O presidente dos EUA, Donald Trump, está programando para oficialmente ir para a Ásia em Novembro, para participar numa reunião da APEC. Na realidade, irá buscar dinheiro, segundo fontes. Este begathon destina-se a obter dinheiro para manter o governo corporativo falido dos EUA além do prazo estendido até Dezembro, concedido pelos seus credores (a maior parte asiáticos). O governo corporativo dos EUA recebeu dinheiro suficiente para continuar a operação por 3 meses, após o fim do prazo de pagamento do final do ano fiscal de Setembro, porque “ameaçou destruir o planeta”, segundo as fontes da sociedade secreta asiática, durante uma reunião na semana passada com representantes da Sociedade Dragão Branco – SDB. Noutras palavras, confirmaram que toda a recente confusão norte-coreana, não é nada mais do que uma grande campanha de extorsão.
Por sua vez, a SDB recomendou que os asiáticos atribuíssem ao governo corporativo dos EUA uma escolha para além de Dezembro: “aceitando os próximos pagamentos através do Canadá, em troca da reforma liderada pelos canadianos do seu sistema político e económico ou então informaremos a todos do seu bluff sobre a guerra nuclear e tudo mais”. É uma aposta bem segura de que os americanos seriam forçados a escolher entre o holocausto nuclear e os canadianos.
Em tal cenário, a cadeia de comando militar dos EUA permaneceria intacta e, possivelmente, também assumiria as forças armadas canadianas. Em troca, os canadianos teriam o controlo político e económico, durante a limpeza do esgoto em que Washington DC se tornou. É provável que tal movimento tenha suporte público. O apoio americano dos políticos em DC é inferior a 10%, enquanto o apoio às forças armadas dos EUA está consistentemente em torno de 70%. Em contrapartida, mais de 60% dos canadianos apoiam o seu governo porque ao contrário do pântano de DC (subornado e chantageado), ele realmente funciona para o povo.
De qualquer maneira, os sinais de falência e colapso iminentes dos EUA estão-se proliferando dia a dia, de modo que a capacidade do governo corporativo dos EUA de continuar chutando a lata pela estrada está terminando e que algumas escolhas difíceis terão que ser feitas.
Na Califórnia, por exemplo, o Calpers, o maior fundo público de pensão dos EUA está sendo forçado a reduzir os pagamentos das pensões até 90%.
Enquanto isso, o Estado da Pensilvânia está-se juntando a Illinois, Porto Rico, Detroit e outros com a impossibilidade de pagar as suas contas.
Esses eventos refletem o facto de que o sistema petrodólar que permitiu que o governo corporativo dos EUA vivesse além dos seus meios nos últimos 40 anos, está em colapso. Como já foi amplamente notado, a China anunciou que estará comprando o ouro usando yuan apoiado em ouro, dando um golpe de morte no petrodólar. Agora, a Venezuela, uma das maiores exportadores de petróleo dos EUA, diz que não irá aceitar o pagamento de petróleo em dólares norte-americanos.
Outro sinal de desespero foi o facto: “Dos EUA seguirem a Indonésia, na cobrança de um enorme imposto, de 40%, sobre a importação do óleo de palma… Uma nação quebrada lutando por dólares de uma forma que se possa manter flutuando. Apenas basta lembrar de quem veio inicialmente aqui e convenceu o governo da Indonésia, com enormes pagamentos por baixo da mesa para, em primeiro lugar, desmatar as selvas”, ressaltam fontes da SDB, na Indonésia.
Nessas circunstâncias desesperadas, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, na semana passada fez eco dos Tweets anteriores do presidente dos Estados Unidos, Trump, quando ameaçou cortar a China do “acesso ao sistema do dólar americano e internacional”.
https://www.rt.com/usa/403118-usa-china-sanctions-north-korea/
Múltiplas autoridades e especialistas soaram o alarme sobre esses comentários, uma vez que está claro que os EUA perderiam qualquer guerra económica contra a China e que, tentar cortar a China do sistema do dólar, destruirá o dólar e não a China. Isso acontecerá porque os Estados Unidos são o país mais endividado da história do planeta e um corte de financiamento levaria a uma queda drástica no padrão de vida dos EUA e ao seu isolamento da economia mundial.
Os chineses, que preferem a harmonia às lutas desagradáveis, têm prestado atenção aos telefonemas dos EUA a respeito das “sanções contra a Coreia do Norte”, de modo a evitar dar aos americanos um pretexto para realizarem ações precipitadas. No entanto, os principais agentes da Coreia do Norte, baseados no Japão, dizem que as sanções ficam apenas na ameaça e que o fornecimento de bens da China e o petróleo russo continuam a ser despejados na Coreia do Norte sem cessar.
Por sua vez, a máfia khazariana, está impulsionando fortemente para que o governo corporativo dos EUA aceite os acordos de Paris como condição prévia para o financiamento adicional. Este movimento está sendo encabeçado pelos principais khazarianos no regime de Trump, como o conselheiro económico Gary Cohn e Jared Kushner, genro de Trump.
O problema com os acordos de Paris, além do facto de serem baseados em pseudo-ciências de cientistas subornados, é que eles manterão a máfia khazariana no comando do sistema financeiro mundial. Os acordos de Paris dão aos chineses um assento maior na mesa, todavia humilham a Índia e o Japão e mantêm intacto o total controlo khazariano.
Neste aspeto, precisamos examinar de perto a conexão entre o Vaticano, a loja maçónica P2 e a máfia khazariana para realmente entender o que está acontecendo neste planeta.
David Rockefeller e membros da Família Real Britânica, bem como membros da família Rothschild, apontam para a Loja P2 – como criadora de uma ditadura fascista do mundo romano – e controladora do sistema do dólar americano e fonte da maioria do terrorismo mundial e que os líderes da máfia khazariana, como o primeiro-ministro israelita, Benyamin Netanyahu, trabalham para eles, dizem essas fontes.
No Japão, este escritor tem sistematicamente documentado como a loja P2, liderada pelo principal jesuíta Peter Hans Kolvenbach, esteve por trás do ataque terrorista nuclear, assassinato em massa e tsunami de 11 de março de 2011 contra o Japão. Agora, a sociedade secreta asiática e as principais fontes de gangsteres japoneses confirmam que, desde o incidente terrorista de Fukushima, camiões abarrotados de notas japonesas de 10.000 yens (o equivalente a notas de US $ 100) foram enviados para Fukushima. Lá, o dinheiro é reciclado para políticos e gangsteres, mesmo que a desculpa pública apresentada seja que tudo está sendo gasto na “limpeza da radiação de Fukushima”. Noutras palavras, Fukushima está sendo usada como uma desculpa para lavar dinheiro radioativo e não a radioatividade.
O ex-ministro japonês das Finanças, Heizo Takenaka, ainda é um dos principais subcontratados da máfia khazariana para a distribuição desse dinheiro terrorista de Fukushima, referem fontes de gangsteres japoneses.
Fontes do Pentágono dizem que no Japão, “a guerra contra a cabala aumentará depois da remoção do comandante do Pacífico, Almirante Harry Harris”, prevista para o fim deste ano.
Enquanto isso, as fontes da polícia de segurança japonesa dizem que o primeiro-ministro Khazara Shinzo Abe está sendo informado antes dos “lançamentos de mísseis norte-coreanos” e que recebe um roteiro para ser lido, em resposta. Esta charada está sendo realizada não só para extorquir dinheiro com a ameaça de guerra nuclear, mas, também, para criar uma desculpa plausível para acelerar o apoio de uma falsa votação de opinião pública favorecendo o desprezado Abe, disseram as fontes.
Se o Papa Francisco realmente for sincero sobre a reforma do Vaticano e da P2, precisava-se preocupar com Fukushima e revelar o envolvimento documentado de Kolvenbach e o seu capanga Netanyahu.
A “viagem sem precedentes de Netanyahu [na semana passada] para a Colômbia, Argentina e México, será ineficaz para impedir a guerra contra o Mossad e contra as drogas pelo Comando do Sul, que foi e, talvez ainda seja liderado, pelo General John Kelly, que agora administra a Casa Branca”, referiram fontes do Pentágono. A viagem de Netanyahu levou o secretário de Defesa dos EUA, James Mathis e o general Lori Robinson, do Comando do Norte, a visitar os líderes militares mexicanos na cidade do México, em 15 de Setembro, depois que Bibi [Netanyahu] partiu para derrubar os cartéis de drogas mexicanos”, dizem fontes do Pentágono. O terremoto mexicano de 8,1, pode ter sido uma tentativa da cabala para forçar o México a parar de enviar auxílio às vítimas do [Furacão] Harvey, informaram as fontes.
Netanyahu também pode ter procurado um lugar para asilo político, porque ele sabe que os verdadeiros judeus, em Israel, estão acordando para o facto de ser um falso judeu adorador de satanás e estão-se preparando para colocá-lo na cadeia, lugar onde ele pertence.
Os israelitas estão sendo forçados a lidar com a sua liderança satânica porque o seu exército mercenário Daesh está sendo completamente derrotado por uma aliança, de facto, formada entre o exército dos EUA, Irão, Rússia e Turquia. Até mesmo o site Debka, vinculado ao Mossad reconhece essa realidade, ao denunciar um ataque em pinça norte-americano/russo contra o Daesh.
http://www.debka.com/article/26221/US-Russian-pincer-for-ISIS-in-Euphrates-Valley
A mudança tectónica no antigo equilíbrio de poder no Oriente Médio foi sublinhada quando a Turquia, que tem o segundo maior exército da OTAN, na semana passada, anunciou que estava comprando mísseis antiaéreos russo S400.
http://www.bbc.com/news/world-europe-41237812
Por sua vez, fontes do Pentágono, também, dizem que os discursos de 11 de setembro no aniversário do 11/09 por Trump, Mattis, Dunford e outros, “prometem ações contra terroristas (Bush-Israel) na medida em que se recusam a nomear o terrorismo saudita ou islâmico como os perpetradores”.
Na semana passada, em conjunto com o expurgo de 16 autoridades sauditas de alto escalão, isso pode significar que o novo Rei Salman, da Arábia Saudita, está cortando a aliança secreta de sua nação com Israel, a fim de manter o apoio militar dos EUA, que o seu regime precisa para sobreviver. Isso significa que Israel, também, deverá expurgar as suas lideranças satânicas se quiser sobreviver. A placa tectónica que se desloca na estrutura de poder do mundo que agora está em andamento, é tão grande que a humanidade pode ser libertada neste Outono (Hemisfério Norte).
Autor: Benjamin Fulford
Fonte: http://benjaminfulford.net