Pela primeira vez à frente das câmaras, um infiltrado da SSP, Jason Rice, é posto à prova, pois é hipnoticamente regredido por Georgina Cannon e submetido a um exame poligráfico relativo ao seu serviço com um programa espacial secreto e contacto extraterrestre. Partilha detalhes da sua introdução a estas operações clandestinas, incluindo uma visita a uma base subterrânea e um encontro com um ser extraterrestre. Um pequeno passo num elevador tornar-se-ia um salto gigantesco para as profundezas de um programa espacial ultra-secreto.
Revelação Cósmica ~ Corey Goode ~ temporada 12 episódio 6
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T12E06 Um Novo Informante é Posto à Prova (Revelação Cósmica ~ Jason Rice)
S12E06 A New Insider is Put to the Test
REVELAÇÃO CÓSMICA – Por dentro do programa espacial secreto
breve resumo do episódio: Jay Weidner apresenta de novo o programa e o novo informante Jason Rice é o convidado.
… o trem (comboio) passou por um portal e não estávamos mais na Terra. Consegui reconhecer que a ressonância Schumann ao fundo estava diferente. Não era igual à da Terra. Consegui captar isso. Isso foi revelado na hipnose.
O que é a ressonância Schumann? A ressonância Schumann é uma frequência de fundo que existe na Terra.
Jason Rice submete-se ao teste do polígrafo e também à hipnose para comprovar o seu depoimento.
REVELAÇÕES CÓSMICAS
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
Um Novo Informante é Posto à Prova
Temos um convidado especial hoje.
Ele se chama Jason Rice,
ele participou do Programa Espacial Secreto.
Sua história é incrível, vocês ficarão fascinados.
-Olá, Jason! -Olá, Jay! Obrigado pelo convite.
É um prazer. A sua história é fascinante.
Você frequentou a universidade às custas do exército.
Estudei no Florida Institute of Technology,
era uma bolsa de engenharia de quatro anos.
Recebi uma bolsa médica do ROTC da Força Aérea.
E também recebi uma bolsa de engenharia do exército dos EUA.
Optei pela engenharia.
Fui comissionado no mesmo dia
em que me formei em engenharia civil.
Aliás, no fim do meu curso,
eu havia me inscrito para fazer um mestrado.
Eles recusaram.
“Você vai se formar em dezembro
e vai começar o seu serviço ativo imediatamente.”
Dois meses depois de começar o serviço ativo,
você só esperava uma mudança nas ordens,
e tudo ficaria bem.
O que aconteceu?
Fui a uma base
para conhecer o meu novo comandante.
Entramos no primeiro elevador, que tinha dois botões: sobe e desce.
Só isso.
Ele colocou a mão em um leitor na parede
e começamos a descer.
Ficamos uns cinco minutos descendo no elevador.
No fim, lembro-me de sentir
uma sensação muito peculiar de vertigem,
parecia que o mundo havia tombado por um instante,
mas depois passou.
Havia câmeras no elevador?
Com certeza, mas nunca as vi.
Posteriormente, eles me contaram que,
desde que entrei na base, eu estava sendo vigiado.
Todas as minhas ações, escolhas e decisões
estavam sendo gravadas e usadas para parte do meu treinamento.
Chegamos ao fim dessa primeira descida de elevador.
Ele estava com a mão no revólver.
Era um Beretta.
Ele estava observando com atenção o que eu estava fazendo.
É claro que eu não sabia do…
Ele temia que você surtasse?
Ele achava que, se eu surtasse,
eu tentaria atacá-lo.
Depois, acabei descobrindo
que ele havia tido que usar o revólver com outro novato
naquele mesmo dia.
Quando chegamos lá embaixo,
a porta abriu-se, e havia uma plataforma vermelha
de 3,65 m de altura por 3 m de largura.
A 3 metros do elevador, havia um trilho
e uma cápsula de transporte, por assim dizer.
Em formato de pílula.
A porta abria-se como a de um Lamborghini.
Era branca.
A cápsula na qual entramos
era um pouco mais baixa que a plataforma.
Então, entramos na cápsula. Sentei-me no lado direito.
Ele veio e se sentou diante de mim.
Havia apenas alguns centímetros separando os nossos joelhos.
A porta fechou-se.
Não sabia dizer em que direção estávamos indo.
Fiquei calado, mas eu sentia
que estávamos nos movendo na direção das minhas costas.
Eu estava virado para trás.
Essa viagem durou cerca de 30 minutos.
Passamos por um portal e não estávamos mais na Terra.
O trem passou por um portal?
O trem passou por um portal e levou-nos a outro lugar.
Consegui reconhecer que a ressonância Schumann ao fundo estava diferente.
Não era igual à da Terra.
Consegui captar isso.
Isso foi revelado na hipnose.
Espere um pouco.
-O que é a ressonância Schumann? -Certo.
A ressonância Schumann é uma frequência de fundo
que existe na Terra.
E você sentiu uma mudança nessa frequência de fundo
ao passar pelo portal?
Sim, senti. Ao passar pelo portal.
Como foi passar pelo portal?
Sentiu alguma sensação física ou mental?
Estava tão focado na vertigem,
no mundo tombando de lado no elevador, que ainda estava impressionado
com o que estava acontecendo.
-A novidade. -A novidade. Era tudo diferente.
Nunca havia visto nada daquilo.
Não notei muita diferença à época.
Era uma diferença pequena.
Não pode ter sido tão grande, saindo da frequência de fundo daqui
e passando para a frequência do nosso destino.
Não pode ter sido tão grande.
E eles a complementavam com uma frequência de fundo artificial também.
Uma diferença sutil, mas ela existia mesmo assim.
Descreva o que é um portal.
A tecnologia de portais é usada para viajar.
Pode ter um formato grande,
se for necessário passar com um veículo ou uma pessoa.
Você se move instantaneamente de um lugar para outro.
Pode ser dentro do Sistema Solar
ou para outra parte da galáxia.
Até onde eu saiba, talvez estivesse a 1.500 anos-luz daqui.
Ou pode ter sido um asteroide minado
dentro do Sistema Solar.
Suspeito que fosse Marte.
E o que aconteceu?
Um passeio de 30 minutos na cápsula.
Fomos parar na próxima plataforma,
o nosso destino final.
Não senti quando o trem ou a cápsula parou.
O único indício que tive de que havíamos chegado
foi que a porta se abriu e me assustou,
pois achei que estivesse se movendo.
Achei que ela fosse sair voando.
O capitão que estava comigo sabia.
Sabia que estávamos parando.
Ele estava observando a minha reação.
Ele viu que surtei um pouco,
pois achei que fôssemos ver a cápsula desintegrando-se.
Ele deu um sorrisinho.
Eu entendi nessa hora que aquilo era um truque para novatos.
Entendi tudo.
Então, nós descemos.
Estávamos em uma plataforma
de cerca de 30 metros de comprimento por 9,1 metros de altura.
A iluminação era branca.
Não era mais vermelha.
Havia três portas de elevador,
duas portas de tamanho padrão, e as outras
eram as maiores portas de elevador que já vi na vida.
Dava para passar de caminhonete.
-Sério? -Eram enormes.
Fomos até as portas de elevador do tamanho normal.
Ele apertou o botão.
As portas abriram-se.
Olhei de onde ele estava para dentro do elevador.
A menos de 1,2 metro de distância,
havia um alienígena olhando para mim.
Sério? No elevador?
No elevador.
Media uns 1,2 m.
Olhos grandes e escuros. Boca e nariz pequenos.
Como você reagiu?
Virei-me e olhei para o capitão,
que estava à minha direita.
Então, apontei para o elevador
e disse: “Tem algo dentro do elevador.”
Ele disse: “O que é?”
Quando olhei de novo lá dentro, havia sumido.
Não queria dizer o que havia visto,
pois ainda não fazia ideia do que estava acontecendo.
-Você estava com medo? -Estava surpreso.
Parando para pensar agora, não era bem medo,
só queria saber o que ele estava fazendo ali, não o que era.
O capitão não demonstrou nenhum sinal
de que havia algo estranho.
Então, seguindo o comando dele sem dizer a ele,
o meu primeiro comandante, que eu havia visto
um alienígena no elevador, eu pensei que aquilo
fosse uma espécie de trote para novatos.
Jason, outra coisa que fizemos
além de aplicar o teste do polígrafo
foi trazer a Georgina Cannon, uma hipnoterapeuta famosa,
para hipnotizá-lo por quase três horas.
Esse era o objetivo de fazer essas sessões.
Esperávamos que mais memórias fossem liberadas,
criando um tipo de cognição para você depois das sessões.
-E isso aconteceu, certo? -Aconteceu.
Foi muito útil.
Vamos ouvir um trecho dessa sessão de regressão.
Conte-me o que aconteceu.
Entramos no elevador e subimos.
Quando paramos, estávamos dentro de um coliseu gigantesco.
Conte-me sobre as orientações que vocês receberam.
Eles nos levaram para dentro do auditório.
O Coronel Schuller apareceu.
Ele conversou conosco e nos agradeceu.
Agradeceu por termos nos voluntariado.
Se nós soubéssemos…
O que o Coronal Schuller fez?
Ele agradeceu por terem se voluntariado, e depois?
Mais mentiras.
Não tínhamos escolha.
Disseram-nos que estávamos no topo,
que teríamos os melhores equipamentos
e que ajudaríamos outros planetas.
Outros povos.
Você foi hipnotizado. Como foi isso?
Foi…
Foi muito útil, pois várias coisas
vieram à tona durante a hipnose
das quais eu ainda não havia me lembrado.
Existem vários fatos e peças do quebra-cabeça
pelos quais sou muito grato.
Durante a hipnose, lembro-me de ver imagens
de portas abrindo-se e fechando-se.
Desde então, recuperei mais memórias.
Eu sei que parte dos meus presentes de despedida
que eles me deram incluía apagar memórias
e apagar outras coisas, bem como procedimentos,
por assim dizer, que trabalham incessantemente para remover memórias
dos eventos.
Algumas coisas vieram à tona durante a hipnose
de cujos detalhes eu conseguia me lembrar.
Porém, depois da hipnose,
não conseguia me lembrar de detalhes específicos
devido aos procedimentos de memória que eles implantaram para apagá-las.
Essa é uma batalha contínua que tenho que travar regularmente,
em relação às lembranças.
Quero entrar em mais detalhes.
Como assim, procedimentos de memória?
Está falando de memórias falsas?
Estou falando dos procedimentos que eles usam para…
Imagine um apagador mental que está sempre em execução
no plano de fundo, continuamente
tentando remover as memórias da mente consciente.
Tudo isso para que você não fale coisas que não deveria falar.
É como se fosse um ciclo sem fim.
Quando você pensa em algo,
esse ciclo é ativado e faz com que você pense
que é tudo loucura.
Então, você para de pensar naquilo.
Sim, é como se colocassem
vidro fosco na frente de uma janela.
Quando você limpa a umidade, consegue ver um pouco.
Então, a condensação volta.
Você tem que ficar limpando a janela para poder lembrar-se.
É uma ótima analogia.
Você recomendaria isso a outras pessoas
que também participaram do Programa Espacial Secreto?
Sim, recomendaria fortemente.
Quando comecei a despertar, a minha primeira reação foi dizer
que gostaria de recuperar todas as memórias de uma vez.
Quando algumas memórias voltaram,
entendi que seria tolice.
Para a minha própria sanidade, o meu Eu Superior
decidiu o que e quando, o momento certo para isso.
Então, confie nisso e peça ajuda de profissionais,
seja por meio de regressão hipnótica ou terapia.
Existem várias formas de você se ajudar
a recuperar essas memórias.
Certo. Então, esse trem levou-o a uma sala.
Você viu um alienígena no elevador.
O capitão agiu como se não o visse.
O alienígena sumiu.
O que aconteceu depois?
Entramos no elevador.
O capitão acompanhou-me e olhou para mim como se soubesse de algo.
Ele apertou o botão de subir.
As portas fecharam-se. Começamos a subir.
Não demorou muito.
Acho que subimos uns quatro ou cinco andares
até chegarmos ao destino.
Desta vez, quando as portas se abriram,
havia uma formação rochosa natural,
mas ela era do tamanho de um estádio de futebol americano.
Essa área ficava dentro de uma caverna?
Sim, era uma caverna de rocha natural.
Todas as paradas quando entramos no subsolo
eram estruturas cavernosas naturais.
Esta era uma delas.
Quando entramos no último elevador
e subimos até a área de treinamento,
ela ficava na maior estrutura cavernosa subterrânea
que já vi na vida.
Nunca vi nem fotos que se assemelhem a ela.
Como era a iluminação?
Essa é uma das partes mais interessantes,
pois as paredes e o teto pareciam estar iluminados…
Bem iluminados.
Era como a luz do dia,
mas eu não conseguia achar a fonte da luz.
Era como se as próprias paredes fossem iluminadas de modo que não desse
para localizar de onde a luz estava vindo.
Porém, a área toda estava iluminada, sem dúvidas.
A iluminação tinha uma cor ou uma espécie de matiz?
Era como a luz do dia.
Muito semelhante à luz do dia.
E o que acontecia nessa caverna gigante?
Estava vazia naquele momento.
Fiquei observando como se fosse minha primeira vez na cidade.
O capitão começou a andar assim que as portas se abriram.
Vi do outro lado que era uma pista
feita de material que absorve vibrações.
-Ela tinha… -O quê?
Material que absorve vibrações.
É como uma espuma de borracha que reveste a pista.
Vemos isso nas pistas internas.
O campo interno da pista em si era de grama sintética, sem dúvidas.
Parecia grama.
As áreas externas tinham assentos para treinamento, mesas e cadeiras.
Algo que qualquer militar reconheceria
como uma sala de aula.
Havia algo que parecia ser uma quadra de vôlei,
mas não havia nenhum mastro nem rede.
Havia um campo de tiro em um dos lados.
Acima do chão, havia uma série de redes de passarelas.
Algumas tinham corrimãos.
Outras não tinham corrimãos.
Havia cordas penduradas no teto
com um mosquetão na ponta, essas pequenas travas
que são muito comuns para quem faz escalada em montanhas e rochas.
Era uma base de treino.
Exatamente.
Para soldados.
Para soldados.
Porém, não conseguia entender de jeito nenhum
por que precisavam de uma base de treino em formato trapezoidal para soldados.
-Depois, descobri o motivo. -Por quê?
Tem a ver com…
A parte do treinamento com o asa-delta
envolve o uso de uma mochila de gravidade operada neurologicamente.
Usávamos essas mochilas para criarmos impulso,
para controlarmos o ganho e a perda de altitude.
Foi nessa base de treino
que aprendemos sobre táticas de pequenas unidades,
como evitar uns aos outros, sem nos debater, e atirar.
-Vocês usavam asas-delta para voar? -Sim.
As mochilas funcionavam a bateria,
ou seja, duravam por tempo muito limitado.
Se você usasse a mochila para voar sem parar,
ela só duraria uns 30 a 45 minutos.
Não tinham uma vida muito longa.
Então, nós as usávamos junto com o asa-delta.
Assim, você não plana, você voa.
Às vezes, usavam eletricidade, mas nem sempre.
Sim, mas nem sempre.
Geralmente as usávamos para ganhar altitude
ou para manter a posição quando atirávamos.
Tínhamos que aprender como usá-las mentalmente primeiro.
Virar para a esquerda e para a direita, subir e descer.
Tudo isso neurologicamente? Com um capacete?
Sim, capacetes de combate.
Usando as armas que usávamos,
tínhamos que compensar com as mochilas.
Os asas-delta não eram a plataforma ideal
para simular um combate.
Sim, concordo.
Eles serviam mais para pousar e mudar de posição,
ou para invadir usando métodos furtivos,
-pois são muito silenciosos. -Interessante.
Então, você estava nessa base enorme.
Você já estava entendendo que fazia parte de algo.
Eles nem haviam dito que você estava
no Programa Espacial Secreto?
Esse capitão falou com você?
Não, não disse nada, e eu não podia perguntar nada.
O que aconteceu depois?
Havia algo que, àquela época, eu acreditava ser
um recipiente muito estranho, um contêiner
com portas muito estranhas.
Havia uma superfície do tamanho de uma tela de cinema
que havia marcas escurecidas, carbonizadas,
e áreas meio queimadas.
Tudo isso ficava no sistema de cabos móveis,
que podiam ser relocados a qualquer área dentro do estádio.
A tela plana ainda não significava nada para mim,
mas era um dos alvos que usávamos com os nossos rifles de plasma.
Era uma superfície tratada especialmente
para que pudéssemos atirar com os nossos rifles de plasma
sem dar início a um grande conflito.
O que é um rifle de plasma?
Ele atira uma bola de plasma quente,
tão quente quanto o Sol, que viaja
a velocidades inimagináveis e causa uma quantidade incrível de danos.
Eu ainda não sabia para que aquilo tudo era usado.
Só estava dando uma volta, fascinado com o que via.
Tinha cheiro de fogueira mofada, esfumaçada, velha.
-A caverna toda? -Sim, a área toda.
Muito mofada? Havia goteiras?
Não, não havia goteiras.
Eles haviam vedado a superfície interna de todas as paredes.
Não havia água.
Se entrasse água, seria uma infiltração,
que eles achariam rapidamente.
Além da porta que você usou, havia outras portas?
Havia portas em outras áreas do coliseu de treinamento,
mas estávamos indo na direção de uma porta
que ficava do lado oposto aos elevadores.
Você chegou a descobrir o que havia nesse contêiner estranho?
-Com certeza. -O quê?
Servia para simular a saída de um dos transportes.
Eles podiam movê-lo a uma certa altura
para que pudéssemos saltar dele.
Estamos falando de pessoas que nunca haviam feito aquilo
e estavam aprendendo
a usar a interface neurológica, além de voar,
atirar, mirar e tentar atingir o seu alvo.
Quase ocorreram alguns acidentes
de pessoas sendo atingidas ou de buracos feitos
nos asas-delta.
Tínhamos que coordenar tudo ao mesmo tempo.
Era muito…
Podemos dizer que era o começo do treinamento?
Era o começo do meu treinamento.
-Alguém morreu nesse treinamento? -Sim.
Houve mortes.
Parece perigoso.
O que aconteceu depois da caverna?
Aonde você foi?
Passamos por uma porta do outro lado,
que dava em um corredor.
Fomos até o fim desse corredor
e entramos em outro corredor.
No fim dessa porta, havia uma escadaria.
O capitão começou a descer.
Dei uma olhada pelo centro da escadaria
para ver qual era a altura.
Não dava para ver o topo.
Portanto, ela devia subir até o topo do estádio de treino.
Certo.
Então, quando passamos para o próximo corredor,
ele virou à direita e entrou no primeiro andar.
Aquela era a sala de conferência
onde passaríamos as próximas duas horas,
revisando toda a papelada, assinando para este equipamento,
assinando para aquele equipamento.
Nenhuma explicação até então.
Eu entrei, e ele pediu que eu me sentasse.
Sentei-me ao lado dele.
À minha frente, havia uma pilha de papéis em uma pasta.
Dentro dessa sala, havia uma faixa preta que dava a volta na parte superior.
30 centímetros.
Tinha só uns 2 cm de largura, mas ficava a cerca de 30 cm do teto.
Ela dava a volta na sala inteira.
Em um lado da sala, havia uma TV de tela plana grande.
Devia ter umas 60 polegadas.
Para que servia essa faixa preta?
A faixa preta em volta da parte superior da sala
era um equipamento completo de monitoramento,
que incluía sinais biológicas, vídeo, áudio,
qualquer coisa que fosse necessário para determinar…
Infravermelho.
Quem está na sala, se está suando muito
ou se está tranquilo, calmo, controlado.
Não sabia disso ainda.
Parecia só uma faixa preta.
-Você assinou todos os documentos. -Passei duas horas assinando.
Alguém lhe explicou algo nesse momento?
Ele disse: “Guarde as perguntas.
Temos muito trabalho a fazer em muito pouco tempo.
Você receberá orientações detalhadas depois de amanhã,
quando todos chegarem.
Todos serão orientados juntos.
Acontece que eles planejam tudo dessa forma
para que você tente adivinhar sem saber o que está acontecendo,
para que possam medir, julgas e avaliar
as suas reações a situações desconhecidas e estressantes.
Diante do capitão também havia um aparelho de apagar memórias.
Foi a primeira vez que vi aquilo, que eu me lembre.
-Como era? -O que vi parecia um martelo de ourives,
que é muito pequeno.
Porém, em vez de ter cabeça de martelo,
ele tinha um pequeno acessório de cristal cônico na ponta.
E um cabo preto e liso, sem marcas.
Só tinha um botão.
Eu não sabia o que era, não fazia ideia.
Descobri que, se tivesse recusado a oferta, aquele teria sido
o meu destino, ter minhas memórias apagadas
e ser enviado de volta a Fort Wood.
Várias pessoas vão assistir a este episódio.
E elas vão achar que você é louco.
Ou vão achar que você está mentindo.
Você não parece louco, sinceramente,
mas não dá para saber se está mentindo.
Então, pedimos que você fizesse o teste do polígrafo
com um examinador profissional.
Gostaríamos de mostrar o resultado agora.
Jason, pode relaxar.
Fique parado.
O teste já vai começar.
O teste está começando.
-Você está no estado do Colorado? -Sim.
Quando às suas experiências com extraterrestres,
-você pretende dizer a verdade hoje? -Sim.
Já disse algo com raiva e depois se arrependeu?
Não.
Você já participou de um Programa Espacial Secreto?
Sim.
Já prestou serviço militar no planeta Marte?
Sim.
-Já mentiu para proteger-se de conflitos? -Não.
Já participou de um Programa Espacial Secreto?
Sim.
Já prestou serviço militar no planeta Marte?
Sim.
-Já mentiu para proteger-se de conflitos? -Não.
Em toda a sua vida, você já infringiu alguma lei?
Não.
-Você já matou um ser extraterrestre? -Sim.
Já foi capturado por um ser extraterrestre?
Sim.
Em toda a sua vida,
já infringiu alguma regra ou regulamento?
Não.
Já foi capturado por um ser extraterrestre?
Sim.
Em toda a sua vida,
já infringiu alguma regra ou regulamento?
Não.
O teste está terminando. Fique parado.
O que analisamos no teste
são mudanças nos padrões de respiração ou movimentos da parte superior do corpo.
Aqui em baixo,
vemos as mudanças nas respostas galvânicas da pele.
Basicamente, são glândulas sudoríparas que se abrem e fecham nos dedos.
Depois, analisamos as mudanças na pressão sanguínea,
batimentos cardíacos etc.
Aqui embaixo, estamos vendo
as leituras de PPG, ou fotopletismografia.
Basicamente, são vasos sanguíneos que se abrem e fecham
nas pontas dos dedos.
Algumas outras leituras que temos aqui
são de movimentos ou tentativas de enganar o teste,
mas ele não tentou.
Aqui na tela,
estamos vendo que, para as mentiras que eu pedi
que ele contasse, sobre infringir leis e coisas do tipo,
ele teve uma resposta fisiológica
que apresenta indícios de uma pessoa
que está mentindo normalmente, sendo esse o resultado fisiológico
que podemos esperar.
Quando vemos outras perguntas às quais ele responde com “sim”,
sobre o Programa Espacial Secreto
ou sobre ter estado no planeta Marte,
não aparece essa estimulação fisiológica típica
que esperamos quando alguém sabe que está mentindo.
Sempre que surge uma história extraordinária
que parece tão inimaginável e fora do normal
para um ser humano e com base na minha experiência,
é claro que as dúvidas vêm à tona.
No entanto, Jason parece ser uma fonte muito confiável.
Ele fala bem.
Ele entrou aqui.
Parece que ele sabe exatamente o que aconteceu e como aconteceu.
O polígrafo só pode nos dizer
se alguém acredita ou não se o que está dizendo é verdade.
Os indicadores fisiológicos indicam
que ele não demonstra nenhum estímulo
dos indicadores biológicos que me digam
que ele duvida de sua história, ele não tem nem sombra de dúvida.
Nesse caso, posso dizer que,
resumindo, Jason acredita que o que está dizendo é verdade.
O cara que estava fazendo o teste
ficou fazendo as mesmas perguntas repetidamente.
Você devia estar ficando louco,
mas acho que eles fazem isso
para analisar reações emocionais diferentes
para garantir que você é confiável, não acha?
Sim.
No teste da mentira por estímulo direto,
conforme me explicaram,
eles tentam criar uma linha de base da mentira
e outra para dizer a verdade.
Então, a pergunta sobre infringir uma regra
-era uma mentira predeterminada que foi… -Correto.
Assim, sempre que você mentisse, ele veria a sua reação.
Ele poderia comparar com outras reações em que você disse a verdade.
-Correto. -Interessante.
Como você se sentiu ao ouvir essas perguntas repetidamente?
Comecei a ficar ansioso
porque comecei a falar das minhas experiências,
que induziam ansiedade ou outros efeitos fisiológicos
e tentavam me distrair para que eu não falasse delas.
Isso faz parte do programa
que eles usam para as pessoas que saem,
pois não querem que revelemos nada.
Então, eles instalam programas na sua psiquê,
para que você tenha um ataque de ansiedade
ou comece a suar, ou a sala fique pequena demais,
mesmo que seja grande. Você não consegue se focar.
Não consegue prestar atenção no que está tentando dizer.
Quando comecei a despertar e me lembrar das coisas
que havia feito, foi muito difícil
devido aos programas, os presentes
que deixaram para mim.
Está claro que você não está mentindo.
Pelo menos você acredita no que está dizendo.
Eu sei que o que estou dizendo é verdade.
Alguns anos atrás,
se você me perguntasse se eu acreditava
que havia participado de um Programa Espacial Secreto,
eu diria: “Não. Parece interessante, mas esse não sou eu.”
Porém, tendo participado e recuperado as memórias
das experiências e dos eventos que aconteceram comigo,
todas essas coisas que aconteceram comigo,
as experiências das quais me lembro,
tudo isso me provou sem sombra de dúvida
que eu participei desse programa.
Nesta temporada de ”Revelações Cósmicas”,
as pessoas compartilham seu envolvimento secreto
com agências governamentais, os militares
e programas espaciais secretos…
Era um ser real e consciente que havia acabado de morrer
poucas horas antes.
Ou foi morto.
Era uma arma de energia cinética.
Eles pegam uma rocha grande o bastante
e a atiram na direção da superfície e das áreas
que querem atingir.
Várias relíquias coletadas no mundo
desde a antiguidade foram guardadas embaixo do Vaticano.
Várias delas são extraterrestres.
Eles acreditam que vêm de uma linhagem extraterrestres,
enquanto nós somos só animais.
REVELAÇÕES CÓSMICAS
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO