S05E15 Contatos Imediatos
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 5 episódio 15
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Contatos Imediatos
Olá!
Sou David Wilcock.
Você está assistindo a outro episódio
de ”Revelação Cósmica”.
Estou com meu co-apresentador, Corey Goode.
Olá, Corey.
Tudo bem?
Tudo bem.
Obrigado.
Muito bem.
Agora, vamos falar mais
sobre o Clifford Stone,
que foi recrutado
pelo exército
por suas habilidades de empatia
e sua habilidade de interagir
com extraterrestres.
Esse cara é incrível!
Espero que você tenha assistido
aos episódios anteriores,
porque essas quedas de OVNI
não acontecem sempre.
Mas acontecem.
Ele é
um dos informantes confiáveis que,
acho que já faz
uns 20 anos,
tem compartilhado
seus encontros imediatos
com os escombros de naves extraterrestres
que caíram.
Agora, vamos ouvir
sobre outro dos eventos fascinantes
que ele testemunhou.
O próximo
evento significativo
foi que
eles prosseguiram
e queriam que eu fosse com eles,
de novo,
a Fort Belvoir, na Virgínia.
Eu sei que era
Fort Belvoir
porque eles tinham uma das entidades,
um dos nossos visitantes,
que foi deixado para trás.
Ele estava sendo mantido
como um convidado nesse local,
em uma área cercada de árvores.
Eu fui até lá.
Quando cheguei,
ele estava lá.
Havia guardas
por toda parte.
Assim que entrei,
ele olhou para mim.
Quando ele olhou para mim…
Sabe,
ninguém mais conseguia ouvir o que…
Como já disse,
eu consigo ouvi-lo
como ouço nós dois conversando.
Mas também consigo senti-lo.
Ele disse que estava com medo.
Eu conseguia sentir o medo.
Também conseguia ver
sua preocupação
em ver sua família de novo.
Eu lhe disse
que ninguém o machucaria.
Mas ele estava com medo.
Então, eu lhe perguntei:
“O que posso fazer?”
Ele me disse que o povo dele
viria buscá-lo.
E, se eles viessem,
tentariam não machucar ninguém.
Porém,
devido à tecnologia usada
para retirá-lo do prédio,
muitos de nós morreríamos
ou ficaríamos feridos.
Então, eu disse:
“O que eu posso fazer para evitar isso?
Devo dizer isso a eles?”
Ele disse que não,
pois eles já sabiam dessa possibilidade.
Aqueles que estavam ali
já sabiam.
Então, eu disse:
“Certo, mas o que posso fazer?”
Ele disse:
“Tente ajudar-me a sair”.
Então,
pedi a um amigo
que trouxesse uns cortadores
de arame e os colocasse
na área cercada,
pois havia uma cerca
em volta do prédio.
Então,
eu disse ao Coronel:
“Ele tem algo para me contar,
mas disse que não me contará
enquanto o exército estiver aqui,
porque envolve uma demonstração
que acompanha
o que ele quer me contar.
Preciso que o prédio
seja completamente evacuado.
Preciso ficar a sós
com ele”.
Relutante,
o cara que sempre chamei de Coronel
mandou evacuar o prédio.
De novo, esse alienígena era…
Não direi que era um Grey (Cinza) típico,
pois sua pele era um pouco mais clara
que a de um Grey (Cinza) típico.
Seus traços faciais
eram praticamente iguais.
A cabeça não era totalmente redonda,
mas tinha um formato de S,
é a melhor forma que consigo achar
para descrevê-la.
Porém, ele tinha uma mandíbula definida
e tudo mais,
os olhos grandes,
mas também tinha uma coloração amarelada,
se é que isso faz sentido.
Mas,
quando ele olhou para mim,
eu conseguia pensar
tudo o que ele sentia.
Se você sente saudades dos seus filhos…
Se sente saudade de alguém,
precisa entender
que eles também sentem.
É igual.
Mas você sente isso
da perspectiva deles.
Isso é difícil de descrever.
Mas você o sente.
Então, as suas próprias emoções
entram em jogo.
Ao mesmo tempo,
você sabe que essa pobre criatura
está disposta a desistir de viver
porque não quer
que sejamos feridos
ou destruídos
durante seu resgate.
Eles evacuaram o prédio.
Eu pedi a ele
que me seguisse.
Começamos a sair.
À medida que passávamos
pelo corredor,
comecei a ouvir outras pessoas
gritando para que parássemos.
Chegaram ao ponto de dizer:
“Parem
ou atiraremos”.
Então, eu o coloquei
na minha frente.
Ele ficou na minha frente.
E nós saímos.
Eu cortei a cerca
o mais rápido
que pude.
Ele saiu.
Em seguida, chegou uma nave.
À medida que a nave
se aproximava,
era como se fosse uma luz brilhante
acima do chão.
Quando a nave sumiu,
ele não estava mais lá.
Havia sido resgatado.
Mas ainda me lembro
que esperava morrer aquela noite,
pois ouvi pessoas carregando
e preparando suas armas.
Pensei que fosse apenas
uma questão de tempo
até que atirassem.
Pensei que fosse ser baleado nas costas,
porque eles me identificariam
como um traidor.
O Coronel
ficou muito bravo comigo.
Quando chamei o Coronel,
ele estava muito bravo comigo.
Ele me disse que,
da próxima vez,
eu deveria contar a eles
o que pretendia fazer.
Mas eu disse:
“Como vocês podem
manter os convidados sob guarda armada
e chamá-los de convidados?”
Na verdade,
nunca entenderei isso.
Ele foi deixado para trás
pelo seu próprio povo.
Nós sabíamos da aterrissagem.
E imediatamente
iniciamos
uma operação de ataque
para ir até a área
e tentar extrair
a maior quantidade possível
de dados úteis,
incluindo a própria nave,
se possível.
Eu nunca gostei
desse tipo de cenário.
Nunca o entendi completamente.
Naquele caso,
a intenção era tomar uma nave
à força?
Eles têm meios
de defesa,
mas preferem não os usar.
Essa era uma
das minhas maiores preocupações,
o que aconteceria
se tentássemos fazer isso?
Mas, na verdade,
quando nos aproximamos de uma nave,
os visitantes já têm
uma nave de resgate
nas redondezas.
Então, entramos no modo
de retenção.
Não nos aproximamos da nave.
Em várias ocasiões,
eles levaram o pessoal deles
e deixaram a nave aqui, intacta.
Então, ao chegar lá,
tínhamos uma nave.
A nave inteira,
mas sem seres vivos.
De novo,
isto vai parecer loucura,
mas eles nos achavam tão imaturos
em relação ao resto da galáxia,
que podíamos até fazer
engenharia reversa
em partes da nave,
mas jamais conseguiríamos
reconstruir
a nave inteira.
Porém, acho que já
conseguimos reconstruir o suficiente,
de modo que há certas tecnologias
das quais as pessoas
não estão cientes.
Não tenho
nenhuma informação vazada
sobre bases na lua
ou bases
em Marte e em Vênus.
No entanto,
não tenho nenhuma informação
de que isso já ocorreu oficialmente
ou que está ocorrendo
oficialmente.
Eu sei,
como base no meu conhecimento,
na documentação disponível
para quem a quiser ler,
a tecnologia já existe
desde, pelo menos,
meados dos anos 50,
provavelmente muito antes disso.
Vou dar um exemplo.
Um carro de 2016.
Leve-o de volta a 1776.
Tenho que usar 1776
porque havia pouco conhecimento
sobre tecnologia àquela época.
Entenderíamos como os faróis do carro
funcionam.
Não conseguiríamos
reconstruí-los,
mas entenderíamos o princípio.
Entenderíamos o funcionamento
do combustível.
Porém, não teríamos
a capacidade técnica
de processar petróleo dos poços
e transformá-lo em gasolina.
Conseguiríamos entender
o que é o plástico
presente no carro,
do que se trata,
mas nunca conseguiríamos
reproduzi-lo.
É mais ou menos assim
que eles nos veem.
Muito bem.
Como pode ver,
são coisas muito intensas.
Não sei você,
mas não acho que esse cara
esteja mentindo.
Basta olhar para o Clifford Stone
para sentir credibilidade.
Lembre-se de que ele tinha
um filho que morreu.
Isso acabou
impedindo-o
de ser um informante
por muito tempo.
As coisas
que ele descreve
contêm detalhes intensos
e específicos
que as pessoas que inventam histórias
e mentem nunca usam.
Corey, ele mencionou que esse ET
estava sendo mantido como um “convidado”.
Certo.
Isso é um jargão
que o Big Brother usa
para descrever alguém
que está mantendo
em cativeiro?
Sim.
Se você for a um lugar…
Digamos, para entregar uma mensagem
a um grupo não muito amigável
com os remetentes
da mensagem,
é muito comum
que eles o mantenham como convidado
em um cômodo sem maçanetas,
até decidirem
como reagirão.
O que mais
me impressionou
foi essa cena
quase cinematográfica
do ser descrevendo
que haveria
algum tipo de evento
que ocorreria
e poderia ferir ou matar
muitas pessoas presentes naquela base,
se ele fosse retirado
de dentro da base
com essa tecnologia deles.
Então,
quando o resgate ocorreu,
era um feixe de luz
branco e brilhante.
Sei que é só especulação,
mas pode-se especular
quais podem ser
algumas
das tecnologias
que talvez existam
e sejam capazes de causar mortes
ao retirar alguém
de dentro de um prédio dessa forma,
em algo que,
nos termos do seriado Jornada nas Estrelas,
chamamos de feixe de transporte,
que pode simplesmente pegá-lo
onde quer que você esteja.
É a mesma coisa.
E eles sabem fazer isso.
Fiquei
um pouco confuso,
achando que talvez
o alienígena tenha dito isso
para que ele fizesse algo.
Pode ser que exista uma tecnologia
capaz de fazer isso,
mas a tecnologia
que já vi e sobre a qual já ouvi falar
não causaria dano nenhum
ao interior do prédio
que não fosse causado
também no seu exterior.
Tem uma coisa
que tenho me perguntado.
Seria possível
que esse grupo específico de ETs
estaria usando um tipo de campo de torsão
que basicamente
seria como um destruidor de matéria,
de modo que,
se você estiver dentro do campo do feixe,
talvez as ligações moleculares
sejam desfeitas ou algo do tipo?
Isso poderia causar
o cruzamento
de linhas elétricas,
causando um incêndio
nas partes maiores do prédio
e uma explosão
ou algo do tipo.
Há tecnologias
de feixe de luz
que podem causar
esse tipo de explosão, talvez?
Isso
que você está descrevendo
são armas de torsão,
que fazem esse tipo de coisa.
Não consigo entender
como emitir uma luz
para alterar a estrutura molecular
do ser
de acordo com a da luz
e puxar a luz para cima,
não entendo como isso
necessariamente causaria
tantas mortes.
Talvez alguns danos
ao prédio, no máximo.
Mas, de novo,
pode ser uma tecnologia
usada por esse grupo
da qual nunca ouvi falar.
Ou pode ser
que o ser tenha usado isso
como um catalisador
para que o Sargento Stone o ajudasse
a escapar.
Por que você acha
que o ser queria escapar,
em vez de simplesmente ser resgatado
de dentro do prédio pelo feixe de luz?
Não sei.
Talvez o prédio tivesse
algum tipo de escudo.
Ah.
Sim, depende.
Se eles colocarem certos tipos
de escudo no prédio,
eles dispersam
muitas coisas
ou tornam difícil ver quem
ou o que está dentro dele.
Certo.
Então, o ser
pode ter dito
que machucaria as pessoas no prédio como
forma de apelar às emoções do Clifford,
quando, na verdade,
talvez o próprio ser
soubesse que passaria
por um tipo de moedor de carne,
se tentasse ser resgatado
pelo feixe de luz
desse campo criado
dentro da base.
Ou talvez o feixe de luz
não pudesse alcançá-lo.
Talvez ele não pudesse
ser resgatado
a menos que fosse levado
para fora
desse campo ou seja lá o que for.
Você estava ciente da existência
de campos de contenção
em bases militares
que seriam capazes de anular
esses tipos
de tecnologia,
de modo que não funcionem dentro do prédio?
Sim, mas geralmente
são como refúgios.
Nunca ouvi falar
de um prédio
acima do solo,
com uma cerca de arame farpado
ao redor,
protegido dessa forma.
Mas isso não quer dizer
que não exista.
Certo.
Então, pode ser
que o ser tenha tentado
enganá-lo
só para garantir passagem segura,
ou seja, ele o enganou
para conseguir chegar
à área segura de transporte.
É possível.
Não havia
nenhum risco real
de morte.
É uma possibilidade.
Certo.
Agora, de acordo com sua descrição
da fenologia desse ser,
a pele dele era mais pálida
que a da maioria dos Greys (Cinzas).
Era meio branca.
Mas ele também descreveu
que ele tinha uma coloração amarelada.
Quando assistimos ao vídeo
juntos,
antes de gravar isto,
você mencionou algo
em relação à dieta deles.
Sim.
Os diferentes tipos de Grey (Cinza)…
Sua pele muda de cor
se eles não seguirem
a dieta correta
enquanto estiverem em cativeiro.
Sério?
Não sei por quanto tempo,
mas não me pareceu
que esse ser ficou preso
por muito tempo.
Como a cor da pele
pode mudar?
Ela fica cada vez mais pálida,
até ficar quase branca.
Nossa.
E você sabe
o que falta em sua dieta
que não podemos suprir?
O que eles comeriam
se estivessem aqui?
É como nós
sofrendo de desnutrição.
Não sei o que eles comem.
Desde então,
já li na Internet
que eles absorvem coisas
em sua pele.
Há dezenas
de tipos diferentes de ser
que se parecem com os Greys (Cinzas).
Portanto, nem todos eles
têm a mesma biologia.
Certo.
Agora, o outro tema
que queremos cobrir aqui
são suas declarações
muito interessantes
sobre levar um carro de 2016 para 1776.
Desde que Benjamin Franklin
não esteja lá.
Ele provavelmente teria conseguido
reconstruir muita coisa.
O que você acha
da ideia
de que os ETs
não achavam
que seríamos capazes
de fazer muita coisa com as coisas deles e,
portanto,
permitiram que as obtivéssemos?
Atualmente,
várias trocas
já foram feitas
com vários
desses diversos seres.
Já desenvolvemos tecnologias
similares às deles.
Mas o Clifford
obviamente não ficava sabendo
de muitas coisas
desse tipo.
Certo.
Uma das coisas
que o exército faz é,
quando há um conceito,
ou um helicóptero secreto,
ou mesmo uma nave que não
consigamos extrair, é só bombardeá-la.
Destruí-la.
Como eles não destruíram a nave,
que ficou para trás,
imagino
que eles não viram necessidade
de fazer isso
porque já desenvolvemos, até certo nível,
essa tecnologia.
Você acha
que esses seres
podem estar tentando guiar
a nossa evolução,
dando-nos
coisas do tipo de propósito,
para que possamos crescer
mais rapidamente?
Pode ser.
Digo,
isso certamente já aconteceu,
mas teria ocorrido
antigamente, eu acho.
Certo.
A última coisa
é que ele mencionou uma operação
de ataque (Pounce).
Já vi esse termo online
em vários nomes de acesso liberado
de códigos de projetos.
Já vi referências
a um projeto denominado “Pounce”.
Você sabe algo
sobre isso?
Assim como você,
lembro-me
de ler sobre isso,
era um tipo de programa
principalmente do exército, acho.
Mas eles reúnem
as forças armadas
sempre que possível
para reagir a quedas de satélites,
à chegada de naves secretas,
à vinda de naves de outros países
ou mesmo de origem desconhecida.
Essas equipes de ataque
agora têm aviões C-5 Galaxy
gigantes,
e os aviões geralmente pousam
na pista de pouso mais próxima.
Também há aviões
capazes de carregar
até meia tonelada
de carga
em seu interior.
Em seguida, vários caminhões
saem de dentro do avião.
Eles imediatamente fecham
um perímetro em volta da área.
Isso é o que chamamos
de operação de ataque.
Isso é o que chamam
de operação de ataque.
Certo. Agora,
apresentaremos
outro vídeo fascinante.
Desta vez,
de um encontro
que o Clifford teve
com OVNIs
e extraterrestres no Vietnã.
É algo realmente fascinante
que lhe permite
ver de perto
esse mundo
ao qual o Clifford foi levado.
Alguns meses antes
de partir para o Vietnã,
houve uma situação
em que eles nos disseram
que precisavam que fôssemos
para outro país
porque havia caído um avião,
um B52.
Eles tinham motivos
para suspeitar,
mas agora sei que não se tratava realmente
de motivos para suspeitar…
Se fosse verdade, eles saberiam.
Mas eles tinham motivos para suspeitar
que houvesse
dispositivos nucleares nesse B52.
Estou me precipitando
aqui,
pois, na verdade,
estávamos a caminho
de um exercício de treinamento, supostamente,
mas fomos selecionados a dedo.
Não era o pelotão todo.
Fomos em frente
e dirigimos
até a Carolina do Sul, acho.
Fomos a uma base aérea lá.
Entramos em um avião,
um avião comercial.
O plano era viajar
até a Flórida.
Na Flórida,
faríamos
o exercício de treino.
Partimos.
Deveríamos ter voado
por poucas horas,
não por horas e horas sem fim.
Após a decolagem,
voamos por umas seis ou sete horas.
Não me lembro exatamente
de quantas horas.
Porém,
pousamos para abastecer o avião.
Não é necessário
reabastecer o avião
se você estiver indo da Carolina do Sul
ou da Carolina do Norte,
seja qual for, até a Flórida.
Não é necessário reabastecer,
mas pousamos para reabastecer.
Em seguida,
decolamos de novo.
Mas eles nos disseram que,
quando pousássemos,
chegaríamos a um terminal.
Fomos.
Pousamos.
Chegamos ao terminal.
Eles nos pediram
para não descer do avião.
Ficamos lá.
Ficamos dentro do avião.
Chegamos lá.
Se você entende o mínimo
sobre reabastecimento de aviões,
sabe que é preferível que esteja vazio,
pois, se houver um acidente,
várias pessoas
acabariam morrendo.
Isso não é desejável.
É melhor que todos desçam do avião
antes de reabastecê-lo.
De qualquer forma,
fomos e chegamos lá,
e eles reabasteceram
o avião.
Olhamos pela janela.
É claro que eu estava me perguntando
que lugar era aquele.
Alguém disse
que apostava
que era Oakland.
Então,
todos começaram a dizer
que Oakland
não ficava nem perto
da Flórida.
Que lugar era aquele?
Então,
o cara que sempre chamávamos
de Coronel
veio, sacou sua pistola
calibre 45, edição militar,
toda preparada e carregada,
e disse: “Eu atiro no primeiro FDP
que disser algo”.
Em seguida: “Desta vez,
quero que fechem suas janelas.
E quero que permaneçam fechadas.
Para os assentos
vazios,
ele ordenou
a outros subalternos
que fechassem as janelas.
E disse: “Vocês serão informados
antes de chegarmos ao nosso destino.
Isso é tudo de que precisam saber
no momento”.
Ninguém ousou falar nada,
ponto final.
Eu já conhecia esse cara
de outras ocasiões
em que estivemos juntos.
Mas eu não sabia
se ele estaria
realmente disposto
a atirar em alguém.
Mas ficamos todos em silêncio. Daria
para ouvir um alfinete caindo no chão.
As turbinas eram como um rugido
quando o avião decolou,
foi a decolagem
mais ruidosa da minha vida,
tamanho era o silêncio.
De qualquer forma,
voamos por umas 14, 15, 16 horas.
Algumas horas
antes do pouso,
eles nos disseram
que estávamos chegando
ao país
onde o B52 havia caído.
Os nativos desse país,
a população local,
chame-os do que quiser,
eles não eram amigáveis
em relação ao governo
dos EUA.
Nós tínhamos que descer lá.
Procurar sobreviventes.
Verificar se havia
algum perigo ou vazamento
do material radioativo
que estava naquele avião.
Também tínhamos que providenciar
uma remoção.
Até então, tudo bem.
Quando pousamos, lembro-me
de que estava
escuro.
Era noite.
Olhamos para baixo.
Lembro-me de ver
fogueiras lá no chão.
Não luzes, fogueiras.
Porém,
quando chegamos ao aeroporto,
é claro,
havia luzes vermelhas e azuis, como sempre.
Quando descemos,
ainda estávamos
a milhares de quilômetros de altura.
Achei aquilo
muito estranho.
Não estávamos na Flórida.
Não existe esse tipo de coisa
na Flórida.
Comecei a pensar
que aquilo era loucura.
Mas, quando pousamos,
eles nos deixaram sair.
Quando saímos, tenho
certeza de que algumas pessoas sabiam,
porque havia placas lá.
Estavam em vietnamita.
Eu nunca tinha ido ao Vietnã.
Não sabia que aquilo era vietnamita.
Só sabia
que estávamos em outro país.
Talvez
um país da América do Sul,
sei lá.
Eu não estava pensando nisso
naquele momento.
Não vi ninguém
com traços asiáticos por ali.
Estávamos apenas nós.
Mas eles nos retiraram
do avião.
Havia dois helicópteros
aguardando-nos.
Entramos nos dois helicópteros.
Modelo UH-1.
Huey Slicks.
E eles nos levaram.
Não sei
por quanto tempo voamos.
Tenho a impressão
de que foram algumas horas.
Mas tenho certeza
de que fomos ao Camboja.
E tenho certeza
de que a área do Camboja que visitamos
foi a área do Bico do Papagaio.
Havia um ribeiro
que passava pela área
aonde nos levaram.
Chamávamos aquela área
de área de teste.
Dessa área,
descíamos para a selva,
onde o avião havia caído.
Obviamente,
esperávamos ver fumaça.
Esperávamos ver escombros,
já que o jato
teria sido
completamente destruído.
Porém, quando chegamos,
ninguém pediu nenhuma leitura
do contador Geiger nem nada do tipo.
Chegamos a uma clareira.
Nessa clareira,
estava o B52, quase intacto,
exceto pelo dano
causado por um inimigo natural,
o fogo.
Como sempre digo,
não posso ter certeza
porque não tenho informações
dos bastidores,
mas ainda acho
que foram mísseis aéreos da superfície
que acertaram aquele avião,
provavelmente
mais de um.
Os tripulantes
haviam morrido
devido aos ferimentos que sofreram
como resultado dos fragmentos
de quando os mísseis atingiram o avião.
Prosseguimos.
Demos uma olhada.
Sempre achei que o B52
fosse muito, muito maior.
Não me interprete mal,
não era um avião pequeno.
Era um avião grande.
Mas sempre achei
que fosse muito maior.
Comecei a dar voltas nele.
Fui até
a parte traseira.
Quando cheguei
à parte traseira,
fui até o outro lado.
Ouvi algo
nos arbustos.
Quando me virei,
já peguei o meu rifle M16,
mas não o apontei.
Só o peguei.
Então, vi um…
Era um típico Grey (Cinza) e de novo,
eu diria que ele media
de 90 a 100 cm.
Ele apareceu,
e apareceram vários outros com ele.
Então, lembro-me até hoje
do que foi dito.
Foi dito: “Clifford,
o que você está fazendo aqui?
Você não deveria estar aqui”.
Acho que eu talvez tenha sido
o primeiro
a atirar.
Não sei.
Mas apontei o meu M16,
atirei e comecei a gritar “Viet Cong”.
Sabe qual é
uma boa lição de humildade?
Quando você sabe
que está atirando em algo
com um M16,
mas sem efeito.
Você fica humilhado
pela situação
quando entende
que todas as suas armas
são inúteis.
Agora, você está à mercê
de seja lá o que for
que você estava tentando acertar.
Nessa situação,
começamos a recuar.
A essa altura,
outras pessoas também estavam atirando.
Como já disse,
talvez eu tenha sido o primeiro a atirar.
E por que eu gritei “Viet Cong”?
Eles não haviam nos dito
que estávamos no Vietnã.
Não haviam nos dito nada.
Apenas mencionaram
que haveria
pessoas pequenas.
Eu sabia o que queriam dizer
com “pessoas pequenas”.
Porém, recuamos
e chegamos
à travessia do rio.
Eles nos seguiram
até certo ponto.
A maioria das pessoas
parou de atirar
porque,
racionalmente,
percebemos que atirar não adiantaria.
Não os atingiria.
Eles ainda não estavam
tentando fazer nada conosco.
A questão era que,
se eles tivessem armas,
talvez tentassem usar
essas armas.
Nós atravessamos
o rio.
Quando voltamos,
disseram-nos imediatamente
que aqueles seres que tínhamos visto
eram os nativos do lugar.
Nós pensamos:
“Que tipo de truque esses caras
estão tentando usar agora?”
Aquelas entidades… Não, não e não.
Não eram pessoas.
Não eram os nativos do lugar.
Eu já sabia disso
graças a outras experiências.
Porém, quando voltamos,
o cara que eu sempre chamava
de Coronel
disse que precisava de um voluntário,
porque tínhamos que voltar
ao local da queda.
Olhei à minha volta.
Ninguém se voluntariou
para ir.
Ninguém queria ir.
Eu certamente
também não queria ir.
Porém,
fiquei pensando…
Resolvi pegar o meu M16.
Sem dizer nada,
comecei
a atravessar o rio
novamente.
Antes disso,
o cara que eu chamava de Coronel
perguntou-me:
“Você está com medo?”
Eu disse: “Sou humano.
Sim, estou com medo”.
No entanto,
peguei o meu M16
e comecei a voltar lá,
já que ninguém queria ir
porque não sabíamos
do que se tratava.
Eu só fui
porque tinha experiência com aquilo.
Comecei a atravessar
e o Coronel disse:
“Você não disse
que estava com medo?”.
Virei-me.
“Sim, senhor.
Estou com medo”.
Mas consegui entender
o que estava acontecendo.
Consegui voltar lá.
Consegui ver
o que estava acontecendo lá.
Nada daquilo
fazia sentido algum.
Então, comecei a ir aos poucos.
Os outros soldados
que estavam comigo
pegaram seus M16
e vieram atrás de mim.
Eles me seguiram.
Voltamos lá.
Quando chegamos,
removemos os corpos.
Pedimos reforços
para levá-los.
Então, disseram-nos que uma
equipe de engenheiros estava chegando.
Disseram-nos
que eles pegariam o avião
e o despedaçariam.
Acho que foi esse o termo que usaram.
“Despedaçar”, porque eles
queriam cortar o avião em pedaços.
Cortaram-no em cinco partes.
Cortaram as asas.
Cortaram a cauda.
Em seguida, a fuselagem.
Depois,
o que chamamos de CH54.
Eles o chamavam
de guindaste voador.
Eles vieram
e pegaram parte por parte.
Então, retornamos à área
que chamávamos
de área de teste.
Os helicópteros chegaram
para levar-nos de volta.
Embarcamos no mesmo avião
em que havíamos ido.
E fomos embora.
Voltamos
aos Estados Unidos.
Corey,
vamos começar pela parte simples
antes de entrarmos
na parte complexa.
Algumas pessoas
com tendências céticas
podem duvidar,
achando estranho
o Coronel querer atirar em alguém
só por ter perguntado
se estavam indo
rumo à Flórida,
sendo que o lugar onde estavam
parecia ser Oakland, na Califórnia.
É verdade que o exército
pode considerar uma operação
tão secreta a ponto de,
se você estiver indo a algum lugar
e tentar descobrir
aonde está indo,
eles podem mesmo
atirar em você?
Sim.
Eles fazem isso com os soldados.
Eles fazem isso
com terceirizados civis.
Isso é de praxe.
Por que eles não queriam
que esses caras soubessem
aonde estavam indo?
Como dizem,
tenha cuidado com o que fala.
Se eles não possuem
certas informações,
não poderão revelá-las.
Faz parte
da compartimentalização.
Então, se ele disse
que participou desse Projeto Pounce,
mantê-lo
compartimentalizado
significa que ele não tem acesso
a informações que possa vazar
para inimigos
dos Estados Unidos,
caso seja capturado,
torturado ou algo do tipo?
Essa é a ideia?
Ou caso ele decida
acionar a imprensa.
Certo.
Ele acabou indo ao Vietnã.
Isso ocorreu
em plena guerra, em 1968.
É aqui que as coisas
ficam muito bizarras.
Ele deu a volta
no que parecia ser
um avião que caiu
de fabricação estadunidense
durante uma guerra em andamento,
no auge da guerra, no Vietnã.
Ele deu a volta
e viu um grupo de Greys (Cinzas).
Então, os Greys (Cinzas)
chamaram-no pelo nome,
dizendo que ele não deveria
estar ali.
O que diabos
está acontecendo aqui?
Podem ser
várias coisas diferentes.
Eles estavam
no meio de uma operação.
“O que está fazendo aqui?
Você não deveria estar aqui”.
Mas a sensação que tive
foi a de: “Espere um pouco,
não era para você estar na Geórgia,
ou algum outro lugar?
Como você veio parar aqui,
a milhares de quilômetros?
O que está fazendo
aqui?
Você não deveria estar aqui.
Este palco de operações
não é seu.
Você é dos EUA”.
Acho que não estou
conseguindo
chegar ao cerne da questão:
o que diabos
esses Greys (Cinzas) estavam fazendo
em uma guerra dos EUA?
Por que eles se importariam?
Por que eles estariam
perto de um avião
que acabara de cair
com todos os tripulantes mortos?
Esse é um fenômeno
observado
em praticamente todas as guerras
já travadas.
Sério?
Sim.
Os não-terrestres
que consideram alguns seres humanos
como seus ativos
geralmente os protegerão.
Ou, se algo acontecer com esses humanos,
os ETs investigam.
Então,
você está dizendo
que parte da tripulação do B52
eram ativos de alto nível
que esses Greys (Cinzas) consideravam
cruciais, tanto para si próprios
quanto para os EUA?
Estou só especulando.
O B52 também pode carregar
coisas interessantes
para algumas modificações.
Certo.
Talvez houvesse algo especial
dentro daquele B52.
Em outras
palavras,
talvez houvesse
algum material
ou tecnologia extraterrestre
naquele avião.
E parece que ele foi derrubado
pelo inimigo.
É uma possibilidade.
Gostaria
de chegar ao cerne
de outra questão-chave:
você sabe dizer
se já houve alguma cooperação secreta
entre entidades
como os Estados Unidos
e extraterrestres como os Greys (Cinzas)
para vencer uma guerra,
como a do Vietnã?
Sim.
Eles não lutam
conosco,
mas eles fizeram acordos
com diversos não-terrestres
sobre que tipo de papel eles desempenharão
como observadores,
ou diversas outras
possibilidades.
Eles firmam acordos
com certos não-terrestres
antes de declarar guerra,
durante a guerra,
mas eles geralmente não lutam
na guerra.
Já ouvimos dizer
que tanto Truman quanto Eisenhower
assinaram esses tratados
com os Greys (Cinzas), incluindo
o Tratado Tau 9, que supostamente
abrangia abduções.
Será possível que parte
desses tratados com os Greys (Cinzas)
envolvam acordos do tipo,
se o governo dos EUA permitir
que ele abduzam um certo número
de cidadãos estadunidenses,
em troca,
eles fornecerão
certas coisas,
como suporte logístico
em tempos de guerra?
Àquela época,
nós não precisávamos realmente
do apoio logístico deles,
porque já tínhamos desenvolvido
muitas dessas tecnologias
por conta própria,
já no fim dos anos 60.
Que tecnologias?
Tecnologias
para observar o inimigo.
Capacidades de suporte tático
de nível superior.
Portanto,
se o tratado foi assinado,
por que você acha que esses ETs
se importariam com o que acontece conosco
durante a guerra?
Ainda estou tentando
chegar ao cerne
do que pode estar acontecendo aqui.
Acho que nunca
saberemos
o que aconteceu
nesse caso.
Só podemos especular
um pouco.
Há vários possível motivos
para a presença deles nessa situação.
Os motivos que acabei de descrever
são só alguns exemplos.
Certo.
Acho que todo mundo
vai querer a sua opinião,
antes de encerrarmos
este episódio,
sobre atirar nesses seres com um M16
sem atingi-los.
O que diabos
aconteceu nesse caso?
É como se eles
nem se importassem
com as armas.
As armas da era comum
que temos,
ou a era de armas
que temos,
armas cinéticas,
até armas de alta energia,
eles têm defesas contra elas.
Você também mencionou
que o Projeto Pounce
também lidava com flechas quebradas.
Certo.
Você poderia explicar aos nossos
telespectadores o que isso significa?
Uma flecha quebrada
é uma situação
em que uma arma nuclear
sofreu uma queda
ou foi perdida
em algum tipo de incidente.
Uma flecha quebrada
significa uma arma ou dispositivo nuclear
que não está mais conosco.
Nossa.
É coisa do alto escalão.
E também é algo
que eles abordarão
com mais prioridade
e mais velocidade.
Se disserem a esses grupos de acesso
especial que há uma situação
de flecha quebrada,
eles entram no avião
e chegam lá
imediatamente.
Também temos o véu de sigilo
que acompanha
essa situação.
Muito bem.
Obrigado, Corey.
E obrigado a vocês por assistirem.
São histórias
realmente fascinantes.
Estamos trazendo à tona todas as
novidades de ”Revelação Cósmica”,
aqui na Gaia.
Obrigado novamente por assistir,
até a próxima!
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK