A Lei do Uno - livro 2

A LEI DO UNO – sessão 27 – sistema de física

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27.1 Nesta sessão, eu penso que começaríamos o Livro Dois da Lei do Uno, que focará no que consideramos ser o único aspeto importante do nosso ser. Entretanto, Jim sentiu a obrigação de apresentar duas questões que foram perguntadas a ele por Paul Shockley e eu perguntarei estas duas primeiro, no caso de você ser capaz de respondê-las, antes de nós, de fato, começarmos. A primeira questão é: Paul Shockley está atualmente canalizando a mesma fonte que Edgar Cayce canalizou e Paul tem recebido informações que ele fez parte no projeto e construção das pirâmides Egípcias. Você poderia nos dizer qual foi o seu papel naquele esforço?

RA: Eu sou Ra. Isto foi em seu continuum espaço/tempo de dois períodos e duas vidas. A primeira de uma natureza física trabalhando com entidades da Confederação no que você conhece como Atlântida, isto há aproximadamente 13.000 de seus anos atrás. Esta memória, digamos, estando integrada no inconsciente do complexo mente/corpo/espírito desta entidade devido a seu extremo desejo de lembrar do serviço de cura e polarização possível pelos mecanismos do cristal e do curandeiro carregado. A segunda experiência sendo aproximadamente 1.000 de seus anos mais tarde, durante tal experiência esta entidade preparou, em algumas partes, a consciência das pessoas do que você chama agora de Egito, de forma que eles fossem capazes de oferecer o chamado que permitiu que aqueles de nosso complexo de memória social andassem entre suas pessoas. Durante esta experiência de vida, esta entidade era um padre de natureza ensinadora e obteve sucesso em se lembrar, de forma semi-distorcida, dos aprendizados/ensinamentos das experiências piramidais da Atlântida. Então, esta entidade se tornou um construtor do pensamento arquetípico da Lei do Uno com distorção na direção da cura que ajudou suas pessoas a trazerem isto através de uma manifestação física, no que você chamaria de um período mais tarde, em sua medida de tempo.

27.2 A segunda questão é: Paul tem também recebido informações que mencionam que havia outros seres ajudando na construção das pirâmides que não estavam completamente materializados em terceira densidade. Eles estavam materializados da cintura até suas cabeças, mas não materializados da cintura até os pés. Estas tais entidades existiram na construção das pirâmides e quem eram elas?

RA: Considere, se você desejar, a infinidade inteligente presente na absorção do estado da vida e do estado do ser enquanto ela se torna codificada em energia inteligente, devido às impressões de pensamento daqueles assistindo a pedra viva tomar uma nova forma de estado do ser. A libertação e uso da infinidade inteligente por um breve período começa a absorver todas as dimensões consecutivas e entrelaçadas, assim oferecendo breves espiadas daqueles projetando, para o material, seus pensamentos. Estes seres, então, começando a se materializar, mas não permanecendo visíveis. Estes seres eram a forma-pensamento, ou manifestação visível em terceira densidade, de nosso complexo de memória social enquanto oferecíamos contacto de nossa infinidade inteligente para a infinidade inteligente da pedra.

27.4 Você poderia definir a palavra inteligente no conceito da infinidade inteligente? RA: Nós devemos tratar do espectro inteiro desta questão, antes de definir como solicitado. Sua linguagem, usando complexos de sons vibracionais, pode ser, no máximo, uma aproximação daquilo que estaria mais próximo de um entendimento, se você desejar, da natureza do pensamento consciente. Percepções não são o mesmo que complexos de sons vibratórios e a tentativa de definir será, portanto, frustrante para vocês, apesar de estarmos felizes em ajudá-los dentro dos limites dos complexos de sons vibratórios. Definir inteligente separado de infinidade é difícil, pois estes dois complexos vibracionais igualam um conceito. É bem parecido com tentarmos dividir seu conceito de som vibracional, fé, em duas partes. Nós tentaremos ajudá-lo de qualquer forma.

27.5 Não é necessário dividi-lo. A definição de infinidade inteligente como uma parte é suficiente. Você poderia agora definir infinidade inteligente? RA: Isto é exponencialmente mais simples e menos confuso. Existe unidade. A unidade é tudo que existe. Esta unidade tem um potencial e cinética. O potencial é infinidade inteligente. Tocar este potencial produzirá trabalho. Este trabalho tem sido chamado por nós, energia inteligente. A natureza deste trabalho é dependente da distorção em particular do livre-arbítrio, que por sua vez, é a natureza de uma energia inteligente em particular de foco cinético do potencial da unidade ou daquilo que é tudo.

27.6 Eu gostaria de expandir um pouco o conceito de trabalho. Na física Newtoniana o conceito de trabalho é o que chamamos de uma força que se move no espaço, é o produto da força e da distância como nós medimos. Eu presumo que o trabalho do qual você fala é um termo bem mais amplo, incluindo possivelmente trabalho em consciência. Estou correto? RA: Como nós usamos, este termo é universal em aplicação. Infinidade inteligente tem um ritmo ou fluxo, como um coração gigante começando com o sol central como você pensaria ou conceberia isto, a presença do fluxo inevitável como uma maré de estado do ser sem polaridade, sem finitude; o vasto e silencioso todo batendo para o exterior, para o exterior, focando no exterior e no interior, até que os focos estejam completos. A inteligência ou consciência dos focos alcançaram um estado onde suas, digamos, naturezas espirituais ou massas os chamam para dentro, para dentro, para dentro até que tudo seja coalescido. Este é o ritmo da realidade como você falou.

27.7 Agora eu acho que extrai um importante ponto disto, no sentido de que, na infinidade inteligente, nós temos trabalho sem polaridade ou uma diferença de potencial não precisa existir. Isto está correto? RA: Não há diferença, potencial ou cinética, na unidade. Os ritmos básicos da infinidade inteligente são totalmente sem distorções, de qualquer tipo. Os ritmos são cobertos por mistério, pois eles estão sendo eles mesmos. Desta unidade não distorcida, entretanto, surge um potencial em relação à energia inteligente. Desta maneira, você pode observar o termo tendo, de certa forma, dois lados, um uso do termo sendo a unidade não-distorcida, não tendo nenhum lado cinético ou potencial. A outra aplicação deste termo, que nós usamos indiscriminadamente pela falta de outro termo no sentido do vasto potencial tocado pelos focos de energia, nós chamamos de energia inteligente.

27.8 Agora, eu entendo que a primeira distorção da infinidade inteligente é a distorção que nós chamamos de livre-arbítrio. Você poderia me dar uma definição desta distorção? RA: Nesta distorção da Lei do Uno é reconhecido que o Criador conhecerá a si mesmo.

27.9 Então estou correto em supor que o Criador conhecerá a si mesmo como o Criador, e então concede, por este conhecimento, o conceito de liberdade – liberdade total de escolha nos caminhos do conhecimento? Estou correto? RA: Isto está bem correto.

27.10 Esta sendo a primeira distorção da Lei do Uno, que eu suponho ser a Lei da Infinidade Inteligente, de todas as outras – correção, todas as outras distorções, que são a experiência total da criação, brotam disto. Isto está correto? RA: Isto está tanto correto como incorreto. Em sua ilusão, todas as experiências brotam da Lei do Livre Arbítrio ou do Caminho da Confusão. Em outro sentido, que nós estamos aprendendo, as experiências são esta distorção.

27.11 Eu terei que pensar sobre isto e fazer perguntas na próxima sessão, então eu prosseguirei ao que você me deu como segunda distorção, que é a distorção do amor. Isto está correto? RA: Isto está correto.

27.12 Eu gostaria que você definisse amor no sentido – em seu sentido como segunda distorção. RA: Isto deve ser definido sobre a estrutura da infinidade inteligente ou unidade ou o Uno Criador com a distorção primária do livre-arbítrio. O termo Amor pode então ser visto como o foco, a escolha do ataque, o tipo de energia de uma extrema, digamos, alta ordem que faz com que a energia inteligente se forme a partir do potencial da infinidade inteligente de tal e tal maneira. Isto, então, pode ser visto como sendo um objeto em vez de uma atividade por algumas de suas pessoas e o princípio deste foco de energia extremamente forte sendo adorado como o Criador, em vez da unidade ou unicidade da qual todos os Amores emanam.

27.13 O amor – existe uma manifestação de amor que chamaríamos de vibração? RA: Novamente, nós encontramos dificuldades semânticas. A vibração ou densidade do amor ou entendimento não é um termo usado no mesmo sentido como a segunda distorção, Amor; a distorção Amor sendo o grande ativador e co-Criador primário de várias criações usando infinidade inteligente; a vibração amor sendo aquela densidade na qual aqueles que aprenderam a realizar uma atividade chamada “amar” sem distorção significante, buscam então os caminhos da luz ou sabedoria. Assim, no sentido vibratório, amor vem à luz no sentido da atividade da unidade em seu livre-arbítrio. O Amor usa a luz e tem o poder de direcionar a luz em suas distorções. Então, complexos vibratórios recapitulam em reverso a criação em sua unidade, assim mostrando o ritmo ou fluxo da grande batida do coração, se você usar esta analogia.

27.14 Eu farei uma declaração que extraí da física de Dewey Larson, que pode ou não ser próxima ao que você está tentando explicar. Larson diz que tudo é movimento, que nós tomamos como vibração e esta vibração, que é pura vibração e não é física de forma alguma ou em densidade alguma; essa vibração, por – o primeiro produto desta vibração é o que chamamos de fóton, partícula de luz. Eu estava tentando fazer uma analogia entre essa solução física e o conceito de amor e luz. Isto é próximo ao conceito de Amor criando luz, ou não? RA: Você está correto.

27.15 Nós temos a infinita vibração do Amor que pode ocorrer, eu estou supondo, em várias frequências, se isto faz algum sentido; eu presumiria que ela começa em uma frequência básica. Isto tem algum sentido? Estou fazendo sentido? Isto está correto? RA: Cada amor, como você qualifica os movimentadores superiores, vem de uma frequência, se você desejar usar este termo. Esta frequência é unidade. Nós talvez o ligaríamos mais a uma força do que a uma frequência, esta força sendo infinita, as qualidades finitas sendo escolhidas pela natureza particular deste movimento superior.

27.16 Então, esta vibração que é, por falta de melhor entendimento, o que nós chamaríamos de movimento puro; é amor puro; é – não é – não é nada que já esteja condensado, digamos, para formar qualquer tipo de densidade ou ilusão. Este Amor, então, cria, através deste processo de vibração, um fóton, como nós o chamamos, que é a partícula básica da luz. Este fóton então, por vibrações e rotações adicionadas, é condensado ainda mais em partículas das densidades, as várias densidades que nós experimentamos. Isto está correto? RA: Isto está correto.

27.17 Agora, esta – então, a luz, que forma as densidades, tem o que nós chamamos de cor e esta cor é dividida em sete categorias de cores. Você poderia-me dizer se há uma razão ou uma explicação para estas categorias de cores? Você poderia-me dizer algo sobre isso? RA: A natureza dos padrões vibratórios do seu universo é dependente das configurações alocadas sobre o material original ou luz, pelo foco ou Amor usando sua energia inteligente para criar um certo padrão de ilusões ou densidades, a fim de satisfazer sua própria estimativa inteligente de um método de se conhecer. Então, as cores, como vocês as chamam, são tão estreitas, ou apertadas, ou necessárias como é possível expressar, dada a vontade do Amor.

21 de fevereiro de 1981 nota: a expressão Self refere-se ao Eu (pessoa), que nem sempre foi traduzido nos livros.

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Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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