resumo do episódio:
Niara Isley é a convidada e fala sobre o programa espacial secreto. Niara lançou um livro e foi abduzida pelos Greys. Fala de injeções que lhe fizeram e que lhe alteraram o estado de consciência, para aumentar as suas habilidades intuitivas. Fala das atrocidades cometidas pelos militares, como violações e para reprimir outros militares de contarem a verdade (ameaçando com o que aconteceria com as suas famílias no caso de “abrirem a boca”). Fala também num encontro com um ser reptiliano, muito desconfortável. Afirma também que trabalhou na Lua, sendo forçada a violações (recorde-se que depois das abduções, a memória das pessoas é limpa e não se lembram de nada; no caso da Niara através da hipnose, conseguiu recuperar as suas memórias horríveis). Fala do caso Roswell, onde diz que foram mortas 400 pessoas para encobrir o que aconteceu de verdade. Fala da forma de vencermos os Illuminati, através do despertar da consciência e não são necessários despertarem os 7 biliões, basta uma pequena parte. O poder da consciência é muito forte e temos de nos libertar desta prisão.
S07E25 Trevas no Outro Lado da Lua (Revelação Cósmica)
S07E25 (Cosmic Disclosure)
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 7 episódio 25
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Trevas no Outro Lado da Lua
Muito bem.
Bem-vindos ao
“Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador,
David Wilcock.
Estou aqui com o nosso informante
dos informantes, Corey Goode.
Hoje, temos uma convidada
muito especial, Niara Isley.
Corey, bem-vindo de
volta ao programa.
Obrigado.
E Niara, bem-vinda ao programa.
Muito obrigada.
Vamos presumir que os nossos telespectadores ainda não leram o seu livro.
Eles provavelmente o lerão depois de ver este episódio.
Você começou no setor militar.
Foi assim que entrou nessa.
Você poderia nos dar um pequeno histórico de como isso aconteceu com você?
Eu servi na Força Aérea de 1979 a 1983.
Eu era especialista em radares de rastreamento automático.
É um radar de mísseis superfície-ar
e artilharia antiaérea.
É um radar que faz uma
varredura no céu,
como um radar de controle
de tráfego aéreo.
Então, ele aciona
outros radares e diz:
“Há uma aeronave
chegando no ângulo tal,
com a elevação tal, o
azimute tal e a faixa tal.
Aponte o seu radar
para essa parte do céu
e tente captar esse cara, rastreie-o por cinco minutos.”
Se conseguíssemos rastreá-lo por cinco minutos, isso era considerado um acerto.
Basicamente, um radar de rastreamento automático pinta um pequeno alvo em uma aeronave.
É um ponto de mira.
Então, se estivéssemos em uma base de mísseis superfície-ar, pressionaríamos um botão, lançaríamos um míssil e derrubaríamos esse avião.
Nós ensinávamos os pilotos a voarem contra os radares para aumentar sua taxa de sobrevivência em uma situação de guerra.
E onde isso começou?
Em que base você servia?
Eu servia na Base
Aérea de Nellis,
em Nevada.
Nellis, nossa!
Essa é uma daquela que, se você já tiver estudado ufologia,
já ouviu falar bastante.
Então, participei de um grupo que era levado de ônibus a outros radares em Tonopah e Tolicha Peak uma vez por semana, a cada duas semanas.
Então, nós saíamos e fazíamos o nosso trabalho.
Foi durante esse tempo, quando estive em Tonopah, que eu era levada no meio da noite para testar o radar em aeronaves especiais, que eram extraterrestres ou cópias de naves extraterrestres.
Então, antes de mais nada, outra pergunta: que patente você tinha quando isso
aconteceu?
Eu era aviadora de primeira classe.
Certo.
Você fez esse trabalho por quanto tempo antes dessa missão especial?
Eu era novata nesse cargo.
Entrei em abril de 1979.
Então, depois do treinamento e todas essas coisas, fui mandada a Nellis após o ano novo de 1980.
Foi justamente nesse
ano que o Reagan
entrou na Casa Branca.
Como você disse, Corey,
um enorme investimento
foi feito no complexo
militar-industrial
e nesse Programa Espacial Secreto.
Sim.
Além disso,
também foi em 1980 que o
Sentinela Solar foi lançado.
Então, eles lhe contaram
que era uma missão
de radar especial, com naves
especiais ou algo assim?
Eles não dizem muita coisa.
Eles nos tratam como gado.
Você é só uma pessoa que
sabe operar o radar.
Então, você é buscado
e levado para lá.
Você é colocado no aparelho
e segue as ordens.
Nós vestíamos fardas sem
insígnias de patente
e sem crachás.
Não podíamos falar
uns com os outros
além do que fosse necessário
para operar o radar
e tentar rastrear a aeronave.
Eles conseguiam nos isolar
uns dos outros pelo medo.
“Não conversem entre si a menos
que absolutamente necessário,
nós estamos de olho em
vocês o tempo todo.”
Isso era no geral, não apenas
na sua missão especial.
Isso era no geral,
mas também na missão especial.
Na missão especial também?
Certo.
Durante o dia, no
meu emprego normal,
eu usava a minha farda normal
com crachás, distintivos
e coisas do tipo.
Porém, essas outras fardas não
tinham nenhuma identificação.
Eles não queriam
que nós pudéssemos
vasculhar a nossa memória e
pensar: “Eu vi esse nome,
vi esse distintivo, vi essa
marca de identificação.”
Eles queriam tentar manter tudo
o mais genérico possível.
Além do Corey,
vários informantes
com quem falei trabalharam
no que chamamos
de Programa Espacial Secreto.
O elementos mais consistente
que ouvimos de todos eles
é que eles não podem
conversar entre si.
Se eles chegarem
a falar com ETs,
só podem falar sobre
seu trabalho.
Não podem fazer nenhuma pergunta
não relacionada ao cargo.
E é um ambiente muito repressor
no qual, se você desviar
dessas diretrizes,
mesmo que só um pouco,
você pode levar uma pancada
na cabeça ou algo assim.
Sim.
E o Corey, é claro,
também teve as mesmas experiências.
Aliás, estávamos falando
sobre você ter sido buscado
por esse pessoal do complexo
militar-industrial,
mas o cara não
estava vestindo…
Sim, eram aviadores.
Eram da Força Aérea.
E não estavam usando a
farda nem os distintivos.
Esses são os pequenos
detalhes que eu noto
como pesquisador após
20 anos de experiência
conversando com informantes.
Então, surgem muitas coisas que
não podem ser coincidência.
Há coisas demais que se alinham.
Eu tenho uma pergunta.
Claro.
Quando você estava
nessa missão especial,
usando radares para pintar
aeronaves desconhecidas
para as baterias antiaéreas,
você poderia descrever… Você
conseguiu dar uma boa olhada
nessas naves desconhecidas?
Não consegui dar uma
boa olhada nelas
de dentro da van do radar,
na frente da máquina.
Porém, no fim do teste,
saímos e ficamos na
plataforma da van do radar
enquanto os oficiais
estavam lá dentro,
discutindo os resultados do
teste. Na minha opinião,
não dava para rastrear
aquelas naves.
Elas podiam literalmente
aparecer em uma parte do céu
e piscar rapidamente
em outra parte.
Portanto, não podiam
ser rastreadas.
Acho que é isso que
eles queriam do teste,
que elas não fossem rastreadas.
Então, quando eu estava lá fora,
na plataforma da van do radar,
sim, eu vi as naves.
Eu vi provavelmente
umas 12 a 15.
Não contei com exatidão.
Só me foquei na que
estava mais próxima.
Ela devia ter uns 45 a 70 metros.
Era enorme, em formato de disco, com
uma luz laranja na parte inferior.
A parte inferior parecia
uma pele transparente
ou um metal muito fino.
E parecia haver luzes
acendendo-se em sequência
na parte inferior da nave.
Brilhando através dela?
Sim, brilhando através do metal.
Fiquei observando.
Ela emitia um som
parecido com caixas de
som em um show de rock,
quando não há música
sendo reproduzida
e elas ficam emitindo
um som de energia estática.
Era esse som.
Além disso, ela
emitia uma vibração
e uma sensação,
mesmo à distância.
Sim, ela estava
perto o bastante.
Sim.
Dava para sentir uma
certa perturbação no ar,
porque a nave emitia
um campo enorme.
Você ficava rastreando essas
naves não convencionais
o tempo todo?
Ou isso só aconteceu
nessa missão em Tonopah?
Foi só nessa missão em Tonopah,
quando fui levada
no meio da noite.
No geral, eu tinha
um emprego diurno,
no qual rastreávamos
aeronaves normais,
como o F-16 e o F-4, ou qualquer
outra que estivesse no ar
para treinar os pilotos a
voarem sem ser detectados.
Então, quando você
foi levada a Tonopah
para essa missão
especial, no começo,
você só estava rastreando
naves não convencionais.
Ou você foi abduzida
nesse momento?
O emprego principal
era o diurno.
Porém, essa missão noturna
acontecia de vez em quando.
Eles vinham me buscar
no meio da noite.
Então, coisas
estranhas aconteciam.
Quando você diz no meio da
noite, qual era o horário?
Após a meia-noite, entre
meia-noite e 2 da manhã.
Esse é o mesmo horário
no qual eles o pegavam.
O mesmo.
Então, deixe-me perguntar algo.
Tudo começou com o rastreamento
dessas naves não convencionais
antes de qualquer tipo de abdução?
Ou as abduções começaram
ao mesmo tempo
em que você começou a rastrear
essas naves não convencionais?
Pelo que eu saiba, as
abduções começaram
enquanto eu estava
rastreando as naves.
Porém, fui abduzida pelos Greys
ou passei por
abduções pelos Greys
desde o início da
minha infância.
Como escrevi no meu livro,
eu tinha uma forte impressão
de que as pessoas que
trabalhavam comigo no exército
sabiam que eu havia sido abduzida.
Clifford Stone.
Isso nos lembra a história
do Clifford Stone.
Sim.
E também é o que
você disse, Corey.
Exato.
Que esse pessoal das
abduções militares
sabem quem é abduzido.
Eles rastreiam todo
mundo que é abduzido.
E tem outro cara, o Dan Sherman.
Ele escreveu um livro intitulado
“Above Black – Project
Preserve Destiny”.
Ele disse a mesma coisa.
Ele foi treinado como um
comunicador intuitivo,
também isolado de seu
companheiro de treinamento,
não podendo conversar com ele,
esse é o modo de operação
deles.
Exato.
Obviamente, quando isso
aconteceu, grandes
filmes como “Contatos
imediatos do terceiro grau”,
já haviam saído.
Então, quando você
via essas naves,
você pensava: “Isso é um
disco voador, é um OVNI”?
Ou eles tentavam dizer
que eram dos nossos?
Não, eles não diziam nada.
Sim.
Não era necessário.
Sim.
Eles só faziam isso.
Outra parte da história
do Dan Sherman
que é muito importante é que,
como um comunicador intuitivo,
ele rastreava as pessoas que
haviam sido abduzidas pelos Greys.
Exato.
Isso é muito importante
porque era ele
quem fornecia informações
sobre as pessoas
que eram abduzidas pelos
Greys aos militares.
Isso é intrigante.
Por que ir atrás de quem já teve
experiências com extraterrestres?
Talvez porque o choque
de ver a tecnologia
não seja tão grande
quando você trabalha
com um abduzido, ou algo assim.
Pode haver vários
motivos diferentes.
Ou talvez eu tenha alguma
faculdade especial
que outros seres humanos que
não são levados não têm.
Não sei o que é,
mas eu adoraria obter
algumas respostas.
Eu gostaria de saber
se houve um momento,
talvez antes de ficar
traumático e horrível,
no qual você pensou:
“Nossa, são OVNIs!
Estou rastreando OVNIs!
Isto é incrível!”
Sim.
Isso aconteceu?
Na maior parte do tempo,
eu ficava com medo
porque só eu tinha uma
autorização de segurança básica.
E eu pensava: “O que estou
vendo está muito acima
no nível de confidencial,
e isso me assusta
muito.
Estou com muito medo só de ver
essas coisas.”
E eu estava certa de ter medo
porque, quando terminamos a missão,
fomos colocados em um
ônibus com janelas pintadas
e levados a uma base subterrânea
51 at an underground
na Área 51 ou,
como descobri recentemente,
havia uma base
subterrânea em Tonopah.
Então, fomos colocados em uma
sala de espera na qual…
Vamos ver…
As cadeiras estavam na diagonal.
Então, a sala era
quadrada assim,
e as cadeiras ficariam na
diagonal, com os encostos aqui.
Nós estávamos virados para cá.
Atrás de nós, havia
uma porta dupla
com uma luz que
vinha do corredor.
Porém, as luzes da
sala estavam apagadas.
De novo, acho que
eles estavam tentando
disfarçar qualquer detalhes
que pudesse ser revelado pela
luz para manter-nos ocultos
uns dos outros.
Não podíamos conversar
uns com os outros.
Porém, como estávamos sentados perto
de outros participantes ocultos,
dá para entender.
Sim.
Eles queriam fazer isso.
Então, eles nos
chamaram de um por um.
Já contei esta
história tantas vezes.
Eles nos chamaram de um por um
para dentro de uma salinha.
Quando chegou a minha
vez, eu entrei.
Eu me deitei em uma maca de
aço completamente vestida
e fiquei lá boa parte do tempo.
Havia um segurança
com uma pistola
na posição de descansar
dentro da sala,
perto da parede,
aos pés da maca.
Por fim, veio um cara de
jaleco branco que me disse
para ficar calma três vezes,
com voz inexpressiva.
Ele deu a volta pelo
meu lado direito
e veio direto com
um movimento suave.
Ele estava carregando
uma agulha hipodérmica.
Ele veio e, com um movimento
suave, injetou um líquido
na lateral do meu pescoço com
um agente químico desconhecido
que me colocou imediatamente
em trauma químico.
Então, de repente, dois caras,
um de cada lado da maca,
me levantaram da maca
e desceram uma escada comigo.
Eu foi jogada em uma salinha
na qual sofri os
efeitos da injeção.
Quando você diz
“trauma químico”,
o que isso quer dizer, para
as pessoas que não sabem?
Era como ter uma
convulsão instantânea.
Nossa!
Era mais ou menos
assim.
O agente químico foi
direto ao cérebro.
Não sei onde o injetaram, mas
eles queriam que ele fosse
direto ao cérebro.
Eu tremia.
Não conseguia me mover.
Isso alterou a minha consciência.
E esta não é uma
suposição incomum,
é uma suposição baseada…
É um palpite informado
baseado na experiência
e algumas outras coisas que eu
juntei na minha própria mente.
Como eu sempre fui uma
pessoa espiritualista,
meditando e pesquisando
várias coisas espiritualistas,
tive que pensar
nos efeitos da injeção…
Era como se as
ligações moleculares
entre as minhas moléculas
estivessem sendo dissolvidas.
Era como se eu fosse dissolver
e passar por um ralo
no chão daquela salinha
na qual me colocavam.
Era uma sensação horripilante.
Quais foram os efeitos
na sua consciência?
Você conseguia
pensar com clareza?
Ou você começava a
ficar desconcertada?
Eu só consegui pensar com
clareza posteriormente,
mas tive grandes
despertares mediúnicos.
Lembro-me de acordar na minha
cama, em Las Vegas, Nevada,
no apartamento que
eu alugava à época.
Um dia, quando acordei,
era como se a realidade
fosse o mais frágil
que podia ser.
Bastava que eu piscasse
os olhos ou espirrasse
para que a realidade se estilhaçasse
na frente dos meus olhos.
Então, fechei meus olhos novamente
e disse: “Seja lá o que for
que está acontecendo aqui,
é muito desconcertante
e meio assustador.
Quero que pare.”
Então, quando abri os olhos, as
coisas estavam mais normais.
Corey, você já falou sobre
treinamentos mediúnicos
que eles fazem e que envolvem
injeções que parecem fazer algo
com a consciência.
Você poderia falar
brevemente sobre isso,
sobre o que estamos
falando aqui?
Sim.
Eram medicamentos farmacêuticos
que eles davam às
pessoas regularmente
para aumentar suas
habilidades intuitivas.
Eles também davam
esse tipo de injeção
a visualizadores remotos ou
influenciadores remotos.
Portanto, isso é consistente.
Eu estava com medo.
Lembro-me de ficar
na posição fetal,
como se fosse uma bolinha, com
os braços em volta dos joelhos,
no chão da salinha.
Eu sofri os efeitos da injeção.
Eu gritava sem parar.
Nossa!
Então… Esta parte
é muito difícil.
Eu tive muita dificuldade
em acreditar nisto
porque não queria acreditar
que outros seres humanos
podiam ser tão cruéis
com outro membro de sua espécie.
Porém, eu fui arrastada
para fora daquela sala
assim que os efeitos
da injeção passaram.
Então, fui abusada sexualmente
por dois seguranças
enquanto oito pessoas assistiam.
E uma das pessoas que assistiam
era um extraterrestre Grey.
Meu Deus!
E é interessante que esse Grey,
talvez devido às minhas experiências
com os Greys na infância
e no início da vida adulta,
talvez eu esteja familiarizada
com a telepatia deles.
Posso jurar que ouvi
o Grey pensando
que ele estava meio incrédulo que
os seres humanos fariam aquilo
com um membro de sua própria
espécie, que eles o submeteriam
àquele tipo de violência.
Havia alguma diferença na forma
em que o Grey era tratado
em relação aos outros?
Ele agia ou as pessoas o
tratavam de forma diferente?
Eu tive a impressão
de que algumas daquelas pessoas
não queriam estar ali.
