revelação cósmica temporada 11

S11E01 Cúpula Cósmica (Revelação Cósmica)

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S11E01 Cúpula Cósmica (Revelação Cósmica ~ Corey Goode e Emery Smith) S11E01 Cosmic Summit (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome: https://drive.google.com/file/d/1JI5RUlVGB0t9agMIQa4-BA2czacUvCM8/view?usp=sharing

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 11 episódio 1

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Encontro Cósmico

Sou David Wilcock.

Temos uma surpresa para vocês.

Dois informante de alto nível que nunca haviam falado

em nenhum fórum público ou privado

como vamos fazer agora.

Temos Corey Goode e Emery Smith.

Emery, bem-vindo.

Obrigado por receber-me novamente.

Estou muito animado.

-Corey, obrigado pela sua presença. -Obrigado.

Decidimos começar este primeiro episódio

tentando achar as áreas onde possa haver

mais elementos em comum entre a sua experiência, Emery,

e a experiência do Corey.

Isso nos leva ao tema de bases subterrâneas.

Para começar, vou fazer algumas perguntas simples.

Vamos partir daí.

Você sabe se os militares ou o governo,

ou seja lá quem for, têm bases subterrâneas?

Em caso afirmativo, são muitas?

Quantas existem?

O que você sabe sobre elas?

Só nos EUA, sei que existem cerca de 300 bases

desse tipo.

Quando você diz “governo”,

eu gostaria de falar sobre isso,

pois essas bases nem sempre são do governo.

Os militares protegem essas bases,

mas nem sempre estão no comando delas,

pois elas são de propriedade de grandes corporações

e organizações desconhecidas.

Há níveis diferentes

de supervisão.

-Exatamente. -Certo.

Quando você diz que há 300 bases desse tipo…

Só na América do Norte.

Qual seria o seu padrão de referência

para entender isso?

O que são essa bases?

Como são essas 300 bases?

São grandes? Quantas pessoas trabalham lá?

Há várias bases diferentes

com vários tipos diferentes de população.

Cada uma tem um propósito diferente.

Algumas são maiores,

como as do Novo México, Nevada e Colorado,

que abrigam cidades inteiras.

Eles nem precisam ir à superfície.

Elas também incluem hospitais completos e outras coisas

para essas elites.

Quanto aos laboratórios e os testes que eles fazem

com energia nuclear e de outros tipos…

Não é só medicina, é claro,

existem outras coisa lá embaixo,

como o Corey já constatou. Eles trabalham com outros tipos de dispositivo,

como tipos diferentes de veículo, em primeiro lugar,

veículos espaciais.

A parte médica que mencionei nos últimos episódios,

com os corpos clonados e outras coisas…

Várias dessas bases

abrigam vários tipos diferentes de projeto.

Algumas delas

servem para tipos específicos de projeto,

pois são muito compartimentalizadas.

Existem bases inteiras só para um projeto.

Eles geralmente mantêm a população

com menos de 200 pessoas, para poderem controlá-las.

Emery, sei que você provavelmente não pode revelar

o nome ou a localização das bases que você visitou,

talvez algumas,

mas pode nos dizer quantas eram,

qual era a diferença entre elas

e como é entrar nessas bases?

Claro.

Basicamente, existem 300 bases desse tipo nos EUA,

até onde eu saiba.

Algumas que visitei

ficam em El Paso, Texas, debaixo da UTEP.

Todos já sabem da que visitei

em Los Alamos e na Base Aérea de Kirtland.

Existem outra base em Charlottesville, Virgínia.

Existe outra em Denver.

E todos conhecem Dulce, é claro.

Existe uma debaixo do monumento nacional de White Sands,

Em Crestone também, debaixo das dunas de areia,

que eles estão tentando ampliar agora.

E no Canadá?

Sabe de alguma base lá?

Na Colúmbia Britânica e perto da Ilha de Whidbey,

no estado de Washington.

Quando você se aproxima

dessas bases subterrâneas,

a entrada delas fica disfarçada?

Ou é algo que…

Sim, 95% delas ficam disfarçadas, mas também são vigiadas

ou geralmente ficam perto ou dentro de uma base.

Existem algumas delas que não são vigiadas,

mas ficam em áreas tão remotas e desertas…

Elas são vigiadas,

mas não é…

-Com tecnologias. -Não ficam em uma base.

Sim, tecnologias e satélites. Elas são monitoradas.

Respondendo à sua pergunta, acho que na maioria delas

você tem que entrar em um laboratório super protegido,

em uma empresa protegida ou em uma base militar super protegida

para acessar o subsolo.

Você poderia descrever como seria entrar em uma dessas bases?

Dependendo de onde fica a entrada e do tipo de base,

algumas das mais comuns,

como a base onde eu trabalhava, a Base Aérea de Kirtland,

havia uma torre de incêndio que você nunca imaginaria

que seria a entrada.

Era uma torre de incêndio, ou seja, uma base de concreto,

não era metálica.

Imagine um prédio pequeno de 9 x 9 metros, de concreto,

com seis andares de altura.

Porém, é usado como um ponto de observação de incêndios,

mas é claro que nunca é usado para essa finalidade.

Além disso, nessas áreas,

não há nenhum estacionamento nem nada do tipo.

Você geralmente tem que passar por vários pontos diferentes,

mas como isso já existia na base,

dentro de outra base que havia lá…

Você tem que passar por dois tipos diferentes de segurança.

Primeiramente, você tem que entrar na base militar.

Depois disso,

existe uma base ainda mais protegida

com cercas e suas próprias equipes de segurança.

Não são militares.

Elas são controladas

pelas corporações privadas que mencionei antes.

Algo que eu já havia contado ao David

é que o meu dormitório ficava tão perto da base,

que eu ia de bicicleta depois do trabalho.

Eu podia estacionar a minha bicicleta perto dessa área

e continuar a pé.

É uma área aonde as pessoas que trabalhavam na base

podiam ir a pé.

Há várias entradas diferentes,

mas para nós, era mais conveniente,

pois morávamos na base, vários dos cientistas.

O que aconteceria se alguém começasse a notar

um número anormal de pessoas entrando em uma torre de incêndio,

para o pessoal da base que não sabe disso?

O que aconteceria?

A área inteira é monitorada.

E fica dentro de uma base.

A base já sabe que existe algo…

Eles já sabem que há algo lá dentro,

mas não sabem o que é.

Os militares nem sempre sabem

a extensão dessas bases subterrâneas,

algo que talvez você possa confirmar.

Eles geralmente fazem uma vistoria do seu corpo todo, com todas…

Que medidas de segurança eles empregam?

Quando eu chegava lá,

havia um bicicletário onde eu estacionada a minha bicicleta.

Eu continuava a pé.

Só havia duas portas.

Você entra.

É como entrar em um hospital e passar pela recepção.

Eles pedem a sua identidade e coisas do tipo.

Tem dois guardas lá.

Você entra.

Eles podem reconhecê-lo ou não.

Você tem que passar por três controles de segurança

antes de entrar.

Primeiro, tem o cartão.

É muito genérico, nada de especial.

-Não tem nenhum holograma… -Só uma tarja?

Sim, só uma tarja.

É como a tarja magnética de um cartão de crédito.

Nada de especial.

Então, é claro, tem o leitor de palmas

e o leitor de íris do olho, como os que vemos nos filmes.

Muito similar.

Depois de passar por tudo isso,

você entra no elevador e desce.

Chegando lá embaixo…

-Eles o examinam enquanto você desce. -Exato.

Não é um elevador normal,

mas parece um elevador normal.

O elevador verifica

se você tem algum tipo de plutônio no corpo, por exemplo,

ou outro tipo de ameaça.

O elevador faz uma leitura corporal

enquanto desce.

Sim.

Não dá para levar nada nos seus orifícios.

Não dá para entrar com uma bomba, granada ou pistola,

nem nada do tipo.

É tipo uma máquina de raio X ou ressonância que…

-Sim. -Imaginei que sim.

É um pouco diferente.

Não é radioativo nem causa…

-Eles não fariam isso, é claro. -Certo.

É claro que usamos

crachás de raio X o tempo todo que passamos lá dentro,

pois ele monitora a radiação…

-A sua exposição. -Exato.

Não é só dos raios X.

Pode haver outros projetos

com elementos que emitem algo em um nível seguro,

mas você tem que ser monitorado o tempo todo.

Eles mantêm um registro da sua exposição à radiação?

Com certeza.

Eles monitoram o nível de gás e radiação

e comprimentos de onda de luz específicos

que podem ser prejudiciais ao corpo.

Eles monitoram essas três coisas o tempo todo.

Corey, como você também tem experiência

com bases subterrâneas,

você notou algo especial,

algo que ele disse

que você tenha reconhecido ou estranhado?

Sim, reconheci muita coisa.

Como ele disse, existem tipos diferentes de base.

Algumas delas…

Elas não são acessíveis a partir do solo.

Você tem que usar o sistema de trens…

O sistema secreto de trens no subsolo.

Só da para entrar e sair usando esse sistema de trens.

Elas podem ser muito profundas, como eu já disse.

Após um certo nível,

você não está mais no território dos EUA.

Você está em território livre.

Com certeza.

Eu estava chegando nessa parte.

Lá embaixo, você tem que pegar o trem.

Várias delas têm tipos diferentes de Maglev ou tubos de lava

que o levam lá.

Acho que ninguém conseguiu dar

uma boa descrição do trem.

Sei que existem uns pequenos em que as pessoas se sentam

uma de frente para a outra.

E existem os maiores. Pode descrevê-los?

Claro. Já os mencionei antes.

Um deles, como David e eu dizemos,

é como uma gôndola.

Você se senta em uma cadeira,

e ele desce por um corredor muito longo.

Ele fica dando voltas.

É muito lento, um pouco mais rápido

que as esteiras de bagagem que vemos nos aeroportos.

Certo.

É um pouco mais rápido.

E você fica sentado ou em pé.

Não precisa ficar sentado.

Ele leva à entrada principal da base subterrânea,

um trajeto que pode se estender por uns 400 metros.

Eles têm um sistema de tubos com cápsulas.

Cabem até quatro pessoas em cada cápsula.

Ela tem o formato de um ovo cilíndrico.

Você entra nela.

Você se senta em cadeiras muito legais,

tipo as cadeiras que vemos nos consultórios odontológicos,

mas acolchoadas.

Você pode apertar o cinto de segurança,

mas não precisa.

Nem dá para sentir o movimento, é muito fluido.

E ela atinge velocidades muito altas.

Não sei que velocidade,

mas já ouvi falar de cápsulas que atingem 800 km/h.

-Ouvi falar de 1100 km/h. -Sim.

Quando você entra,

seja na cápsula, na gôndola

ou nos tubos Maglev

em formato de ovo… Quando chega no fim,

você ainda tem que passar por outro controle de segurança.

Você pode até estar em outro país.

Exato. Ou outro planeta.

Exato.

Falei disso recentemente, quando fui levado

ao Comando Lunar de Operações,

dentro de uma sala de reunião,

havia uma janela.

Olhando pela janela, dava para ver Marte.

Sim.

Disseram-me que muita gente

pega esses trens.

Assim como eu peguei um trem e acabei parando em outro planeta

quando era mais novo, mas não dava para perceber.

Exato. Não dá para perceber.

-Não dá. -Exato.

Você não dá um hiper salto, você nem se dá conta.

É uma sensação muito fluida quando você salta pelos portais,

Acontece em segundos.

E eles fazem joguinhos com as pessoas quando chegam lá.

Você vê janelas que fazem parecer que você está na Terra ou em Marte.

Sim, já falamos sobre isso. Com certeza.

Fizeram isso quando eu estava na Lua.

E mudaram para uma paisagem lunar quando viram que eu estava confuso.

Só para deixar registrado,

Bob Dean, Pete Peterson…

…Jacob e Henry Deacon

já relatavam esse fenômeno

de sistemas de trem subterrâneos que levam a outros lugares.

E você nem percebe.

Você entra e acaba parando em outro lugar.

Esse é um elemento consistente nos testemunhos dos informantes.

Eles podem pegar um cientista,

colocá-lo em um dos trens subterrâneos.

Eles podem ir parar em outra base, talvez na Lua.

Certo.

As bases lunares são parecidas com as terrestres.

Eles dão uma volta.

Mostram o Grand Canyon ou algo assim pela janela.

E as pessoas acreditam piamente que estão na Terra.

Também é uma ajuda psicológica,

se você passar muito tempo no subsolo,

ter essas vistas e…

Sim, árvores e plantas.

…ver matéria orgânica, com jardins e tudo mais.

O espectro completo de luz.

E o espectro completo de luz.

E eles tentam copiar as coisas que temos aqui fora.

Isso diminui o nível de estresse

dos cientistas e técnicos

que trabalham lá.

Sim, vamos falar disso.

O Pete Peterson já havia me falado

dessa ideia de que pode haver um grande domo no subsolo

dentro do qual existe uma cidade, com prédios, ruas e árvores.

Exato.

Eles até iluminam o domo para que se pareça com o céu.

Sim, o domo é muito legal.

Eles simulam a luz das estrelas à noite.

Sim. Como você disse, eles simulam o dia e a noite.

Eles também podem simular um furacão aproximando-se,

com nuvens e vários efeitos especiais

que são muito realistas em termos de iluminação

e no sentido de que parece que você está olhando para o infinito.

Fiquei curioso.

Alguma das bases que você visitou

ficava em um parque nacional?

Sim.

-Sim. -Interessante.

Já ouvimos falar de portas, e nós dois já as vimos,

que se abrem na lateral de uma montanha.

Certo.

E normalmente não dá para ver que há algo lá.

Você pode ir lá e fazer testes sônicos.

Não dá para ver as portas.

-Nem com um detector de metais. -Certo.

É como uma rocha gigante que se abre, como você disse.

É totalmente selada e pressurizada, na lateral de uma montanha.

Estávamos falando sobre isso, Corey.

Mesmo no deserto.

Lembro-me de ver o deserto abrindo-se, como você disse,

e você pode explicar.

Como um zipper. O chão.

E a areia começa a cair.

Sempre penso: “Quem será que limpa essa areia?”

Eles têm algo especial que…

-Sim, que drena isso… -…que coleta tudo

e lança de volta… Quando a porta se fecha,

a areia é lançada de volta.

Outro tipo de base que não descrevo muito

fica nas calotas polares, lá no Polo Norte.

Existem bases nas calotas polares.

Elas são belíssimas, em primeiro lugar.

Elas têm sua própria atmosfera,

com água corrente e sua própria…

Posso dizer que é eletricidade captada da Terra,

graças à profundidade delas.

-Energia geotérmica? -Sim.

-Exato. -Sim.

Algumas delas também têm reatores de tório.

-De tório, com certeza. -Sim.

Já ouvi falar de tório.

É muito usado.

-Sim, tório é incrível. -Sim.

É basicamente um sistema de fusão não radioativo.

É muito interessante que,

em muitas das minhas apresentações,

eu mostro vídeos do Projeto Iceworm.

Foi um projeto dos engenheiros do exército

no fim dos anos 50 e começo dos anos 60, na Groelândia.

Eles foram lá e construíram uma dessas bases.

Era o mesmo tipo de prédio

que construíram na Antártida.

Os suprimentos eram trazidos por aviões,

mas foi assim que eles construíram várias bases fora da Terra…

-Exato. -O mesmo método.

Porém, o Projeto Iceworm é muito interessante porque,

posteriormente, os EUA tentaram levar

armas nucleares para lá secretamente,

mas o avião caiu.

Assim, todos descobriram que havia uma base enorme

construída secretamente.

Só para registrar,

o Pete Peterson contou-me

sobre a “World Book Encyclopedia”.

Em 1953, eu acho, o complexo militar-industrial

enviou pessoas a várias bibliotecas para rasgar uma página

que falava sobre como o tório

pode ter uma reação que quase não gera radiação.

Ele disse que, se começássemos a usar isso,

teríamos um grande avanço tecnológico.

O que vocês sabem sobre o tório

dentro da nossa discussão?

Nos programas, a nave de pesquisa na qual eu trabalhava

era nuclear originalmente.

Então, eles mudaram para um motor à base de tório.

Em seguida, eles passaram a usar

um motor eletromagnético

com tubos longos nos quais eles inseriam algo

que chamavam de cestos de pesca

que giravam.

Quando movidos, eles afetavam a parte eletromagnética.

Exato.

Acho que tem a ver

com atrito eletromagnético.

Esses sensores captam a energia

e enviam-na através dos tubos sem fios,

chegando nos capacitores.

Exato.

Sim, vários capacitores são usados nessas bases

para reter a energia.

Não sou especialista em tório,

mas participei de um projeto recentemente em uma organização privada…

Uma corporação privada que me contratou…

Eles espalharam várias pessoas pelos Estados Unidos,

um grupo de cientistas, para encontrar o maior depósito de tório

aqui nos EUA.

Sei exatamente onde fica.

Fica no Novo México.

Não vou dizer perto de que cidade,

mas posso dizer que fica no Novo México.

Existe uma quantidade ilimitada de tório nesse lugar

capaz de alimentar todos os planetas e bases,

bem como o nosso planeta, indefinidamente.

Considerando a quantidade de energia que consumimos atualmente.

Emery, por que você acha

que haveria uma base em um parque nacional?

Qual seria a vantagem disso?

Em primeiro lugar,

ela é monitorada o tempo todo.

Sempre há guardas florestais por perto.

É como ter os seus próprios agentes civis por perto.

E eles têm vários satélites e outros dispositivos

para vigiá-los. Digo, para vigiar a área.

Às vezes, essas áreas podem ser muito úteis para eles,

pois ficam perto de zonas termais subterrâneas

ou algo do tipo.

Eles captam essa energia.

Ou talvez haja uma formação de cristais

embaixo de alguns desses parques.

Desde o começo, os parques

foram escolhidos para ocultar bases militares.

Sim. É interessante que Clifford Mahooty,

quando o entrevistamos,

disse que as reservas indígenas

e essas bases e parques nacionais

tinham a mesma classificação do governo.

Sim.

É isso que estou dizendo.

O tráfego é limitado ou controlado.

Mesmo nas reservas…

Você não pode entrar em uma reserva

a menos que tenha autorizações especiais dos chefes.

É o lugar ideal que nunca terá muito tráfego

nem muita investigação,

pois estamos usando uma área

que já foi concedida aos indígenas norte-americanos.

Exato. É interessante.

Eu li em um relatório que vários grupos de guardas florestais

eram das agências de inteligência

ou ex-militares,

pois, em vários parques nacionais onde as pessoas “somem”,

eles acabam encontrando essas pessoas.

Às vezes, elas foram abduzidas por não terrestres.

-E eles têm que manter o sigilo. -Claro.

Então, os guardar florestais fazem esse serviço.

Sim, posso confirmar e concordo com isso 100%.

Eles estão usando uma demonstração de força

ou um detalhe de segurança que não é o que imaginaríamos,

com um recém-formado que simplesmente conseguiu esse emprego.

São veteranos com mais de 20 anos de serviço nos projetos ou no exército,

como você disse.

São muito bem qualificados e ganham muito bem.

Algo que gostaria de explorar mais a fundo,

é que você mencionou bases sob o gelo.

Sim.

Imagino que isso inclua bases no oceano.

Sim.

Um filme muito estranho foi lançado em 2009,

um filme intitulado “GI Joe”, que é militar,

mas tudo isso que você está falando

aparece no filme inteiro.

O que você acha do filme “GI Joe”?

Você teve algum…?

Eu me lembro desse filme.

Não me lembro em detalhes,

mas me lembro de ver o filme e ligar os pontos.

Acho que tem muita coisa real nele.

Lembro-me de assistir ao filme e dizer:

“Eles realmente estão revelando tudo”.

Porque é tão…

Eles usam uns efeitos visuais excelentes no filme.

Sim, principalmente no segundo,

quando mostram ataques com as varas de Deus na Terra…

Sim, foi muito louco.

A mesma situação que temos com a Coreia do Norte.

Sim, interessante. Não vi o segundo.

As peças de tungstênio do tamanho de postes

que podem ser jogadas na Terra.

A gravidade em si causa uma explosão muito grande

capaz de devastar uma área enorme.

Sim.

Ele já havia falado sobre isso.

E eu só vi o segundo “GI Joe” recentemente.

Não consegui acreditar.

Sim, é incrível que eles revelem

essas informações sigilosas assim,

mas estamos vendo isso o tempo todo

com os filmes mais recentes.

A Aliança e outras pessoas do bem

conseguem inserir algumas mensagens neles

para quem estiver prestando atenção…

-Certo. -…e discutindo isso.

Acho ótimo.

Outra coisa que eu gostaria de discutir agora é que,

quando falei com o Major Bob Dean,

ele me contou muito mais do que ele havia revelado publicamente

com o Projeto Camelot ou com outras pessoas

sobre o que ele realmente fazia.

É muito parecido com o que o Corey fazia.

Uma das coisas que ele mencionou

foi uma ilha no Pacífico Sul

que parece uma ilha se você a sobrevoar.

Porém, se chegar bem perto, metade da ilha

é tipo um holograma.

Ela fica camuflada.

Você pode atravessar esse holograma.

Então, você descobre uma base lá dentro

que não pode ser vista do céu.

Já ouviu falar disso?

-Isso é muito comum. -Sim, é uma tecnologia comum.

Essa tecnologia de mascaramento com hologramas.

Eles já desenvolveram os hologramas a ponto de terem massa.

Eles a chamam de luz dura, que é capaz…

Ela projeta uma sombra.

Sim, dá para fazer um holograma.

Você pode se aproximar e bater nele como se fosse vidro.

Eles podem deixá-lo ainda mais espesso.

Sim, posso confirmar isso também.

Eu participei disso,

mas havia projetos compartimentalizados à minha volta

envolvendo satélites capazes de fazer isso,

ou estavam integrando essa tecnologia aos satélites

nos começo dos anos 90,

talvez antes disso.

É muito louco. Eles têm um painel de luz dura.

Eles removem a fonte de eletricidade

e ele fica no lugar.

-Exato. -É incrível.

Sim, eles têm várias tecnologias legais.

É por isso que sempre digo que, nos casos em que vi algo,

uma nave ou um ET,

é difícil dizer se era real ou não,

a menos que eu estivesse bem na frente dele

e pudesse analisá-lo,

pois eles podem fazê-lo acreditar que viu um avião

batendo em um prédio.

Podem fazê-lo acreditar que algo é real.

Você pode se aproximar, como o Corey disse, e tocar no objeto.

-Sério? -Pode tocar nele.

Os que vi não eram tão palpáveis quanto os que você viu.

Os meus eram só um pouco.

-Dava para atravessá-los. -Certo.

Porém, é uma tecnologia incrível de qualquer forma,

pois você pode fazer qualquer tipo de ameaça…

Ameaça falsa… Ou usá-la em situações horríveis, se estiver tentando…

-Eles a utilizam para construir. -Sim.

Eles criariam áreas às quais a NOAA

não daria acesso?

Ou seja, não seria possível sobrevoá-las com um avião comercial?

Isso já acontece.

Acontece em vários lugares.

Há certos lugares que você não pode sobrevoar.

É uma ótima forma de investigar,

se estiver tentando encontrar certos lugares.

Você se pergunta: “O que é isto aqui?”

Uma área que não pode ser sobrevoada.

Porém, se você tiver um Cessna,

o que aconteceria se você tentasse sobrevoar uma dessas áreas?

Você seria escoltado por um caça, um F-16 ou F-15.

É muito estranho que eles tenham essa tecnologia de luz dura

ou mascaramento holográfico.

Alguém vai descobrir isso em algum momento.

Alguém vai passar de barco e…

-Já aconteceu. -…no oceano ou algo assim.

O que aconteceria nesse caso?

Já aconteceu. O barco foi destruído.

-Sério? -Oficialmente naufragado.

Mesmo em operações militares, às vezes eles invadem essas áreas

sem querer.

Operações de treinamento.

Exato, mas não deviam entrar nessas áreas.

E geralmente são destruídos.

Mortos em uma operação de treinamento ou algo assim.

Sim, como você disse,

os parentes das pessoas que trabalham nessas bases

não sabem que estão indo a uma base para trabalhar por três meses.

Só dizem que não poderão ter contato por três meses

porque estarão em uma missão.

Quando morrem, a família acha que morreram

em uma missão de treinamento, mas é mentira.

É mentira.

Eles nunca saberão, pois as melhores pessoas para contratar

são os militares em serviço ativo,

pois são muito dispensáveis.

Que outros métodos eles usam

para proteger a base de intrusos

sem ter que matar pessoas?

Que outros métodos eles usam?

Seria bom se nem sempre matassem pessoas.

Eles colocam placas dizendo que há radiação,

que é uma área de testes nucleares,

e tentam impedi-lo dessa forma.

Eles têm várias formas de impedir

que você entre lá,

mas às vezes acontece.

Não dá para colocar uma placa a cada 15 metros

quando você está em uma ilha a 100 milhas náuticas de distância,

mas existem barcos e aviões

que estão sempre patrulhando essas áreas.

E existem satélites exclusivos para essas bases

em tempo integral.

Nenhuma frota pode se aproximar

sem que eles saibam que entrou algo no espaço aéreo.

Não dá para fugir do radar nesses lugares.

Você será detectado e encontrado.

Você acha que há certos casos em que as pessoas

seriam levadas a essas bases e virariam funcionários, voluntariamente ou não,

em vez de ser executadas?

-Nunca ouvi falar disso. -Eu já, infelizmente.

-Sério? -Sim.

Já aconteceu de pegarem pessoas para os testes biométricos.

-Sim, para os testes. -Sim.

Sim, já vi gente sendo sequestrada.

E pessoas detidas contra sua vontade,

mas não para trabalhar.

Nunca vi isso.

Porém, isso que o Corey disse infelizmente é verdade.

Você já ouviu falar de medidas de segurança

contra espiões psíquicos e visualizadores remotos?

Com certeza.

Todas as bases têm visualizadores remotos exclusivos na equipe.

E os visualizadores remotos não precisam estar na base.

Sim.

Eles podem estar longe e ainda assim proteger as bases.

E você pode ter dois bons visualizadores remotos…

E essa é uma das minhas profissões remuneradas…

Você pode ter um visualizador remoto

com 90% de eficácia.

Então, você pega outro com 90% de eficácia.

Ambos captam a mesma coisa.

Então, você só precisa de alguns deles na equipe

para fazer a vigilância.

Eles têm alguns visualizadores remotos avançados

que utilizam…

-Influenciadores remotos. -Exato.

-Como é? -Influenciadores remotos.

Certo, influenciadores remotos

que usam tecnologias e eletrônicos assistidos pela consciência

e conectados a eles.

-Você já viu os…? -Sim.

Tem um mastro uma uma chapa

onde colocam a mão.

-Duas chapas de ouro ou… -Uma é cobre.

E outra parece aço inoxidável.

Elas são ligadas por fios.

Servem para expandir as habilidades deles.

Os visualizadores remotos que tentam visualizar bases militares

começam a receber visões da base.

De repente, seus pensamentos ficam difusos.

Nos dispositivos de vidro inteligentes,

e é uma forma muito estranha de referir-se a eles,

mas eles são chamados de difusores,

pois eles servem para difundir os pensamentos dos intrusos.

E eles também enviam um feedback energético

através dessa conexão,

causando uma dor de cabeça etérica no intruso

que dura vários dias.

Com certeza, você sabe o que quero dizer.

Muito bem. Tudo isso é muito incrível.

Esgotou-se o tempo que tínhamos para este episódio

com Emery Smith e Corey Goode.

Até a próxima!

Obrigado por assistirem.

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

PRONTO PARA CONTAR A VERDADE?

Os e-mails são criptografados e não podem ser compartilhados.

resumo do episódio (tradução google):

Bem-vindos a outro episódio de “Divulgação Cósmica“. Eu sou seu anfitrião, David Wilcock. E temos um tratamento especial para você: dois informantes de alto nível que nunca falaram em nenhum fórum público ou privado da maneira como vamos fazer agora. Nós temos hoje connosco Corey Goode e Emery Smith. Então decidimos começar este primeiro episódio tentando encontrar uma das áreas onde poderia haver um ponto em comum entre as coisas que você experimentou, Emery e as coisas que Corey experimentou. E assim isso entra no tópico da existência das bases subterrâneas secretas. David: Então decidimos começar este primeiro episódio tentando encontrar uma das áreas onde poderia haver um ponto em comum entre as coisas que você experimentou, Emery e as coisas que Corey experimentou. E assim isso entra no tópico da existência das bases subterrâneas secretas. Então, só para começar, vou fazer algumas perguntas simples e depois abriremos a partir daí. Você está ciente dos militares ou do governo, ou do que você quiser chamá-los, terem instalações subterrâneas? E se sim, quão extensas são elas? Quantos existem? O que você sabe sobre elas?

Emery: só nos EUA existem cerca de 300 dessas instalações subterrâneas secretas. Quando você diz governo, eu gostaria de falar sobre isso, porque nem sempre é o governo que possui essas instalações. Eles guarnecem essas instalações – os militares o fazem – mas nem sempre estão no controlo das instalações, porque são de propriedade de grandes corporações e organizações desconhecidas.

Corey: Há níveis de supervisão diferente.

Emery: Exatamente.

David: Então, quando você diz que há cerca de 300 dessas instalações das quais você está ciente apenas na América do Norte.

David: Quais são essas instalações? Como são essas 300 bases? Quão grandes são elas?

Emery: Certo, existem muitas instalações diferentes com muitos tipos diferentes de populações nelas. E todos eles têm uma agenda (e propósito) diferente. E há algumas que são maiores, como as do Novo México, Nevada e Colorado, que realmente abrigam cidades inteiras. Eles nem precisam ir à superfície. Eles também têm hospitais em funcionamento e tudo o mais para esse grupo de elite. Tanto quanto os laboratórios e todos os testes que estão acontecendo com energia nuclear e outros tipos de energia – porque nem tudo é apenas medicina, é claro. Existem outras coisas acontecendo lá, como Corey já referiu. Eles trabalham com outros tipos de dispositivos, como diferentes tipos de veículos, em primeiro lugar, veículos espaciais. A parte médica que mencionei nos últimos episódios, com os corpos clonados e outros experimentos. Portanto, há muitas dessas instalações que abrigam muitos tipos diferentes de projetos. E então há algumas instalações que são apenas para projetos de tipos específicos, pois são muito compartimentalizadas. Eles fazem uma base subterrânea inteira apenas para um projeto. E eles vão manter tudo isso com uma população geralmente em torno de 200 pessoas para que eles possam controlá-las.

Corey: Então, Emery, eu sei que você provavelmente não pode nos dizer os nomes das bases que você foi ou onde eles estão localizadas, talvez algumas, mas você pode nos dizer o número e como elas se diferenciam, assim como foi entrar nessas bases subterrâneas?

Emery: Basicamente, existem cerca de 300 dessas bases nos EUA que eu conheço. Algumas das que eu já estive ficam em El Paso, Texas, debaixo da UTEP (University of Texas at El Paso). Todos já sabem da que visitei em Los Alamos e nos subterrâneos da Base Aérea de Kirtland. Existe outra base subterrânea em Charlottesville, Virgínia. Há outra em Denver. E claro, a base em Dulce. Há uma debaixo do Monumento Nacional de White Sands. Também em Creststone, debaixo das dunas de areia, que eles estão tentando agora ampliar.

David: E quanto ao Canadá? Emery: Na Colúmbia Britânica e também perto da Ilha Whidbey no estado de Washington.

Corey: Quando você se aproxima dessas bases, ou dessas instalações subterrâneas, a entrada para elas é disfarçada? Emery: Sim, 95% delas são disfarçadas, mas também são vigiadas ou geralmente ficam perto ou dentro de uma base. Existem algumas que estão por aí que na verdade não são vigiadas, mas elas estão em áreas tão remotas e desertas…são vigiadas mas com tecnologia e satélites.

Emery: Portanto para responder à tua pergunta, seria: você tem que entrar num laboratório super protegido, em uma corporação realmente segura ou em uma instalação militar realmente segura para acessar o subsolo.

Corey: Então você poderia nos levar até o que seria típico se você conseguisse acesso?

Emery: Dependendo de onde é o seu ponto de entrada e dependendo do tipo de base que é, alguns dos mais comuns, como o que eu estava trabalhando na Base da Força Aérea de Kirtland, era basicamente uma torre de vigilância de incêndio que você nunca pensaria que seria o ponto de acesso à uma base subterrânea. E uma torre de fogo, o que significa que é uma base de concreto, não feita de metal. Então eu quero que você pense em um pequeno prédio de 9m x 9m, de concreto, com seis andares de altura. Porém está lá como um ponto de observação de fogo, que, é claro, nunca é utilizado para isso. E essas áreas também não têm estacionamentos na frente deles ou algo assim. Você geralmente tem que percorrer muitos postos diferentes. Mas desde que isso já estava na base, dentro de outra base que está lá, então você tem que passar por dois tipos diferentes de segurança. Então, primeiro você tem que ter acesso na base militar (na superfície), número um. E então, quando você faz isso, há outra base interna ainda mais segura lá com as cercas e suas próprias equipas de segurança. Eles não são militares. E estas são corporações privadas (grandes corporações do Complexo Industrial Militar) das quais falei que estão controlando essas instalações.

Então, uma das coisas que eu falei com o David certa vez, era que a minha casa ficava tão perto que eu costumava ir de bicicleta depois do trabalho. E eu fui autorizado a colocar a minha bicicleta perto da área e depois caminhar. É uma área aonde as pessoas que trabalhavam na base podiam ir a pé.  Então, há muitos lugares diferentes para se entrar, mas para nós, era a mais conveniente, já que vivemos na base, para muitos cientistas.

David: O que aconteceria se alguém começasse a notar um número incomum de pessoas entrando em uma torre de incêndio como se você estivesse na base e não fosse o seu trabalho?

Emery: A área é toda monitorizada e você fica dentro de uma base. Você sabe, eles já sabem que há algo lá. Eles não sabem a extensão disso, no entanto. Os militares nem sempre sabem a extensão do tamanho dessas bases subterrâneas, que você provavelmente poderia confirmar.

Corey: Eles tipicamente te trazem e te fazem uma vistoria do teu corpo? Emery: Claro. Então, quando você chega lá, como eu fiz durante anos, havia um bicicletário em que eu colocava lá minha bicicleta. E eu andava por cima e havia apenas duas portas de acesso. Você entra, e assim como você entrava em um hospital para fazer o check-in em algum lugar, eles pegam na sua carteira e todas essas coisas.  Então há dois guardas de segurança lá, e você entra. E eles reconhecem você ou não o reconhecem. Você tem que passar por três controlos de segurança antes de entrar. Número um, você tem um cartão e é muito genérico. Não é nada de especial, apenas um holograma ou qualquer coisa nele. Só tem tipo uma tarja magnética de um cartão de crédito. Então não é nada de especial. Então você tem, é claro, a identificação da sua palma da mão e o leitor da íris do olho, como os que vemos nos filmes. Então, uma vez que você passar por isso e passar por tudo isso, então você entra no elevador. não é um elevador regular. Parece um elevador normal, mas o elevador está examinando você para ver se você tem algum tipo de, digamos, plutônio em você ou qualquer coisa que possa ser uma ameaça. Então este elevador faz um exame de corpo em você enquanto você o está usando. Então você não pode levar algo nos seus orifícios do corpo. Você não poderia entrar lá com uma bomba ou uma granada ou uma pistola ou nem nada do tipo.

David: É tipo uma máquina de raio X ou ressonância. Emery: É um pouco diferente sim. Não é radioativo, eles não fariam isso com você.

Emery: Nós usamos esses crachás especiais, é claro, o tempo todo que estamos lá, porque monitora a quantidade de radiação que você tem. E nem sempre é apenas a partir dos raios-X. Pode haver outros projetos que estão usando coisas que emitem algo em um nível seguro, mas você tem que ser monitorado o tempo todo.

Corey: Eles mantêm um registo de qualquer exposição que você teve à radiação?

Emery: Absolutamente.

Corey: . . . acumulação?

Emery: Todo mundo é monitorado em relação à gases e radiação e comprimentos de onda de luz específicos, na verdade, que podem causar danos ao corpo. Então essas são as três coisas que eles estão monitorando o tempo todo.

David: Ok, então, Corey, já que você também teve experiências com bases subterrâneas secretas, há algo engraçado que salta em você – qualquer coisa que ele disse que seja familiar ou desconhecida?

Corey: Oh, sim, absolutamente familiar. E como ele disse, existem diferentes tipos de bases subterrâneas. Algumas das bases são. . . você não pode acessá-los da superfície. Você tem que passar pelo sistema de transportes, o sistema secreto de transportes subterrâneo. E a única entrada e saída é através desse sistema de transportes. E muitas vezes, eles são muito profundos, como eu disse antes. A uma certa profundidade, você não é mais considerado como estando no território dos Estados Unidos.

Emery: E eu estava chegando lá, porque quando você chega lá, você tem que usar o sistema. E muitos deles têm diferentes tipos de dispositivos de transporte maglev ou tubos de lava que o levam lá.

Corey: Eu não acho que tenhamos alguém que pudesse dar uma boa descrição desse sistema de transporte. Eu sei que eles têm uns pequenos em que as pessoas se sentam e estão de frente um para o outro. E então eles têm os maiores sistemas de transporte. Você pode dar uma descrição?

Emery: Sim, claro. Eu falei sobre isso no passado. E um deles é meio que um, como David e eu chamamos, como uma gôndola. Então, quando você chega lá, tem uma cadeira em que você senta, e ela desce por um corredor muito, muito longo. E ele fica dando voltas. É muito lento, um pouco mais rápido que as esteiras de bagagem que vemos nos aeroportos. Então, só um pouquinho mais rápido que isso. E você está sentado ou pode se levantar. Você não precisa se sentar. E isso leva você para baixo até a entrada principal da base subterrânea, e pode ter até 400 metros de extensão. Agora, eles também têm o sistema de tubos com cápsulas.Cabem até 4 pessoas em cada cápsula. Ela tem a forma de um ovo cilíndrico. E você entra nela e tem cadeiras realmente bonitas, na verdade, como as poltronas reclináveis ​​que você veria numa sala de dentista, mas acolchoadas. Você pode usar um cinto de segurança, mas você não precisa. Nem dá para sentir o movimento, porque é muito fluido. E ela atinge velocidades muito altas. E eu não sei o quão rápido isso é, mas eu ouvi que alguns deles podem ultrapassar os 800 km/h.

Corey: Sim, eu soube que pode ser mais de 1.126 km/hora

Emery: Sim. Então, quando você chegar lá, se você está tomando a cadeira, a gôndola, ou você está tomando esses tubos maglev – em formato de ovo – quando você chega no fim, então você ainda tem que passar por outro posto de segurança.

Corey: Porque você pode estar em outro país.

Emery: certo. Ou até noutro planeta.

Corey: Certo. Exatamente. Eu estava falando sobre isso recentemente, sobre como. . . Recentemente, quando fui trazido para o Comando da Operação Lunar (base humana na Lua), fui levado a uma sala para um briefing, e havia uma janela. E olhei pela janela e vi Marte. E me disseram que muitas vezes as pessoas tomam esses trens (comboios). E assim eu peguei um comboio e ele acabou em outro planeta . . . quando eu era muito mais novo, e você não pode dizer como acontece.

Emery: Não é como um. . . Você não dá um hiper salto, você nem se dá conta. É uma sensação muito fluída quando você salta pelos portais, acontece em segundos.

Corey: E eles manipulam as pessoas quando você chega lá. Você verá janelas que fazem parecer que você está em algum lugar na Terra ou em Marte.

Emery: certo. Sim, nós conversamos sobre isso. Absolutamente.

Corey: E eles estavam fazendo isso na Lua quando eu estive lá, e eles disseram: “Ah!”, E eles me viraram para uma paisagem lunar quando me viram olhando confuso para Marte.

David: Deixe-me também dizer que Bob Dean, Pete Peterson, Jacob e Henry Deacon relataram esse fenómeno de sistemas de comboio (trem) subterrâneo, nos quais você é transportado para outro lugar e nem percebe isso. Você está apenas andando na coisa, e você vai parar em outro lugar. Então, esse é um elemento consistente do testemunho interno que eu ouvi.

Corey: Sim, eles poderiam pegar num cientista, colocá-lo em um dos comboios subterrâneos. Eles poderiam acabar em outra instalação, e poderia ser na Lua. E eles poderiam. . . E as instalações na lua. . . se parecem com as instalações da Terra.

Corey: E depois andam por eles. Deixam-nos ver a janela – ver o Grand Canyon ou algo assim – e as pessoas acreditam totalmente que estão num local na Terra.

Emery: Também ajuda com a psique, se você está vivendo no subsolo por um longo tempo, ter essas visões e. . .

Corey: Sim, de árvores e plantas.

Emery: . . ver o material do estado orgânico, com jardins dentro dessas coisas.

Corey: iluminação de espectro total.

Emery: Iluminação de espectro total, e as coisas que normalmente temos aqui fora tentam se replicar lá dentro. E parece diminuir os níveis de stresse dos cientistas e dos técnicos que estão trabalhando lá.

David: Uma das coisas que Pete Peterson relatou para mim foi a ideia de que você pode ter um enorme domo subterrâneo em que há uma cidade, com prédios, estradas e árvores. E eles até têm a cúpula acesa, então se parece com o céu.

Emery: Sim, a cúpula é muito legal.

Corey: E eles fazem ter estrelas. Eles fazem estrelas à noite.

Emery: Eles fazem. E você tem suas próprias 24 horas, como você disse – as situações do dia e da noite. Eles podem fazer parecer que o furacão está vindo também, com nuvens e todos os tipos de incríveis efeitos de ficção científica que são muito realistas, no que diz respeito à iluminação, e do jeito que faz você se sentir como se estivesse olhando para o infinito.

Corey: Estou curioso. Foi em algumas dessas bases que você foi. . . elas estavam em parques nacionais?

Emery: Sim.

Corey: Interessante. Nós ouvimos a história, e você e eu vimos portas que se abrem do lado de uma montanha.

Emery: certo.

Corey: E eles podem camuflar completamente. . . você nunca poderia dizer que há alguma coisa lá. Você poderia ir lá com um. . . faça testes sônicos. Você nunca saberia que há uma porta lá.

Emery: Você não pode nem encontrá-lo com um detetor de metais.

Emery: E isso é como uma pedra gigante, como você acabou de dizer, vai-se abrir. E está completamente selada e pressurizada, fora do lado de uma montanha. E nós estávamos falando sobre isso antes, Corey. Mesmo no deserto. . . Tipo, eu sempre lembro de ver o deserto se abrir, como você disse, o que você pode explicar.

Corey: Certo. Como um zíper.

Emery: como um zíper.

Corey: no chão.

Emery: E então a areia começa a cair. E eu estou sempre tipo, cara, quem está limpando toda aquela areia?

Corey: Certo.

Emery: Mas eles têm uma coisa especial. . .

Corey: Sim, uma espécie de drenagem. . .

Emery: Apenas recolhe e dispara de volta sobre o. . . uma vez que a porta se fecha, atira de volta em cima da abertura. Outro tipo de base que eu não entrei muito esta nas calotas polares – há bases nas calotas polares. . .

Emery: E elas são magnificamente lindas, número um. E eles de alguma forma têm sua própria atmosfera lá dentro com água corrente perfeita e a sua própria, eu direi, a própria eletricidade que eles geram usando a Terra, porque as instalações já são muito, muito profundas.

Corey: Isso é geotérmico?

Emery: Sim.

Corey: São estes. . . E alguns deles também usam os reatores do tipo tório.

Emery: tório – absolutamente.

David: Eu ouvi muito sobre thorium.

Emery: Esse é um grande problema. O tório é incrível, sim.

David: É basicamente um sistema de fusão não radioativo.

Emery: certo.

Corey: Bem, o que é interessante é que em muitas das minhas apresentações eu tenho mostrado imagens do Projeto Iceworm. Foi um projeto dos Engenheiros do Exército, acho que foi no final dos anos 50, início dos anos 60, na Gronelândia. Eles entraram e montaram uma dessas bases. E basicamente, o mesmo tipo de construção foi feito na Antártida também. E os aviões viriam e pousariam e forneceriam os suprimentos. Mas também é assim que eles constroem muitas bases fora do mundo, este mesmo método. Porém, o Project Iceworm foi muito interessante porque, mais tarde, os Estados Unidos tentaram contrabandear algumas armas nucleares lá, e o avião caiu. E todos descobriram essa enorme base que foi construída em segredo.

David: Só para vocês terem consciência disso, uma das coisas que Pete Peterson me contou foi que a “World Book Encyclopedia” em 1953, acho que foi o ano, que o complexo militar-industrial mandou pessoas de todas as bibliotecas para retirar essa única página, porque tinha algo ali falando sobre como o tório poderia efetuar uma reação de fusão que quase não produziria radiação.

E ele disse que se começássemos a usar isso, teríamos esse incrível avanço em tecnologia. Então, o que vocês sabem sobre o tório no que se refere à nossa discussão?

Corey: Bem, eu sei que nos programas, a nave de pesquisa na qual eu trabalhava era originalmente nuclear. Então, eles mudaram para um motor à base de tório. E então eles o substituíram por algum tipo de motor eletromagnético que tinha esses longos tubos que eles colocariam em algo que eles chamavam de “cestos de pesca” que giravam. E se você subir e descer, eles afetavam a parte eletromagnética.

Corey: Acho que tem a haver com atrito eletromagnético. Esses sensores captam a energia e enviam-na através dos tubos sem fios, chegando nos capacitores.

Emery: certo. Sim, muitos capacitores são usados ​​nessas bases para reter a energia. Não sou especialista em tório, mas recentemente estive num projeto para o qual uma organização privada – uma empresa privada – me contratou. . . Eles espalharam várias pessoas em todo os Estados Unidos – uma equipe científica – para encontrar o maior depósito de tório aqui nos Estados Unidos. E eu sei exatamente onde isso está. E isso fica no Novo México. Eu não vou lhe dizer a cidade que está localizada perto, mas eu lhe direi que é no Novo México. E há uma quantidade ilimitada de tório lá que poderia alimentar todos os planetas, e todas as bases, e, claro, nós aqui indefinidamente. Considerando a quantidade de energia que consumimos atualmente.

David: Então, por que você acha, Emery, haveria uma base em um parque nacional? Qual seria a vantagem disso?

Emery: Ah, a vantagem disso é, número um, é completamente monitorada o tempo todo. Você sempre tem guardas florestais por perto. Então é como se você tivesse seus próprios pequenos agentes civis por aí. E, claro, eles estão apenas cheios de satélites e coisas que estão observando – observando a área, quero dizer. Então, essas áreas também costumam ter um grande uso para eles, porque as bases estão perto de uma zona geotérmica subterrânea ou algo assim.

Emery: E eles estão colhendo essa energia. Ou talvez haja uma formação de cristais embaixo de alguns desses parques. Assim, os parques, mesmo desde os seus primeiros dias, foram locais escolhidos para esconder bases militares.

Corey: Sim, o que é interessante é que Clifford Mahooty, quando o entrevistamos, disse que as reservas indígenas e essas bases e parques nacionais tinham a mesma classificação do governo.

Emery: Sim. E é isso que estou dizendo, porque é um tráfego limitado ou é um tráfego controlado. Mesmo nas reservas, como. . . Você nem está autorizado a entrar numa reserva, entende, a menos que tenha autorizações especiais e outras coisas dos chefes. E o que acontece é que é o lugar ideal perfeito que nunca vai ter muito tráfego ou muita investigação, porque estamos usando uma área que já demos para os índios norte americanos.

Corey: Certo. É interessante. Eu li um relatório que muitos dos grupos de guardas florestais eram na verdade agentes da inteligência. Eles eram ex-militares e de inteligência, porque em muitos desses parques nacionais onde as pessoas “desaparecem”, acabam encontrando as pessoas desaparecidas. E às vezes eles tinham sido abduzidos por não-terrestres, e eles precisavam manter a calma…

Emery: Claro.

Corey: . . . então eles fizeram com que os guardas do parque suavizassem tudo.

Emery:  Sim, eu posso atestar e concordar com 100%, que eles estão usando uma demonstração de força, ou digamos apenas um detalhe de segurança, que não é o que você pensaria de alguém apenas se formando na faculdade e assumindo um emprego. Essas pessoas são veteranos de 20 anos ou mais nos projetos ou nas forças armadas, como você disse. E eles são muito qualificadose ganham muito bem.

David: Então, uma coisa que eu gostaria de acompanhar, Emery, você mencionou as bases sob o gelo. E eu diria que isso também incluiria bases no oceano.

David: Tem um filme muito estranho que saiu em 2009 chamado “GI Joe”, que é militar, mas todas as coisas sobre as quais estamos falando estão nesse filme em todo o lugar. O que você acha do filme “GI Joe”?

Emery: Eu me lembro de ver o filme. Não me lembro muito bem, mas me lembro de ver e ligar os pontos, digamos. E acho que havia muito disso na época. Eu lembro de assistir e dizer: “Uau! Aqui eles estão realmente revelando tudo”.

 

David: Eles usam uns efeitos visuais excelentes no filme.

Corey: Oh, sim, bem, especialmente o segundo filme quando eles mostram ataques com as varas de Deus na Terra…

David: Oh, isso foi uma loucura.

Corey: A mesma situação que temos com a Coreia do Norte.

Emery: certo. Certo. Interessante. Eu não vi o segundo.

David: Eles (varas de Deus) são longas varas de tungstênio do tamanho de um poste de telefone que você pode soltar desde satélites no espaço em qualquer local na Terra, e apenas a gravidade causa uma explosão muito, muito grave, que pode devastar uma área enorme.

Emery: Oh sim. Sim.

David: E ele falou sobre isso. E eu só assisti o segundo filme de “G.I. Joe” recentemente, e não pude acreditar que estava lá.

Emery: Uau! Sim, é incrível que eles mostrem essas informações sigilosas assim, mas estamos vendo isso o tempo todo com os filmes mais recentes. A Aliança da Terra (Secret Space Program) e os “chapéus brancos” que conseguem inserir algumas mensagens neles para quem estiver prestando atenção.

David: Então outra coisa que eu gostaria de discutir agora é: quando falei com o Major Bob Dean, ele me contou muito mais do que ele já disse publicamente em entrevistas ao Projeto Camelot ou qualquer outra pessoa sobre no que ele realmente esteve envolvido. É muito parecido com o que o Corey fez. E uma das coisas sobre as quais ele falou foi uma ilha no Pacífico Sul que parece uma ilha se você a sobrevoar, mas se você chegar bem perto, metade da ilha é algum tipo de holograma, e é camuflado. E você pode passar por esse holograma, e então você descobre que há toda uma base lá que você não pode ver do céu. Você está familiarizado com algo assim?

Emery: Isso é muito comum.

Corey: Sim, muita tecnologia – a tecnologia de ocultação com hologramas. Eles até desenvolveram hologramas a ponto de terem massa. Eles A chamam de luz dura que é capaz..

Emery: Ela projeta uma sombra.

Corey: Sim, você pode fazer um holograma, e você pode andar e “tocar, apertar”, como um pedaço de vidro. Ou até mesmo eles podem torná-lo ainda mais espesso em profundidade.

Emery: Sim, eu também posso atestar isso e fazer parte. . . não fazia parte disso, mas havia projetos compartimentados perto de mim durante o trabalho em satélites que poderiam fazer isso, ou eles estavam colocando essa tecnologia em satélites no início dos anos 90, e acho que provavelmente foi antes disso.

Corey: sim. O que é louco é que eles terão um painel de luz dura. Eles removem a fonte de energia ou eletricidade e permanecem.

Emery: certo.

Corey: Quero dizer, é incrível.

Emery: Sim, eles estão usando todo tipo de tecnologia nova. É por isso que eu sempre digo, você sabe, se eu vi alguma coisa, uma nave ou algo assim, um ET, é difícil para mim dizer: “Ah, isso é real. ou não é real”, a menos que eu realmente estivesse bem na frente dele e analisando, porque eles podem fazer você realmente acreditar que viu um acidente de avião batendo em um prédio.

Emery: Eles podem fazer você realmente acreditar que algo existe realmente. E você pode chegar a isso, como Corey disse, e é palpável.

David: Realmente?

Emery: Na verdade, é palpável. E os que eu vi não eram tão palpáveis ​​quanto os seus. Você é como . . . O meu era só um pouquinho, e então você poderia simplesmente passar por isso.

Corey: Certo.

Emery: Mas isso é apenas uma tecnologia incrível para começar, porque então você pode basicamente fazer qualquer tipo de ameaça – uma ameaça falsa – ou usá-la para situações horríveis em que você está tentando. . .

Corey: Eles estão usando isso para construir.

Emery: Sim.

David: Eles criariam áreas onde a NOAA [Administração Nacional Oceânica e Atmosférica] teria uma zona de exclusão aérea? Então, você não podia pilotar um avião de passageiros ou um avião nessas áreas?

Emery: Oh, isso é agora mesmo. Agora eles têm isso em todo lugar. Existem certos lugares que você não pode. . . zonas de exclusão aérea. Essa é uma ótima maneira de investigar também quando você está tentando encontrar lugares.

Emery: E você pensa: “Bem, porque isso está aqui? Esta é uma zona de exclusão aérea.

David: Mas, tipo, se você tem um Cessna, o que aconteceria se você tentasse ir em direção a uma dessas zonas de exclusão, digamos.

Emery: Você imediatamente seria escoltado por alguns F-16 ou F-15.

David: Parece muito estranho que eles tenham essa tecnologia de luz dura ou um holograma escondendo alguma coisa. Alguém em algum momento vai encontrá-lo. Alguém vai estar navegando num pequeno barco no oceano ou algo assim. Então, o que aconteceria nessas situações?

Emery: Já aconteceu. O barco foi destruído. Oficialmente naufragado. Mesmo em operações militares, às vezes eles invadem essas áreas sem querer.

Corey: operação de treinamento.

Emery: Certo, e eles não deveriam entrar lá, mas eles estão. E geralmente são destruídos.

Corey: “Morto numa operação de treinamento” ou algo assim.

Emery: Sim, eles foram, como você acabou de dizer. . . As pessoas que trabalham nessas bases também, suas famílias não sabem que estão indo para uma base para trabalhar por três meses. Eles só estão dizendo: “Eu não posso contactá-lo por três meses porque eu estou indo numa missão.” Então, quando eles morrem, e eles dizem à família: “Oh, eles morreram em ação ou numa missão de treinamento, é completamente falso. Eles nunca saberão, pois as melhores pessoas para contratar são os militares em serviço ativo, pois são muito dispensáveis.

David: Que outros métodos eles têm para proteger as bases secretas das pessoas que aparecem para que não precisem matar estas pessoas? Quais são alguns dos outros métodos?

Corey: Você sabe, eles farão coisas como colocar sinais indicando que há radiação, que esta era uma zona de teste para armas nucleares e tentar dissuadi-los dessa maneira.

Emery: Bem, eles têm muitas coisas para impedir que você vá até lá, mas às vezes acontece. Você sabe, não dá para colocar uma placa a cada 15 metros e quando você está numa ilha a 100 milhas náuticas de distância, mas existem barcos e aviões que estão sempre patrulhando essas áreas. E os satélites exclusivos para vigiar essas bases em tempo integral. E uma frota não pode nem entrar lá sem que eles saibam que há algo no espaço aéreo. Você não poderia voar sem ser detetado no radar nesses lugares. Você será pego. Você será detetado e encontrado.

David: Você acha que há certos casos em que as pessoas seriam trazidas para a base e se tornariam funcionários, voluntariamente ou não, em vez de ser executadas?

Emery: Nunca ouvi falar disso.

Corey: Eu já, infelizmente. Já aconteceu de pegarem pessoas para os testes biométricos e outras coisas.

Emery: Oh, para testes. Certo.

 

Corey: Você já ouviu falar de alguma medida de segurança para proteger contra “espiões psíquicos” e visualizadores remotos?

Emery: Absolutamente. Todas as bases têm visualizadores remotos exclusivos na equipa. E não se esqueça, os visualizadores remotos não precisam estar na base.

Emery: Eles podem estar longe e ainda protegendo as bases. E você pode ter dois bons visualizadores remoto… E essa é uma das minhas profissões remuneradas pelas quais eu realmente sou pago. Você pode ter um visualizador remoto com 90% de eficácia. E então você tem outro visualizador remoto que é 90% eficaz. E ambos captam a mesma coisa. Então você só precisa de alguns desses sujeitos a bordo para fazer a vigilância. Agora, eles têm pessoas que são visualizadores remotos avançados que estão usando influenciadores remotos que usam tecnologias e eletrônicos assistidos pela consciência e conectados a eles.

Corey: Você viu alguns dos. . .

Emery: Sim.

Corey: Tem um mastro ou uma chapa onde eles colocam as palmas das mãos.

Emery: Duas chapas de ouro ou. . .

Corey: Bem, uma é de cobre, e a outra parece ser de aço inoxidável. Elas são ligadas por fios. Servem para expandir as habilidades deles. Os visualizadores remotos que tentam visualizar bases militares começam a receber visões da base. De repente, os seus pensamentos ficam difusos. Nos dispositivos de vidro inteligentes, e é uma forma muito estranha de referir-se a eles, mas eles são chamados de difusores, pois eles servem para difundir os pensamentos dos intrusos. E eles também enviam um feedback energético através dessa conexão, causando uma dor de cabeça etérica no intruso que dura vários dias. E tenho certeza que você sabe o que é isso.

Emery: Oh sim.

Próximo episódio:

S11E02 Interrompendo Estratégias de Divulgação (Revelação Cósmica)

 

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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