Michael Salla, revelação cósmica temporada 07

S07E09 Confirmando a Evidência (Michael Salla / Corey Goode)

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resumo:

Entrevista com Michael Salla.

Em março de 2016 apareceu uma página sobre Rico Botta ter trabalhado em San Diego.

Quando respondemos por escrito, usamos a parte esquerda do cérebro. Quando respondemos verbalmente numa entrevista, usamos o lado direito do cérebro.

A Alemanha nazista desenvolveu um programa espacial secreto operado a partir da Alemanha nazista e da Antártida. Michael Salla investigou se havia provas e na Itália fascista de 1933 documentos mostram que Benito Mussolini montou um “think tank” secreto para estudar um disco voador recuperado sob o líder Guglielmo Marconi. Depois a Itália selou um acordo com a Alemanha e eles compartilharam essa tecnologia. Depois William Tompkins diz o mesmo no seu livro.

S07E09 Confirmando a Evidência (Revelação Cósmica) S07E09 (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome: https://drive.google.com/file/d/1JKKqR-zMWPFkydbxQvEOykMxbNRT5fG3/view?usp=sharing

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 7 episódio 9

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Confirmando a Evidência

Muito bem.

Bem-vindos ao “Revelação Cósmica”.

Sou o apresentador, David Wilcock.

Estou aqui com Corey Goode, e o nosso convidado especial hoje

é o Dr. Michael Salla do Instituto de Exopolítica.

Vamos nos divertir bastante neste episódio.

Vamos falar sobre o William Tompkins

e um pouco da incrível pesquisa que o Michael Salla vem fazendo

para validar ainda mais algumas das alegações

que talvez pareçam inacreditáveis demais

que viemos discutindo neste programa.

Então, Corey, bem-vindo de volta.

Obrigado.

Dr. Salla, bem-vindo ao programa.

Obrigado, David.

O seu site chama-se “Exopolitics” (Exopolítica).

Esse nome é autoexplicativo,

mas eu gostaria que você começasse pela sua definição

de exopolítica.

Claro.

Eu era professor de política internacional

na Universidade Americana em Washington, D.C.,

quando me deparei com informações sobre vida extraterrestre

e tecnologias suprimidas.

Quando mais eu pesquisava com a devida diligência,

mais eu descobria que isso era muito real.

Então, comecei a pensar em um termo adequado

para descrever isso.

Como eu atuava na área de política internacional,

o termo mais óbvio teria a ver com política.

Como já temos exobiologia e exoplanetologia,

a opção mais lógica seria exopolítica.

Então, venho pesquisando isso desde essa época.

Quando as pessoas falam sobre a sonda Voyager 2

e a plaquinha gravada nela

com a imagem dos dois humanos e a indicação

de onde estamos localizados, a sua pesquisa concluiu

que isso pode ser desnecessário ou redundante?

Estamos mesmo sozinhos ou já fomos contatados?

Com certeza, quando analisamos

todos os testemunhos de informantes

que vieram a público esses anos todos e todas as testemunhas,

pessoas que tiveram experiências, não se trata

de talvez um dia descobrirmos

vida extraterrestre ou de eles nos descobrirem.

Já fomos descobertos há muito tempo.

Aliás, eles estão nos visitando e interagindo

conosco.

Trata-se de descobrir quem está interagindo

com quem, que agências do governo,

que departamentos das forças armadas estão envolvidos nisso

e no encobrimento, bem como a extensão da cooperação,

foi isso que mais me interessou,

pois eu sempre quis saber

o que estava por trás da política internacional.

Portanto, quanto mais sabemos sobre os acordos existentes,

mais descobrimos o que realmente está por trás

da política internacional.

E quando descobrimos que todas essas decisões

são tomadas sem nenhum voto, sem nenhum tipo de aprovação pública,

como você se posicionou nesse diálogo

com a exopolítica?

Como cientista político,

nós tentamos não fazer

juízos de valor sobre que políticas

são adequadas ou não, tentamos simplesmente

trazer transparência a essa questão.

Quanto mais as coisas ficam transparentes,

melhores são as decisões que podemos tomar sobre o que fazer

ou o que não fazer.

Além disso, a prestação de contas.

Esse é o ponto principal.

Os cientistas políticos sempre pensam:

“Como podemos fazer com que as pessoas prestem contas?

Como podemos fazer com que os políticos e criadores de políticas

se responsabilizem por suas ações?”

Para fazem com que eles sejam forçados a prestar contas,

é necessário que haja transparência.

Então, quando analisamos esse fenômeno extraterrestre,

há muito pouca transparência.

Ou seja, as pessoas fazem coisas, tomam decisões

que afetam a todos nós sem nenhum conhecimento

por parte do público ou dos políticos,

os representantes que deveriam regular

essas coisas de certa forma, sem nenhuma prestação de contas.

Então, na minha opinião, esse é o objetivo.

Trazer transparência, trazer à luz

todo esse fenômeno.

Essa falta de transparência

sendo o problema, é aí que os informantes entram.

Correto?

E você tem acesso ao William Tompkins há algum tempo.

Exato.

O caso do Bill Tompkins foi muito interessante porque,

quando ouvi falar dele no fim de 2015, começo de 2016,

eu ouvi algumas de suas entrevistas em áudio

e achei seu testemunho incrível.

Por sorte, eu conhecia a pessoa

que estava mais envolvida com o livro dele,

que foi publicado em dezembro de 2015,

intitulado “Selecionado por Extraterrestres”.

O Dr. Robert Wood era meu colega.

Fui atrás dele e disse:

“Como assim? Você está trabalhando com Bill Tompkins

que tem uma história incrível?”

Então, ele me contou toda a história do Bill Tompkins.

Sim.

O Bob é conhecido por ser um cara bem técnico.

Exatamente.

Sim.

Eu havia trabalhado com o Bob no passado

para validar certos documentos

relacionados principalmente ao assassinato de Kennedy.

Então, na minha opinião, o Bob é um dos maiores especialistas

na área de verificação de documentos,

principalmente no que diz respeito a esses projetos secretos.

Então, ele me disse que o Bill Tompkins

estava falando a verdade, que ele realmente

havia trabalhado nesse programa altamente sigiloso

dirigido pela Marinha, e também na Douglas Aircraft Company

por mais de uma década, e que suas informações eram legítimas.

Então, eu comecei a investigar.

Eu fui entrevistar o Bill Tompkins

em janeiro de 2016, gravei cerca de 10 horas

de entrevista em vídeo e realmente

tentei cobrir toda a história.

Então, comecei o processo de corroboração.

Verifiquei a validade das informações

e a existência das pessoas que ele havia mencionado.

O Bob já havia validado

a parte da história do Bill Tompkins

referente a ele ter trabalhado na Douglas Aircraft Company

por 12 anos, de 1950 a 1963.

Mas e o tempo que ele serviu na Base Aérea Naval em San Diego?

Isso era verdade?

As pessoas que ele havia mencionado eram pessoas reais?

A pessoa que deu mais trabalho

foi o almirante que teoricamente

dirigia o programa, cujo nome

foi escrito incorretamente no livro.

Então, não havia como verificarmos

se ele realmente existia.

Então, Michael, nos vídeos do Tompkins,

ele diz “Rick Obatta”.

Parece que o nome do cara é Rick.

Qual foi o segredo que solucionou esse caso?

Porque eu também achava que era Rick.

Exato.

No livro, ele se refere a ele como “Rick Obatta”.

Exato.

Portanto, não conseguimos achar

nenhum almirante chamado Rick Obatta. Porém, acabamos resolvendo

o mistério.

Acontece que o nome dele

era Rico Botta.

Exato.

Então, quando descobrimos seu nome real,

conseguimos achar um pedaço

de sua biografia e descobrimos

que ele realmente havia trabalhado para a Marinha,

que era ela almirante e que era responsável

pela Base Aérea Naval em San Diego.

Porém, o que achei mais fascinante foi que,

quando estávamos tentando confirmar se esse almirante

havia existido ou não e achamos o nome Rico Botta,

pensamos: “O que sabemos sobre ele?”

Não havia nada sobre ele na Internet.

Então, na mesma época, em março de 2016,

magicamente, em um site de aviadores da marinha

chamado “Golden Eagles”, apareceu uma biografia de uma página

sobre o Almirante Rico Botta.

Ela simplesmente apareceu do nada.

Foi quase como se estivéssemos sendo ajudados…

Exato.

…por pessoas de dentro da Marinha que queriam nos dar

uma ajuda.

Porque, antes de março de 2016, não havia absolutamente nada

na Internet sobre o Rico Botta.

Isso é muito possível, pois a revelação do Tompkins

é sancionada.

Exatamente, o Tompkins está sendo ajudado.

Para mim, essa foi uma confirmação muito poderosa

de que há pessoas na Marinha

que querem expor essa história.

Porque, quando essa biografia de uma página surgiu,

conseguimos investigar e descobrir mais

sobre o Rico Botta, sua história e em que departamentos

ele esteve envolvido após a Base Aérea Naval em San Diego.

Isso foi muito importante, pois confirmar que o Rico Botta

era importante nessa parte da história

do Tompkins ter trabalhado em San Diego.

Michael, gostaria de voltar um pouco

porque, como você é um grande pesquisador de ufologia,

você é uma das únicas pessoas dessa área

que quebrou tabus e publicamente acreditou

na história do Corey.

O que fez com que você acreditasse

no Corey?

Exato.

Uma das coisas que me ajudaram muito

foi ver que o testemunho dele era muito consistente

e que a linguagem corporal dele era muito consistente.

Quando comecei a me comunicar com o Corey,

por volta

de 2016, começo de 2016. Não, 2015.

Sim.

Isso mesmo. 2015.

Sim.

Começo de 2015.

Fizemos entrevistas por e-mail.

Acho que fizemos cerca de uma dúzia.

Isso mesmo.

Então, o Corey respondia às perguntas,

eu lia suas respostas a essas perguntas

e publicava-as para que as pessoas pudessem ler

o que o Corey estava dizendo.

Então, isso foi muito útil,

porque, dessa forma, pudemos ver que suas respostas

nos vídeos batem com as respostas que ele havia escrito.

Porque, quando respondemos por escrito,

acessamos uma certa parte do cérebro.

Exato.

A parte esquerda do cérebro.

Quando respondemos verbalmente em uma entrevista,

usamos o lado direito do cérebro.

Mas as resposta batiam.

O testemunho era igual.

Também havia vários outros pontos circunstanciais

que batiam, sendo que o mais importante

para mim foi quando o Corey contou

de sua viagem a Marte no meio de 2015,

quando ele disse que havia ido lá com o Gonzales para investigar

abusos de mão de obra escrava em Marte

e descreveu uma colônia onde havia

um gerente meio bruto que administrava

as instalações como se fosse uma ditadura.

Ao mesmo tempo que o Corey revelou

essas informações, a Sociedade Interplanetária Britânica

organizou um simpósio em Londres

no qual 30 dos maiores engenheiros aeroespaciais e membros

de “think tanks”, bem como representantes do governo,

discutiram exatamente o problema

de como remover um ditador corporativo de Marte,

pois Marte teria uma base no futuro

na qual haveria um ditador.

A questão era: Como remover essa pessoa?

Sim.

Isso ocorreu poucos dias após a publicação das informações

aqui no “Revelação Cósmica”.

Exatamente.

Exatamente.

Além disso, havia várias outras congruências,

como o fato de o Presidente Obama ter assinado um projeto de lei

que isentaria a mineração espacial de qualquer tipo

de supervisão regulamentar, ou seja, qualquer abuso

feito no espaço, com as corporações abusando

de mão de obra escrava trabalhando em mineração espacial,

tudo isso estaria isento de qualquer tipo de quadro regulamentar do governo

até 2022.

Tudo isso começou na mesma época

que o Corey revelou essas informações.

Então, havia várias coisas desse tipo.

Uma das coisas mais memoráveis

que me vêm à mente é que você escreveu o primeiro livro

para discutir o caso do Corey Goode.

O título do livro é “Informantes revelam os Programas

Espaciais Secretos e Alianças com Extraterrestres”.

Nesse livro, eu tentei usar boa parte do testemunho

que o Corey havia compartilhado nas nossas entrevistas por e-mail.

Então, usei boa parte desse material

e simplesmente investiguei as informações

no livro para ver

se batiam com documentos históricos.

Uma das principais informações do Corey

foi que a Alemanha nazista havia desenvolvido

um programa espacial secreto operado a partir da Alemanha nazista

e da Antártica.

Eu investiguei se havia provas de que os nazistas

realmente haviam desenvolvido um programa espacial.

Então, havia documentos históricos

que meio que corroboravam isso.

Havia um conjunto de documentos da Itália fascista de 1933

que mostram que Benito Mussolini montou

um “think tank” secreto para estudar um disco voador recuperado…

Em 1933, os italianos acharam um disco voador

e montaram um grupo secreto para estudá-lo,

sob a supervisão de Guglielmo Marconi.

Ele era o líder.

Isso mostra que a Itália, já em 1933,

estava estudando esse fenômeno.

Logo depois disso, a Itália firmou um acordo

com a Alemanha e eles compartilharam essa tecnologia,

tudo o que haviam descoberto.

Então, isso confirmava o que o Corey havia dito.

Então, saltamos no tempo até a publicação do livro

do William Tompkins, que diz a mesma coisa,

sendo que o Tompkins escreveu o livro na mesma época

que estávamos fazendo este programa.

Exatamente.

Aliás, o que aconteceu foi que o Bob Wood obteve uma cópia

e compartilhou o meu livro com o Bill Tompkins…

Isso mesmo.

Sim.

…e disse: “Isto é muito similar

ao que você está dizendo”, porque o meu livro foi publicado

em setembro de 2015, e o livro do Bill Tompkins

saiu em dezembro de 2015.

Sim.

Então, no livro,

onde examino o seu testemunho, a história desse programa espacial

secreto e o envolvimento da Alemanha nazista

em dois programas separados, um na Alemanha e outro na Antártica,

isso aparece no livro.

Quando Bill Tompkins leu isso, ele disse: “Meu Deus!

De onde surgiram essas informações?

Achei que só eu soubesse disso.”

Exato.

“E achei que eu fosse revelar tudo.”

Exato.

Porém, ele estava chocado que alguém

estava compartilhando tudo isso.

Para mim, isso foi uma corroboração importante

do que você disse.

Eu sei que você já pesquisou bastante

o caso do Tompkins desde então.

Em toda a pesquisa que você fez,

quantas correlações você achou?

Elas são consistentes?

Achei muitas correlações.

Logo no começo, no que diz respeito a como tudo começou

e o papel da Marinha dos EUA quando eles montaram

seu próprio programa para estudar o que os alemães estavam fazendo e,

em seguida, começar o processo de engenharia reversa

e criação de suas próprias naves.

Essa foi isso foi uma corroboração importante

que o Tompkins compartilhou.

Com certeza.

Então, Corey, quando ele disse que a Itália fascista

achou um OVNI, você nunca disse neste programa

nem em conversas privadas comigo qual havia sido

o papel da Itália fascista nesse programa espacial secreto

da Alemanha.

Você sabe algo sobre isso pessoalmente?

Sim.

Sim.

Várias das bases subterrâneas ou localizadas dentro de montanhas

que eles tinham ficavam na Itália.

Sério?

Eles tinham permissão para usar certas áreas da Itália

nas quais desenvolveram tecnologias, e parte dessas tecnologias

foi desenvolvida na Itália.

Uma correlação muito interessante que achei

entre o que o Corey disse e o que o Bill Tompkins disse

foi que esse Marconi levou muitas dessas informações

à América do Sul e começou um programa lá,

um programa mais privado,

e o Bill Tompkins disse a mesma coisa,

que o Marconi havia começado algo na América do Sul

e que os italianos tinham um programa espacial enorme.

Essa foi outra correlação

que achei entre o Bill e o Corey.

Então, Michael, você chegou a pesquisar

a “die Glocke”, a nave alemã em formato de sino,

e a pesquisa que eles estavam fazendo na área de antigravidade?

Você cobre isso no seu livro?

Sim.

Os alemães tentaram embutir armas

nessas tecnologias durante a guerra.

Sim.

Isso fazia parte do programa

dirigido pela SS nazista sob a supervisão de Kammler,

e é aí que entram as testemunhas

que contaram sobre o sino nazista

e que essa havia sido uma tentativa fracassada

de embutir armas, mas que, na Antártica,

vários dos maiores cientistas estavam pesquisando.

E foi aí que eles desenvolveram

seu programa espacial mais ambicioso

e mais efetivo.

Exato.

E as armas não cinéticas que estavam envolvidas.

Exato.

As armas baseadas em energia.

Exatamente.

Você chegou a pesquisar o Projeto “Highjump”?

Porque essa foi uma das coisas mais memoráveis

no testemunho do Corey,

essa ideia de uma invasão planejada da Antártica

após a Segunda Guerra Mundial para tentar derrotar

a base nazista que havia lá.

Você confirmou isso quando fez a pesquisa?

Sim.

Exatamente.

Essa era uma parte muito importante do testemunho do Corey,

além de ser algo que me interessa há anos.

Há vários rumores sobre a Operação “Highjump”,

e há várias informações

sobre a Operação “Highjump” e o que exatamente

a força-tarefa do Almirante Byrd

encontrou lá embaixo.

Porém, a parte do testemunho do Bill Tompkins que achei mais útil

foi quando ele disse que havia um certo contexto para

a Operação “Highjump”, que não havia sido apenas uma batalha

em que a Marinha tentou destruir a base nazista em 1946, 1947.

Antes disso, o Almirante Byrd foi à Antártica

em 1946, 1946 para negociar com os nazistas lá embaixo.

Então, houve uma tentativa de negociar com os nazistas primeiro,

mas essa negociação não deu certo

e os britânicos enviaram suas equipes

de operações especiais naquele verão de 1945, 1946,

imediatamente após a Segunda Guerra Mundial…

Após a rendição do Japão em agosto.

Ou seja, após a rendição do Japão em agosto,

quatro meses depois, os britânicos e os americanos

enviaram tropas à Antártica para encontrar os alemães,

encontrar suas bases e negociar,

pois eles haviam negociado com a SS nazista

no fim da guerra.

Então, eles acharam que fariam o mesmo com os nazistas na Antártica,

mas não deu certo.

De acordo com o Bill Tompkins,

quando o Almirante Byrd voltou a Washington, D.C., e disse:

“As negociações não deram certo”,

foi aí que a Marinha decidiu que, assim que possível,

que seria no verão de 1946 no hemisfério sul,

ou 1947,

que eles lançariam a força-tarefa 68, que era a Operação “Highjump”.

E é claro que isso deu aos alemães

tempo de terminar o desenvolvimento de armas de energia direcionada,

permitindo-lhes armar seus discos voadores

para que, quando a Marinha chegasse,

eles tivessem discos voadores

que fossem eficazes para combater os melhores caças da Marinha

e destruir seus contratorpedeiros

e outros navios.

Nesse testemunho, o Tompkins

chegou a mencionar reuniões de alto escalão entre os EUA

e a facção separatista dos nazistas na Argentina

ou ele mencionou a Antártica?

Ele disse que, em 1945, 1946, o Almirante Byrd

foi à Antártica para conduzir

essas negociações específicas.

Porque eu li sobre reuniões de alto escalão

que ocorreram na Argentina.

Certo.

Nessa mesma época?

Exato.

Certo.

Acho que isso seria muito consistente,

porque há várias histórias sobre o Hitler,

o Himmler e o Bormann terem ido à América do Sul

e armado o que seria o poder político

ou o centro político do Quarto Reich.

E eles também são os guardiões

do que está acontecendo na Antártica.

Exato.

Sim.

Então, teriam ocorrido negociações ou reuniões lá,

mas parece que o Byrd só foi diretamente

à Antártica para conduzir essas negociações,

de acordo com o Bill Tompkins.

Talvez você se lembre…

Com certeza você se lembra do informante que o Rich Dolan

entrevistou que disse que já existiu um plano de invadir

a Área 51 do Presidente dos Estados Unidos.

Acho que pode ser uma boa ideia

compartilhar conosco o que você sabe sobre isso

agora, no contexto da Operação “Highjump”.

Acho que um presidente chegou a ameaçar

invadir com o exército.

Sim.

Com a primeira divisão do exército ou algo assim.

Sim.

Isso mesmo.

Foi um informante que a Linda Moulton Howe

entrevistou há cerca de 12 anos.

Ele usou o pseudônimo “Cooper”

e disse que fazia parte de uma equipe da CIA

que havia sido comandada pelo Presidente Eisenhower para entrar

na Área 51 e na Área S4, e descobrir o que estava acontecendo lá,

pois o Eisenhower achava que não sabia de tudo,

que os acordos firmados com os nazistas

e com os extraterrestres, o Eisenhower presumiu,

como presidente e comandante supremo,

que deveria haver uma cadeia de comando,

pois ele estava acostumado com isso.

Sim.

Porém, ficou evidente

que as pessoas que estavam no comando da Área 51

tinham uma visão diferente de como dirigir esses projetos,

o que deixou o Eisenhower furioso, pois ele não tinha

nenhum problema com o sigilo,

com manter as coisas em sigilo, mas ele não gostava nada

de sair da cadeia de comando.

Então, quando ele descobriu quem dirigia os projetos

da Área S4 e da Área 51, ele decidiu

que usaria basicamente

o primeiro exército que estava posicionado em Denver,

Colorado, para invadir a Área 51, se eles não providenciassem

um relatório adequado e completo

sobre o que estava acontecendo lá.

Então, esse informante, o Cooper,

fazia parte dessa equipe que entrou na Área S4.

Ele descreveu o que viu nessa base

e disse que viu nove naves.

Dessas nove naves, ele disse que quatro eram da Alemanha nazista.

Duas dessas quatro eram as primeiras naves de Vril

criadas pela Maria Orsic e a Sociedade Vril,

e as outras duas eram as naves Haunebu

que haviam sido desenvolvidas pela SS nazista para o programa

de armamento, e as outras cinco eram naves extraterrestres.

Então, o testemunho do Cooper é importante

porque ele oferece outra fonte independente de provas

de que realmente ocorreu a descoberta de programas nazistas

que envolviam discos voadores e que o exército americano

havia recuperado alguns deles.

Eles queria ficar aliviado.

Sim.

Ele realmente queria ter a consciência limpa

por dizer a verdade sobre alguns eventos históricos

muitos importantes dos quais ele havia participado,

ele não queria levar essas informações para o túmulo.

Então, ele é só um de vários informantes

que têm essa consciência de que essas informações

precisam ser reveladas ao público,

e estão dispostos a arriscar-se para compartilhá-las.

Então, Corey, temos uma situação aqui

em que há nazistas na Antártica.

Eles tentaram invadir.

Falharam.

Então, temos o Eisenhower tentando invadir a Área 51.

Ele falhou.

Ele avisou sobre o complexo militar-industrial.

Como a Aliança prevê que a revelação ocorrerá?

Pois, quando as pessoas descobrirem todas essas questões de exopolítica

que o Salla mencionou, elas ficarão com muita raiva.

Coisas totalmente não governamentais ocorrendo nos últimos 70 anos.

Exato.

A perspectiva da Aliança é retirar o curativo de uma vez

e iniciar o processo de cura.

Toda a resistência…

Estou falando da Aliança do PES. A aliança baseada na Terra,

que inclui vários países, alguns deles também membros

da Aliança dos BRICS, uniu-se e começou a negociar

com o que chamamos de “Cabala”.

A Aliança também tem

muito a perder com essas revelações,

mas eles decidiram fazer uma revelação

muito demorada no decorrer de décadas.

Isso não bastaria. O que realmente

está acontecendo dentro da Aliança,

a Aliança do PES, é que eles estão tentando

girar a engrenagem para soltar informações

sobre a Antártica antes que a Cabala

solte sua versão editada.

Tudo isso é uma tentativa de impossibilitar essa revelação

editada.

Michael, você disse que queria transparência,

mas parte dessa transparência envolverá o fato

de que muitas pessoas ficarão violentas e com muita raiva.

Então, como você vê essa transparência

como uma chave para solucionar os nossos problemas de exopolítica?

Com a transparência, também teremos

a prestação de contas.

Podemos fazer inquéritos no Congresso.

Podemos fazer inspeções gerais em diversos departamentos.

Podemos ver oficiais das forças armadas descobrindo

o que seus subordinados vêm fazendo,

pois boa parte disso aconteceu

fora da cadeia de comando. O que aconteceu

com o Eisenhower não foi um incidente isolado,

ainda acontece hoje.

Então, por exemplo, pode acontecer

de almirantes de quatro estrelas não saberem

o que um capitão envolvido em um desses programas

está fazendo.

É o mesmo na Força Aérea e no Exército.

Então, a chave é que, com transparência,

teremos a prestação de contas.

Acho que esse será o processo,

e é isso que eu espero conseguir com toda essa pesquisa.

Como você acha que o fator do medo pode ser abordado?

Você percebe muito medo no seu público

quando você revela essas coisas e tenta obter transparência?

É o que sempre dizem, certo?

Que as pessoas ficarão com muito medo, pois não conseguirão

lidar com a verdade.

Com certeza, que eu percebo

vem mais dos informantes,

das testemunhas que têm medo de compartilhar isso.

O que acontecerá com eles?

Eu me lembro bem de conversar com o Clifford Stone

quando fiz uma entrevista com ele

há cerca de 10 anos.

Ele me disse:

“Quando eu terminar de falar com você, eles virão aqui

para me dar uma surra.

Mas não me importo.

Não me importo.

Eu aguento.” Ele sabia

que era isso que acontecia, que esse era o preço

por revelar a verdade. Como pesquisador

ou em relação ao público,

nunca senti muito medo

ao revelar essas coisas.

São os informantes e as testemunhas primárias

que temem muito por sua segurança

e suas famílias.

Sim, eu concordo.

Você acha que essa desculpa do medo

é algo que eles usam para manter

o sigilo?

Não.

Não.

Ou você acha que as pessoas realmente terão medo

quando a verdade for dita?

Eles realmente acham que haverá

um colapso completo da sociedade.

Eles realmente acreditam nisso.

Eles já fizeram testes.

Eles reuniram cientistas e soldados.

Sem que soubessem, eles os expuseram a um alienígena

ou a essas informações e analisaram suas reações.

Além disso, eles têm perfis de personalidade

para todos os seus funcionários, ou seja, eles têm diversos tipos

de personalidade.

Eles acham que cada um reagirá de uma forma,

caso sejam cristãos,

como é o caso de muitos soldados.

Então, não. Eles realmente acham isso.

Se houvesse uma revelação total,

eles acham que seria irresponsável fazer isso,

pois causaria mortes, discórdia, protestos nas ruas.

E eles estão certos.

Causaria mesmo.

Faz parte do processo.

Porém, se continuarmos adiando o assunto,

a reação só ficará pior.

Se os seres com os quais você trabalha

são benevolentes e querem uma revelação total,

como eles acham que nós reagiremos

à revelação total e por que eles querem isso?

Basicamente, o mais importante para esses seres

de dimensões superiores é o desenvolvimento

da consciência.

O fato de não termos transparência está atrasando essa Renascença

da Consciência para a qual fomos preparados.

Então, assim que obtivermos essas informações,

será como um xarope amargo.

Porém, no fim das contas, teremos uma recompensa maior

no desenvolvimento da nossa consciência cocriadora conjunta.

Essa é uma mensagem muito boa,

espero que tenham gostado.

Eu gostei.

Este é o “Revelação Cósmica”.

Sou David Wilcock e estou aqui com o nosso informante, Corey Goode,

e o nosso convidado especial, o Dr. Michael Salla

do Instituto de Exopolítica.

Obrigado por assistir-nos.

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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