
que eu queria mencionar nesta conversa com você
é que muitas delas são muito parecidas.
Digo, o fato de terem quatro membros.
Elas não têm seis pernas, ou cinco pernas ou nove pernas,
e dois olhos e o nariz e o aparelho respiratório
no meio, com uma boca, mandíbula,
um queixo, um tubo respiratório e orelhas.
Posteriormente, vi outros seres
que tinham uma aparência muito mais insectoide.
Eles tinham… Eu já havia estudado
gafanhotos e outros tipos de inseto
quando era jovem.
Então, eu sabia como era seu sistema digestivo
e como eles partiam as coisas para comer.
Todos eles pareciam
que haviam vindo… Fiquei pensando nisso.
De onde eles teriam vindo?
O que eu posso observar para descobrir isso?
É assim que penso.
Então, eu dizia
que todos haviam vindo de perto, porque eu via diferenças e,
às vezes, o que chamaríamos de grandes diferenças,
mas não eram tão grandes assim.
Era só uma questão de tamanho.
Alguns deles têm bracinhos curtos,
por exemplo.
Parecia que, lá no passado,
todos viemos da mesma fonte.
Posteriormente, pude ver outros seres
que conversavam e faziam várias coisas,
mas sua aparência era muito diferente.
Dava para ver que eles… Nós os chamávamos
de Dracos ou grupo dos dragões.
Além deles, havia outro grupo
cuja aparência era de inseto,
principalmente louva-a-deus… Talvez tenham evoluído
do louva-a-deus.
Alguns deles falam, mas outros falam com você na sua cabeça.
E outros conversam de outras formas.
É difícil definir tudo isso,
mas é como se você soubesse o que eles estão pensando
e eles soubessem o que você está pensando.
Então, quando você foi levado a essa nave,
você viu algum extraterrestre?
Essa foi a primeira vez que vi um insectoide.
Sério?
Então, qual foi…
Eu notei que a pele tinha atrito,
emitia um som de lixa de unha.
Era um tipo de quitina… Aliás, era um exoesqueleto.
Como você se sentiu ao ver um ser
tão estranho?
Como um jovem se sentiria, tipo:
“O que diabos é isso?”
Para mim, como eu me sentia seguro com aquelas pessoas,
eu me sentia seguro.
Não tinha medo.
Eu não achava que o ser iria se virar
e me comer.
E eles não teriam me levado lá para isso,
pois eles haviam investido muito no meu treinamento.
Então, não senti medo disso, mas fiquei maravilhado, do tipo:
“Minha nossa!”
Parecia um inseto estruturado…
Dois pés, duas pernas, dois braços, duas mãos.
Acho que não tinha asas… Se tinha,
elas estavam bem dobradas.
Eu não vi nenhuma asa.
Ele não tinha antenas longas,
mas tinha bolas em talões.
Isso não era um corpo humano com uma cabeça de inseto
grudada na parte de cima.
Com certeza não era um corpo humano.
Eu diria que as pernas eram deste tamanho.
Sério?
Como os talões dos olhos.
Eles têm duas coisas que saem da cabeça assim.
São meio ovais, como um tubo achatado.
Na ponta desse tubo, fica o olho.
Mas o olho podia se virar.
Elas olhos compostos?
Sim, eram olhos compostos.
E como ele se comunicava?
Ele falava como se tivesse placas espinhosas
e coisas do tipo que se moviam para fazer as dissonâncias
e ressonâncias, coisas assim.
Não pareciam ser sons que vinham
de uma boca de tecido mole.
Eram sons agudos, estridentes, roucos.
Sei.
Mas ele falava inglês?
Ele falava inglês.
Ele também falava com um sotaque definido.
Ele pronunciava as mesmas letras que usamos.
Ele pronunciava as mesmas letras, e o som era o mesmo.
Algumas espécies pronunciam as mesmas letras
com um som um pouco diferente, como se tivessem aprendido russo
ou sumério antes.
Sei.
E por que você foi lá?
Esse ser conversou com você sobre o quê?
Você obviamente entrou nessa nave com ele.
Certo.
Como eu havia escrito o manual para a primeira nave,
o que discutimos foi a diferença
entre os controles daquele dispositivo em particular,
em contraste com outros dispositivos.
E eu só os conhecia como outros dispositivos.
Eu conhecia o primeiro dispositivo
que havia sido reconstruído.
Eu o havia visto.
Eu notei que aqueles controles eram muito similares,
mas eram obviamente muito mais modernos.
Talvez uns 400 anos mais avançados.
O controle em si fazia a mesma coisa,
mas de forma totalmente diferente.
Muito bem. Chegamos ao fim
deste episódio.
Essa foi uma conversa fascinante.
Como sempre, ela corroborou muitas coisas
que ouvimos de outras fontes.
Então, Pete, muito obrigado pela sua presença.
E obrigado a você por assistir.
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK