revelação cósmica temporada 07

S07E30 OVNIs na Antártida e o Mistério dos 5 Dedos

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(é um episódio muito específico, não dos mais interessantes)

Pete Peterson é de novo o convidado.

Fala sobre as 3 naves encontradas na Antártida e sobre os extraterrestres encontrados lá com 3 dedos.

Falava também da geometria sagrada e sobre os números.

S07E30 OVNIs na Antártida e o Mistério dos 5 Dedos (Revelação Cósmica) S07E30 (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome: https://drive.google.com/file/d/1SdiEDjwgHtmc4SMN-Vl2bPsFPOeXJm4A/view?usp=sharing

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 7 episódio 30

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Muito bem, bem-vindos de volta ao “Revelação Cósmica”.

Sou o apresentador, David Wilcock. Estou aqui com ninguém menos

que Pete Peterson.

Bem-vindo de volta ao programa, Pete.

Obrigado.

Estávamos conversando no episódio anterior

sobre extraterrestes gigantes que você disse que vieram aqui.

E terminamos com um pouco de suspense.

Você disse que, até onde sabe,

houve quedas na Antártida.

E que a mais antiga dessas quedas

ocorreu onde ainda era um continente

que não tinha gelo, mas que tinha um ambiente

mais do tipo tropical.

Você pode nos contar mais sobre o que houve lá?

E você falou algo sobre pessoas

de até 11 m de altura.

Pelo que entendi, algumas das pessoas

que…

Chamamos de queda mais antiga porque ela tem a maior profundidade

sob o gelo.

E junto com… O que aconteceu

foi que houve uma nave caiu.

Sempre achamos que pessoas com mais tecnologia

sofreriam menos quedas, e é provável que seja assim.

Porém, quando falamos de atravessar a galáxia

e do fato de que eles provavelmente… Naquele momento,

eles provavelmente ainda não tinham viagem no tempo.

Ou eles provavelmente não tinham um jeito

de deixas as pessoas adormecidas por longos períodos

sem que se degenerassem.

Muitas coisas podem acontecer.

Não importa o nível de perfeição com que o homem, seja o homem moderno,

o homem antigo ou o homem muito mais inteligente que nós

constrói coisas, elas ainda apresentarão problemas.

E há as partes eletrônicas que você constróis

da melhor forma que pode.

Fizemos muitas coisas lindas para o espaço sideral.

Construímos essas coisas de forma que não baterão

em micrometeoritos.

Nós as construímos por vários motivos,

mas ainda não entendemos tudo.

Então, é natural que haja quedas.

Tivemos muitas quedas de OVNIs.

Você acredita que seja possível que eles estivessem em guerra?

Que talvez tenham sido abatidos?

Sempre há… Aliás, sempre houve

guerras.

Porém, já existiram coisas como a navegação terrestre,

ou, em outras palavras, próxima a um planeta.

E a navegação de muitas dessas naves iniciais

era feita com base nas linhas magnéticas.

Quando você se aproxima de um polo, as linhas magnéticas,

em vez de ficarem retas e paralelas,

e paralelas à superfície, onde você poderia

passar sobre a superfície, os polos curvam-se.

Certo.

O polo eletromagnético ou geomagnético,

fica abaulado.

Temos aqui uma nave que está se estabilizando

sobre essas coisas e, de repente,

é sugada pela lateral e para baixo.

É por isso que provavelmente

tenha havido mais quedas nas regiões ártica e antártica.

Você acha que havia algo de interessante

nessa área, e é por isso

que eles queriam pousar lá, mesmo que houvesse

esse problema com o campo magnético?

Por que nós decidimos ir até lá?

Por que temos uma estação de gelo enorme lá?

Várias coisas ocorrem

nos diversos ambientes que existem lá.

Há muito crescimento de produtos químicos orgânicos,

produtos químicos orgânicos vivos, há muito

crescimento que pode acontecer lá,

mas que não pode acontecer onde houver uma gravidade para baixo

em vez de para dentro.

Há muito processamento de minerais e metais,

tarefas de processamento de semicondutores

que podem acontecer quando a gravidade é diferente

e quando o campo eletromagnético é diferente.

Qual era o tamanho aproximado dessa nave,

a mais antiga, segundo as suas informações?

Acho que a mais antiga tem cerca de 90 metros

de diâmetro.

Como ela foi descoberta pela primeira vez na era moderna?

Ela foi descoberta por um dos nossos satélites espiões.

Em que momento começamos a tentar descer lá

e explorar essa nave, segundo as suas informações?

Nossa!

Eu devia ter uns 16 anos de idade.

Estou com 77.

77 agora?

60 anos atrás.

60 anos atrás.

Estamos em 2017. Portanto,

estamos falando do fim da década de 50?

Sim.

Sim.

Qual foi o nível de empolgação

em relação a esse tipo de descoberta?

Ela parece muito mais interessante que Roswell.

Não sabíamos dizer exatamente o que era.

No início, eram só protuberâncias.

Eram protuberâncias, mas não pareciam

ter sido feitas pela natureza.

Pareciam ter sido feitas pelo homem.

Certo.

Em outras palavras, sua forma geométrica era algo

que homens poderiam ter feito.

Isso foi o que nos deixou empolgados.

Porém, elas estavam a 5 km de profundidade,

em uma área que nos congelaria

em 30 segundos, se não estivéssemos vestindo

as roupas adequadas na superfície.

Então, você precisa de ferramentas especiais para alcançá-las.

São 5 km de profundidade.

Como chegaremos lá?

Isso tudo ficava em um vale,

porque há montanhas abaixo da superfície que têm

provavelmente 4 ou 5 km de profundidade

ou de altura.

Certo.

Então, sabia-se que isso estava lá.

Justamente porque eles sabiam que isso estava lá,

construíram algumas das estações de gelo na superfície.

Assim, em algum momento, perfuraríamos um buraco

ou encontraríamos uma forma de descer.

Além disso, há camadas obviamente feitas pelo homem,

coisas que surgiram daquela área, porque o gelo lá

tem mais ou menos

5 km de profundidade agora.

Alguém encontrou uma escotilha ou uma porta,

algo que lhes permitisse entrar na nave?

Não.

Certo.

Parece que… Quero dizer, a vegetação…

Havia muita vegetação ao redor

da nave.

Isso meio que dificultou a nossa visão por um tempo,

porque o carbono absorve ondas de rádio, que é o que tínhamos

para ver as coisas.

Conforme a nossa tecnologia evoluía, fomos encontrando formas melhores

de olhar para as mesmas imagens.

Você pode descrever uma imagem

de como era o casco?

Se é que finalmente conseguimos ver

o casco.

Sim, conseguimos.

Nós perfuramos.

Só tinha gelo.

Certo.

Então, tivemos que cavar.

O que vocês viram quando finalmente alcançaram o casco?

Como ele era?

Era metálico.

Longo e tubular.

Havia alguma estrutura nele

ou era totalmente liso?

Ele tinha rebites, mas eram rebites na superfície.

Eles eram chanfrados

e os rebites eram internos.

Não tinham uma cabeça redonda projetada para fora

da superfície.

Havia algo incomum no material

do casco?

Alguma coisa que…

Sim, muito incomum. Características muito incomuns.

Nunca encontramos, e isso é normal,

eu acho, mas nunca encontramos

elementos diferentes dos que temos

na nossa tabela periódica.

Conforme a nossa visão, há um núcleo e uma certa quantidade

de prótons e nêutrons.

Então, temos anéis de elétrons.

Há anéis diferentes ao redor do núcleo.

Certo.

A tabela periódica inclui tudo que existe.

Sim.

Porém, achamos algo que pode ser…

Algumas coisas que podem ter sido mudadas radionicamente.

Como, por exemplo, moléculas de água têm sido usadas

para promover a cura desde o início

da história.

E a forma como eles usam a água para curar

é por meio da imposição de mãos, dando um…

Então, você está dizendo que havia alguns materiais

desconhecidos no casco?

Você pode nos dizer…

Sim, com certeza.

Eu não sei o que eram.

Isso não era o motivo pelo qual eu estava envolvido na época.

Porém, o que o casco tinha de estranho?

Qual era a questão física que pudemos observar?

O que era estranho no casaco

é que ele estava lá, com toda a sua antiguidade.

Já sabíamos que outros seres haviam nos visitado

antes de haver seres humanos, muito antes de haver primatas,

antes de haver qualquer precursor dos seres humanos.

Passamos por diversas mudanças gerais.

Você havia me dito que, quando as pessoas

tentaram cortar um pedaço do casco,

algo estranho aconteceu.

Sim.

O que aconteceu?

Não conseguiram cortar e tirar.

Ele voltava à posição original.

Voltava à posição original?

Ele havia sido feito especificamente para aquele fim.

Então, havia um tipo estranho de atração gravitacional?

Não.

Era um campo informativo

que foi construído ao redor dele. que foi onde,

depois de uns 15 anos de estudo, eu meio que descobri

que havia toda uma ciência que lidava com isso,

que lidava com informações.

Você está dizendo que o casco tinha propriedades

de “autocura”?

Ele tinha

propriedades de autopreservação.

Então, se eu tentasse arrancar um pedaço,

o que aconteceria se eu tentasse tirar esse pedaço

da nave?

Acho que você provavelmente começaria

com uma serra de diamante.

Hoje, você começaria com uma serra cúbica de nitrato de boro,

quatro vezes mais dura que o diamante.

Você pode cortar diamante com ela como se fosse manteiga.

Você começaria com algum tipo de serra.

Você poderia começar com um maçarico.

Nós tentamos com um maçarico.

O metal ficava metálico, afastávamos

o maçarico, e ele voltava exatamente

para a forma que tinha antes de ficar metálico.

Ele não escorreria dos lados,

ele oscilava como uma clara de ovo.

Houve alguma especulação de que poderia haver

nanites dentro do material,

como nanorrobôs fazendo isso?

Não.

Aliás,

acho que havia coisas do tipo àquela época,

mas eles não seriam usados naquele lugar.

O que ocorreria se houvesse grandes fissuras na nave?

Se uma parte dela tivesse quebrado, permitindo a entrada de água,

que depois virou gelo, o gelo expandiu-se?

Não funcionaria dessa forma.

O que aconteceria?

Ela se curaria.

Não havia fissuras, havia ondulações.

Porém, era como tentar esticar

uma sola de sapato.

Elas são feitas planas para que você ande sobre elas,

mas você pode curvá-las mais de 90 graus e

calcá-las de novo, sem que haja nenhum dano.

Então, o metal era altamente flexível.

Então, quando o gelo derretesse e se transformasse

em água, o que aconteceria com as fissuras,

se houvesse alguma no casco?

Certo. Estamos falando de gelo dentro da nave

que se expande enquanto congela.

Certo.

Certas áreas afastavam-se umas das outras.

Parece que ela foi construída

de tal modo… De novo, havia placas de seis lados

que se encaixavam.

É como brincar com ímãs.

Essas placas juntavam-se magneticamente

umas com as outras.

Nossa!

Então, quando você tentava rasgar o material,

ele se soltava como se fossem tijolos,

como se fossem peças de Lego,

embora não tão técnicas.

Certo.

Apenas laterais que se encaixavam.

E obviamente fechavam a nave.

Também parece que, à época original,

era uma área tropical, não semitropical,

era uma área tropical.

Parece que ela foi movida para lá, parte dela

pode ter sido movida para lá,

porque parece que o congelamento que ocorreu…

Porque essa nave era totalmente à prova de água.

Parece que, quando começou a congelar,

quando começou a fazer pressão, esses blocos começaram

a separar-se.

E isso pode ter ocorrido mesmo magneticamente, porque eles

tinham ímãs inacreditáveis.

Porém, de qualquer forma, parece que se separaram,

a água entrou, congelou e expandiu-se. Por isso, algumas dessas partes

separaram-se.

Então, quando foram aquecidas,

pois foi necessário aquecê-las para ver o que havia

dentro da nave, que tipo de maquinário

havia lá, que tipo de painel de controle,

elas voltaram para o lugar.

Nossa!

E não havia

nenhuma parte curvada

de forma permanente.

Havia alojamentos individuais, alojamentos para a tripulação

dessa nave?

Isso não ocorreu durante a minha época.

Foi depois, muito depois.

Certo.

Eles brincaram com essa nave por muito tempo.

Havia um buraco pequeno

que era como escalar uma nave lunar,

quase 6 km.

Eu sei que muitas pessoas contratadas

eram contorcionistas, tentando atingir partes

do interior da nave.

Então, você disse que teve mais contato

com o que estava na segunda camada?

Sim.

Vamos falar um pouco sobre isso.

Em primeiro lugar, há alguma relação

entre a nave no fundo

e a nave na segunda camada?

Elas eram…

Elas eram extraterrestres.

Certo.

Isso é tudo que tinham em comum.

Elas eram, provavelmente, pelo menos aquela,

alimentadas com… Tinha algo de antigravidade nela.

A segunda, você quer dizer?

A segunda.

Havia as mesmas massa rotativas

e campos eletromagnéticos rotativos

e contrarrotativos.

Acho que a que está lá hoje em dia

é outra coisa sobre a qual não sei quase nada.

O que você quer dizer com a que está lá hoje?

Há três camadas de naves que caíram.

Certo.

Três quedas.

É estranho que uma delas esteja a 1,5 km de profundidade,

outra a 3km e outra a 5 km.

Conte-nos um pouco sobre o que foi descoberto

na segunda nave.

Era mais nova?

Estou presumindo…

Era muito diferente, proveniente

de outra parte do universo, tenho certeza.

Certo.

Havia coisas semelhantes,

o que indica que provavelmente havia tráfego comercial

ou de comunicação entre essa sociedades.

Certo.

E controles totalmente diferentes.

Essas pessoas tinham três dedos. Então,

havia um lugar onde a sua mão caberia em uma endentação,

em um painel de controle.

E havia dois polegares,

polegares opositores, um de cada lado, e um dedo principal.

Mais tarde, podemos falar como isso

me levou à Torre de Babel e qual foi a confusão.

Porém, temos cinco dedos agora.

Temos cinco dedos especificamente

porque fomos confundidos com a contagem em dezenas.

Se essas pessoas tinham três dedos,

você quer dizer que calculavam com base no número 6?

Tenho um amigo pessoal muito querido há muitos anos,

30, 40 years– who is just 34 anos, prestes a publicar um livro

que demonstra uma matemática de base 6 e prova que 99% da nossa matemática

99% of all of our mathematics está totalmente errada.

Nós herdamos esse sistema deles?

Esse sistema de base 6, você acha?

Eu acho que isso é uma grande parte do motivo

pelo qual o meu amigo está examinando o sistema de base 6 há quase 13 anos.

Certo.

Eu não acho que eles… Eles não só não nos ensinaram isso,

mas o que fizeram foi dar-nos cinco dedos partindo de três,

ou eles nos deram cinco dedos a partir de seis.

Quando analisamos as palavras que eu vi escritas,

que remontam a 67 mil anos atrás,

quando eu vi as palavras escritas,

não consigo dizer pela tradução se eram três ou seis.

Então, temos este sistema interessante de contagem de tempo,

no qual há 60 segundos em um minuto, 60 minutos

em uma hora e 24 horas no dia.

Muito disso seria chamado de um sistema

do tipo sexagesimal.

Temos vários 6 no sistema cronológico. 6’s in the time system.

Isso tem a ver com essa herança

que recebemos?

Ela está em tudo.

Lembre-se, eu disse que o universo estava coberto

com placas de seis lados?

Sim, isso tem a ver com geometria sagrada.

Há três universos: corpo, mente e espírito.

Pai, Filho e Espírito Santo.

Isso está em todo lugar.

Se usarmos um sistema matemático de base 6,

tudo muda.

Pi, em vez de ser um número aleatório com bilhões de caracteres,

torna-se apenas uma simples série de grupos de três.

Você quer dizer que, com um número como o pi,

que agora equivale a 3,14159 e continua para sempre,

se você usar a base 6, ele meio que vira um número inteiro?

Com certeza.

Certo.

Ainda temos os pontos decimais?

E não existe essa coisa de infinito.

Sério?

Não é necessário ir tão longe.

O que aconteceria com o pi se o calcularmos na base 6?

Nessa matemática especial que você está falando.

Do ponto de vista prático,

veja aonde chegamos usando o pi como 3,1415…

Sabe?

Certo.

Isso é prático depois de um certo ponto?

Estamos falando de bilionésimos de uma polegada.

Menor que as dimensões dos átomos

que você usa para fazer coisas para máquinas e coisas do tipo.

Nesse sentido, tudo bem.

É bom saber.

Porém, no sentido de aonde isso nos leva

em termos de dimensões formas e distâncias astronômicas,

é muito importante.

Você viaja 700 anos-luz, 700 light years

e um bilionésimo de um grau gera um desvio

de meio bilhão de milhas.

Certo.

Vamos voltar à cadeira agora.

Você disse que esses seres tinham três dedos.

Você disse que dois deles eram como polegares

que entravam em endentações.

Certo.

Você pode nos dar mais informações

sobre como eles conseguiam controlar a nave

dessa forma?

Esse era o meu trabalho, entender o controle

e como aquela coisa era controlada.

Não era uma cadeira.

Na verdade, era um painel que se abaixava.

Eles tinham braços parecidos com os nossos, eu acho.

Então, o painel abaixava.

Havia uma parte dentro da qual

as mãos se encaixavam perfeitamente.

Havia uma braçadeira que ficava aqui

perto do cotovelo.

Eles tinham antebraços mais longos.

De qualquer forma, elas prendiam os braços.

Portanto, havia alguma força de estresse,

ou não haveria uma braçadeira lá.

Não muita força, pois não era uma braçadeira

de trabalho pesado nem um cateter.

Rapidamente, os dedos eram mais longos que os nossos?

Sim, muito mais longos.

Muito maiores.

Sério?

Provavelmente deste tamanho.

Nossa!

Certo.

E dedos mais curtos ficavam nas laterais.

Só não estou entendendo como eles

controlavam a nave.

Eles moviam os dedos.

O que isso faria?

Tudo o que fosse necessário para controlar a nave.

Nossa!

Sim.

E essas unidades com encaixes eram como luvas unilaterais.

A unidade em si movia-se assim como os dedos.

Assim, eles tinham muito mais parâmetros de controle.

Um deles estabilizava, um deles virava, velocidade,

redução da velocidade, velocidade.

Você seria capaz de dizer quantas articulações eles tinham

nos dedos?

Olhando de fora, eu diria que eles tinham

uma estrutura mais parecida com um verme ou uma cobra

em vez de articulações.

Porém, o meu entendimento com base no que vi

é que eles tinham articulações.

Se esses seres tinham três dedos

e você disse que há uma teoria de que nós

temos cinco dedos, eles de alguma forma modificaram

o nosso DNA de propósito?

A Torre de Babel refere-se a isso.

De acordo com esse matemático/filósofo

com quem eu trabalhei, eu pude…

E também com base no que já observei no passado,

porque eu tento ser um bom observador…

Com as coisas que vi no passado,

a Torre de Babel e a confusão das línguas

não faziam sentido para mim.

Muita coisa aconteceu nesse evento,

no momento em que ocorreu. Muito mais que a mudança

das línguas.

Eu vou dizer algo bobo. Assim, todo mundo,

mesmo as crianças que assistem a este programa,

poderão entender.

Porque realmente temos crianças de 8 anos,

e não estou dizendo que são bobas, mas talvez não tenham ouvido falar

sobre a Torre de babel.

Então, a ideia é que, em certa época,

todo mundo falava a mesma língua, todos podiam falar uns com os outros.

Então, aconteceu algo que fez com que tivéssemos

línguas separadas e nos dividíssemos?

Não.

Certo.

Definitivamente não.

Você poderia explicar o que foi a Torre de Babel?

Foi exatamente o contrário.

Todo mundo, cada raça diferente,

veio de anos-luz ou mais de milhões de anos-luz

de distância uma da outra, cada uma tinha uma língua diferente.

Tínhamos uma língua predominante na Terra,

isso é outra história.

Havia vário alienígenas na Terra.

E nós aprendemos a falar…

Na África, há um tipo de língua comum.

O suaíli é uma língua comum.

Então, você está dizendo que houve uma tentativa

de criar uma língua comum para todos

esses extraterrestres que migraram para a Terra?

Isso é algo natural.

O que isso tem a ver com os cinco dedos?

É aí que quero chegar.

Certo.

Só preciso chegar lá.

Certo.

Certo.

Então, fui procurar a Torre de Babel que supostamente

teria confundido as nossas línguas.

Isso não fazia nenhum sentido científico ou matemático para mim,

de forma alguma.

Então, eu disse: onde posso descobrir isso?

Eu sei que a Biblioteca do Vaticano contém 80%

da Torre… Aliás, da Grande Biblioteca de Alexandria,

a parte que não foi queimada.

Eu sei que eles têm livros de mais de 72 mil anos que são

72,000 years that are much more muito mais técnicos que os de hoje.

Ainda não fomos capazes de descobrir

como ler muitos deles.

Porém, já passamos por vários grupos diferentes de pessoas

que estavam aqui na Terra, governando a Terra, vivendo aqui.

E eu disse: “eu preciso ver

o que aconteceu na Torre de Babel,

porque isso não faz sentido.”

Então, o que eu descobri foi que eles alteraram

algumas partes da língua.

Sim, eles confundiram algumas delas.

Porém, a coisa mais importante que fizeram

foi modificar a base de contagem.

E isso fez todo o sentido do mundo.

Porque você pode fazer coisas com a matemática de 0 a 5,

você pode fazer coisas com isso

que são totalmente diferentes de tudo que pode ser feito sem isso.

E isso é muito sutil, mas é extremamente importante.

Isso muda tudo, cientificamente,

tudo.

Então, você está dizendo que o desenvolvimento dos cinco dedos,

de certa forma, afastou-nos dessa matemática

ideal?

Afastou-nos totalmente.

Porque você pode usar o 3 ou o 6,

que são apenas dois 3.

Certo.

Então, temos dois cincos, formando 10. 5’s so we go to 10.

Você acredita que isso…

Se eles decidiram nos dar cinco dedos,

você acha que essa decisão foi tomada voluntariamente?

Não, ela não foi tomada voluntariamente.

Eles simplesmente nos mudaram.

Certo.

E qual seria o propósito de confundir as pessoas na Terra?

Qual seria o objetivo?

Porque a filosofia pessoal do homem ou dos seres conscientes

é basicamente a mesma.

Todos começamos tentando sobreviver em algum lugar.

Nós precisamos de mecanismos de sobrevivência.

Foi por isso que inventamos a matemática.

Nós precisávamos da matemática

para fazer engenharia e construir as coisas

que construímos.

Você pode fazer isso com qualquer grupo de números base.

Certo.

Como todo o nosso mundo digital, que funciona com base 2, 0 e 1.

Você pode nos dizer o que há de tão especial

no número 3?

O que torna o 3 tão essencial para esse sistema

numérico?

Certo.

Pelo que eu saiba, não sabemos nada sobre o mundo das informações.

O mundo das informações é a estrutura do mundo

no qual vivemos.

É a estrutura de todo o universo.

Tudo no universo manifesta-se como 3.

Quais seriam alguns exemplos?

Tamanho, formato, gravidade, viagem, velocidade da luz,

luz, eletrônica, tudo.

Tudo aquilo que é físico no universo

é baseado no 3.

Tudo mesmo, até o ponto de…

Por exemplo, se você…

Eu passei 10 anos nos Fuzileiros Navais.

Você aprende que uma pessoa pode controlar três pessoas.

Você tem um comandante de pelotão,

e ele tem três pelotões.

Cada um tem três subunidades.

Cada subunidade tem três pessoas.

E você descobre que, desde o início da história,

veja a estrutura de quase todas as igrejas. Você tem um papa e,

abaixo dele, dois bispos, e assim por diante.

E eles têm dois bispos abaixo de si.

Isso está em todos os lugares.

E a divisão das informações do universo

é uma placa de seis lados.

É como uma bola de futebol…

Certo.

..que contém três triângulos que criam

uma forma de seis lados.

Então, você pode usar 3, 6, 12…

A título de exemplo, vamos pegar o nosso último número. Não é 10, é 9.

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9.

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9.

Certo.

Você pega o 9. 9 x 1 = 9. São três 3.

9 x 1 = 9, são dois 3.

2 x 9 = 2, são seis 3.

2 x 9 = 18, são seis 3.

9.

6 + 3 = 9.

9.

Pegue o 5, 45. 5 + 4 = 9.

45, 5 + 4 = 9.

Sim.

9 x 7 = 63, e 6 + 3 = 9. 9 x 7 = 63.

6 + 3 = 9.

É muito interessante como isso se espalha como uma rede,

como se fôssemos uma rede entrelaçada.

E toda a rede é baseada no 3.

Em todos os lugares onde há uma junção de seis lados…

Pegue uma placa de seis lados.

Em todos os pontos de alinhamento dos lados dessa plana,

temos uma junção de três coisas.

Cada junção tem três coisas que convergem.

Estou curioso para saber se isso tem alguma coisa a ver

com a matemática de fractais.

Quando você aumenta o zoom no conjunto de Mandelbrot,

você continua aproximando e vendo a mesma estrutura

aparecendo infinitamente.

Sim, e você verá que tudo tem seis lados,

se analisar a base.

Você saberia dizer o que o Tesla disse sobre o número 3?

Meu avô foi o braço direito do Tesla

aqui em Colorado Springs.

E eu recebi todas essas informações,

fui ensinado quando era criança.

Sim, o Tesla sabia disso.

O Tesla era um engenheiro extraordinário,

mas ele também obviamente foi visitado.

Certo.

Porém, ele entendeu,

o que foi lamentável para ele.

Porém, isso…

E nós morríamos de medo dele.

Ele teve que lidar com isso a vida toda.

Muito bem.

Esgotou-se o tempo que tínhamos para este episódio.

Há muito mais coisas para falarmos sobre a Antártida

e essa história fascinante sobre o número 3

e gente que talvez contasse assim naturalmente, pois isso estava

em sua fisiologia.

Tudo isso e mais virá

em um episódio futuro de “Revelação Cósmica”.

Estou aqui com Pete Peterson.

Obrigado por assistir.

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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