Elas não queriam testemunhar
o que estavam testemunhando,
pois eles provavelmente
estavam dizendo a eles
algo como: “Se vocês
abrirem o bico,
é isto que acontecerá
com as suas esposas,
filhas ou irmãs.”
Eles usavam um tipo
similar de farda
que não mostrava nenhuma
identificação?
Essas pessoas estavam à paisana.
Eram civis.
Certo.
Sim, as pessoas que estavam
sentadas nos oito assentos
estavam à paisana, além do ET.
Os militares que estavam na sala
talvez não fossem
militares comuns.
Talvez fossem terceirizados.
Digo isso porque os
nossos militares
geralmente são boas pessoas.
Não acho que eles concordariam
com esse tipo de coisa.
Também acho que o guarda loiro
que foi tão bruto
comigo, acho que ele
talvez fosse um
psicopata ou sociopata
que eles tiraram da prisão
e colocaram para trabalhar
nesse tipo de coisa
porque ele não se importava
de fazer coisas horríveis.
Eles procuram esse tipo de gente
para esses programas.
Sim.
Além disso, é muito comum
eles usarem trauma sexual
para remover memórias
ou controlar uma pessoa em
um nível muito profundo.
Algo mais aconteceu com você
depois do abuso?
Ou você só foi levada de
volta à sua base original?
Eles injetaram algo em mim para
fazer com que eu dormisse.
Então, suponho que eles me colocaram
ainda inconsciente no ônibus.
Eles provavelmente me
colocaram de volta no ônibus,
levaram-me ao meu hotel
e colocaram-me na
cama para garantir
que eu não acordaria
toda vestida,
perguntando-me o que
havia acontecido
durante a noite.
Você poderia nos contar o
próximo evento significativo
que ocorreu após essa
experiência traumática
inicial?
A próxima coisa significativa
foi ser levada à Lua.
Foi a próxima coisa significativa
com a qual tive que lidar.
Então, eu gostaria de
ouvir essa história
passo a passo.
Tudo bem.
Novamente, você
estava trabalhando
em Nellis na maior parte do tempo?
É engraçado porque,
quando você trabalha
no radar, pelo menos
àquela época,
quando um militar
trabalhava no radar…
Acho que eles empregam
civis hoje em dia.
Porém, nós trabalhávamos
uma semana por vez.
Então, íamos à base de Nellis
para outra semana de trabalho.
Em seguida, voltávamos
por mais uma semana.
Então, a cada duas semanas,
havia uma equipe diferente lá.
Eu trabalhava semana
sim, semana não.
Durante essa semana na
qual eu estava na base,
fui retirada da cama
no meio da noite,
como de costume.
Quem a retirou da cama?
Qual era a aparência dessa pessoa?
Foi o guarda loiro.
Ele era o meu manipulador.
Ele geralmente estava presente
em todas as situações
nas quais eu era colocada.
Ele estava de farda?
Ou como estava vestido?
Ele estava de farda
camuflada do deserto.
Acho que, às vezes, ele
vestia outras fardas,
mas essa era a que
ele vestia mais.
Ele tinha cabelo loiro,
olhos azuis e frios
e um bigode loiro.
Então, quando eu estava
falando sobre aquela rampa
onde você podia olhar para a nave,
ele me levou por esse caminho.
Ele me levou até
um hangar aberto
no lado da montanha.
Nós entramos no térreo,
onde a nave estava estacionada.
Havia várias luzes lá dentro
e pessoas trabalhando
em volta da nave.
Havia uma escadinha
ou escada de mão
que subia até a nave.
Esse guarda entregou-me
um traje cinza
para que eu me vestisse.
Eu tive que tirar a roupa
para colocar esse traje,
ficando nua.
Você tinha que vestir esse
traje sem nada por baixo.
Ele era meio estranho.
Não tinha uma forma certa.
Porém, quando você o veste, ele
toma o formato do seu corpo
como uma embalagem a vácuo.
Havia luvas e botas
que faziam o mesmo.
Você vestia as botas e elas
se ajustavam aos seus pés.
Já ouvi falar disso de
outros informantes.
Sim.
E Corey, você também
deve conhecer esse
tipo de coisa.
Sim.
Foi isso que vesti.
Eu calcei as botas.
Não calcei as luvas, mas
eu as levei comigo.
O guarda loiro levou-me à escada
que subia até a nave.
Ele disse: “Quando você
subir, vá para a direita
e deite-se.
Tem mais duas pessoas lá dentro.
Deite-se entre
essas duas pessoas
que estão deitadas no chão.”
Como era o interior da nave?
Muito básico, não
havia muita coisa.
Havia algumas cadeiras em
volta do painel central.
Havia uma viga muito larga
que passava pelo centro.
É o guia de onda do
sistema de propulsão.
Sim.
Enquanto eu estava
deitava lá no chão,
um reptiliano saiu de trás
dessa viga.
Eu olhei para ele.
Fiquei totalmente sem fôlego.
Eu simplesmente não
conseguia acreditar
no que estava vendo.
Qual era a altura desse ser?
Ele era muito alto.
8 feet, at least.
E como era a superfície
da pele dele?
Qual era sua aparência?
De que cor era?
Tinha uma cor meio verde-oliva.
Ele não ficou em um lugar onde eu
o pudesse ver por muito tempo.
Ele se moveu para trás do pilar,
ficando atrás dele.
Ele tinha pupilas verticais?
Sim.
E qual era a cor dos olhos?
Amarelos.
Certo.
Ele tinha dentes afiados?
Sim.
Você poderia descrever as
mãos e os pés desse ser?
Sim.
Garras.
Isso é extremamente consistente
com os relatos do Corey.
É muito perturbador
lembrar-se de um encontro
com um desses seres.
Sim.
Com base no que
ela está dizendo,
já falamos sobre o fato de que
a realeza é de cor branca
e o nível inferior é negro.
Esse tipo que ela está
descrevendo, onde você acha
que ele se encaixa na hierarquia
que você conhece?
Eles são como os
operários ou soldados.
Certo.
Então, você estava deitada
quando esse ser apareceu.
Você o viu e ficou
com muito medo.
Então, ele se escondeu?
Ele só estava se movendo
pela nave, saindo do
meu raio de visão
por trás da viga.
Então, ele só voltou
até um lugar…
Havia um painel de
controle atrás dele?
…onde queria ficar.
Sim.
Talvez fosse o piloto.
Ou talvez houvesse um piloto Grey.
Porém, não vi nenhum piloto.
Alguns seres humanos entraram
antes que a nave partisse
e ocuparam os assentos.
Então, eu e os outros dois caras
que estávamos sendo
levados à Lua
estávamos sendo transportados
como carga humana.
Só posso dizer isso.
Foi assim que me senti.
Senti-me como carga humana.
Você estava amarrada no chão?
Não.
Certo.
Não.
Eles conseguem fazer muitas coisas
na base do medo e intimidação.
É difícil fazer as pessoas
entenderem. Quando você é sujeitado
a esse tipo de ambiente,
você pode ser intimidado
muito facilmente,
fazendo o que mandarem.
Sim.
Qual era o cheiro
dentro da nave?
Acho que eu senti o
cheiro daquela criatura,
era um cheiro de almíscar.
O Corey já usou a mesma palavra.
Sim.
Eles geralmente são marcados
por seus superiores
que os controlam com
um spray de almíscar.
Sim.
Sim.
Porém, quando pousamos,
mandaram-nos desembarcar
e andar diretamente até
o prédio mais próximo.
Não podíamos olhar para os
lados, para cima ou para baixo.
Porém, você conseguia respirar sem
nenhum aparelho de respiração.
Eu podia respirar sem nenhum
aparelho de respiração.
Quando você olhou para
cima, o que você viu?
Eu não podia olhar para cima,
mas ergui os olhos para ver
se havia um domo, pois pensei:
“Não estou usando
um traje espacial.
Estou em outro planeta
e estou respirando.”
Então, não estava
entendendo muito bem.
Ou havia uma atmosfera na Lua,
ou eu estava dentro de um domo.
Algo parecia incomum
enquanto você caminhava
e olhava ao seu redor?
Não.
Olhos no chão.
Sim.
Sim, é o que acontece.
Olhos no chão é uma
boa descrição.
Eu estava andando.
Não estava com os olhos no chão.
Estava com a cabeça
erguida, desta forma.
Era como uma base militar?
Sim.
Havia muitas coisas de
aparência tipicamente
militar?
É como se eles tivessem pegado
os mesmos prédios
militares horríveis
que temos na Terra
e colocado na Lua.
Exatamente.
As mesmas portas.
Barracões e…
Exato.
Sim.
Esse tipo de coisa.
Então, entrei lá.
Nesse prédio?
De certa forma, nem
dava para entender
que estávamos na Lua,
porque os prédios
eram muito similares aos
que temos na Terra.
E eles lhe falaram para entrar
no prédio mais próximo?
Era um prédio meio grande.
Entramos nele. Havia
várias salas e corredores,
coisas do tipo.
Entramos direto em
uma sala específica.
As duas coisas de
que mais me lembro
em relação a essa viagem à Lua
foi o trabalho que fiz.
Eles me fizeram operar um tipo
de equipamento de escavação
eletromagnético, pois estavam
escavando certas áreas
da Lua para construir
novos prédios.
Havia uma coisa onde
haviam embutido
duas chapas de metal no chão.
Então, quando ligavam o
equipamento eletromagnético,
era como se essas duas chapas
funcionassem como polos
de um ímã.
Elas se repeliam, mas
de forma muito potente.
Essas duas chapas separavam-se
e escavavam toda a área
à medida que se moviam.
Quebrando as rochas à
medida que se moviam?
Sim.
Nossa!
Sim.
O campo magnético que
usavam era muito forte.
E é necessário ter cuidado
perto de um campo magnético
assim, pois temos minerais
no nosso sangue que
podem ser atraídos.
Nossa!
Foi isso.
E eles a treinaram para fazer
essa escavação, essa mineração?
Sim.
Não tinha muito o que fazer.
Era só operar o maquinário.
Você tinha que ficar
na sua plataforma.
Tanta gente foi apagada
por causa dessa
área de ufologia.
Ouvi dizer que 400 pessoas
morreram só para encobrir
o incidente de Roswell.
Nossa!
Acho que eles não
têm a liberdade
de eliminar pessoas assim,
principalmente pessoas como eu,
que eles retiram de suas
vidas normais e regulares
e colocam nessa situação.
Então, as técnicas de controle
mental são muito importantes.
As técnicas de trauma
para controle mental
foram aperfeiçoadas até o ponto
em que você não se lembra,
pelo menos não imediatamente,
do que foi feito ou de onde esteve.
Porém, eles querem
encobrir tudo.
Então, eles usam
uma combinação de
trauma e medicamentos.
E Corey, você disse que as
técnicas funcionam tão bem,
que só uma porcentagem
pequena das pessoas
realmente se lembram
de algo, certo?
Sim.
Uns 3-5%.
Exato.
Havia esse equipamento
de escavação.
Além dele,
havia muito trabalho manual,
como empilhar caixas
e mover coisas
de uma prateleira para outra,
ou só levantar e transportar
várias coisas.
A comida era horrível.
Era algo que eu chamaria
de mingau e pão seco,
talvez com um pouco de água.
À noite, eu não podia dormir.
Era outra parte da programação.
Privação do sono.
Privação do sono é
uma parte essencial.
A privação do sono em si
já aciona o TEPT em mim.
Já sofri muito de
privação do sono.
Havia algo extraterrestre
ou incomum de alguma
forma que você viu
quando estava nessa base?
Quando eu estava de fora,
fazendo essa escavação,
vi de relance alguns
extraterrestres.
Os que me lembro de ver eram
muito altos e delgados.
Eles não se pareciam
com os Greys comuns.
Não sei de que espécie
ou raça eram.
Porém, foi um deles,
como descobri depois,
em uma sessão de hipnose,
que pode ter me ajudado
a sair daquela situação.
Nossa!
Sim.
Porque eles podiam me
ver energeticamente.
Eles me olhavam e conseguiam
me ver energeticamente.
Eles só disseram: “Eles não
deviam estar fazendo isso
com essa mulher.”
Você já publicou o seu relato.
Já participou de conferências.
Espero que obtenha
vários outros convites,
pois acho que a sua história
é muito importante.
Você acha que os illuminati
têm uma vulnerabilidade?
Você acha que eles
são invencíveis?
Ou você acha que há uma
chance de as coisas mudarem
em favor da humanidade?
As coisas definitivamente
podem mudar
em favor da humanidade,
pois eu sei que você sabe,
e sei que você também sabe
que tudo é consciência.
Tudo é consciência.
E esta matéria física
que vemos aqui
tem uma energia por trás
que possibilita isto.
Essa energia e essas
partículas subatômicas
são influenciadas por pensamentos,
consciência e intenção.
Tudo o que vemos…
Você já ouviu falar das
Pedras-guias da Geórgia, certo?
É claro.
É claro.
Certo.
As Pedras-guias da Geórgia acham
que a nossa população deve ser
reduzida a 500 milhões de pessoas.
Sim.
Certo.
Sabe por que eles
querem fazer isso?
Porque estão morrendo de medo.
Estão morrendo de medo
porque 7 bilhões de pessoas
podem despertar e
tomar o jogo deles
só com o poder da consciência.
Nem é necessário que sejam
todos os 7 bilhões.
Só precisa ser uma
quantidade mínima.
E são essas as pessoas que
espero estar alcançando
hoje.
Você tem alguma
palavra de inspiração
que gostaria de compartilhar
com essas pessoas
que estão despertando e que acreditam
na sua história neste momento?
Sim.
Eu só diria: percebam
que muita programação
foi feita na raça humana
há tantos milênios
na tentativa de programar
a nossa consciência.
Esta é a Matrix de
verdade, pessoal.
Ela está tentando programar
a nossa consciência
dentro de um mundo que
mantém todos em controle
e sujeitos a eles.
E é tudo uma mentira,
pois somos nós
que temos o poder de verdade.
O poder da nossa consciência
é o verdadeiro poder neste planeta.
Todos nós estamos
vivendo com ele agora.
Somos nós que
abastecemos a máquina,
que abastecemos a
Matrix com o poder
da nossa consciência
programada pelos illuminati
para criar uma
versão da realidade
na qual eles nos controlam.
Só temos que perceber
que isso é uma mentira
e que precisamos
retomar o nosso poder.
Precisamos perceber
que, pelo poder
da nossa consciência
e intenção…
E precisamos usar a negatividade
no mundo de forma positiva.
Isso significa que,
quando surge uma notícia
como vi recentemente, dizendo que a
Grande Barreira de Coral está morta,
podemos pegar isso
e virar o jogo.
Você pode dizer:
“Existe uma notícia que diz que a
Grande Barreira de Coral está morta.
Vou entrar na minha consciência
e vê-la saudável e viva,
retornando à sua glória plena.”
E usar o seu poder da
sua consciência nisso.
Então, sempre que surgir
algo que o assusta,
não se intimide.
É só perceber que pode
até ser algo assustador,
mas é só virar o jogo 180 graus
e visualizar algo bonito
que você deseja ver.
Também peço que, se você
estiver em um lugar
onde o clima permita, vá lá fora
e faça essa visualização.
Tire os sapatos e coloque
os pés na terra,
porque a própria terra quer que
esse processo de evolução humana
ocorra.
Assim como vimos as pessoas
tocando nas coisas
no chão no filme “Avatar”,
quando as plantas se iluminavam,
isso também acontecem aqui.
Não vemos isso com os olhos,
mas isso também acontece aqui.
Estamos conectados com
a nossa Mãe Terra,
assim como os indígenas
norte-americanos vêm ensinando
há muito tempo.
Então, deixe que ela participe.
E lembre-se do que Jesus disse:
sempre que houver três ou
mais reunidos em meu nome…
Tente reunir alguns amigos
para pisarem a terra juntos.
De mãos dadas, escolham algo
que queiram visualizar como
curado, pleno e completo.
Nós podemos mudar este planeta.
Podemos tomá-lo de volta.
Podemos transformá-lo
em um jardim novamente.
Acredito nisso com
todo o meu ser.
Eu também.
Qual é a sensação, Niara,
de ter pessoas como o Corey
e o William Tompkins,
que vieram a público e
validam o seu testemunho?
É um alívio.
É um alívio porque, com uma
história como a minha,
você sabe que pelo menos
metade das pessoas
que lerem o livro pensarão
que você é louco.
Seja como for,
não me importo se acreditarão
ou não no livro.
Só quero que as pessoas
tenham uma ideia das coisas
que estão acontecendo.
Fiz muitas pesquisas.
Coloquei no livro várias
referências de pesquisa
porque queria que as
pessoas percebessem
que não estou sozinha no meio
dessa história.
Faço parte de uma cultura
e de uma comunidade
que está vindo a público e
dizendo que isso é real
e que isso tudo está acontecendo.
Se isso não parar,
estamos em perigo.
Ouvindo a sua história,
sei que haverá
muito mais validação.
Tem muito mais.
Eu aplaudo a sua coragem
de vir a público hoje…
Obrigada.
…e compartilhar
isso com o mundo.
É algo muito pessoal para você.
Eu a amo, quero que saiba disso.
Estou aqui com você enquanto
passamos por isso juntos.
Obrigada.
Obrigado a você.
Obrigada a vocês dois.
E eu quero agradecer
os telespectadores
pelo seu apoio a ela
e a este esforço
que estamos fazendo para tentar
trazer paz a este planeta
e a todos os seres que vivem nele.
Até a próxima!
Este é o “Revelação Cósmica”.
Sou David Wilcock e estou aqui
com Corey Goode e Niara Isley.
Obrigado pela sua audiência.
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK