resumo do episódio:
Convidado especial: Mark McCandlish um dos 39 informantes originais que vieram a público no evento do Projeto “Disclosure”, em 9 de maio de 2001, divulgar a presença de extraterrestres.
Neste episódio o destaque vai para os detalhes dos veículos espaciais secretos.
S07E18 Revelando a Versão Original dos Veículos Espaciais Secretos (Revelação Cósmica ~ Mark McCandlish) S07E18 (Cosmic Disclosure)
Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome : https://drive.google.com/file/d/1j728LKFrqRfYO3GXMicIoGimHo2Ec3ZE/view?usp=sharing
Se der erro, use o browser chrome em modo anónimo (teclando Ctrl + Shift + n) no PC e se necessário, antes tem de fazer logout do seu gmail. Se ainda não conseguir, aceda a partir de outro PC. Alerta-se que os episódios têm sido retirados da internet, portanto se detetar que o episódio foi denunciado, faça um comentário (não no facebook), para indicarmos outro link
.
Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 7 episódio 18
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Bem-vindos de volta ao “Revelação Cósmica”. Talvez depois de verem este episódio, o seu dia ficará ainda mais incrível.
Estou aqui com Corey Goode.
Temos um convidado especial hoje, Mark McCandlish,
um dos 39 informantes originais
que vieram a público no evento do Projeto “Disclosure”,
em 9 de maio de 2001, no National Press Club,
em Washington, DC, para revelar
a realidade da presença extraterrestre
na Terra.
Corey, bem-vindo de volta ao programa.
Obrigado.
Muito bem.
Vamos começar agora com uma introdução e apresentação do Mark,
em suas próprias palavras, sobre seu histórico.
Vamos dar uma olhada.
A minha aptidão com eletrônicos
era tão alta já no ensino médio,
que a Força Aérea queria muito empregar-me
em algo relacionado a um sistema de controle de armas
em aeronaves.
Foi nessa área que acabei entrando.
Depois que saí da Força Aérea,
usei a Lei de Readaptação dos Soldados para estudar ilustração e design
na Universidade Brigham Young.
Depois, entrei no Art Center College of Design
para estudar design de automóveis, mas acabei mudando de curso
para estudar ilustração
quando comecei a perceber que a indústria automobilística
estava perdendo suas bases
e deixando de contratar designers no fim dos anos 70,
começo dos anos 80.
Foi aí que comecei a trabalhar no setor de defesa.
Eu havia sido procurado pela Lockheed em Calabasas.
Foi exatamente, ou por volta dessa época,
que a Lockheed fundiu-se com a Martin Marietta,
tornando-se a Lockheed Martin.
A pessoa que havia me pedido para preparar uma ilustração
disse: “Não podemos lhe contar
como é sua aparência, não podemos dizer nada sobre a aeronave,
apenas que se trata da segunda geração de uma família
existente de aeronaves extremamente velozes e de grande altitude.
Então, queremos que você desenhe uma imagem de algo
que pareça muito veloz.”
Então, eu fiz uma pesquisa.
As duas aeronaves mais velozes que eu conhecia à época eram,
é claro, o SR-71 Blackbird, que passa do Mach 3,
e o protótipo do XB-70 Valkyrie, que foi construído
pela divisão de Aeronaves da Rockwell International
na América do Norte.
Então, eu combinei elementos dessas duas aeronaves.
Achei que a minha aeronave tinha ficado muito legal.
Então, entrei na reunião.
Para a minha surpresa, estavam presentes
alguns engenheiros da Skunk Works da Lockheed.
Era um senhor mais velho de óculos
e com entradas no cabelo.
Eles estavam vestindo jalecos brancos
com protetores de bolso e réguas de cálculo,
essas coisas.
Então, abri meu bloco de rascunhos.
Virei-me e deslizei o bloco
sobre uma linda mesa de mogno que havia
na sala de conferência.
Imediatamente, percebi que algo estava errado.
O senhor pareceu ter ficado
meio assustado, como se estivessem vendo algo
que não esperavam.
Então, um dos dois,
o homem de óculos e entradas no cabelo,
o rosto dele ficou vermelho.
Dava para ver gotas de suor começando a formar-se
na testa e nos lábios dele.
As mãos dele começaram a tremer.
Ele bateu a mão no bloco de notas.
Ele disse: “O que são estes canards
e o que são estas asinhas saindo das asas?
Elas se despedaçariam ao atingir Mach 17…”
Ele parou aí, quando disse “Mach 17”.
Pensei: “Isso significa 19.000 km/h”. 12,000 miles an hour.
Ambos estavam nervosos.
E eles ficaram nervosos de tal forma,
que, a princípio, achei que não tivesse feito
um bom trabalho, que a ilustração
não parecia crível.
Depois, pensei: “Não, é outra coisa.
Eles estão reagindo porque eu acertei algo.
Acertei em cheio com esta ilustração.
Talvez eles estejam achando que o que fiz aqui
deve-se a algum tipo de vazamento…
Algum tipo de vazamento de informações.
Então, em primeiro lugar, tentei acalmá-los,
dizendo: “Olhem,
eu gostaria muito de ilustrar o que vocês quiserem.
Porém, não sei qual é a aparência da sua aeronave
porque ninguém me contou.
Disseram-me que não podiam me contar,
que o design era confidencial.
Então, eu combinei aqui
alguns dos elementos mais interessantes
das duas aeronaves mais velozes
que eu conhecia, o SR-71 e o XB-70.”
Então, eles se acalmaram um pouco e relaxaram.
Porém, a essa altura, o segredo já estava revelado.
Eles haviam dito Mach 17.
Isso revelou para mim que havia alguns programas
em desenvolvimento.
É claro, é normal presumir
que há algo confidencial ocorrendo o tempo todo nos bastidores.
Porém, na área de design de aeronaves,
isso realmente me ajudou a ilustrar
que havia coisas ocorrendo,
projetos avançados, que estavam ampliando os limites
em termos de uso de material, altas velocidades, grandes altitudes
e sistemas de propulsão nunca vistos antes,
esses motores de combustão supersônica
do tipo “ramjet” ou “scramjet”.
Isso abriu os meus olhos,
com certeza.
Revelou para mim que havia coisas
que o público em geral não sabia.
Certo.
Então, o que vimos agora é muito interessante.
Ele é um cara que alega ter participado
de uma reunião direta com gente de dentro da Skunk Works
da Lockheed Martin.
E eles lhe disseram que os canards e as asinhas do avião
cairiam ao atingir Mach 17.
Então, claramente, ele teve acesso à verdade.
Corey, o que você achou ao ver esse trecho?
Achei muito interessante.
Já havia visto informações sobre esses primeiros aviões
que eles estavam desenvolvendo.
Eles eram extremamente aerodinâmicos.
Porém, quando ele estava falando, por algum motivo,
lembrei-me de um tipo de cristal projetado
que eles estavam usando e que colocavam
no lado de fora dessas aeronaves.
Eram cristais piezoelétricos que, quando atingidos,
soltavam uma carga elétrica.
Sim, claro.
Eles convertem o calor do atrito em cargas elétricas.
Isso faz sentido.
Então, o revestimento do avião
era pintado com esse material cristalino.
Assim, o calor seria transformado em eletricidade.
A eletricidade seria transferida pelo revestimento do avião
para algo que rapidamente armazenaria a eletricidade.
Seria uma espécie de dissipador térmico.
Ele puxaria a eletricidade muito rapidamente,
não permitindo o acúmulo de calor.
Eu gostaria de mencionar
que existem coisas conhecidas chamadas de células fotovoltaicas,
que já temos na área de eletrônica. Elas conseguem sentir
uma fonte luminosa e converter essa luz
em eletricidade.
