David Adair, revelação cósmica temporada 08

S08E01 Biografia de David Adair (Revelação Cósmica)

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resumo do episódio: David Afair é um dos primeiros informadores de 1997. este episódio é curto.

S08E01 Biografia de David Adair (Revelação Cósmica ~ David Adair) S08E01 (Cosmic Disclosure ~ David Adair)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome: https://drive.google.com/file/d/1QTpAfHPUj6hk0bzAp1B4WgMXvXLC9OY5/view?usp=sharing

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Episódio com legendas não formatadas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 8 episódio 1

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Biografia de David Adair

Muito bem. Bem-vindos de volta ao ”Revelação Cósmica”. Sou o apresentador, David Wilcock. Neste episódio, temos uma surpresa muito especial. Um dos originais e provavelmente o mais considerável do Disclosure Project de 1997, o informante mais intenso daquele encontro, David Adair. David, bem-vindo ao programa.

Obrigado.

Estou feliz de estar aqui.

Conte-nos um pouco sobre onde você nasceu

e quais foram algumas das suas experiências de infância

que o trouxeram a esta área bizarra.

Você falou bem.

Eu nascei em Welch, West Virginia,

em Pocahontas Coalfields, número 10.

É como nos “Jogos Vorazes”.

Temos distritos diferentes.

O meu era o distrito número 10.

A cerca de 5 km de onde nasci,

fica Coalwood, onde nasceu o Homer Hickam

de “O Céu de Outubro”.

Ele e eu concordamos que devem ter colocado algo

na água daquela região.

Eu sempre soube que havia algo estranho comigo.

A minha mãe contou-me uma história.

Ela disse que, quando eu tinha um ano e meio,

estava brincando com um foguete de brinquedo,

é claro.

Porém, ele ficou preso entre a geladeira e a parede.

Ela não fez nada, só ficou assistindo.

Eu procurei e achei uma vassoura, mas nem sabia andar direito.

Fui lá com a vassoura,

soltei o foguete, peguei-o e voltei a brincar.

A minha mãe disse ao meu pai: “Fred,

essa criança não é normal.

Ele já sabe reconhecer ferramentas.

Ele só tem um ano e meio.”

Certo.

Então, quando eu tinha sete anos,

eu ia à biblioteca local, e foi aí

que tudo começou.

Comecei a ler livros da seção 600,

ciência pesada e matemática.

A bibliotecária, a Sra. Hunt, que ficava me observando,

disse: “Você está lendo esses livros?”

Eu não estava tentando ser inteligente.

Eu disse: “Bem, não tem nenhuma ilustração neles.”

Ela deu uma olhada neles e disse:

“Vamos ver o que você sabe.”

Então, ela pegou um livro aleatório.

Acho que era um livro sobre singularidades e buracos negros

que continha apenas teoremas básicos.

Por volta de 1962, 1963, não havia muito material

sobre esse assunto.

Claro.

Porém, eu li sobre o assunto

e comecei a explicar a ela em detalhes

o colapso de estrelas e os campos gravitacionais,

o horizonte de eventos, a abertura.

Eu ficava desenhando para ela,

e ela ficava me olhando.

Ela disse: “Você realmente lê essas coisas.”

Eu disse que sim.

“Quantos desses livros você já leu?”

Eu disse: “Todos eles.”

Ela disse: “Por que você está lendo esses livros?”

“Estou dando uma olhada e corrigindo erros

nos livros.”

Ela ficou estarrecida.

Não sei dizer se ela acreditou em mim ou se achou que eu estivesse

dando uma de espertinho.

Porém, ela disse: “Quer saber?

Você gostaria de conseguir outros livros?”

Eu disse:

“Como posso fazer isso?”

“Não conte a ninguém, mas eu vou encomendá-los

para você.” Ela adquiriu vários livros para mim.

Nossa!

E nesses novos livros, havia referências

a outros livros.

Foi assim que criei a minha lista. Devo ter lido

uns 1.800 livros em poucos anos.

Assim, criei uma boa base para poder trabalhar.

O que mais alimentou o seu interesse nesses 1.800 livros

que você leu?

Viagem espacial, basicamente.

Embora eu gostasse muito de todas as ciências…

Ciências da Terra.

Eu realmente gostava da ciência da Terra, mas viagem espacial

e propulsão, indo daquela época

até 100 anos a partir de agora.

Eu gostava de ler sobre o que as pessoas estavam tentando fazer

ou pensando em fazer.

Qual foi o erro mais surpreendente

que você achou nos livros?

Os cálculos.

Os cálculos estavam errados.

Eu sempre soube disso.

E havia um bom motivo para isso.

Não era culpa dos autores.

Eles estavam se baseando em dados obtidos

de satélites, sondas e outros materiais de pesquisa,

mas não tínhamos grandes computadores à época.

Eu conseguia refazer os cálculos, expandi-los

e descobrir onde estavam os erros.

Eles não conseguiam fazer isso porque não tinham

o devido mecanismo de apoio.

Não sei.

Eu simplesmente conseguia.

Como você começou a aplicar esse conhecimento?

Obviamente, você não ficaria só nos livros.

Você queria fazer algo com isso tudo.

Como você começou a aplicar o conhecimento?

Boa pergunta.

Essa é uma etapa que podemos fazer, o método científico.

Analisamos questões teóricas

e prosseguimos para a ciência aplicada.

Certo.

O que isso significa em termos normais?

Significa que eu estava estudando propulsão e, portanto,

comecei a construir foguetes.

Comecei com um propulsor sólido,

quando fiz o meu próprio combustível de foguete sólido,

assim com o Homer Hickam fez.

Os kits da Estes só surgiram alguns anos depois.

Certo.

Porém, eles eram lentos e primitivos demais.

De 4.000 anos atrás, quando a China inventou a pólvora.

Então, pulei para os fluidos criogênicos, hidrogênio líquido,

oxigênio líquido. Então, obtivemos uma certa potência disso.

Os fluidos criogênicos a temperaturas de 162 graus Celsius

abaixo de zero…

Quando se detona algo assim, obtém-se várias BTUs,

que geram impulso.

Então, pode-se começar a trabalhar com todos os tipos de tabela de cálculo

com esse conceito.

Porém, tudo isso estava levando a algo,

mas eu não sabia disso.

Existem apenas dois tipos de motor de foguete hoje:

combustível sólido e combustível líquido.

Certo.

Não usamos nada mais.

O foguete grande que construí, o Pitholem, não tinha nenhum dos dois.

Quando você diz “Pitholem”, o que é isso?

Pitholem é o nome do meu foguete.

Enquanto o desenvolvia, ele ainda não tinha nome.

A minha mãe veio falar comigo.

“Acabei de ter um sonho estranho com você.”

Eu achei ótimo, porque ela sempre tinha

sonhos muitos interessantes.

Eu disse: “O que você sonhou?”

Eu estava trabalhando de costas para ela,

na minha superfície de trabalho.

Ela disse: “Eu vi arquibancadas gigantes

no deserto.

Havia trilhos entre elas.

Grandes locomotivas, várias delas,

estavam empurrando um foguete gigante de lado, como se fosse um trenó.

Então, elas pararam. Havia um guindaste

que chegava até a porta.

Você abria a porta e saía.

Você não tinha cabelo na parte de cima da cabeça.

O cabelo nos lados era branco.”

Isso ficou na minha cabeça por alguns minutos.

“Eu não tinha cabelo?

Isso não é bom.”

Porém, ela disse: “Você se dirigia a todos,

agradecia a presença deles e dizia: ‘Vamos ver como essa coisa…

Vamos ficar calados.

Vamos só fazer isto.’

Então, eu voltava.

A locomotiva estava empurrando a 1-3 km de distância

da arquibancada.

Então, elas voltavam e o negócio simplesmente ficava ligado.

Os motores do trenó ligavam-se.

Ele partia sobre o solo do deserto,

subia uma montanha e os motores

principais ligavam e só…”

“Você sabe soldar,

como era o brilho?”

Ela disse: “O brilho era muito mais forte que isso.

Era como o Sol.”

Nossa!

E ela disse: “Nunca vimos você partir.

Só vimos a explosão, e o foguete havia sumido.

A única coisa que havia restado como um rastro de fumaça

como um arco-íris.”

Eu pensei: “Meu Deus, ela acabou de descrever

um motor de fusão eletromagnética na nossa atmosfera perfeitamente.”

E a minha mãe não sabe nada dessas coisas.

Eu achei interessante.

E ela disse: “Outra coisa.

Havia um nome pintado na lateral do foguete.”

“Sério?

Que nome era?”

Ela disse: “Aqui. Eu escrevi para você.

Acordei com o nome na cabeça.

P-I-T-H-O-L-E-M. Parece a palavra ‘pithole’,

mas tem um ‘m’ no fim. É ‘Pitholem’.”

Esse é o Pitholem.

É daí que vem o nome.

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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