revelação cósmica temporada 06

S06E15 Entrevista com o Informante (Revelação Cósmica)

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S06E15 Entrevista com o Informante (Revelação Cósmica ~ Pete Peterson)
S06E15  (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome (watch the episode by clicking on the link below, using the chrome browser):
https://drive.google.com/open?id=1UQVYzv_Jg4cGXt4W5M9WcPeqOlT3ppu8

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Entrevista com o Informante

Muito bem,
bem-vindo de volta ao

”Revelação Cósmica”.

Sou o apresentador,
David Wilcock,

e tenho o prazer de apresentar-lhe
ninguém menos que Pete Peterson.

Pete, bem-vindo ao programa.

Obrigado, David.

Quando você começou
a falar comigo, uma das coisas

mais surpreendentes que me contou
foi uma experiência com extraterrestres

que você teve
com a sua família.

Os meus pais tinham
um jardim inglês enorme

no quintal de casa.

Certo.

Havia um gazebo
ou coreto,

sei lá.

Vários eventos da cidade
eram realizados ali.

Essa cidade tinha só
uns três ou quatro quarteirões.

Porém, as pessoas faziam
suas festas de casamento

no jardim inglês,
na treliça ou pérgola

que havia ali,
uma plataforma elevada.

Estávamos no meio de um…
Eu tinha 10 anos de idade.

Lembro-me disso.

Estávamos no meio
de um casamento.

Quando os noivos estavam prestes
a fazer seus votos,

alguém disse:
“Minha nossa!”, ou algo assim,

“O que é aquilo?”

Todos se viraram para olhar.

Durante uma hora,
só Deus sabe o porquê,

fomos presenteados com um show
de discos voadores.

Não há outro termo
para definir aquilo.

Eles eram de todos os formatos
e tamanhos que você possa imaginar.

Alguns deles
voavam

como vagões de metrô,
que você vê,

mas como se fossem um trenzinho
da Disneylândia.

E eles tinham
orifícios redondos,

dava para ver que havia algo
dentro dos orifícios,

porque havia luz
dentro deles,

como em um avião.

Quais foram alguns dos formatos
que você viu?

Alguns
eram cilíndricos.

Alguns iam nesta direção,
outros iam nesta,

mas eles não pareciam
virar-se neste sentido

e voar para cima.

Eles só voavam neste sentido.

Quando objetos você viu no céu,
mais ou menos?

Em certo momento,
devo ter visto uns 30.

Nossa!

Porém,na maior parte do tempo,
só dava para ver cinco ou seis.

Eles desciam
e passavam por nós.

Eles vinham, iam direto para cima
e sumiam.

Eles desciam direto,
viravam-se e iam para o lado.

Eles circulavam à nossa volta.

Havia umas quatro cidadezinhas,
uma grudada na outra.

Elas eram New Plymouth, em Idaho;
Fruitland, em Idaho; Payette, em Idaho;

e Ontario, em Oregon.

Ficavam às margens
do Rio Snake,

nos fundos da fazenda do meu pai,
ou do meu avô,

no Rio Snake.

Essa é a divisa
entre Oregon e Idaho,

na parte oeste de Idaho.

Então, isso foi visto
por umas 6 mil pessoas nessas cidades.

Nossa!

Então, você disse
que os formatos

continham cilindros
verticais

e cilindros horizontais.

Também havia peões,
como eu os chamo,

porque eu tinha um peão de brinquedo
quando era criança,

no qual você pressionava uma parte
que fazia barulho e girava.

Se analisarmos
a nossa história,

o sino alemão tinha o mesmo formato.

Certo.

Então, alguns deles
tinham formato de sino,

mas outros eram redondos
como esta mesa,

perfeitamente arredondados
nas laterais,

como um disco voador
tradicional.

Porém, alguns deles
tinham um efeito de cúpula,

como um disco com uma cúpula,
uma área de controle

da qual dava para ver o exterior do disco,
e também havia

a parte de baixo.

Alguns deles
abaixavam seus trens de pouso

e tornavam a levantá-los.

Eu suponho
que sejam trens de pouso,

mas talvez fossem
estabilizadores.

Eram três pernas que saiam do disco.

Elas tinham
protetores nas pontas

do tamanho desta mesa, mais ou menos.

E alguns deles
chegaram a uns 15

ou 20 metros de nós.

Nossa!

E quantas pessoas
estavam nessa festa?

Acho que havia
cerca de 150 convidados

nesse casamento.

O nosso quintal era grande
e estava lotado.

Esse avistamento
foi tão óbvio,

que não há como negar
que ele aconteceu.

Não foi como…

Não,
não foi ficção

nem a imaginação de ninguém.

Todos vimos a mesma coisa.

Certo.

As pessoas começaram a gritar?

Começaram a correr e a esconder-se?

Como elas reagiram?

Acho que elas ficaram
de queixo caído.

Foi algo incrível.

Foi como ver
a última parte de um show

de fogos de artifício
ou algo assim,

com muitos “bum”, “bum”,
“zum”, “zum”, “zum”

em todos os lugares,
mas em momentos diferentes,

como se fosse algo coordenado,

porque eles não batiam
uns nos outros.

Havia tantos deles,
que isso podia ter acontecido.

Entendi.

Você conseguiu ver
algum maquinário ou rebites

do lado de fora
ou algo assim?

Em alguns deles,
dava para ver marcas de rebites.

Em outros, dava para ver
o que eu chamaria de marcas de solda.

Eram linhas,
mas não eram

cabeças de rebites nem rebites em si.

E alguns deles
eram homogêneos.

Alguns deles me pareceram
obviamente orgânicos.

Eles tinham uma aparência
orgânica.

Quando olhamos para algo
projetado por humanos,

geralmente há ângulos retos
e linhas retas.

Porém, se analisarmos uma banana,
veremos linhas nela

e um formato geométrico.

Isso durou
uma hora inteira

durante esse casamento?

Durou uma hora.

Eu era criança.

Tinha 10 anos de idade.

Suponho que tenha durado
cerca de uma hora.

Uma das coisas
que acho mais interessantes

em relação a você, Pete,
é que a sua família tem uma ligação direta

com um cientista muito famoso.

Por que você não fala
um pouco sobre isso?

O meu avô
pelo lado paterno, um Peterson,

era o braço direito e confidente
do Tesla

em seu laboratório
no Colorado.

Então, o seu avô
tinha acesso direto ao conhecimento

e à tecnologia do Tesla.

Exato.
Ele também era cocriador

dessa tecnologia.

O problema era que o Tesla…
Sua forma de pensar

era muito diferente
da forma de pensar

do mundo da ciência convencional
daquela época.

As ideias dele
eram tão revolucionárias,

que pareciam não ter
nenhum fundamento.

Elas eram tão avançadas,
que as pessoas não entendiam

do que ele estava falando, e não havia…
O problema que enfrentei

a minha vida toda é que não há palavras
para discutir a realidade

como ela é.

Temos que usar uma realidade antiga
e sua terminologia

para tentar falar da realidade.

Sei.

Em que ano você nasceu?

1940.

Certo. Então,
quando você estava na oitava série,

você construiu uma antena
cujo desempenho era muito melhor

que as antenas que o governo dos EUA
geralmente usava para fins

militares.

As que eles tinham
não chegavam nem aos pés!

As que eles tinham
não chegavam nem aos pés.

Por exemplo,
eles tinham rádios de 1.000 Watts

que planejavam usar
com uma distância máxima de 450 km.

Certo.

1.000 Watts, 450 km.

Eu tinha um rádio de 1 Watt
com o qual podia me comunicar

com qualquer ponto da Terra.

Nossa!

Isso é que é
um bom desempenho.

Você disse que podia se comunicar
com qualquer pessoa no mundo.

Se eles tentassem isso…

Você poderia pegar
os rádios de mochila

que eles já tinham
ou seus walkie-talkies

e comunicar-se a uma distância
de 8 a 10 vezes maior.

Nossa!

E se estivesse
em um cânion,

como eu,
que moro em um vale…

Quando você mora em um vale,
você usa o que chamamos de ondas celestes

nucleares de incidência vertical.

Você as emite
diretamente para o ar,

ela sobe em linha reta
e volta para o solo.

Porém, do outro lado
da montanha.

Agora, você consegue falar
com o outro lado da montanha.

Antes, não havia comunicação
com o outro lado.

Como o governo descobriu
que você havia feito

isso?

Porque fiquei em primeiro lugar
na feira de ciências,

cujo tema era antenas.

E as antenas eram muito importantes
para o governo.

Certo.

Digo, eles gastavam
milhões e milhões

de dólares.

Então, eu construí algumas antenas
para o governo.

Como de costume,
eu queria patenteá-las.

Quando fui patenteá-las,
eles me disseram:

“Sentimos muito, elas já foram tomadas
pelo governo.”

As primeiras pessoas
que analisam as patentes

são de alguma agência
do governo.

Em 2014 ou 2015,
um jornalista

disse que…
Era um informante,

alguém tipo o Snowden.
Ele disse que todas as patentes

têm que passar pela DARPA primeiro.

Elas têm que passar
por algum lugar.

E passam mesmo.

Então, isso já veio
à tona.

Então,
nunca mais ouvi deles,

pois nunca pedi a patente.

Se eu tivesse pedido
uma patente, teria sido pago

e coisas desse tipo.

Qual foi a primeira interação
que você teve

com o governo?

Alguém veio à sua casa?

O que aconteceu?

Um cara
do clube de rádio local,

do qual eu era membro,
um clube de radioamadorismo,

tinha tido algum envolvimento
nesse tipo de coisa,

ou ainda estava envolvido
nesse tipo de coisa.

Eles tinham pessoas
em todas as cidades

que iam às feiras de ciências.

Eles vão a todas as reuniões
de clubes.

Eles estão sempre
com os ouvidos atentos.

Gente do governo.

Sim, eles são pagos
pelo governo para fazer isso.

Alguns são agentes.

Outros são só pessoas
que foram treinadas,

aposentados,
pessoas do bem,

com ficha limpa.

Eles acham essas pessoas
e dizem:

“Gostaríamos que fizesse isto para nós,
pagaremos esta quantia.”

E elas geralmente aceitam.

Então, ele o encontrou
nessa feita de ciências.

Ele viu…

Então, ele me encontrou
na feira de ciências.

Porém, ele me conhecia,
porque eu era membro do clube.

E eu dava palestras no clube
o tempo todo.

Um clube de radioamadorismo.

Um clube de radioamadorismo.

Eu ensinava a eles
várias coisas,

permitindo que duplicassem
ou triplicassem sua potência,

ou sua potência aparente,
na verdade.

Quantos anos você tinha
nessa época?

14.

Certo.

Eles apareceram na sua casa?

Eles apareceram
na escola.

Certo.

Eles me pegaram
e entraram em contato com os meus pais,

dizendo que me levariam
por um tempo.

Isso já aconteceu
diversas vezes.

Então, eles me levaram
para um forte em Utah.

Não faço ideia
de onde fique.

Eles me levaram de carro
no meio da noite,

andando em círculos
antes de me levar

a algum lugar.

Então, eu cheguei lá
e levei

algumas antenas e peças
comigo.

Nós fizemos algumas antenas,
mostrei-lhes como fazê-las.

Foi só isso.

Depois, eles ligaram
e disseram:

“Somos muito gratos
por isso.

Você é um ativo para o nosso país
e ajudou muito,

etc.
Gostaríamos de remunerá-lo por isso.

A quantia X seria suficiente?”

Fiquei de boca aberta
e olhos arregalados.

Então, lembrei-me do que o meu avô
havia me ensinado.

Ele era um comerciante.
Eu disse:

“Essa quantia é justa.”
Então, eles me pagaram.

Estamos falando de uma quantia
de cinco ou seis dígitos?

Não, não.

Estamos falando… Sim,
só cinco dígitos.

Isso é muito
para uma…

Àquela época,
era…

…criança de 14 anos.

Sim, senhor.

Então, qual foi a próxima vez
que o governo

entrou em contato com você novamente
após você construir antenas para eles?

Foi depois
da terceira feira de ciências.

Dois caras apareceram na escola
e me pegaram.

Digo,
àquela época,

não tínhamos os mesmos problemas
que temos hoje.

Eles me pegaram
e queriam levar-me ao escritório.

Um deles mostrou-me
seu distintivo do FBI.

Eles estavam
à paisana?

Estavam à paisana.

“Esta é a minha identidade.”

Um dos caras era o motorista.

No fim, descobri que era um dos caras,
mas ele estava dirigindo.

Então, demos uma volta
para conversar um pouco

sobre as diversas coisas
que eu havia feito nas feiras de ciências

e outros projetos
que eu estava desenvolvendo.

Eles disseram:
“Gostaríamos de convidá-lo

para estudar
em uma escola muito famosa.”

Achei interessante.

Então, eles me levaram a um escritório
no centro da cidade, nada suspeito.

No centro de Boise, em Idaho?

Sim.

Ficava no prédio
dos correios

e tinha um número na porta.

Eu entrei,
e o cara que estava dirigindo

começou a falar.

Havia dois outros caras
no escritório,

e eles tiveram uma longa discussão.
Então, eles me contaram

o que o White Star Ranch
fazia.

Então, eles disseram:
“Nós pegamos as crianças mais inteligentes

e as colocamos
em um programa de treinamento.

Deixamos que você continue
na sua escola normalmente

até o fim do ensino médio,
mas, durante os verões,

você trabalha para nós,
e nós o colocamos em super laboratórios

e coisas do tipo.”

Aquilo era incrível.

Quando eles descobriram
que eu estava interessado em tudo,

eles tentaram me testar.

Eles me testaram
por três dias.

O que você acha
que esse White Star Ranch faz?

É o nome de fachada
de um local

onde eles cuidam dos doentes,
crianças com deformidades físicas

e mentais,
e onde eles cuidam

de gênios.

Então, você vai lá
e trabalha com eles. Estou dizendo,

todos eles são gênios.

São crianças
com deformidades físicas,

mas suas mentes funcionam?

Suas mentes funcionam
muito mais que você imagina.

Certo. Então,
esse White Star Ranch

abriga crianças com deformidades,
como você acabou de dizer,

e outras que são gênios
como você.

Elas são como
o Stephen Hawking.

Certo.

Certo.

Esse é um exemplo
perfeito.

Certo.

E elas vêm
de todos os campos.

Um dos grupos que vieram
uma ou duas levas antes do meu

tinha o Westmoreland,
o Nixon, o Kissinger,

esse grupo todo.

Eles estavam no grupo
que veio antes do meu.

O negócio deles era a geopolítica.

Então, eles trabalharam
no White Star Ranch.

Não, eles…

Eles estudaram lá.

Eles estudaram
por meio do White Star Ranch.

Certo.

Quantas unidades do White Star Ranch
existem nos EUA, que você saiba?

No fim,
eu fiquei sabendo de provavelmente 20,

mas estou chutando.

Alguns deles eram só palpites meus,
mas bons palpites.

Então, você é levado
ao White Star Ranch

com 15 anos de idade?

Foi com essa idade
que fiquei sabendo dele.

Certo.

Então,
nós o visitamos depois.

Nós nos inscrevemos.

Meus pais assinaram a autorização.

Fizeram um acordo
de troca

com os meus pais,
oferecendo-me uma educação

de alta qualidade.

Quando você começou
a ir ao White Star Ranch

com mais frequência…

Não, não.

Não é um lugar que você frequente.

É um lugar que o governa.

Então, você podia
estudar de casa?

Não, eu era enviado a vários lugares
e uns 40% das pessoas

com as quais eu me encontrava
eram ganhadores de prêmios Nobel.

Eu ficava uns seis meses
com eles

e depois ficava uns seis meses
na área que havia estudado com eles.

Então, você deixou de ir
à escola normal?

Eu fui
até o último ano.

Até o último ano.

Porém,
ao mesmo tempo,

nos verões,
eu ficava totalmente ocupado.

Certo.

Em três ocasiões,
fomos ao White Star Ranch

para aprender a trabalhar
com os Mentats.

Mentats?

Essa é a única palavra
que eu conheço

na língua inglesa,
tira da série de livros “Duna”.

Essas são
as pessoas que têm…

Essas são as pessoas
que têm…

Deformidades físicas?

Um QI
de 300, 400.

Elas geralmente têm
algum tipo

de deformidade física
ou psicológica.

Algumas dessas pessoas
precisam ficar no escuro.

Outras delas
não podem ficar perto de pessoas.

Algumas delas têm órgãos
do lado de fora do corpo,

bem como do lado de dentro.

Algumas delas
são como o Stephen King.

Mas elas são
extremamente inteligentes.

Extremamente inteligentes.

Para mim,
esse White Star Ranch

parece um lugar muito sigiloso,
muito confidencial…

Fica na primeira camada
de inteligência.

Certo.

E supostamente
nesse período,

o OSS virou a CIA,
mas a comunidade de inteligência

do governo estadunidense
ainda é muito jovem.

Porém, obviamente,
o que você está descrevendo

é uma organização secreta
enorme e bem financiada.

Certo, acho que sei
aonde você quer chegar.

Nós temos tido contato com extraterrestres
provavelmente nos últimos

4 ou 5 mil anos

Quando digo “nós”,
estou falando

da sociedade que existe hoje.

A que veio antes
destruiu-se.

Certo.

Então, você está dizendo
que as pessoas que criaram

o White Star Ranch
estavam trabalhando

junto com extraterrestres?

Deviam estar.

Certo.

Digo, quando volto no passado
e analiso como eles me treinaram,

a sequência na qual fui treinado,
eles devem ter tido algum envolvimento,

porque eles precisariam
ter alguém

que pudesse entender as coisas
lá na frente.

Eu fui treinado para algo
que viria lá na frente.

Isso estava claro para mim.

Por que você acha
que eles chamariam crianças

da oitava ou da nona série
para fazer isso?

Porque eu tinha
mais de 300 invenções que eram

de 25 a 50 anos mais avançadas
que o que existia à época.

Foi porque eu tinha um dom
de perceber as coisas sei lá de onde.

Eu não era
super estudioso

e depois me tornei um super inventor.
Eu só tinha

um perfil natural.

O que fez com que me chamassem
foi que eu me encaixava nesse perfil.

Você tinha um perfil genético
que eles testaram?

Exato, mas nem existia isso ainda,
foi antes do DNA.

Porém, não era o DNA. Era um perfil,
as coisas que eu havia feito.

Eu inventei 50 coisas
que eram de 30 a 40 anos mais avançadas,

e a maioria delas eram coisas
das quais ninguém falava.

Certo.

Qual foi a primeira vez
que você ficou sabendo diretamente

do envolvimento de extraterrestres
no programa

do White Star Ranch?

Eu aprendi
por meio desse programa.

Aprendi
que essas coisas existiam,

pois fui enviado para ajudar
a fazer engenharia reversa de coisas

que haviam sido construídas para…
Obviamente,

não há dúvidas quanto a isso.

Coisas como: “Como estes controles
funcionam nesta nave?

O que eles fazem?

Como acioná-los?

Como desligá-los?”

Qual foi a primeira vez
que você viu algo

que parecia ser
máquinas extraterrestres

ou tecnologias incomuns?

Isso aconteceu
quando eu tinha uns 22, 23 anos.

Eles me pediram
para dizer coisas como:

“Este parece ser
um painel de controle.

Será mesmo o painel de controle?

Se for o painel de controle,
o que ele faz neste veículo

no qual está inserido?”

Você estava
em algum tipo de base militar?

Suponho que sim,
porque havia diversas grades elétricas,

seguranças, radares
e outras coisas

desse tipo.

Acho que eles a chamam de Área 51.

Não sei se era 51 mesmo.

Talvez fosse 52.

Não sei.

Certo.

Então, se você nasceu em 1940
e tinha 22 anos de idade,

estamos agora em 1962, certo?

Sim.

Eu tinha 22 anos.

Como você viu
máquinas extraterrestres?

O que aconteceu depois?

Eu subi
em um elevador

e saí dele.

Em um hangar,
havia destroços dispostos em um círculo,

como veríamos
se estivessem investigando

um tipo de queda.

Certo.

Nossa!

A intenção
era montar a nave

como era antes,

dizendo: “Esta peça
encaixa-se aqui”.

Era como montar
um grande quebra-cabeça.

Então, fui levado
ao que ficava no centro.

Eles me disseram que provavelmente
era o painel de controle.

Ele era configurado
para que um ser com membros

ficasse sentada assim.

Eles certamente
tinham três dedos,

porque havia vincos
para encaixar

esses dedos,
para prender a mão.

Então, era algo
que não funcionava perfeitamente

com antigravidade,
pois eles precisavam ficar presos.

Nas naves antigravidade,
você pode ficar de cabeça para baixo

e nem perceber.

Então, olhei para aquilo
e disse: “Tudo bem”.

Eles perguntaram:
“Como damos partida?

Queremos ligá-la,
mas não queremos…

Se nós tivéssemos construído
uma nave dessas,

nós a construiríamos de modo que,
se alguém a encontrasse,

entrasse nela
e tentasse ligá-la,

eles seriam vaporizados.”

Então, temos que pensar assim:
“Esses seres são mais espertos que nós,

porque não conseguimos construir
algo assim.”

A velocidade da nave
havia sido registrada

antes da queda, é claro.

E eles me pediram isso,
deram-me certas coisas

que poderiam me ajudar
a encontrar

as respostas.

Eles não gostam
de dar nada

a menos que necessário,
a menos que você precise saber.

É claro.

Então, eu brinquei com a nave
por cerca de oito meses.

Então, nós descobrimos
que algumas peças

se encaixavam,
outras não.

Elas se encaixavam aqui.

Porque havia uma fenda,
obviamente eram duas parte

da mesma fenda.

Por fim,
descobrimos

onde colocá-las
e conseguimos encaixá-las.

Havia algo de incomum
no material,

como a liga ou o peso?

Sim.

Certo.

Então, era muito leve?

Muito leve.

E ligas de metal
incomuns?

Reflexos incomuns,
acabamento incomum,

conexões incomuns,
seja com rebite, seja com solda,

era um tipo diferente de pulverização?

Há diversas formas
de conectar peças diferentes.

Você mexeu com isso
por oito meses.

Estou curioso para saber
se você obteve algum resultado

depois de tanto estudo.

Você teve algum progresso?

Quando eles terminaram
a reconstrução física,

ela funcionava.

Sério?

Você entrou em contato físico
com extraterrestres

durante esse período?

Um.

Um.

Certo.

E acho que era
o que havia sobrevivido.

Sério?

Era o sobrevivente.

Você pode nos contar
um pouco mais sobre isso?

Além da altura
e talvez da proporção

entre o tamanho dos olhos
e o tamanho do crânio,

e entre o tamanho do crânio
e o tamanho do corpo,

não havia nenhuma diferença
entre ele e nós.

Então, ele aparentava ser
um ser humano

normal?

Sim.

Mas você foi notificado
ou informado

que ele havia pilotado essa nave
no passado?

Eles lhe disseram isso?

Nunca.

Não.

Eles não compartilham
esse tipo de informação.

Eu não precisava
saber disso,

mas ele estava presente
para dar explicações depois.

E ele chegou
mais para o fim do projeto,

provavelmente um mês
antes do fim.

Então, vamos falar
um pouco sobre isso.

Esse cara entrou na sala
e você não ficou curioso

para saber como ele conhecia
aquela tecnologia?

Ele entrou na sala
trazendo bebidas

para todos.

Certo.

Ou seja, ele fazia parte do time,
ele era um deles,

etc.

Então, eu me sentei.
Ele se sentou ao meu lado e perguntou:

“Podemos conversar um pouco?”

Respondi que sim.

Ele disse:
“Você é o cara

que está fazendo a reconstrução
dos controles?”

“Sim.

E tentando descobrir
como dar partida.”

Então, ele disse:
“Você notou isto?

Notou aquilo?”

Ele havia sido o primeiro
a notar essas coisas.

Então, eu sabia
que ele era diferente.

Obviamente.

Eu respondi:
“Sim, eu notei isso,

mas ainda não vi
nada de prático.”

Ainda não havia concluído o estudo.

E era necessário
analisar peça por peça,

pois eu estava trabalhando
com algo

totalmente diferente
de tudo

que eu já havia ouvido
ou visto.

Sim.

Porém, se o painel de controle
era para um mão com três dedos,

isso significaria
que esse cara não era exatamente

um dos pilotos,
mas talvez alguém que soubesse

sobre esses seres.

Você precisa entender
que existe um comércio gigante

de naves
no universo.

Certo.

Então, eu não disse
que a nave havia sido construída

nem por nem para esse cara.

Certo.

Ele era alguém
que havia estudado a nave de fora

e conhecia uma parte
da tecnologia subjacente.

Qual foi a próxima vez
que você entrou em contato

com destroços de naves
extraterrestres

após essa primeira experiência?

Nossa,
acho que eu tinha uns 26 anos,

isso aconteceu quatro anos depois.

Então, fui chamado
para examinar outra nave

que estava praticamente inteira,
na minha opinião.

Não parecia
que havia sofrido uma queda.

Ela havia sido doada
ou algo assim.

Acho que havia sido
trocada.

Havia pessoas,
outras pessoas nela.

O que você quer dizer
com outras pessoas?

Elas não eram
deste planeta.

Certo.

Como você sabe disso?

Se você visse uma delas,
também saberia.

Porque elas não…
Algumas delas,

na minha opinião,
acham que são progenitores

ou que são como nós.

Eu não consigo
achar nenhuma diferença.

Já vi exames
de tomografia computadorizada

dessas pessoas.

Não tem nenhuma diferença.

Elas são como nós.

Parece que sim.

Elas têm…
Quando você vê os asiáticos,

eles têm tipo
uma pálpebra extra

que deixa os olhos deles
mais puxados.

Essas pessoas tinham olhos
um pouco diferentes.

Há diversos
mecanismos de respiração

que os extraterrestres têm.

Tomando uma lagartixa
como exemplo,

elas só têm um orifício e uma escama
na frente da cabeça.

E algumas delas respiram
através da parte de cima da cabeça,

outras respiram
pelo tórax.

Então, quando há diferenças,
elas são bem notáveis.

Então,
vamos falar sobre isso,

porque é algo
que os nossos telespectadores…

Eles querem ouvir a verdade.

Essas são algumas
das suas experiências

que as pessoas acharão
muito interessantes,

pois temos sido enganados
há muito tempo.

Alguém na sua posição
que pôde ver isso

na vida real,
isso é algo incrível.

Então, primeiramente,
você recebeu instruções prévias?

Você teve que ler
várias instruções

antes de poder encontrar-se
com um extraterrestre?

Eu tive que fazer
um treinamento e receber orientações.

Então, disseram-me
que eu veria certas coisas,

mas que não deveria
divulgá-las.

Então,

você foi completamente preparado
antecipadamente

para o que veria.

Eles lhe contaram
que os extraterrestres existiam

e esse tipo de coisa
antes de você vê-los

pessoalmente.

Eles me disseram
que eu veria pessoas muito estranhas,

que não devia presumir nada.

Foi isso que eles me disseram.

“Não presuma nada.

Você chegará
às suas próprias conclusões

e deve guardá-las para si.

Depois, quando sair da base,
você deve deixá-las aqui.”

Eles disseram que eu devia…
Ele fez este gesto.

“Você deve simplesmente esquecer
e nunca mais pensar nisso

nem contar a ninguém.”

Então, você deve ter ficado
muito nervoso ou animado,

eu imagino.

Animado.

Fiquei animado.

Eu me sentia seguro
com aquelas pessoas.

Certo.

Quão estranhas eram
essas primeiras pessoas

que você viu?

Eu diria que eram
ou pouco ou ligeiramente

diferentes.

É como ver uma pessoa
que tem síndrome de Down

na rua.

Você nota que ela tem síndrome de Down
a um quarteirão de distância.

E eles são muito pouco
diferentes de nós.

A diferença é de 3% ou 4%.

Então, sim,
só de olhar para essa pessoa,

você notaria
pelo seu jeito de andar,

de virar.

Isso chamaria a sua atenção.

As roupas delas
eram parecidas com as nossas?

Ou havia algo diferente
nas roupas?

A maioria delas
parecia com algo

feito por um alfaiate
ou algo assim.

Não eram
como as nossas.

Os botões
não eram botões.

Algumas tinham fitas magnéticas.

Eu tinha interesse
em coisas desse tipo,

qualquer coisa que eu achasse
que fosse diferente ou novidade.

Também havia
cabines diferentes

nos banheiros.

Sério?

Sim.

Algumas delas
eram tão diferentes assim?

Sim.

Por outro lado,
outra coisa

que eu queria mencionar
nesta conversa com você

é que muitas delas são muito parecidas.

Digo, o fato de terem
quatro membros.

Elas não têm seis pernas,
ou cinco pernas ou nove pernas,

e dois olhos e o nariz
e o aparelho respiratório

no meio,
com uma boca, mandíbula,

um queixo,
um tubo respiratório e orelhas.

Posteriormente,
vi outros seres

que tinham uma aparência
muito mais insectoide.

Eles tinham…
Eu já havia estudado

gafanhotos
e outros tipos de inseto

quando era jovem.

Então, eu sabia
como era seu sistema digestivo

e como eles partiam as coisas
para comer.

Todos eles
pareciam

que haviam vindo…
Fiquei pensando nisso.

De onde eles
teriam vindo?

O que eu posso observar
para descobrir isso?

É assim que penso.

Então,
eu dizia

que todos haviam vindo de perto,
porque eu via diferenças e,

às vezes, o que chamaríamos
de grandes diferenças,

mas não eram
tão grandes assim.

Era só uma questão
de tamanho.

Alguns deles têm
bracinhos curtos,

por exemplo.

Parecia que,
lá no passado,

todos viemos da mesma fonte.

Posteriormente,
pude ver outros seres

que conversavam
e faziam várias coisas,

mas sua aparência
era muito diferente.

Dava para ver que eles…
Nós os chamávamos

de Dracos ou grupo dos dragões.

Além deles,
havia outro grupo

cuja aparência
era de inseto,

principalmente louva-a-deus…
Talvez tenham evoluído

do louva-a-deus.

Alguns deles falam,
mas outros falam com você na sua cabeça.

E outros conversam
de outras formas.

É difícil definir
tudo isso,

mas é como se você soubesse
o que eles estão pensando

e eles soubessem
o que você está pensando.

Então, quando você foi levado
a essa nave,

você viu
algum extraterrestre?

Essa foi a primeira vez
que vi um insectoide.

Sério?

Então, qual foi…

Eu notei
que a pele tinha atrito,

emitia um som
de lixa de unha.

Era um tipo de quitina…
Aliás, era um exoesqueleto.

Como você se sentiu
ao ver um ser

tão estranho?

Como um jovem
se sentiria, tipo:

“O que diabos é isso?”

Para mim, como eu me sentia seguro
com aquelas pessoas,

eu me sentia seguro.

Não tinha medo.

Eu não achava
que o ser iria se virar

e me comer.

E eles não teriam
me levado lá para isso,

pois eles haviam investido muito
no meu treinamento.

Então, não senti medo disso,
mas fiquei maravilhado, do tipo:

“Minha nossa!”

Parecia
um inseto estruturado…

Dois pés,
duas pernas, dois braços, duas mãos.

Acho que não tinha asas…
Se tinha,

elas estavam bem dobradas.

Eu não vi
nenhuma asa.

Ele não tinha
antenas longas,

mas tinha bolas em talões.

Isso não era
um corpo humano com uma cabeça de inseto

grudada na parte de cima.

Com certeza
não era um corpo humano.

Eu diria que as pernas
eram deste tamanho.

Sério?

Como os talões
dos olhos.

Eles têm duas coisas
que saem da cabeça assim.

São meio ovais,
como um tubo achatado.

Na ponta desse tubo,
fica o olho.

Mas o olho podia se virar.

Elas olhos
compostos?

Sim, eram olhos
compostos.

E como
ele se comunicava?

Ele falava
como se tivesse placas espinhosas

e coisas do tipo que se moviam
para fazer as dissonâncias

e ressonâncias,
coisas assim.

Não pareciam ser sons
que vinham

de uma boca de tecido mole.

Eram sons agudos,
estridentes, roucos.

Sei.

Mas ele falava inglês?

Ele falava inglês.

Ele também falava
com um sotaque definido.

Ele pronunciava
as mesmas letras que usamos.

Ele pronunciava as mesmas letras,
e o som era o mesmo.

Algumas espécies
pronunciam as mesmas letras

com um som um pouco diferente,
como se tivessem aprendido russo

ou sumério antes.

Sei.

E por que você foi lá?

Esse ser conversou com você
sobre o quê?

Você obviamente entrou nessa nave
com ele.

Certo.

Como eu havia escrito
o manual para a primeira nave,

o que discutimos
foi a diferença

entre os controles
daquele dispositivo em particular,

em contraste com outros dispositivos.

E eu só os conhecia
como outros dispositivos.

Eu conhecia
o primeiro dispositivo

que havia sido reconstruído.

Eu o havia visto.

Eu notei que aqueles controles
eram muito similares,

mas eram obviamente
muito mais modernos.

Talvez uns 400 anos
mais avançados.

O controle em si
fazia a mesma coisa,

mas de forma
totalmente diferente.

Muito bem.
Chegamos ao fim

deste episódio.

Essa foi uma
conversa fascinante.

Como sempre,
ela corroborou muitas coisas

que ouvimos de outras fontes.

Então, Pete, muito obrigado
pela sua presença.

E obrigado a você
por assistir.

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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