Clifford Stone, revelação cósmica temporada 05

S05E14 Entrevista a Clifford Stone

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S05E14 Entrevista a Clifford Stone

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 5 episódio 14

Estou feliz de tê-los aqui.

Sou David Wilcock.

Você está prestes a ver um esboço biográfico do Sargento

Clifford Stone, um homem que se juntou ao exército

à época da Gerra do Vietnã.

Ele queria muito entrar no exército

para tentar servir seu país.

Ele mal sabia que entraria em uma aventura louca,

onde acabaria se metendo na recuperação de acidentes de OVNIs,

e como esse testemunho agora está sendo trazido à luz por nós

para ajudar a validar diretamente muitas das coisas

que o Corey Goode tem revelado no nosso programa

”Revelação Cósmica”.

Então, agora você verá por dentro

a carreira incrível do Sargento Clifford Stone.

Dê uma olhada.

Quando as crianças apareceram,

elas falavam comigo.

Elas até me ajudavam com o dever de casa.

Mas me avisaram uma coisa.

“Não conte aos outros sobre nós porque eles não podem nos ver”.

Eu podia vê-los como posso vê-lo e como você pode me ver.

Pareciam crianças normais, meninos e meninas.

Mas um garoto, era um menininho loiro.

Era o mais próximo de mim.

Nós fazíamos piadas.

Se não tivesse ninguém mais para brincar comigo, eles brincavam,

sabe?

Mas, para mim, eram apenas crianças.

Meus pais e outras pessoas diziam

que eles eram amigos imaginários.

Eu sabia a diferença entre amigos imaginários

e o que eu estava vendo.

Mas percebi que os adultos

nunca iriam entender.

Então, continuei e tudo correu muito bem.

Um dia, achei um passarinho

que tinha caído do ninho.

Eu o peguei

e levei para casa, como qualquer criança faria.

Quando você se corta, você mantém o corte debaixo da torneira

e lava todo o sangue.

Quando o passarinho caiu da árvore, ele quebrou o bico.

Ele estava grunhindo,

mas, para mim, estava gritando.

Estava sentindo dor.

Então, eu o coloquei debaixo da torneira,

para estancar o sangramento e,

obviamente, eu o matei.

Na minha mente infantil, foi como se eu tivesse matado alguém.

Eu pensei que o passarinho nunca mais veria sua família.

Os pais ficariam preocupados,

sem nunca saber o que havia acontecido.

Então, o menino apareceu,

só que ele não era mais um menininho.

Ele usava uma roupa de uma peça prateada, como um terno.

E tinha uma expressão chocada no rosto, uma expressão

que não era mais humana.

E estava olhando para mim.

Eu podia ouvi-lo na minha mente.

Igualzinho a nós dois conversando agora.

Ele me perguntou: “Por que você se sente assim?

Por que você se sente assim?

Por que você lamenta a morte desse passarinho?

Era apenas um passarinho.

Por que você se sente dessa forma?

Por que essa tristeza tão profunda por isso?”

E ele não gostou do sentimento.

Mas ele continuou e perguntou

o que era aquela água nos meus olhos.

Ele não conseguia entender que eu estava chorando.

Eu não sabia o que dizer a ele.

Mas nessa hora, não se tratava mais

da minha preocupação com o passarinho nem nada do tipo,

era o mais completo medo.

Porque ali estava o que eu sempre achei que fosse um menininho,

mas não era mais um menino.

Eu corri e tentei me esconder.

Eu corri.

Escondi-me atrás do sofá, porque ficava do lado oposto.

Quando eu cheguei lá,

foi como se ele aparecesse para me dizer:

“Estou bem aqui”.

O último lugar onde me escondi foi entre a pia e a geladeira.

E eu vi… Vou lhe contar uma coisa.

As pessoas não gostam disto, mas a verdade é a verdade.

Três dedos ossudos e um polegar oponível ossudo

arranhando a minha cabeça, como se dissesse:

“Você pode correr e se esconder, mas não pode escapar”.

Então, minha tia… Minha mãe estava no hospital àquela época.

Mas minha tia Lynn estava cuidando da gente.

E ela me fez sentar na cadeira

porque achava que eu estava sendo malcriado.

Ela achou que eu estivesse fora de controle.

Então, ela me fez sentar. Eu não queria

me sentar na cadeira.

Eu tinha que achar outro lugar para me esconder.

Mas, por fim, meu amigo voltou,

desta vez com a aparência de uma criança.

Mas eu sabia que ele não era uma criança.

Eu já sabia a verdade.

Havia algo além disso.

Com muito cuidado, muito gentilmente,

ele tentou voltar para a minha vida

e me assegurar de que nada de ruim estava acontecendo,

nada de ruim aconteceria comigo,

que eles não queriam me machucar e me explicaram

que selecionavam pessoas dentre as da minha espécie.

Durante a vida dessas pessoas, eles as acompanham

e aprendem sobre sua cultura, a partir dos eventos

da sua vida.

E queriam aprender comigo.

E ele tinha me escolhido.

“O nosso tempo de vida chega a mais de 300 anos.

Eu viverei para lamentar a sua morte”.

Ele disse, mas também disse que aprenderia um monte de coisas maravilhosas

sobre a minha cultura e o meu povo a partir de mim.

E eu odeio dizer isso, Mas vou dizer de qualquer forma,

porque acho que é muito importante.

Ele disse: “O que eu gosto em você

é que você tem o que o seu povo chama de coração”.

Para uma criança, isso era loucura.

Todo mundo tem um coração, certo?

Mas ele podia sentir que eu podia… Eu sempre fui assim.

Eu me importo com os outros, coloco-me por último.

Muitas vezes, a minha família

não gosta disso porque eles acham

que eu também os coloco por último, mas isso não é verdade.

Mas eles precisam entender que eu tenho

que me preocupar com o que acontece com as outras pessoas.

Então, ele me disse que me acompanharia durante toda a minha vida.

Agora, a partir daquele ponto, eu tinha que tomar uma decisão.

Eu podia lutar contra isso, o que me deixaria louco,

ou eu podia aceitar e aprender com isso.

Por fim, escolhi a última opção, quando era ainda muito jovem.

Mas não fiz a minha escolha até pedir aos meus pais

que me levassem a um médico, porque o médico

poderia fazer os monstros irem embora.

Mas, de novo, eles disseram

que eram apenas amigos imaginários.

Então, eu aceitei.

Começamos a dialogar, desde muito jovem,

por volta dos sete anos.

Quando fiz sete anos, alguns meses depois disso,

a revista “True” lançou uma edição sobre OVNIs.

E, é claro, a revista “True” é considerada uma revista para adultos.

Eu fui até… Acho que o nome da farmácia

era Kelso.

Eu ia comprar uma cópia do livro.

Então, fui lá, peguei o livro

mas me disseram: “Não, não, podemos lhe vender isso.

Essa é uma revista para adultos”.

Então, ouvi uma voz atrás de mim, dizendo:

“Sim, também me interesso por OVNIs”.

“Você se interessa por OVNIs?”

Eu me virei e vi uma pessoa

com farda de capitão da Força Aérea.

Ele foi lá, pegou outra cópia, voltou até onde eu estava e disse:

“Quero levar duas cópias”.

E me perguntou se eu me interessava por OVNIs.

Respondi que sim

e ele me convidou para conversar um pouco.

Perguntou se eu já havia tomado batida de morango

e se eu tinha gostado.

Eu disse que não sabia,

que nunca tinha provado.

E ele disse que ia pedir duas e, se eu não gostasse,

não precisaria tomar.

Então, pegamos duas batidas, não de morango,

mas de refrigerante.

Então, sentamo-nos à mesa.

Quando nos sentamos, ele disse: “Conte-me

como você começou a se interessar por OVNIs.”

Ele estava me testando, porque estava falando de coisas

e eu não estava entendendo, não com minha mente de criança.

Ele sabia de coisas que tinham acontecido na minha vida.

Ele sabia sobre o OVNI que eu tinha visto.

E que havia ocorrido em plena luz do dia.

Que eram 10 da manhã, aproximadamente

10 da manhã.

Eu fui chamar um amigo.

O nome dele era Michael Eubanks.

E nós íamos jogar bola.

Eu fui para o quintal, que ficava fora do beco.

No quintal, eu bati na porta dele

e comecei a chamar o nome dele.

De repente, ouvi um som alto como um turbilhão.

Era um dia claro de sol, sem nuvens.

Um céu azul limpo.

Olhei para cima, tentando ver, porque parecia

que o barulho estava vindo de cima.

E havia uns depósitos do outro lado do beco

partindo da casa dele.

Então, de repente, esse objeto com formato de disco branco

passou por cima dos depósitos

e voou sobre a área aberta entre o depósito e a casa dele,

voando diretamente sobre a casa dele.

Eu me lembro desse dia.

O anel exterior funcionava no sentido horário e o anel interior,

no sentido anti-horário.

Para mim, atrevo-me a dizer que foi como uma epifania,

por que eu vi algo que achei que merecesse

ser compartilhado com o mundo.

Antes disso, eu não acreditava em OVNIs.

Eu não acreditava em discos voadores.

Eu tinha acabado de ver um.

Eu queria que o mundo soubesse que essas pessoas

que estavam falando sobre essas coisas

não eram loucas.

Eles existem mesmo.

Então, eu contei à minha família e,

obviamente, eles rejeitaram.

Mas eu tinha visto.

Agora, eu estava falando com esse homem, esse capitão

que estava me ouvindo, que acreditava no que eu dizia.

Quando terminamos, ele disse:

“Vou lhe dar uma cópia do livro, da revista.

Mas, primeiro, quero falar com os seus pais,

para ter certeza de que eles não veem problema nisso”.

Então, nós fomos para casa e ele falou com a minha mãe.

Não sei como foi a conversa, porque não me permitiram

ficar lá.

Quando meu pai saiu do trabalho,

um pouco depois das 3 da tarde, ele trabalhava na usina siderúrgica

de Detroit.

Ele chegou em casa e conversaram com ele.

Meus pais disseram que não havia problema, e o Capitão Brown disse:

“Somos amigos agora, então, vou voltar aqui para visitá-lo

de vez em quando”.

Aparentemente, minha família concordou com isso.

A partir daí, a cada duas semanas, mais ou menos,

eu me encontrava com o Capitão Brown.

O Capitão Brown queria saber se alguma novidade

havia acontecido.

Eu o mantinha informado da situação.

Ele continuou vindo até março de 1968.

Em março de 1968, o Capitão Brown

morreu em um acidente com um T33 na Base da Força Aérea de Laughlin.

Depois disso, ainda aconteciam coisas estranhas

de vez em quando, mas elas ficavam mais no plano de fundo.

Porém, agora, passei a acreditar piamente.

Sei que não estamos sozinhos no universo.

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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