S05E17 Validando a História do Programa Espacial Secreto
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 5 episódio 17
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Validando a História do Programa Espacial Secreto
Muito bem. Bem-vindos ao ”Revelação Cósmica”. Sou o apresentador, David Wilcock.
Estou aqui com Corey Goode, nosso informante do Programa Espacial Secreto, além do nosso convidado especial, o Dr. Bob Wood, que nos está fornecendo informações muito interessantes sobre o seu histórico na área de ufologia em alguns períodos muito interessantes da história, bem como seu contato direto, desde 2009, com William Tompkins, que validou muitos dos testemunhos do Corey.
Só essa correlação entre Corey Goode e William Tompkins já é algo que tem o potencialde iniciar um incêndio que queimará todo o planeta em termos de revelação completa e a compreensão de que as coisas sobre as quais falaremos neste episódio são absolutamente verdadeiras, mesmo parecendo pura ficção científica para os não iniciados.
Corey, bem-vindo de volta ao programa.
Obrigado.
E Dr. Bob, é um prazer vê-lo novamente.
Sim.
Obrigado.
Vamos recapitular rapidinho.
Eu quero mencionar J. Allen Hynek.
Esse foi o cara que cunhou o termo “gás do pântano”
como parte do Projeto Blue Book.
Talvez você não saiba, ou talvez até saiba,
que estou trabalhando com o Jim Hart,
o co-roteirista do filme “Contato”.
Esse foi um projeto que levou oito anos
para ser desenvolvido.
E ele estava trabalhando com o Carl Sagan.
Como resultado desses contatos de alto nível,
ele foi exposto ao J. Allen Hynek.
O que muitos não sabem
é que o J. Allen Hynek percebeu que havia sido enganado
pelo governo dos EUA.
E que ele abandonou o projeto.
Você acha que essas pessoas
especializadas em desinformação, no fim das contas,
abandonam seu cargo quando percebem o que estão fazendo?
Elas se dão conta de que foram enganadas,
usadas como peões neste grande tabuleiro
de xadrez?
Na verdade, o J. Allen Hynek
nadava na minha piscina a essa época, entre 68 e 70,
quando eu estava fazendo essa pesquisa.
Não brinca!
Portanto, eu conhecia o J. Allen Hynek e o Jim McDonald,
embora eles não se falassem um com o outro
muito frequentemente.
Nossa!
Meu primeiro envolvimento com pessoas
que eram agentes de desinformação foi com o Bill Moore.
O Bill Moore, como muitos sabem,
recebeu informações aparentemente controladas.
Ele as vazou, sabendo que não era certo.
Eu acabei comprando todo o material dele.
Aliás, eu fiz uma oferta.
Perguntei-lhe: “Quando você quer para vender tudo o que tem?”
Ele respondeu: “$1.000”.
Eu concordei.
Nossa!
Assinei o cheque, fui até sua casa,
em Hollywood, e peguei tudo.
Perguntei: “Isto é tudo?”
Ele disse que sim.
Eu cataloguei tudo.
Acontece que não havia nada
realmente revolucionário nos documentos que obtive dele.
Outros dizem que os documentos que tenho
foram arquitetados minuciosamente
por um grupo de agentes da CIA, por exemplo, podemos imaginar
uma sala com 20 pessoas, todas especialistas na criação
de documentos falsos.
Portanto, esse cenário é difícil de evitar.
Há tantas sutilezas nos documentos…
Os carimbos, as datas… Na minha opinião,
a grande maioria dos documentos
que tenho é autêntica.
Então, estou disposto a aceitar que um ou outro
podem ser parcialmente falsos.
Isso acontece.
Bob, não é verdade
que esses são exatamente os tipos de prova
que os cientistas tradicionais vivem pedindo?
E você tem isso.
Você tem documentos que foram verificados.
Isso mesmo.
Sabemos o que ele fizeram.
E sabemos o que dizem.
Isso mesmo.
Porém, os céticos reagem com a resposta de sempre,
que não dá para fazer nada só com cópias.
É necessário ter os originais.
Então, eu digo que tenho originais.
Em dois casos, tenho os originais.
Vamos analisar só esses.
Então, analisamos um desses originais,
que lida intimamente com o assassinato do JFK
e sua relação com OVNIs.
Nesse momento, eles ficam sem resposta.
Digo, a questão da autenticidade dificulta isso
para os céticos.
Bob, você jogou a bomba.
Não dá para fugir agora.
O que dizia sobre o JFK e OVNIs?
O que o documento diz?
É um documento de oito páginas.
Ele tem abas.
Aliás, havia oito abas,
cada qual projetada para lidar com um aspecto diferente
do problema do sigilo.
Ele foi escrito para os níveis MJ1 a MJ12.
Sim, era um projeto “grandioso”.
O documento dizia que havia ficado claro
que o JFK vazaria tudo e, portanto,
deveria ser removido.
Nossa!
Em outras palavras.
Tudo isso para esconder a questão dos OVNIs.
Eles não mencionam o nome dele,
mas usaram o Serviço Secreto…
POTUS.
Sim, eles tinham códigos que se referiam a ele.
Sim.
Você se envolveu na autenticação
dos documentos MJ12?
Sim, quase todos os documentos
que eu tinha eram MJ12, “grandiosos” ou “mágicos”.
Quando as pessoas receberam esse documento,
você foi uma das pessoas que analisaram o documento para…
Todos os documentos que eu tinha
foram vazados por várias fontes.
Há três ou quatro fontes diferentes.
Quando você diz “vazados”,
isso não significa que as pessoas entraram com uma solicitação
pela Lei de Livre Acesso à Informação…
Não, não.
Não.
…elas os obtiveram legalmente, pelo governo.
Há um documento…
Esses documentos ficavam escondidos.
…um documento que o Cooper obteve legalmente
que diz “MJ12” na parte inferior.
Sério?
Nossa!
Certo.
Mas os outros foram retirados?
Os outros eram dados por…
Só podemos especular como faziam isso, mas eu… Uma vez,
apareceu um cara na casa do Tim Cooper
que lhe deu uma caixa cheia de algo.
Estava claro que ele estava limpando seus arquivos
para livrar-se desses documentos.
E outro documento, uma enciclopédia
de discos voadores escrita por Charles Bowen,
um documento criado
como histórico do assunto nos anos 1950, acho,
ou por aí, e esse documento foi enviado à Força Aérea,
para garantir que não continha nada confidencial.
Em 1994, ele foi enviado ao Timothy Cooper de Fort Meade.
Era o original,
com um carimbo de “confidencial”.
Mas havia anotações nele, como “o que o DM está fazendo”,
dizendo que o Don Menzo estava contanto aos seus alunos
que havia alienígenas.
Esse é o tipo de experiência louca
que tive na área de autenticação de documentos.
Todos eles podem ser atacados por céticos.
Isso nunca termina.
Não tem como eliminar todo o ceticismo.
Mesmo com o advento no qual eu vejo
muito potencial, o da linguística forense,
que lhe permite pegar várias palavras escritas por uma pessoa
e compará-las… Aliás,
com duas ou três pessoas, e as palavras dos documentos em questão
são contrastadas com as delas.
Em seguida, dependendo da fraseologia e do uso
de verbos, vírgulas e coisas do tipo,
você pode medir a probabilidade de uma pessoa
ter escrito esse documento em vez de outras.
Também podemos descobrir em que era
o documento foi escrito, analisando as frases e todo o resto.
Só usei essa técnica uma vez.
Bob, quero perguntar-lhe algo.
Os documentos e sua validação obviamente
representariam um dos dois aspectos fundamentais
da ufologia investigativa.
Aliás, talvez haja três.
Temos os seus documentos.
Temos testemunhas oculares.
Existe um relatório do piloto?
Existe algum testemunho em solo que corresponda
ao relatório do piloto?
Existem rastreamentos de pousos?
Vamos falar disso um pouco.
Você exerceu a devida diligência
em alguns desses documentos, em termos de tentar descobrir
se eles eram… Algum deles envolvia
testemunhas oculares que poderiam validar
a ocorrência desses testemunhos?
Ou você estudou pessoas que eram testemunhas oculares
e tentou correlacionar testemunhos de pilotos,
testemunhos de solo, rastreamentos de pousos e coisas do tipo?
Essa é uma boa pergunta porque me faz pensar
sobre o fato de que a maioria dos documentos
que estou tentando autenticar nem menciona testemunhas oculares.
Certo.
Eles tratam dos programas secretos.
Porém, o fato de eu ter me envolvido
após me aposentar e feito o filme “O Segredo”,
continuando a dar palestras, meu filho
iniciou uma série sobre recuperação de naves caídas.
Ele cobriu sete anos de recuperação de naves só em outubro.
Teve um público grande.
Para esses encontros sobre recuperação de naves,
eu sempre fornecia um documento cada vez,
estabelecendo-me como uma pessoa
disposta a fazer o que fosse preciso para entender
esses assuntos, dentre eles, é claro, os vírus alienígenas.
Um era o Stringfield.
O que o Stringfield realmente diz?
O que ele quis dizer?
Então, estabeleci-me como uma pessoa íntegra,
acho.
Foi por isso que o Bill Tompkins veio até mim.
Certo.
Ele disse: “Ouvi dizer que você gosta de histórias de OVNI”.
Eu respondi que sim,
perguntando-lhe quem ele era.
Ele me explicou quem ele era.
Disse-me que estava tentando escrever um livro havia 10 anos.
Ele o havia pedido a várias pessoas que o escrevessem,
e deu-me os nomes de algumas delas.
Tenho certeza de que, assim que ele descreveu
para você o que ele fazia, as suas sobrancelhas provavelmente
subiram até aqui.
Na verdade, ele não me contou muita coisa
no início da conversa,
mas ele disse que era… Acho que um dos motivos é que ele sabia
onde eu havia trabalhado.
E ele sabia que eu tinha trabalhado lá
à mesma época que ele.
Nossa!
Assim que descobri que ele estava lá
à mesma época que eu, fiquei muito interessado.
Comecei a perguntar-lhe
se ele conhecia certas pessoas.
Sempre que eu lhe fazia uma pergunta específica,
eu lhe pedia que descrevesse a sala ou a orientação
do prédio, coisas do tipo.
E ele sempre respondia certo.
Nossa!
Isso é incrível.
Então, fiquei muito interessado.
Pedi-lhe que me contasse mais sobre sua história.
Ele concordou.
Para isso, como ele não usava e-mail, eu teria que ir visitá-lo.
Então, fui visitá-lo.
A essa época, ele morava em Oceanside, Califórnia,
onde minha filha mora.
Portanto, sempre que visitava a minha filha,
não era difícil dar uma passada na casa do Bill Tompkins e sua esposa Mary.
Eles sempre me receberam muito bem.
Foi aí que obtive o primeiro conjunto de manuscritos,
foi aí que li o escopo geral do que ele queria dizer.
Quero perguntar-lhe duas coisas rápidas.
Primeiramente, você me disse, com base nas suas discussões
com o Bill, que “Selecionado pelos Extraterrestres”
é só o primeiro do que ele quer que seja uma trilogia,
porque ele tem tantos dados para revelar.
Quando conheci o Bill, ele tinha planejado escrever
seis livros.
Nossa!
E eu inconscientemente concluí
que seis livros de alguém que nunca tinha publicado nada
eram um pouco demais para considerar.
Então, eu sugeri que pensássemos no primeiro livro
e em como o delimitaríamos.
Ele estava falando de coisas que ocorreram por muito tempo,
desde os anos 70 até agora.
Como disse, precisávamos delimitá-lo.
Escolher um período.
Ele queria começar de quando ele saiu da Douglas
até quando ele foi para a TRW.
Segundo ele, a história da TRW
seria o segundo livro, o que realmente aconteceu na TRW.
Eu disse que achava uma boa ideia.
Aprovei esse segundo livro.
Mas tínhamos que nos limitar a um livro àquela época.
Então, pegamos materiais que pertenciam àquele período.
Na verdade, trabalhei com um cara
da Universidade de Michigan que havia começado esse trajeto,
mas desistiu.
Então, ele o passou para mim.
Comecei imediatamente a abordar a questão.
O nível de validação que o Bill obteve
em relação ao seu envolvimento em programas técnicos
é impressionante nesse livro.
Dave, quando recebi o manuscrito,
perguntei-me se deveria tentar dizer ao Bill
o que escrever em sua autobiografia
ou se era melhor deixá-lo escrever o que quisesse.
Concluí que a última opção era a certa,
pelo menos no primeiro livro.
Então, ele incluiu muito material técnico
relacionado ao projeto das naves Apollo e S4B,
com as quais eu estava familiarizado na Douglas,
e sua interação com a NASA, bem como o fato de que ele
estava interagindo com o DuBose e o Von Braun,
são fatos obviamente relevantes.
Quero fazer-lhe uma pergunta bem direta.
É tipo um coringa.
No livro, há coisas muito estranhas
sobre os primórdios da NASA, seu período inicial,
no qual o Bill estava envolvido.
Eles faziam orgias nas casas dessas pessoas,
todo mundo ficava pelado.
Então, ele entrava em um quarto estranho,
com cortinas muito estranha.
Parecia que haviam praticado magia negra ou algo assim
nesse quarto.
Você poderia nos contar um pouco mais sobre essa parte do livro
e o que você acha que estava acontecendo nessas ocasiões?
Segundo me lembro, você provavelmente
está se referindo às festas na Douglas Aircraft Company,
não na NASA.
Sim, certo.
E ele relata que os diretores da Douglas
tentavam organizar essas festas
para poder controlar seus funcionários,
podendo, se necessário, chantageá-los
ou fazer o que quisessem.
Essa é uma tática muito, muito velha.
Sim, certo.
Eu conhecia todas as pessoas com as quais ele tinha contato.
Quando ele me deu os nomes no livro,
eu lhe perguntei: “São estes os caras?”
Ele me deu uma lista de nomes, e nomes para o livro,
os nomes reais.
Eu tenho essa lista.
E eu conhecia alguns deles muito bem.
Alguns deles foram meus chefes posteriormente.
Porém, felizmente,
a minha esposa à época… Só tive duas esposas,
mas a da época e eu decidimos que nunca nos envolveríamos
nas atividades sociais da empresa.
Imagine só.
Nossa!
Ou seja, acabou sendo um golpe de sorte.
O que posso dizer?
Você provavelmente teria se virado e ido embora de qualquer forma.
Foi exatamente por isso que perguntei.
Fiquei curioso porque ele descreve
que havia… Aliás, você não disse, então eu direi.
Ele descreve pessoas fazendo sexo em mansões,
entrando em quartos decorados em vermelho-sangue e preto,
com cortinas pretas.
Isso é muito similar a uma sala típica de rituais satanistas.
Essa é uma associação que eu não havia feito ainda,
o aspecto satanista,
mas pode ser o caso.
Quando li essas partes,
percebi que tinha sido sortudo por ter evitado tudo isso.
E que sorte o Bill também ter evitado isso!
Eu perguntei a ele se eles haviam conseguido
seduzi-lo ou não.
Ele disse que não.
Porém, com os alemães no programa espacial,
eles usavam magia negra junto com a ciência.
Sim, essa é uma questão interessante.
Vamos analisar rapidamente…
Porque, no livro, ele salta bastante
na cronologia.
É meio frustrante tentar lê-lo e entender
do que ele está falando.
Ele menciona, por exemplo…
Ele menciona descobertas físicas
aparentemente confidenciais das quais
eu nunca havia ouvido falar, em matéria de antigravidade
e propulsão a velocidades acima da velocidade da luz.
Mas ele só menciona por alto, sem dizer
quem realmente inventou essas coisas.
Sim, a parte do livro
que trata do MTM 222, 622 é interessante para mim
porque, na minha opinião, Wolfgang Klemperer,
o cientista para quem ele trabalhava e que eu conhecia pessoalmente,
pois ele era o meu chefe… Aliás, chefe do meu chefe.
Ele veio da Alemanha em meados dos anos 30.
Ele não era nazista.
Era um homem bom.
Porém, na minha opinião, ele conseguiu trazer consigo
informações confidenciais sobre como a antigravidade funciona.
E ele tinha… Eram três volumes, três ou quatro volumes, acho,
segundo o Bill.
Eu perguntei se podia vê-los.
Ele disse que sim.
Então, ele me deu a versão não confidencial,
que eu li na íntegra.
E realmente não diz nada.
Sendo um físico, tenho certeza de que você leu tudo.
Sim.
Não diz nada sobre como funciona,
mas concluí que o “think tank”
do qual eles faziam parte, que o Klemperer estava usando
as versões confidenciais da tecnologia alemã
para ajudar a Marinha a descobrir como funcionava.
Quando a diretoria da Douglas, segundo o Bill,
disse que não apoiaria o grupo liderado por Elmer Wheaton
em áreas incomuns porque, como ele diz,
a parte de fabricação da empresa
tinha muito poder de influência sobre as decisões do CEO.
Foi aí que o Wheaton decidiu ir para a Lockheed,
que recebia mais verbas da Marinha de qualquer forma.
O que estou querendo dizer é que, às vezes,
ao ler esse livro, sinto-me como se estivesse lendo
as correspondências de outras pessoas,
sinto-me um intruso.
E quero saber mais.
Ele não tinha autorização para dizer certas coisas?
Ele teve que pedir aprovação do livro por parte das autoridades?
Não.
O livro que ele escreveu?
Sim, sim.
Não.
Não.
Ninguém precisou aprová-lo, pelo que eu saiba.
Eu próprio nunca fui ameaçado por ninguém
para parar de falar sobre esses assuntos.
O motivo disso, na minha opinião,
é que eles acham que gente como eu falando por aí
é inofensiva.
Eles já se prepararam para isso.
Eles sabem que isso vai acontecer.
Eles têm uma forma de reagir.
Eles podem manter o público no escuro
e deixar que algumas pessoas digam o que pensam.
Sim, por meio da mídia.
Certo, controle por meio da mídia.
Então, com o tempo que nos resta…
Perdão. Eu realmente acho
que eles estavam usando tecnologias
oriundas dos alemães e trazidas àquele grupo
por Wolfgang Klemperer.
Certo. Então, no que diz respeito ao conteúdo do livro,
vamos só esclarecer isto: eles já tinham
conhecimentos elaborados de física
que sugeriam que eles seriam capazes de construir uma nave grande.
Eles poderiam construí-la em uma base aqui na Terra,
acionar os sistemas de antigravidade
e partir para o espaço.
Eles também eram capazes, com a tecnologia
que já tinham desenvolvido com esses avanços em física,
voar pelo nosso sistema solar e além.
Mas isso é algo que…
Acho que isso é um bom resumo
do que a gerência do programa tinha em mente.
Não acho que o Bill tenha entendido tudo isso à época,
naquele âmbito.
Vale ressaltar que o Bill, por mais que eu o respeite,
não é uma pessoa muito técnica.
Ele era excelente na área de marketing
e sabia exatamente o que os técnicos
precisavam ouvir.
Ele era um excelente gestor de técnicos.
Porém, no que diz respeito a equações,
não, ele não teria sido capaz de lidar com isso,
nem teria interesse.
Mas ele se preocupava muito com quem via o quê.
Certo.
Com certeza, ele tinha um entendimento geral
do que as pessoas falavam, mesmo não entendendo
todos os detalhes.
Certo.
E ele tinha um… Na minha opinião, ele era
um excelente engenheiro de sistemas.
Ele entendia como essas coisas tinham que ser integradas,
mesmo sabendo que ele não precisava de equações para que eles
se comunicassem uns com os outros.
Quero perguntar-lhe outra coisa.
As pessoas que leem esse livro podem se deparar com isto:
por que você acha que esses caras,
esses executivos de alto nível que você conheceu pessoalmente
na Douglas, por que eles
abordariam o Bill Tompkins, dando-lhe todos esses quebra-cabeças
aparentemente impossíveis de resolver e dizendo que ele teria que projetar
uma nave de dois quilômetros de comprimento
capaz de voar pelo nosso sistema solar,
e que precisariam dela até o fim da semana?
Por que eles fizeram isso com ele?
Havia algo mais intuitivo
que eles sentiam que ele tinha, pois sabiam
que ele construía naves quando era criança?
Com certeza, ele tinha uma memória incrível,
como comprovado pelo fato de que ele construiu as naves
com altíssima precisão.
Basicamente, ele era um projetista.
Ele admite e alega que começou como projetista.
Mas ele era um projetista muito criativo.
Ele via que as pessoas pensavam algo aqui,
algo ali.
E ele sabia que elas sabiam usar equações que o possibilitariam.
Mas eles lhe pediam para fazer… Na minha opinião,
eles lhe pediam para desenhar imagens da resposta.
Ele era um cara muito visual.
Em seguida, eles tentavam descobrir
como inserir componentes e fazer funcionar.
Sim.
A parte ambiental e de propulsão.
Há um rascunho do livro no qual
temos a parte frontal de um DC-8 ou algo assim,
um belo exemplo de como os projetos dele
podem ser bem detalhados, captando todos os elementos essenciais
e deixando-os no ponto certo para os engenheiros
que precisavam deles.
Aliás, eu conheço o cara de quem ele está falando.
Agora, vamos falar sobre essas informações
exageradas que ele obtinha de 29
espiões estadunidenses envolvidos no programa espacial alemão,
durante o qual ele participou de 1.200 reuniões, de 1942 a 1946.
Você poderia resumir isso para nós?
Eu sei que há muitos dados,
mas resuma para nós.
Qual foi o quadro geral que ele começou a montar
durante esse período, com base no que os espiões infiltrados
estavam nos dizendo aqui nos EUA?
Dave, eu posso lhe oferecer a minha melhor impressão
do que estava acontecendo nas minhas palavras,
pois ainda estou aprendendo.
Falei com ele hoje de manhã
e descobri algo que não sabia que seria relevante
para a sua pergunta.
Claro, ótimo.
Eu não sabia que havia 29 até hoje de manhã.
Parece que vocês já sabem disso há um tempo,
mas a minha impressão é que o processo era altamente estruturado,
os alemães contavam o que haviam aprendido,
tudo isso era transcrito, digitado,
revisado, e o Bill entendia tudo.
Em seguida, pediam-lhe que pegasse essas informações,
seja na forma de uma solicitação de proposta de uma empreiteira
ou na forma de informações repassadas para uma base da Marinha
para consideração, ou, em alguns casos,
para universidades.
Ele disse que, em alguns casos, como a Caltech,
que tinha equipes trabalhando em China Lake.
Ele entregava coisas à Caltech via China Lake.
Nossa!
Achei isso muito interessante,
o vínculo com a universidade no âmbito confidencial
era algo que a maioria das universidades nem imaginava
que pudesse acontecer.
Outra coisa que descobri hoje de manhã
foi que ele enfatizou que nenhum deles tinha o carimbo de “confidencial”.
Nenhum deles era confidencial.
Nenhum deles tinha um carimbo com marcas de confidencial,
pois parece que era assim que o Forrestal queria as coisas.
Isso também permite sua divulgação para mais pessoas,
já que não estão marcados.
Certo.
Eles não eram limitados pelos procedimentos formais de praxe
da Marinha para controlar informações confidenciais.
Qual é a história?
Qual é o quadro geral?
O que estava acontecendo da Alemanha?
Eles tinham um programa espacial secreto?
Eles estavam em contato com extraterrestres?
O que essas pessoas estavam nos contando?
Qual era a história?
Eu também gostaria de obter as respostas
a essas grandes perguntas.
Em vez de dar-lhe as respostas,
acho que ainda tenho que fazer as perguntas.
Pelo que sei, segundo o que o Bill está dizendo,
havia uma grande variedade de tipos de informação.
Às vezes, tratava-se de comunicações.
Às vezes, tratava-se de física.
Às vezes, tratava-se de projetos de OVNI.
Às vezes, tratava-se de viagem no tempo.
Todas essas coisas eram uma loucura,
mas havia uma variedade tão grande de coisas,
que ele disse que o Rico Botta escrevia bilhetes
nesses pacotes, com sua própria letra,
e enviava-os ao agente responsável pela base, dizendo:
“Eu sei que você não vai acreditar no que está aqui dentro,
mas é verdade.”
Isso foi muito significativo.
É uma das coisas que o Bill me contou
semana passada.
E cada um dos 29 espiões tinha especialidades diferentes
e trazia informações baseadas em suas especialidades.
Parece que sim.
Não sei.
Sim, isso faria sentido,
se eles tinham informações tão diferentes assim.
Sim. Na verdade, o livro “Selecionado pelos Extraterrestres”
aborda a ideia de que ele estava envolvido
como entregador desses pacotes,
mas só em uma parte minúscula de um dos capítulos, acho.
Hoje em dia, porém, o interesse maior
está nos detalhes do que ele fez nesses quatro anos
e que informações foram transmitidas e compreendidas.
Esse será o conteúdo do próximo livro.
Tudo isso será incluído.
Espero que o próximo livro traga as respostas
às suas perguntas.
Eu gostaria de adicionar algo,
pois temos o Salla, que já revelou isso
em entrevistas por vídeo,
e nós aqui da Gaia também já o entrevistamos.
Ele falou sobre um quadro geral,
alegando que os alemães haviam desenvolvido contato
com extraterrestres reptilianos,
e que esses extraterrestres reptilianos tinham grandes instalações
sob o gelo da Antártica,
que havia um programa espacial secreto que envolvia a engenharia de discos
capazes de voar com antigravidade, e que esses reptilianos
estavam interessados em criar uma força de invasão interestelar
com os nazistas basicamente para conquistar
e colonizar outros mundos, bem como a Terra.
Concordo com as primeiras quatro coisas que você disse,
mas nunca tinha ouvido falar da última ideia
até agora.
Já que eu lhe apresentei esse conceito,
o que você acha dessa história, dessa ideia
de que pode haver extraterrestres reptilianos
que podem ter-nos ajudado a criar o programa espacial?
Sim.
Sim, acho que tudo isso é verdade.
E acho que o Bill está certo quando diz que os reptilianos
ajudaram os nazistas e que eles têm uma base subterrânea
na Antártica.
Acho que ela ainda está lá.
Ainda não entendi exatamente como os nazistas e a Nova Ordem Mundial
trabalham em conjunto, se é que isso acontece,
mas alguém está no controle das coisas.
Mas acho que eles não coordenaram as coisas muito bem.
Preciso admitir, Bob, que o que eu acho
mais incrível é que tudo que acabei de resumir
é exatamente o que ele me disse
a partir de outubro de 2014.
Agora, surge outro cara independentemente,
dizendo exatamente a mesma coisa:
bases sob o gelo da Antártica.
Eu já as vi.
Você já as viu?
Então, elas não estão apenas sob o gelo, mas são subterrâneas
também?
As que eu vi ficavam sob o gelo.
Ficavam na parte noroeste da Antártica,
onde está toda a atividade térmica.
Sob o gelo, há calor térmico da Terra.
Era basicamente um iglu gigante.
Partes desse iglu foram abertas
com algum tipo de explosão e outros mecanismos de engenharia
que o deixaram como eles queriam.
Porém, em algumas áreas, o teto ficava a 90-180 metros
acima da superfície.
As montanhas subiam e desapareciam no gelo,
na parte superior do gelo.
E, na superfície da Antártica,
na terra firme, eles tinham
vários prédios de ferro com a parte superior arredondada,
como vemos em bases da Força Aérea.
Havia vários deles.
Era uma cidade do tipo industrial.
A iluminação deles era refletida no teto da caverna de gelo.
Eles sabiam que você estava lá?
Não.
Não, nós passamos voando.
Foi um voo de reconhecimento.
Então, você não foi lá como convidado?
Não.
Quantos nazistas você acha que ainda estão lá?
A maior parte do que eles tinham era subterrânea.
Havia entradas para o subsolo.
Então, tinha muita coisa acontecendo ali.
Parecia mais uma área industrial,
onde havia naves pretas gigantes que têm propulsão eletromagnética
inventada por eles.
Elas são do tamanho de navios cargueiros.
Elas eram enormes.
E eles estavam descarregando suprimentos.
Então, talvez seja uma cidade industrial,
bem como um porto.
Acho muito legal que você está aqui,
porque tanto você quanto o Tompkins têm peças valiosas
desse quebra-cabeça.
Também acho legal que eu esteja aqui também,
porque, no mês passado, decidi que,
antes de não conseguir mais trabalhar, quero escrever
um livro intitulado “A história secreta
dos Estados Unidos”, na qual não escodemos só a história dos OVNIs,
mas também o que realmente aconteceu no 11 de setembro, o que matou JFK
e todas essas coisas chamadas de conspirações,
que todo cético já tentou destruir.
Parece-me um ótimo livro.
O que me preocupa
é que acho difícil imaginar que os OVNIs seriam apenas um
dos 10 capítulos.
Essa é uma parte muito pequena da equação.
Isso mesmo.
Mas o desafio é muito importante,
porque você está dizendo que há alguns caras,
incluindo alguns alienígenas, que realmente estão tentando
melhorar o mundo e trazer benefícios às pessoas,
para que coisas como comércio de escravos,
seja galáctico ou local, não existam mais.
Certo.
E isso me anima.
A mim também.
Já passou da hora.
Sim. Portanto, o que eu puder fazer para ajudar,
esse é o meu objetivo.
Aliás, esse também é o objetivo do MUFON.
Digo, não sei se frases como “melhorar o mundo”
encaixam-se aqui, mas acho que sim.
Eu quero…
Tantas pessoas na Internet
já nos criticaram.
Elas não estão nem aí.
Nunca assistiram ao programa.
Temos um ano de episódios, de entrevistas com ele,
meia hora por semana.
E ele nunca repete as informações.
São tantos dados!
Obviamente, você é um cara muito inteligente.
Mas essa foi a vida dele por 20 anos.
Coisas chatas do dia a dia que ele fazia,
as coisas que ele descobria, as informações que obtinha,
tudo isso era tão comum quanto uma criança
educada no sistema estadunidense, exceto pelo fato
de serem informações muito diferentes.
Você se acostuma com tudo isso.
E acho que estamos caminhando nesse sentido.
Acho que o que ele sabe vai virar um conhecimento
que todos teremos.
Com a sua presença aqui de forma independente, com o seu histórico,
você corrobora o testemunho do Tompkins.
Você conheceu as mesmas pessoas.
Você também corrobora o testemunho do Corey.
Isso ajuda as pessoas a dar o salto e dizer:
“Meu Deus, talvez isso seja verdade.
Talvez esses caras não estejam só soltando fumaça,
talvez haja um grande incêndio de onde essa fumaça está vindo.
Alguma parte disso tudo mudará o mundo
para melhor.
Acredito que seja isso o que está acontecendo.
E quero agradecer-lhe por sua coragem
de vir a público, comprometendo
sua reputação, para falar sobre esses assuntos
muito polêmicos.
Eu o vejo como um herói.
E fico muito feliz por você ter decidido
participar do programa hoje.
Muito obrigado, senhor, por ter vindo aqui fazer isto conosco.
Foi realmente incrível.
Obrigado.
Também foi divertido.
Obrigado novamente.
Obrigado.
Foi um prazer conhecê-lo.
Muito bem.
Sim, é verdade.
Também quero agradecer-lhes por assistirem ao programa.
Vocês são uma grande parte disto.
O seu apoio a esta rede e a este programa
é vital para os esforços de revelação.
Compartilhe com os seus amigos.
Conte-lhes tudo isso.
Se estiver ficando animado, divulgue as informações.
Este é o ”Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador, David Wilcock, com um convidado especial,
o Dr. Bob Wood, e, é claro, Corey Goode.
Gostaria de agradecer-lhe por ter-nos assistido.
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK