Um breve resumo do episódio:
O convidado é novamente Emery Smith, o novo denunciante. Este é o oitavo episódio com este convidado e é o último da 9ª temporada.
Fala das naves secretas com tecnologia antigravidade existentes na marinha americana.
confirma a existência de uma base subterrânea em Marte onde trabalhariam 200.000 pessoas que muitas nem saberiam que estarão a trabalhar lá.
Fala novamente na base de Sandia.
Fala da NASA que divulgou recentemente e que passou despercebido (foi obrigada pelos ETs positivos) que existem 40 biliões de planetas semelhantes à Terra, apenas na nossa galáxia “Via Láctea”.
Fala do assalto à sua casa.
S09E12 Os Perigos de Ser um Denunciante do SPP (Revelação Cósmica ~ Emery Smith)
S09E12 The Dangers of Being an SPP Whistleblower (Cosmic Disclosure)
Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome:
https://drive.google.com/file/d/1H5sM3I_GXSK64er7DvEocuFWPxXXxm3E/view?usp=sharing
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 9 episódio 12
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM DAVID WILCOCK
Os Perigos de Ser um Informante
do Programa Espacial Secreto
Bem-vindos ao
”Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador,
David Wilcock.
Estou aqui novamente
com Emery Smith.
Emery, muito obrigado
pela sua presença.
De nada, David. É um prazer.
Algo que já discutimos bastante
aqui no ”Revelação Cósmica”
é essa ideia do programa
espacial secreto.
Ainda não falamos disso.
Você já confirmou a existência
de naves que passaram
por engenharia reversa.
Então, podemos concluir que,
se for verdade que temos naves
capazes de viajar pelo espaço
e que vieram aqui de outros sistemas
solares ou até de outras galáxias,
e que podemos construir
naves desse tipo,
podemos sair da Terra e
colonizar outros lugares.
Você já teve acesso
direto a informações
sobre essa parte do que
pode estar acontecendo?
Existem leis no universo
e uma espécie de
federação envolvida,
pelo que me disseram.
Você não pode simplesmente…
É como viajar à Europa
sem passaporte.
Você também precisa
de algumas armas.
Isso também vale para
viagens intergalácticas.
Sim, nós já temos a capacidade
de “levar o ET para casa”.
Como disse Ben Rich.
Como disse Ben Rich,
mas ter permissão
para fazer isso
é outra história, até que
comecemos a nos comportar
um pouco melhor aqui na Terra,
e com a evolução da nossa consciência,
deixando de matar uns aos outros,
o que todos os
extraterrestres entendem,
pois também já passaram por isso.
Voltando à sua pergunta,
sim, nós temos essas naves.
Sim, elas usam antigravidade
e podem viajar pelo espaço,
mas ainda não são
interdimensionais,
não que eu saiba, com
base no que me disseram.
Conheço pessoas que
alegam ter isso,
mas eu não conheço
nenhuma nave desse tipo.
Eles só usam unidades
de propulsão especiais
e outros métodos para criar
uma força gravitacional
para essas naves.
Muitas das naves militares
que existem hoje,
como aviões e helicópteros,
isso já vem instalado
nesses caças especiais.
A melhor forma de esconder
algo é não mudar a…
O formato não importa.
Todas essas naves podem
ser naves espaciais.
O Pete Peterson compartilhou comigo
que já vimos várias
dessas novas naves
em diversos filmes,
como “Avatar” e “No
Limite do Amanhã”.
São naves que têm turbinas de
turbo que às vezes se movem.
Ele disse que todas
as naves da Marinha
já foram atualizadas com
essas turbinas secretamente,
e que, em algum momento, quando
a antigravidade for revelada,
os motores a jato ou as hélices
serão trocadas por
motores antigravidade.
Você já ouviu algo similar?
Não.
Já vi vários projetos diferentes
de novas naves e navios da
Marinha e da Força Aérea
que realmente contêm mecanismos
do tipo antigravidade,
mas não manipulam a
força da corrente.
Acho que essas naves
já foram produzidas.
Estão aguardando em algum lugar.
Já estão prontas.
Só não sei onde estão
nem quem as fez.
Outra questão, que infelizmente
não conseguimos captar
de você junto com o
William Tompkins,
que já faleceu,
mas você me disse que tinha
alguns amigos informantes
da idade do Tompkins,
ou talvez mais jovens,
que estariam dispostos
a revelar o que sabem.
Você acha que a sua
participação neste programa
pode ajudar a abrir as portas
para que outras pessoas
-também revelem o que sabem?
-Com certeza.
Um dos principais motivos
de vir a público
era ajudar outras pessoas
e inspirá-las a virem a público
e revelarem o que fizeram
nos projetos secretos,
nas áreas de energia,
passando por
extraterrestres, medicina,
bem como todas essas naves e
coisas incríveis e fantásticas.
Acho que só a minha presença aqui
pode inspirá-los a virem a público
quando virem isto.
Pedirei a eles pessoalmente
que venham a público, ou pelo
menos que considerem a ideia
ou se encontrem em particular
com você e outras pessoas,
caso não queiram aparecer.
Como você já viu…
Já entrevistei
muitos informantes.
Quando começamos a falar,
vários assuntos surgem.
Posso já ter ouvido
algo há 15 anos,
e pode ser que a memória volte
quando alguém me diz algo parecido.
Exato.
Isso é muito interessante,
saber que você trabalhou em
um projeto por tanto tempo,
mas não fazia ideia
que outra pessoa
estava trabalhando em um projeto
similar no outro lado do mundo.
Finalmente, podemos trocar
informações livremente,
sem ter medo de fazer isso.
E você já sabia de várias
coisas que eu revelei.
Você sabia que eu… Nós
nunca falamos disso.
Para mim, é uma grande confirmação
saber que existem outras pessoas
que falaram com você sobre essas
tecnologias e lugares incríveis,
principalmente os lugares.
Achei isso incrível.
Como o fato de que há
coisas muito parecidas
-no Equador e na Antártida.
-Sim.
Nunca havia dito isso a ninguém.
Aconteceu naturalmente
diante das câmeras.
Gostaria de saber se,
por meio de informações
ou talvez de alguns informantes
que você conheça pessoalmente,
excluindo os que já foram
entrevistados aqui,
você já ouviu falar de
bases na Lua ou em Marte
onde usamos essas naves resultantes
de engenharia reversa?
Já vi e ouvi muita coisa,
mas não tenho experiência direta
para dizer que com certeza
estive nesse lugar.
Talvez já tenha
estado sem saber.
Sim, eu confirmo que tem
algo acontecendo lá,
e com certeza existe
algum tipo de base lá,
porque isso tem a ver
com as outras coisas com as quais eu
trabalhava, os portais e outras coisas
que já discutimos.
Não dá para saber onde você está,
mas já ouvi várias
dessas histórias.
Porém, nunca participei
de nenhuma reunião
onde fosse dito especificamente
que temos uma base aqui ou ali.
Já li vários documentos
confidenciais
de outras pessoas como eu que
estavam envolvidas nisso,
ou seja, informações indiretas.
Se você já obteve
informações indiretas,
gostaria de saber mais detalhes,
porque mais de um informante…
Uns cinco informantes
diferentes já me disseram,
e isso incluiria o Corey
Goode, entre outros,
mesmo antes de eu começar
a conversar com ele
sobre essas coisas, que
dizem que, na verdade,
a maioria dos planetas
e luas sólidos
do nosso sistema solar tem pelo
menos alguma base atualmente
-que podemos usar.
-Sim.
-Você já ouviu rumores parecidos?
-Sim.
Pode dar mais detalhes?
Quando você diz “base”,
geralmente é um lugar
aonde você pode ir.
Geralmente, não fica na superfície
do planeta.
Fica dentro do planeta,
e eles usam algum tipo de
tecnologia de portal e naves
para entrar e sair desses
lugares de forma segura.
Então, alguns dos rumores
que você já ouviu,
como Marte, por exemplo…
Você já ouviu rumores
sobre a existência,
em alguns casos,
de bases enormes,
com uma equipe de até 200
mil pessoas, em Marte?
Sim, já ouvi falar disso.
Com certeza.
Isso é fato.
É até uma piada interna
nos bastidores.
Qual seria a graça disso?
Você nunca…
Como falamos antes,
você é levado em uma
esteira a algum lugar,
atravessa sistemas de energia
e chega em uma base subterrânea,
que parece um pouco diferente,
até a atmosfera é diferente,
como podemos dizer que
não estão usando isso?
Essas pessoas nem sabem que
estão trabalhando em Marte.
Foi isso que
começamos a discutir
depois de você descrever
a sua viagem por Sandia,
na base onde você
fazia as autópsias.
Fiquei com a pulga
atrás da orelha
depois daquela entrevista
porque você nunca havia
me contado aquela parte,
mas outras pessoas já haviam
descrito esse corredor
como se fosse um portal.
No começo, você está em um
lugar. No fim, está em outro.
Por que eles desperdiçariam
10 ou 15 minutos do seu turno
nesse trajeto?
Certo.
Eles têm transportes
rápidos, certo?
Com certeza.
Eles têm tubos do
tipo Maglev com trens
e coisas do tipo.
Isso é diferente.
É como falamos antes.
Não sei, mas isso que você disse
me traz várias outras perguntas,
pois muitas pessoas que
trabalharam nesses projetos
também expressaram
que sentiam uma diferença em
relação a onde acreditavam estar.
E agora isso faz mais sentido.
Eu nunca pensei sobre isso,
pois era muito jovem
e não tão informado
quanto sou hoje sobre
todas as coisas
que eles já tinham àquela época.
Algo que me vem à mente é que,
como você disse em
outros episódios,
se você estava fazendo
autópsias de vários corpos
no mesmo dia, e todos
eles eram diferentes…
e vamos falar mais sobre
isso e como são diferentes
em termos de aparência
em episódios futuros,
porque você é um dos informantes
que trazem um testemunho
muito complexo
que não dá para cobrir em um ou
dois episódios de meia hora…
Se pararmos para
analisar esses corpos,
sendo que você próprio já
teve acesso a uns 3 mil,
quantas salas você acha que havia
nessa base de Sandia,
onde outras pessoas
faziam a mesma coisa?
Você conseguiria estimar?
Com base nos andares,
teria que ser…
Os andares cinco, sete e
oito compunham a ala médica
que fazia coisas desse tipo.
Cada um tinha mais de 300
dessas salas de cirurgia.
-Nossa!
-Sim.
Então, eram mais de
mil salas de cirurgia
só nessa base?
Acredito que sim.
Isso significa que você…
E você viu 3 mil corpos em
um período de quantos anos?
Isso aconteceu
entre agosto de 1992
e junho de 1995…
Uns dois ou três anos.
-Três anos, basicamente.
-Sim, três anos.
Ou seja, mil corpos por ano.
Eram amostras de tecidos,
não corpos inteiros.
Mas vamos usar esse
número por enquanto.
Podemos dizer que só em uma base…
Considerando que era só uma base,
mesmo que obviamente não fosse,
mas eles podem estar processando
mais de 250 mil espécies
extraterrestres diferentes
em autópsias por ano.
Se você calcular,
contando cada amostra como
uma espécie diferente, sim.
Mas talvez fossem amostras
de uma mesma espécie
para uma ala inteira
de 50 salas.
Com pessoas como você
fazendo o trabalho.
Exato.
Porém, contando cada amostra
como uma espécie, seria isso.
Só para extrapolar, se a NASA está
dizendo que existem 40 bilhões
de planetas aquáticos similares
à Terra só na Via Láctea…
E isso passou despercebido.
Muita gente nem percebeu
que isso foi divulgado.
Outros informantes disseram
que isso foi parte de um tratado
com ETs benevolentes que forçaram
o pessoal do nosso lado a
divulgarem coisas assim,
para facilitar a revelação total.
Porém, se há 40 bilhões de
Terras só na nossa galáxia,
sendo que existe uma
abundância de vida
e a vida inteligente está por
trás da mecânica quântica…
Em todos os lugares.
Então, 250 mil corpos ou espécies
-não é um número tão alto… -Não.
-…perto do que pode existir.
-Não é nada.
Quando falo dos 3 mil corpos,
todo mundo fica meio surpreso.
Porém, se você parar para pensar,
é um número pequeno.
Certo. Olhando por
trás das cortinas
e usando a nossa imaginação
para especular um pouco,
não parece que o seu trabalho e
o que você fazia pessoalmente
talvez seja um subproduto justamente
de um programa espacial secreto
como o que temos discutido aqui,
no qual, segundo os informantes,
não existe dinheiro,
e os pagamentos são
feitos por escambo?
Você acha que esses corpos
podem ser pagamentos
que recebemos de outros grupos
em troca dessa tecnologia
de ponta que produzimos?
Sim, é possível.
E também tenho que repetir que,
das mais de 3 mil amostras,
não se esqueça de que algumas delas
podem ter sido criadas em laboratório.
Talvez fossem só seres
híbridos que eles criaram.
Não posso dizer que todos
eram extraterrestres.
Sei que alguns deles
eram de fora da Terra.
Porém, é muito possível
que eles tenham vindo
de algum tipo de escambo,
comércio interno ou algo assim,
em troca de tecnologia
e outras coisas.
E com a toda a
compartimentalização,
você não pode fazer
nenhuma pergunta.
Você só entra lá e
faz o seu trabalho,
-lidando com coisas exóticas.
-Sim.
Como você se sentia quando
voltava para casa à noite,
depois de fazer autópsias
em seres muito bizarros?
Era fascinante.
Como você se sentia quando
se deitava na cama?
-Você conseguia dormir ou…?
-Sim.
Eu ficava fascinado.
Intrigado.
O corpo humano
sempre me intrigou.
Para mim, era algo fascinante.
Eu queria mais.
Eu ficava chateado de ter que
trabalhar em um hospital
regularmente.
Era muito legal ver
todas aquelas coisas
e ir para casa pensando no
que mais poderia existir.
Isso me inspirou a
fazer mais coisas
e aproveitar mais oportunidades
no serviço militar
e outras áreas da indústria.
Isso abriu muitas portas,
porque eu tinha tantas
perguntas, como todo mundo.
Queria saber o que
estava acontecendo.
Não acreditava…
Não acredito em nada que
leio, vejo ou ouço.
Não consigo, pois sei que
tudo pode ser modificado,
principalmente com os
novos programas de 3D
nos satélites.
Eles poderiam colocar
outro David Wilcock aqui,
refletindo luz e
gerando uma sombra,
até com um brilho nos olhos.
Não daria para ver
nenhuma diferença.
Então, atualmente,
com o Photoshop e tudo mais,
acho muito difícil.
Faz muito tempo que decidi
que eu daria um jeito
de descobrir por conta própria.
Fiz isso tudo só para descobrir
o que estava acontecendo.
Isso só me levou a milhões
de outras perguntas.
Toda vez que você descobre algo,
isso leva a mais
perguntas, o que é ótimo,
porque me inspira a seguir adiante,
principalmente quando
há oportunidades
de participar de
projetos incríveis.
Sou muito grato por todas
as oportunidades que tive.
Elas não foram muito negativas.
Acho que esse foi o motivo de
eu ter feito tudo que fiz.
O Corey Goode também
compartilhou conosco
que havia facções no
Programa Espacial Secreto.
Uma delas é conhecida como
Conglomerado Corporativo
Interplanetário, ou ICC.
Parece que eles são provenientes
dos terceirizados da área
de defesa que fabricam
tecnologias muito avançadas.
Parece que nós humanos
somos muito procurados
por muitas espécies diferentes que
querem comprar tecnologias avançadas,
como naves.
Ele também descobriu que parece
que nós fazemos comércio regularmente
com umas 900 civilizações
extraterrestres diferentes
por meio do ICC.
Gostaria de saber se você já
ouviu rumores nos bastidores
-sobre isso?
-Não.
Nunca ouvi falar disso antes.
Mas é tudo tão compartimentalizado…
Eu não sei dizer.
É muito difícil.
Você nunca fica sozinho
e é sempre monitorado.
Como eu já disse, você sempre
tem que usar a pulseira.
É muita segurança.
Existem corredores que
podem cortá-lo ao meio,
se você estiver no lugar errado,
sem fazer nenhuma pergunta.
É um trabalho muito simples, se
você seguir todas as instruções.
Caso contrário, é
melhor ter cuidado.
Então, eu não fazia
muitas perguntas
porque queria aumentar o
meu nível de autorização
e continuar subindo de posição
para obter mais funções
em lugares diferentes
além de dissecar tecidos.
E funcionou.
Isso me levou às naves
e outras coisas.
Certo.
Outra coisa que você disse
que seria legal abordar aqui…
Eu lhe perguntei sobre a pasta,
ou algo que eles chamam de
pasta, talvez para reduzir
o impacto psicológico.
Era tipo um iPad, mas
um pouco mais flexível
-e quase transparente.
-Sim.
Você disse que essa pasta
podia ser carregada.
Ela informava a ala, a sala e o
ser que você tinha que dissecar.
-Eles só davam uma de cada vez.
-Correto.
Essa pasta tinha algum
tipo de disco rígido
ou mecanismo de memória?
-Sim.
-Sério?
Achei surpreendente você
dizer isso, mas sim.
-É um microdisco.
-Microdisco?
Sim. É menor que uma
moeda de $0,25,
mas maior que uma de $0,05.
É feita de irídio e
revestida com ouro,
e tem uma fenda para isso.
Ela grava tudo que
você está fazendo.
Ela também se conecta
à estrutura da base,
da base subterrânea,
que tem tipo uma
estrutura principal.
Essa coisinha é tomada de você
e colocada em uma nave.
Todos os discos são
armazenados no espaço.
-Sério?
-Sim.
Então, eu imagino que,
se você tinha essa pasta
no começo dos anos 90,
quando ainda tínhamos
torres de computador
barulhentas, estamos
lidando com algo
muito mais avançado que
o que temos agora.
Isso é muito mais avançado
que qualquer coisa
que vocês tenham hoje.
Estamos falando de vídeos com
imagem de alta resolução
e milhões de documentos
com informações,
tudo isso em um disco muito
fino e muito pequeno.
Você acha que esses discos
podem ter centenas de terabytes
de memória ou até mais?
Eu diria que sim.
Qual era o protocolo?
Você tinha que retirar o microdisco
da pasta e entregá-lo a alguém?
Ou você só devolvia a
pasta no fim do dia?
Sim. Primeiro, quando
você insere a pasta
dentro do compartimento,
o disco é ejetado,
mas é possível tirar o disco
como fazemos com os cartões SD
que usamos em câmeras fotográficas.
É possível inserir
e retirar o disco.
Tínhamos que fazer isso
para revisar o projeto de
outra pessoa às vezes.
É para isso que servia.
Em vez de ser um
download automático.
Eles não gostavam de transmitir
informações por fios.
Usavam os discos para isso.
Em que parte da pasta
eram inseridos?
No canto superior direito.
Canto superior
direito, interessante.
Então, ele ficava visível,
já que era dourado?
Sim, ele ficava visível,
e ele tinha uma
coloração de irídio.
Sempre quis saber se isso
servia para protegê-lo
da radiação do espaço, já
que ele era armazenado
no espaço.
Havia alguma forma de acessar
as informações no
disco além da pasta?
Sim, existe uma forma.
Existe algum tipo de leitor?
-Sim, existe um leitor de discos.
-Sério?
E por que será que
eles nunca nos deram
esse tipo de tecnologia
de armazenamento?
Por que não temos esse
nível de memória de dados,
se a tecnologia existe?
Por que não a compartilham
com o público?
Porque você não compraria
um telefone de 256 mil.
Certo.
É avançado demais perto
do que temos agora.
As empresas não teriam lucro.
Certo.
Temos que começar de baixo
com essas empresas.
A tecnologia já existe,
mas não será lançada no presente.
E parece que…
No filme “Snowden”, supostamente,
ele conseguiu enfiar
um Pen drive dentro
de um cubo mágico,
jogou o cubo para outro cara
e passou pelo portão.
Você acha que alguém já
tentou fugir da base
com um minidisco?
Sim.
Como fariam isso?
Seria difícil, mas não
seria impossível.
Você não quer falar sobre isso?
Eu já tive alguns desses discos.
-Sério?
-Sim, o microdisco.
Como isso seria possível?
-Prefiro não revelar essa parte.
-Certo.
Mas já obtive alguns desses discos.
Quando invadiram a sua casa,
eles levaram esses discos?
-Sim, levaram os discos.
-Sério?
Você tinha os discos,
mas os perdeu.
Sim.
É uma pena.
É uma pena mesmo,
fiquei com muita raiva.
Você pode nos contar
o que aconteceu na sua casa
e no lugar onde ficavam esses
discos, e como foram encontrados?
Claro. Eu tinha uma
casa no Novo México
que tinha um portão de ferro
com vigas de concreto e teclado.
Era uma casinha temporária
que eu consegui só para
guardar alguns pertences.
Estava trabalhando em um projeto
no sudeste do Novo México.
Fiquei lá por um ano e nove meses.
Eu tinha essa casa.
Então, eu…
Não guardo tudo no mesmo
lugar, obviamente,
tenho algumas cópias.
Porém, não tinha cópias…
Tem coisas que não
consigo duplicar,
só as informações em discos
rígidos e coisas do tipo.
Recebi uma ligação,
pois estava de mudança
para Los Angeles para
trabalhar com você
e realizar outros projetos.
Falei com o corretor
que estava me mudando.
Eles colocaram a casa à venda.
Era uma casa alugada.
Eu já tinha escondido
todas as minhas coisas
dentro das paredes da casa,
não dava para ver onde estavam.
No concreto também, bem
como outros lugares…
Não quero dar mais detalhes,
pois ainda uso essas técnicas.
Achei que fosse um esconderijo
temporário seguro.
Também tinha escondido o
dispositivo de sobreunidade lá,
que felizmente eu fui buscar.
Dentro de uma semana,
a casa foi saqueada.
Na semana seguinte,
foi saqueada de novo.
Foi aí que o corretor
me ligou e disse:
“Minha nossa! Olhei
pela sua janela.
A casa está uma bagunça!
Como vou mostrar a casa assim?”
Eu disse que a casa
estava em ordem.
Não entendi.
Pedi que ele olhasse
na parte de trás.
Então, ele viu que
a porta dos fundos
havia sido arrombada.
Então, a porta principal com
trava dupla da casa foi chutada.
Havia uma pegada grande.
Temos as fotos.
Vamos passar o vídeo
que você fez.
Claro.
Esta é a garagem.
Totalmente destruída.
Levaram todo o equipamento.
O laboratório foi
totalmente destruído.
Por que você acha
que quem fez isso pegou
tudo que você tinha
e só deixou os seus distintivos
militares e uma bala no balcão?
Qual era a mensagem?
Acho que foram uns amigos
que só estavam se divertindo.
Acho que tem a ver com o
dispositivo, em primeiro lugar,
pois desde que montei o
laboratório com o dispositivo,
as coisas viraram uma loucura.
Agora que já provei que
o dispositivo funciona,
a loucura aumentou.
É claro que eles usaram um satélite
e encontraram tudo que eu tinha
no subsolo e nas paredes.
Eles abriram as paredes e pegaram
todos esses discos rígidos
e todo o resto.
Estamos falando de 8 computadores,
12 laptops, 40 discos rígidos,
mais de 300 cartões SD…
Era muita informação.
Eram os meus 30
anos de trabalho.
O que é a ponta roxa?
É só o tipo de bala.
É uma bala de
altíssima velocidade.
Não é uma bala que
você pode comprar
de outros civis.
Era uma munição de 5 x 7 x 28
capaz de penetrar armaduras,
que é usada por forças
táticas no mundo todo.
O que você diria a
outros informantes que,
ao ouvir uma história dessas,
pensariam: “Meu Deus,
se começassem a fazer isso comigo,
eu me esconderia e
nunca diria nada”?
Vamos falar sobre isso,
porque eu não ia dizer nada
naquele momento.
Não ia mesmo.
Também acho que as informações que
eu tinha, eu não conseguia ver…
Não conseguia ver as
informações que eu tinha.
90% delas já haviam
sido divulgadas.
Então, acho que eram só os
outros 10% e o dispositivo.
“Por que você não
vai mais devagar?
Você está seguindo um caminho
que parece que você
vai revelar algo
que não deveria revelar.”
-Era uma ameaça.
-Sim.
Você acha que quem vem a
público está mais seguro
que quem não vem,
caso já tenham dito algo?
É mais seguro vir a público?
Sim, chega uma hora em que
você tem que vir a público.
É muito mais seguro.
Todos sabemos isso,
é um dos motivos
-pelos quais estou aqui agora.
-Certo.
Muito bem.
Este é Emery Smith e
eu sou David Wilcock.
”Revelação Cósmica”.
Obrigado por assistirem.
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM DAVID WILCOCK
PRONTO PARA CONTAR A VERDADE?