Então, essa ideia que você está descrevendo
de um par termoelétrico no lado de fora do avião,
isso é completamente plausível na área de eletrônica
e pode funcionar.
Eu nunca havia pensado nisso.
É fascinante.
Exato.
Eu também havia me esquecido disso.
Só me veio à mente quando estava vendo esse trecho.
Então, Mach 17…
É claro, alguns dos telespectadores
talvez não saibam que, na aeronáutica convencional,
até Mach 4 ou Mach 5 é considerado extraordinário.
Com que velocidades você se deparou
nessas naves dentro desse mundo confidencial
que ele pôde testemunhar um pouco?
Já ouvi falar muito de aeronaves em desenvolvimento
entre Mach 9 e Mach 20 9 and Mach 20 that were being
que serviriam principalmente para voar na atmosfera…
Naves de teste, até que chegassem ao ponto
de poder desenvolver naves capazes de entrar e sair
da atmosfera.
Então, seria normal que alguém como o Mark McCandlish
tivesse essa experiência em design industrial?
Ele disse que havia se formado, primeiramente,
em design de automóveis, sendo capaz de fazer
ilustrações técnicas muito legais de automóveis.
Então, no caso dele, ele entrou no setor de defesa.
Seria normal um cara com essas habilidades
entrar em algum tipo de programa confidencial?
Com certeza.
Eles precisam de gente com vários tipos de habilidade.
Existem vários projetistas e artistas
que trabalharam para o governo e que sabem muita coisa,
como ele.
Outra coisa que achei interessante
é que ele menciona a Universidade Brigham Young.
Em tom de piada, o Pete chamou aquela área toda,
Utah, Idaho etc.,
de “Mormânia”.
Era uma piada,
mas parece que, lá dentro,
esse termo é realmente usado.
Foi o que ele disse. Eu gostaria de saber
a sua opinião sobre isso.
É verdade que várias pessoas que trabalharam para a CIA
e outras agências de inteligência foram recrutadas
dos estados mórmons dos EUA?
Há um componente mórmon no mundo das operações secretas?
Estou curioso para saber se você já ouviu falar disso.
Sim.
Eu li no dispositivo de vidro inteligente
sobre diversos grupos de mórmons que criaram câmaras subterrâneas
e relataram às agências de inteligência
que estavam encontrando seres
durante a construção de suas bases subterrâneas.
Seres que não eram humanos?
Correto.
Quando vemos um cara como o McCandlish
vir a público e falar sobre isso,
o que você acha que ele tem a ganhar com isso?
Em outras palavras, não vejo nenhuma evidência.
Acho que ele nunca escreveu nenhum livro.
Ele saiu um pouco do radar depois do Projeto “Disclosure”,
em 2001.
Agora, 16 anos depois,
ele está de volta.
Você acha que há interesses próprios
ou manipulação?
Qual é o objetivo dele?
Uma das coisas que você percebe
muitas vezes nos informantes é que,
no processo de ser um informante,
eles acabam perdendo suas carreiras.
Eu ouvi que ele basicamente perdeu sua carreira
dentro do setor de defesa
e ficou escondido por uns tempos.
Certo.
Muito bem.
Agora, vamos continuar
com outro trecho.
Esta é a segunda parte da nossa entrevista inédita
com o Mark McCandlish.
Vamos dar uma olhada.
Esta é uma história que chegou a mim
por meio de outro artista da aviação
que um dos meus contemporâneos conheceu junto com um amigo
em um desfile aéreo na Base Aérea de Chino,
aonde levaram vários aviões da Segunda Guerra
para que fossem demolidos e sucateados em busca de alumínio
e por aí vai.
Ele disse que esse cara tinha um amigo
que havia sido astronauta. Era um dos Buzz.
Buzz Aldrin ou Buzz Carpenter, um desses dois.
Esse indivíduo estava pilotando um Learjet,
levando-o de um local a outro.
Ele estava passando pelo centro-norte de Nevada,
com nuvens esparsas e coisas do tipo.
Quando ele saiu de uma nuvem e entrou no espaço aéreo aberto,
abaixo e à esquerda dele, ele viu uma aeronave preta
que parecia um pouco um bola de futebol americano achatada.
Na parte de trás dessa nave,
além de um estabilizador vertical ou cauda na parte de cima,
havia outro estabilizador na parte de baixo.
Muita gente não sabe que a primeira versão A-12
do SR-71 Blackbird também tinha esse elemento.
Ela tinha um estabilizador vertical dobrável
na superfície vertical, embaixo da aeronave.
Porém, aquela aeronave tinha umas entradas estranhas.
Não eram entradas típicas,
com um grande orifício abaixo da asa
para entrada do ar da turbina.
Aquela aeronave tinha algo parecido
com esses dutos NACA triangulares
perto das bordas.
Não havia asas nem cauda.
Era uma aeronave de corpo de sustentação,
como uma bola de futebol americano achatada.
Superfícies de controle ao longo das bordas frontais
e traseiras, mas as entradas
eram dutos NACA.
Além disso, na parte de trás,
havia tubos de exaustão de formato trapezoide.
Na parte do meio, a parte mais larga dessa plataforma,
havia uma crista.
Ao longo da borda traseira da crista,
havia algo parecido com injetores de combustível
apontados para fora, sendo evidente que,
em algum momento durante o voo, algo seria expelido
por essas saídas.
A aeronave funcionava
como se toda a sua parte de trás
fosse um motor “aerospike” linear
com esse tipo de configuração.
O piloto estava lá.
Ele olhou para aquele avião e percebeu que,
se ele não o tivesse visto diretamente,
ele poderia ter colidido com ele nas nuvens.
Então, ele falou com o operador do controle de tráfego aéreo
daquela região
e disse: “Por que você não me informou
que havia outro avião perto de mim?”
E ele disse
que a resposta foi: “Porque não havia nada.
Não há nada no nosso radar.”
Ele disse: “Como assim?
Estou olhando para o avião neste momento.
Ele é preto.
Ele tem duas caudas.”
Descreveu o que estava vendo. “Estou na posição de 5 horas
em relação a ele.”
Houve um longo silêncio no rádio.
De repente, pela janela da cabine,
que era uma cabine como a do X-15,
que tem uma janela muito pequena
com um divisor na frente,
ele viu o rosto do piloto virando-se para ele
com uma expressão de espanto. Então, ele entrou em uma das nuvens
e desapareceu.
Um tempo depois, uma voz diferente
falou no rádio,
uma voz mais grave e séria,
dizendo: “Muito bem, piloto, você precisa mudar de direção
e vir até a Base Aérea de Nellis,
queremos que você pouse lá para uma reunião.
Quero que você pouse e aguarde no fim da pista de pouso.
Você será aguardado no fim da pista de pouso.”
Então, eles o levaram para dentro.
Ele teve que passar por um interrogatório.
Eles deixaram bem claro que o que ele havia visto
era algo que não existia oficialmente e que ele não devia
falar sobre aquilo.
Porém, em algum momento, parece que ele contou isso
a alguém, incluindo esse meu colega
que me contou a história.
A primeira coisa que me veio à mente
quando ele disse bola de futebol americana achatada
foi a sua descrição das naves da Frota Escura. Você disse
que elas têm formato de lágrima.
Exato.
Porém, com base na ilustração que o McCandlish
fez aqui, é isso que estamos vendo
ou é algo diferente?
Eu soube imediatamente
pela forma como ele descreveu a nave com as duas nadadeiras,
os dois estabilizadores, que era uma nave de teste do exército.
Já havia lido sobre esses estabilizadores verticais
que ficam em cima e embaixo. Em algum momento do voo,
o de baixo cai, dando ainda mais estabilidade.
A localização que ele mencionou faz sentido,
pois ele disse que sua testemunha viu isso sobrevoando Nevada.
Exato.
É isso mesmo.
É lá que fica a Área 51.
Exato.
É um bom lugar para ver naves de teste.
Já recebi vários e-mails de pilotos
que não querem vir a público para não perder o emprego,
mas que descrevem coisas muito parecidas.
Sério?
Sim.
Eu conheci um dos meus informantes
por meio do Pete Peterson.
Ele alega ter conseguido construir oito tipos diferentes
de dispositivo antigravidade.
Ele trabalhava com design aeroespacial.
Ele descreveu que, muitas vezes, esses aviões eram construídos
e deixado de lado depois.
Ele achava que o propósito disso era lavagem de dinheiro.
Diziam que o avião custava muito mais que eles gastavam.
Isso justifica esses orçamentos.
O valor que eles realmente gastam talvez seja muito menor,
e o resto do dinheiro serve para outra coisa.
Você já ouviu falar disso?
Em caso afirmativo, para que serve o dinheiro?
Sim.
Várias dessas empreiteiras são…
Todos já ouviram falar de martelos de $200, vasos sanitários de $300,
coisas desse tipo.
Isso acontece o tempo todo
para coletar dinheiro extra para orçamentos secretos.
Isso é muito comum.
O que seriam esses orçamentos secretos?
Esses aviões não seriam o objetivo,
seria algo diferente?
Algo desse tipo provavelmente veio de um orçamento
de uma aeronave ou algo conhecido que eles estavam construindo.
Então, eles supervalorizaram aquele avião
e redirecionaram o resto do dinheiro para um avião desse tipo.
Muitas vezes, eles constroem aeronaves.
Investem milhões de dólares na construção de uma aeronave
como essa, só para testar um certo conceito
para aeronaves futuras. Eles as testam algumas vezes,
mas depois eles as deixam de lado ou as desmontam.
Certo.
Considerando o formato dessa aeronave em particular,
qual você acha que é o propósito dela?
Acho que, provavelmente, eles estavam tentando
aumentar o voo estabilizado para além de Mach 3 a 5.
Não parece que ela captaria ar
como uma asa.
Você acha que ela funciona com algum tipo de componente
antigravidade?
Não.
Esse é um jato convencional.
É só uma tecnologia muito avançada.
Como ele disse, é similar
ao “ramjet”.
Ele capta o ar pelas asas e expele os gases e o ar
pela parte de trás para ter propulsão.
Muito bem.
Em seguida, temos outra história muito interessante e estranha
do Mark McCandlish, tenho certeza de que vão gostar.
Vamos dar uma olhada.
Havia um senhor.
Não me lembro onde aconteceu,
mas ele tinha o costume de correr de manhã cedo
com seu cachorro.
Um dos desafios que ele havia feito para si próprio
era o de correr em um caminho que subia
até o topo de uma colina perto da cidade,
onde ficava a torre de água da cidade.
Era uma torre grande.
Era uma área de mata fechada com uma clareira
em volta da torre.
Quando eles estavam subindo a colina,
ele chegou à clareira onde fica a torre.
Havia uma aeronave.
Parecia um jato convencional na vertical,
com a cauda para baixo.
Estava silenciosamente orbitando a torre de água.
Não havia ruído de turbinas, não estava levantando poeira,
nada do tipo. O piloto só estava se divertindo.
Ele ficou de boca aberta, só assistindo
e o cachorro ficou latindo adoidado.
Enquanto o piloto fazia isso,
ele olhou por cima do ombro
e viu o cara com o cachorro.
“Oh, não!”
Ele ligou a pós-combustão e saiu voando
com energia convencional.
Isso revelou que devia haver
certas coisas que eles estavam incorporando
e embutindo em algumas aeronaves,
talvez até as convencionais, permitindo-lhes fazer coisas
que não seriam totalmente óbvias se as olhássemos
do lado de fora.
Essa é uma dessas histórias
que são muito difíceis de acreditar.
O que você acha dessa ideia de aeronaves convencionais
com algum tipo de antigravidade
que permitiria que fizessem esse tipo de coisa?
Isso com certeza não é algo
que as frotas convencionais que temos atualmente
possam fazer.
Porém, eles reequiparam aeronaves que parecem convencionais
com antigravidade para fins específicos,
para missões especiais.
Isso não é algo que os diversos tenentes
comandantes da Marinha que pilotam jatos…
Eles não têm acesso a isso nem sabem
sobre esse tipo de tecnologia sendo incorporada
a aeronaves convencionais.
Porém, é algo que já haviam me dito.
Nunca vi com os meus próprios olhos.
O Peterson também me contou
que todas as aeronaves militares, ou pelo menos boa parte delas,
já vêm com uma tecnologia que ele chama de mascaramento.
Você já ouviu falar disso e do que se trata?
Sim, mascaramento é um termo comum.
Significa camuflagem.
É uma camuflagem eletrônica.
Então, uma aeronave mascarada continuaria visível
após o mascaramento ser acionado?
Não.
Não.
Essa é a questão.
Você só veria o que estivesse atrás da aeronave.
Então, qual seria a utilidade
de um piloto poder abaixar a cauda de um avião
e ficar girando ao redor de um torre?
Essa não é a questão.
A questão é poder ficar parado e planar
para fixar alvos como um helicóptero,
além de ter a capacidade de voo supersônico.
É um dos motivos pelos quais eles desenvolveram o Harrier.
Claro.
Além disso, também temos
a decolagem e o pouso na vertical.
Você acha possível,
considerando que ele estava dando voltas
ao redor de uma torre, que a antigravidade, de alguma forma,
conseguiu fixar-se parcialmente à massa da torre
e usá-la como um centro de equilíbrio
ou ponto de rotação?
Não.
É mais provável que eles tenham usado
essa tecnologia de voo inteligente usada em drones agora.
Geralmente, é uma câmera que possui computadores inteligentes
conectados a ela.
A câmera funciona como um olho, focando-se em algo como uma torre
e ficando parada ou planando ao redor desse objeto.
Então, isso tudo pode ter sido feito automaticamente.
Ele só estava se divertindo.
Exato.
Ele não precisaria fazer manobras de voo difíceis.
Sim.
Parece-me que ele estava apenas dando uma pausa em um voo de teste
normal para brincar um pouco por conta própria.
Muito bem.
Agora, vamos ver um trecho muito interessante
dessa entrevista, no qual o McCandlish
descreve um encontro com um OVNI do qual existe
um registro fotográfico.
Vamos dar uma olhada.
Eu conhecia um cara,
seu nome era Arthur Reed,
que tirou essa foto em 1982.
Ele só estava explorando o norte da Califórnia de carro.
Estava dirigindo por lá e 10 miles north of Cedarville.
viu um grupo grande de pessoas
paradas no acostamento.
Estavam todas olhando na direção oeste.
Então, por curiosidade,
ele parou para ver o que era.
A uma certa distância, havia um veículo imenso.
Era preto, grande e em formato de V.
Seu formato indicava
que talvez fosse um produto da Skunk Works da Lockheed,
pois ele tinha o mesmo tipo de superfície plana facetada
como um caça “stealth”.
A nave parecia muito com um grande V preto.
No meio de cada uma das asas ou pernas,
chame-as do que quiser,
elas eram muito espessas e não eram aerodinâmicas
de forma alguma, mas havia uma grande esfera branca.
Havia outra na parte da frente,
onde as partes se uniam.
Havia marcas na superfície dessa nave
que indicavam que partes do veículo
podiam ser articuladas e dobradas
para formar quase um triângulo.
Havia um conjunto de luzes que iam do bico
até a parte da fuselagem,
onde as asas se uniam.
Essa nave estava com o bico para baixo e tombada para a esquerda.
Estava planando nessa posição a cerca de 75 metros
do chão
e a uns 400 a 800 metros de distância
da estrada.
Era muito grande. Ele disse que achava
que essa coisa devia ter uns 90 a 180 metros
na lateral.
Era muito grande mesmo.
Ele disse que ela emitia um som de pulsação, um zumbido,
quase como algo que você veria em um filme de ficção científica.
Um som meio assim…
Porém, ele disse que era tão poderoso, tão alto, que dava para sentir
no peito,
que o peito dele vibrava e ressoava
com o som.
E as pessoas que estavam presentes que haviam parado no acostamento
representavam uma espécie de intersecção
do povo dos EUA. Os mais religiosos
chorando de joelhos, pedindo a Deus que os salvasse
daquele veículo do demônio.
Havia outras pessoas que estava correndo em sua direção,
acenando e dizendo: “Leve-me para dar uma volta!”
E havia outras pessoas aos gritos e berros,
como se estivessem assistindo à queima de fogos
do 4 de julho.
Na foto, no plano de fundo,
dá para ver pessoas de pé na carroceria de suas caminhonetes.
Todas elas estão de costas.
Dá para ver exatamente o que estão fazendo.
Porém, muitas delas estão com os braços assim,
como se estivessem observando com binóculos.
Há outras pessoas simplesmente olhando,
absorvendo aquilo tudo, observando tudo.
Porém, ele disse que essa coisa ficou lá parada
por cerca de meia hora.
É por isso que tanta gente
parou no acostamento para ver.
Parece que havia ocorrido um problema de controle de tráfego aéreo
com essa coisa.
Ele havia iniciado uma descida, mas não conseguiu sair
desse mergulho.
Então, ele simplesmente parou
e ficou planando nessa posição de queda, com o bico para baixo.
Então, seja lá quem fosse que estava operando essa coisa
não conseguiu consertar esse problema em particular.
Eles solucionaram o problema deixando essa coisa
na posição de queda.
Vou ter que virar a mão para explicar melhor.
Imaginem que esta é a superfície de cima.
A nave virou de ponta cabeça, mas,
ao mesmo tempo, continuou o giro
e parou assim.
Ficou apontada para cima, de costas para os observadores.
Ela começou a subir lentamente, com um barulho cada vez mais alto,
até chegar a uns 1,5 km de altura
e sumir de uma vez no céu.
Ele disse que voltou lá uma semana depois.
Ele estacionou seu carro no mesmo local.
Ele estava procurando algum tipo de indício no chão
de que essa coisa havia passado por ali.
Talvez algo tivesse caído da nave,
ou talvez houvesse algum indício na vegetação
ou algo do tipo.
Então, surgiu um caminhão da Força Aérea,
um desses caminhões azuis com o estêncil amarelo
na lateral, “Força Aérea dos EUA”.
Os soldados disseram a ele
que ele precisava sair dali imediatamente,
ou eles o prenderiam e apreenderiam
o carro.
Então, ele foi embora.
Não é legal termos tantas ilustrações legais,
um cara capaz de corroborar sua história
com ilustrações desse tipo?
E uma foto
de verdade.
Sim.
Essa é uma nave muito interessante e bizarra.
Vamos começar com a sua opinião.
Você já viu algo desse tipo?
Para que você acha que ela serve?
Seria uma nave experimental?
Ou seria usada em operações e coisas do tipo?
Eu já vi muitas naves experimentais.
Muitas delas tinham a marca da Lockheed.
E eram facetadas.
Algumas delas eram…
Não sei como explicar…
Era possível manipular ou articular
partes diferentes da nave.
Então, acho que essa
pode ser uma nave de teste, uma nave conceitual.
Quando você diz manipular ou articular,
você quer dizer que a nave se move…
Muda de configuração.
Muda de forma, basicamente.
Exato.
Qual seria a utilidade de algo desse tipo?
Se você usar três pontos diferentes,
como nos motores de impulso
ou nos motores eletrogravitacionais,
eles são colocados em um tipo de suspensão cardã
que pode ser manipulada, virada desta forma,
e ela o puxa nesta direção.
É praticamente o mesmo conceito.
E a maioria dessas naves sobre as quais eu já li
são controladas remotamente, essas naves de teste.
Elas não têm pilotos, necessariamente
Isso me lembra os filmes antigos do James Bond,
nos quais ele tem um carro
com o qual ele entra na água,
e o carro começa a mudar de forma.
Uma vez dentro da água, ele tem nadadeiras em vez de pneus.
Ou ele vira um jato e voa, com asas que saem dele.
Será possível que a mudança de forma
tenha algo a ver com o destino da nave,
seja dentro da atmosfera ou no espaço?
Acho que tem mais a ver
com o controle da altitude e dos eixos
lateral e vertical do avião.
A manipulação em si.
Exato.
Seria normal ver uma dessas naves?
Ou será que esse foi um tipo de acidente?
Acho que ele descreveu muito bem
o que provavelmente aconteceu.
Deve ter havido uma falha do computador
ou de comunicação com a aeronave.
Então, ela ficou parada.
É provável que tenha sido programada para ficar parada
caso houvesse um problema.
Em outra parte deste mesmo episódio,
ele estava falando que as naves
capazes de voar além de Mach 17 17, that he couldn’t have
não poderiam ter canards e asinhas,
pois seriam destruídos.
O que mais me chama a atenção
é que você está falando de uma nave com peças móveis
e tantas facetas.
Ela tem um formato diferente.
Esse tipo de estrutura não sofreria tensão demais
a velocidades tão altas, não sendo, portanto, uma boa ideia
para uma nave de alta velocidade?
Não.
Muitas dessas naves supersônicas são facetadas.
Certo.
Na verdade, isso faz parte do design.
Não serve apenas para desviar de radares,
mas elas são feitas para ser altamente aerodinâmicas.
Não vi nada que pudesse causar muita resistência
nessa nave.
Mas as articulações… Para que as articulações
sejam fortes o suficiente para que as partes se movam
e fiquem unidas a essa velocidade.
É mais provável que ela assuma outra configuração.
Para velocidades altas.
Para velocidades altas.
Isso eu consigo entender.
Então, pode ser que os dois lados desse Y se juntem.
Exato.
Você mencionou antes que o CCI,
o Conglomerado Corporativo Interplanetário,
no âmbito do programa espacial do qual você participou,
estava fabricando e vendendo tecnologias
para mais de 900 grupos de extraterrestres,
900 grupos com os quais eles mantinham contato regular.
O CCI testaria essas tecnologias aqui na Terra,
ou esse seria outro grupo diferente deles?
O CCI controla muitas
dessas firmas do complexo militar-industrial
que terceirizam essas coisas.
Então, eles supervisionam esses testes,
adquirindo as tecnologias que eles acham
que podem ser incorporadas a naves de tecnologia superior.
É mais provável que seja um esforço conjunto
da Lockheed-Martin com a Área 51.
Como esse tipo de nave seria usado?
Qual seria seu propósito?
Seria uma arma de ataque?
Sim.
Ela provavelmente tem armas diferentes, pacotes de plataforma
que você pode embutir nela para reconhecimento e armas,
transformando-a em uma plataforma armada.
Porém, é mais provável que esse seja um conceito
para outra nave que…
Eles elaboram três ou quatro conceitos diferentes de naves
até chegarem à versão final.
Então, pode ser que isso tenha sido parte
de um processo de criação de outra nave.
Esgotou-se o tempo que tínhamos
para este episódio de “Revelação Cósmica”.
Estou aqui com Corey Goode.
Estamos assistindo ao testemunho muito surpreendente
de um dos 39 informantes originais do Projeto “Disclosure”,
ninguém menos que Mark McCandlish.
Até a próxima.
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK