S05E17 Validando a História do Programa Espacial Secreto
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 5 episódio 17
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Validando a História do
Programa Espacial Secreto
Muito bem. Bem-vindos ao ”Revelação Cósmica”. Sou o apresentador, David Wilcock.
Estou aqui com Corey Goode, nosso informante do Programa Espacial Secreto, além do nosso convidado especial, o Dr. Bob Wood, que nos está fornecendo informações muito interessantes sobre o seu histórico na área de ufologia em alguns períodos muito interessantes da história, bem como seu contato direto, desde 2009, com William Tompkins, que validou muitos dos testemunhos do Corey.
Só essa correlação entre Corey Goode e William Tompkins já é algo que tem o potencialde iniciar um incêndio que queimará todo o planeta em termos de revelação completa e a compreensão de que as coisas sobre as quais falaremos neste episódio são absolutamente verdadeiras, mesmo parecendo pura ficção científica para os não iniciados.
Corey, bem-vindo de volta ao programa.
Obrigado.
E Dr. Bob,
é um prazer vê-lo novamente.
Sim.
Obrigado.
Vamos recapitular
rapidinho.
Eu quero mencionar
J. Allen Hynek.
Esse foi o cara
que cunhou o termo “gás do pântano”
como parte
do Projeto Blue Book.
Talvez você não saiba,
ou talvez até saiba,
que estou trabalhando
com o Jim Hart,
o co-roteirista do filme
“Contato”.
Esse foi um projeto
que levou oito anos
para ser desenvolvido.
E ele estava trabalhando
com o Carl Sagan.
Como resultado
desses contatos de alto nível,
ele foi exposto
ao J. Allen Hynek.
O que muitos
não sabem
é que o J. Allen Hynek
percebeu que havia sido enganado
pelo governo dos EUA.
E que ele abandonou o projeto.
Você acha
que essas pessoas
especializadas
em desinformação, no fim das contas,
abandonam seu cargo
quando percebem o que estão fazendo?
Elas se dão conta
de que foram enganadas,
usadas como peões
neste grande tabuleiro
de xadrez?
Na verdade,
o J. Allen Hynek
nadava na minha piscina
a essa época, entre 68 e 70,
quando eu estava
fazendo essa pesquisa.
Não brinca!
Portanto, eu conhecia
o J. Allen Hynek e o Jim McDonald,
embora eles não se falassem
um com o outro
muito frequentemente.
Nossa!
Meu primeiro envolvimento
com pessoas
que eram agentes de desinformação
foi com o Bill Moore.
O Bill Moore,
como muitos sabem,
recebeu informações
aparentemente controladas.
Ele as vazou,
sabendo que não era certo.
Eu acabei comprando
todo o material dele.
Aliás, eu fiz uma oferta.
Perguntei-lhe: “Quando você quer
para vender tudo o que tem?”
Ele respondeu: “$1.000”.
Eu concordei.
Nossa!
Assinei o cheque,
fui até sua casa,
em Hollywood,
e peguei tudo.
Perguntei: “Isto é tudo?”
Ele disse que sim.
Eu cataloguei tudo.
Acontece
que não havia nada
realmente revolucionário
nos documentos que obtive dele.
Outros dizem
que os documentos que tenho
foram arquitetados
minuciosamente
por um grupo de agentes da CIA,
por exemplo, podemos imaginar
uma sala com 20 pessoas,
todas especialistas na criação
de documentos falsos.
Portanto, esse cenário
é difícil de evitar.
Há tantas sutilezas
nos documentos…
Os carimbos, as datas…
Na minha opinião,
a grande maioria
dos documentos
que tenho
é autêntica.
Então, estou disposto a aceitar
que um ou outro
podem ser parcialmente falsos.
Isso acontece.
Bob,
não é verdade
que esses são exatamente
os tipos de prova
que os cientistas tradicionais
vivem pedindo?
E você tem isso.
Você tem documentos
que foram verificados.
Isso mesmo.
Sabemos
o que ele fizeram.
E sabemos o que dizem.
Isso mesmo.
Porém, os céticos reagem
com a resposta de sempre,
que não dá para fazer nada
só com cópias.
É necessário ter os originais.
Então,
eu digo que tenho originais.
Em dois casos, tenho os originais.
Vamos analisar só esses.
Então, analisamos
um desses originais,
que lida intimamente
com o assassinato do JFK
e sua relação com OVNIs.
Nesse momento,
eles ficam sem resposta.
Digo, a questão da autenticidade
dificulta isso
para os céticos.
Bob,
você jogou a bomba.
Não dá para fugir agora.
O que dizia
sobre o JFK e OVNIs?
O que o documento diz?
É um documento
de oito páginas.
Ele tem abas.
Aliás, havia oito abas,
cada qual projetada para lidar
com um aspecto diferente
do problema do sigilo.
Ele foi escrito
para os níveis MJ1 a MJ12.
Sim,
era um projeto “grandioso”.
O documento dizia
que havia ficado claro
que o JFK
vazaria tudo e, portanto,
deveria ser removido.
Nossa!
Em outras palavras.
Tudo isso
para esconder a questão dos OVNIs.
Eles não mencionam
o nome dele,
mas usaram
o Serviço Secreto…
POTUS.
Sim, eles tinham códigos
que se referiam a ele.
Sim.
Você se envolveu
na autenticação
dos documentos MJ12?
Sim,
quase todos os documentos
que eu tinha eram MJ12,
“grandiosos” ou “mágicos”.
Quando as pessoas
receberam esse documento,
você foi uma das pessoas
que analisaram o documento para…
Todos os documentos
que eu tinha
foram vazados por várias fontes.
Há três ou quatro
fontes diferentes.
Quando você diz
“vazados”,
isso não significa que as pessoas
entraram com uma solicitação
pela Lei de Livre Acesso à Informação…
Não, não.
Não.
…elas os obtiveram
legalmente, pelo governo.
Há um documento…
Esses documentos
ficavam escondidos.
…um documento
que o Cooper obteve legalmente
que diz “MJ12” na parte inferior.
Sério?
Nossa!
Certo.
Mas os outros
foram retirados?
Os outros
eram dados por…
Só podemos especular como faziam isso,
mas eu… Uma vez,
apareceu um cara
na casa do Tim Cooper
que lhe deu
uma caixa cheia de algo.
Estava claro
que ele estava limpando seus arquivos
para livrar-se desses documentos.
E outro documento,
uma enciclopédia
de discos voadores
escrita por Charles Bowen,
um documento
criado
como histórico do assunto
nos anos 1950, acho,
ou por aí, e esse documento
foi enviado à Força Aérea,
para garantir que não continha nada
confidencial.
Em 1994, ele foi enviado
ao Timothy Cooper de Fort Meade.
Era o original,
com um carimbo de “confidencial”.
Mas havia anotações nele,
como “o que o DM está fazendo”,
dizendo que o Don Menzo
estava contanto aos seus alunos
que havia alienígenas.
Esse é o tipo
de experiência louca
que tive
na área de autenticação de documentos.
Todos eles podem ser atacados
por céticos.
Isso nunca termina.
Não tem como eliminar
todo o ceticismo.
Mesmo com o advento
no qual eu vejo
muito potencial,
o da linguística forense,
que lhe permite pegar várias palavras
escritas por uma pessoa
e compará-las…
Aliás,
com duas ou três pessoas,
e as palavras dos documentos em questão
são contrastadas com as delas.
Em seguida,
dependendo da fraseologia e do uso
de verbos, vírgulas
e coisas do tipo,
você pode medir
a probabilidade de uma pessoa
ter escrito esse documento
em vez de outras.
Também podemos descobrir
em que era
o documento foi escrito,
analisando as frases e todo o resto.
Só usei essa técnica
uma vez.
Bob,
quero perguntar-lhe algo.
Os documentos e sua validação
obviamente
representariam
um dos dois aspectos fundamentais
da ufologia investigativa.
Aliás, talvez haja três.
Temos os seus documentos.
Temos testemunhas oculares.
Existe um relatório do piloto?
Existe algum testemunho em solo
que corresponda
ao relatório do piloto?
Existem rastreamentos de pousos?
Vamos falar disso
um pouco.
Você exerceu
a devida diligência
em alguns desses documentos,
em termos de tentar descobrir
se eles eram…
Algum deles envolvia
testemunhas oculares
que poderiam validar
a ocorrência desses testemunhos?
Ou você estudou pessoas
que eram testemunhas oculares
e tentou correlacionar
testemunhos de pilotos,
testemunhos de solo, rastreamentos
de pousos e coisas do tipo?
Essa é uma boa pergunta
porque me faz pensar
sobre o fato
de que a maioria dos documentos
que estou tentando autenticar
nem menciona testemunhas oculares.
Certo.
Eles tratam
dos programas secretos.
Porém, o fato
de eu ter me envolvido
após me aposentar
e feito o filme “O Segredo”,
continuando a dar palestras,
meu filho
iniciou uma série
sobre recuperação de naves caídas.
Ele cobriu sete anos
de recuperação de naves só em outubro.
Teve um público grande.
Para esses encontros
sobre recuperação de naves,
eu sempre fornecia um documento
cada vez,
estabelecendo-me
como uma pessoa
disposta a fazer o que fosse preciso
para entender
esses assuntos, dentre eles,
é claro, os vírus alienígenas.
Um era o Stringfield.
O que o Stringfield
realmente diz?
O que ele quis dizer?
Então, estabeleci-me
como uma pessoa íntegra,
acho.
Foi por isso
que o Bill Tompkins veio até mim.
Certo.
Ele disse: “Ouvi dizer
que você gosta de histórias de OVNI”.
Eu respondi que sim,
perguntando-lhe quem ele era.
Ele me explicou
quem ele era.
Disse-me que estava tentando
escrever um livro havia 10 anos.
Ele o havia pedido a várias pessoas
que o escrevessem,
e deu-me os nomes
de algumas delas.
Tenho certeza de que,
assim que ele descreveu
para você o que ele fazia,
as suas sobrancelhas provavelmente
subiram até aqui.
Na verdade,
ele não me contou muita coisa
no início
da conversa,
mas ele disse que era…
Acho que um dos motivos é que ele sabia
onde eu havia trabalhado.
E ele sabia
que eu tinha trabalhado lá
à mesma época que ele.
Nossa!
Assim que descobri
que ele estava lá
à mesma época que eu,
fiquei muito interessado.
Comecei
a perguntar-lhe
se ele conhecia
certas pessoas.
Sempre que eu lhe fazia
uma pergunta específica,
eu lhe pedia que descrevesse
a sala ou a orientação
do prédio,
coisas do tipo.
E ele sempre respondia certo.
Nossa!
Isso é incrível.
Então, fiquei muito
interessado.
Pedi-lhe que me contasse mais
sobre sua história.
Ele concordou.
Para isso, como ele não usava e-mail,
eu teria que ir visitá-lo.
Então, fui visitá-lo.
A essa época,
ele morava em Oceanside, Califórnia,
onde minha filha mora.
Portanto, sempre que visitava
a minha filha,
não era difícil dar uma passada na casa
do Bill Tompkins e sua esposa Mary.
Eles sempre me receberam
muito bem.
Foi aí que obtive
o primeiro conjunto de manuscritos,
foi aí que li o escopo geral
do que ele queria dizer.
Quero perguntar-lhe
duas coisas rápidas.
Primeiramente, você me disse,
com base nas suas discussões
com o Bill, que “Selecionado
pelos Extraterrestres”
é só o primeiro
do que ele quer que seja uma trilogia,
porque ele tem tantos dados
para revelar.
Quando conheci o Bill,
ele tinha planejado escrever
seis livros.
Nossa!
E eu
inconscientemente concluí
que seis livros de alguém
que nunca tinha publicado nada
eram um pouco demais
para considerar.
Então, eu sugeri
que pensássemos no primeiro livro
e em como o delimitaríamos.
Ele estava falando de coisas
que ocorreram por muito tempo,
desde os anos 70 até agora.
Como disse, precisávamos delimitá-lo.
Escolher um período.
Ele queria começar
de quando ele saiu da Douglas
até quando ele foi para a TRW.
Segundo ele,
a história da TRW
seria o segundo livro,
o que realmente aconteceu na TRW.
Eu disse que achava uma boa ideia.
Aprovei esse segundo livro.
Mas tínhamos que nos limitar
a um livro àquela época.
Então, pegamos materiais
que pertenciam àquele período.
Na verdade,
trabalhei com um cara
da Universidade de Michigan
que havia começado esse trajeto,
mas desistiu.
Então, ele o passou para mim.
Comecei imediatamente
a abordar a questão.
O nível de validação
que o Bill obteve
em relação ao seu envolvimento
em programas técnicos
é impressionante nesse livro.
Dave,
quando recebi o manuscrito,
perguntei-me
se deveria tentar dizer ao Bill
o que escrever
em sua autobiografia
ou se era melhor deixá-lo escrever
o que quisesse.
Concluí
que a última opção era a certa,
pelo menos
no primeiro livro.
Então, ele incluiu
muito material técnico
relacionado ao projeto
das naves Apollo e S4B,
com as quais eu estava familiarizado
na Douglas,
e sua interação com a NASA,
bem como o fato de que ele
estava interagindo com o DuBose
e o Von Braun,
são fatos obviamente relevantes.
Quero fazer-lhe
uma pergunta bem direta.
É tipo um coringa.
No livro,
há coisas muito estranhas
sobre os primórdios da NASA,
seu período inicial,
no qual o Bill estava envolvido.
Eles faziam orgias
nas casas dessas pessoas,
todo mundo ficava pelado.
Então, ele entrava
em um quarto estranho,
com cortinas muito estranha.
Parecia que haviam praticado
magia negra ou algo assim
nesse quarto.
Você poderia nos contar um pouco mais
sobre essa parte do livro
e o que você acha que estava acontecendo
nessas ocasiões?
Segundo me lembro,
você provavelmente
está se referindo às festas
na Douglas Aircraft Company,
não na NASA.
Sim, certo.
E ele relata
que os diretores da Douglas
tentavam organizar
essas festas
para poder controlar
seus funcionários,
podendo, se necessário,
chantageá-los
ou fazer o que quisessem.
Essa é uma tática muito,
muito velha.
Sim, certo.
Eu conhecia todas as pessoas
com as quais ele tinha contato.
Quando ele me deu os nomes
no livro,
eu lhe perguntei:
“São estes os caras?”
Ele me deu uma lista
de nomes, e nomes para o livro,
os nomes reais.
Eu tenho essa lista.
E eu conhecia
alguns deles muito bem.
Alguns deles foram meus chefes
posteriormente.
Porém,
felizmente,
a minha esposa à época…
Só tive duas esposas,
mas a da época e eu decidimos
que nunca nos envolveríamos
nas atividades sociais
da empresa.
Imagine só.
Nossa!
Ou seja, acabou sendo
um golpe de sorte.
O que posso dizer?
Você provavelmente teria se
virado e ido embora de qualquer forma.
Foi exatamente por isso
que perguntei.
Fiquei curioso
porque ele descreve
que havia… Aliás, você não disse,
então eu direi.
Ele descreve pessoas
fazendo sexo em mansões,
entrando em quartos
decorados em vermelho-sangue e preto,
com cortinas
pretas.
Isso é muito similar a uma sala típica
de rituais satanistas.
Essa é uma associação
que eu não havia feito ainda,
o aspecto satanista,
mas pode ser o caso.
Quando li
essas partes,
percebi que tinha sido sortudo
por ter evitado tudo isso.
E que sorte
o Bill também ter evitado isso!
Eu perguntei a ele
se eles haviam conseguido
seduzi-lo
ou não.
Ele disse que não.
Porém,
com os alemães no programa espacial,
eles usavam magia negra
junto com a ciência.
Sim,
essa é uma questão interessante.
Vamos analisar
rapidamente…
Porque, no livro,
ele salta bastante
na cronologia.
É meio frustrante
tentar lê-lo e entender
do que ele está falando.
Ele menciona,
por exemplo…
Ele menciona
descobertas físicas
aparentemente confidenciais
das quais
eu nunca havia ouvido falar,
em matéria de antigravidade
e propulsão a velocidades
acima da velocidade da luz.
Mas ele só menciona por alto,
sem dizer
quem realmente inventou
essas coisas.
Sim,
a parte do livro
que trata do MTM 222, 622
é interessante para mim
porque, na minha opinião,
Wolfgang Klemperer,
o cientista para quem ele trabalhava
e que eu conhecia pessoalmente,
pois ele era o meu chefe…
Aliás, chefe do meu chefe.
Ele veio da Alemanha
em meados dos anos 30.
Ele não era nazista.
Era um homem bom.
Porém, na minha opinião,
ele conseguiu trazer consigo
informações confidenciais
sobre como a antigravidade funciona.
E ele tinha… Eram três volumes,
três ou quatro volumes, acho,
segundo o Bill.
Eu perguntei
se podia vê-los.
Ele disse que sim.
Então, ele me deu
a versão não confidencial,
que eu li na íntegra.
E realmente não diz nada.
Sendo um físico,
tenho certeza de que você leu tudo.
Sim.
Não diz nada
sobre como funciona,
mas concluí
que o “think tank”
do qual eles faziam parte,
que o Klemperer estava usando
as versões confidenciais
da tecnologia alemã
para ajudar a Marinha
a descobrir como funcionava.
Quando a diretoria da Douglas,
segundo o Bill,
disse que não apoiaria o grupo
liderado por Elmer Wheaton
em áreas incomuns porque,
como ele diz,
a parte de fabricação
da empresa
tinha muito poder de influência
sobre as decisões do CEO.
Foi aí que o Wheaton decidiu
ir para a Lockheed,
que recebia mais verbas da Marinha
de qualquer forma.
O que estou querendo dizer
é que, às vezes,
ao ler esse livro,
sinto-me como se estivesse lendo
as correspondências
de outras pessoas,
sinto-me um intruso.
E quero saber mais.
Ele não tinha autorização
para dizer certas coisas?
Ele teve que pedir aprovação do livro
por parte das autoridades?
Não.
O livro que ele escreveu?
Sim, sim.
Não.
Não.
Ninguém precisou aprová-lo,
pelo que eu saiba.
Eu próprio
nunca fui ameaçado por ninguém
para parar de falar
sobre esses assuntos.
O motivo disso,
na minha opinião,
é que eles acham
que gente como eu falando por aí
é inofensiva.
Eles já se prepararam
para isso.
Eles sabem que isso vai acontecer.
Eles têm uma forma de reagir.
Eles podem manter o público
no escuro
e deixar que algumas pessoas digam
o que pensam.
Sim,
por meio da mídia.
Certo,
controle por meio da mídia.
Então,
com o tempo que nos resta…
Perdão.
Eu realmente acho
que eles estavam usando
tecnologias
oriundas dos alemães
e trazidas àquele grupo
por Wolfgang Klemperer.
Certo. Então, no que diz
respeito ao conteúdo do livro,
vamos só esclarecer isto:
eles já tinham
conhecimentos elaborados
de física
que sugeriam que eles seriam capazes
de construir uma nave grande.
Eles poderiam construí-la
em uma base aqui na Terra,
acionar
os sistemas de antigravidade
e partir para o espaço.
Eles também eram capazes,
com a tecnologia
que já tinham desenvolvido
com esses avanços em física,
voar pelo nosso sistema solar
e além.
Mas isso é algo que…
Acho que isso
é um bom resumo
do que a gerência do programa
tinha em mente.
Não acho que o Bill
tenha entendido tudo isso à época,
naquele âmbito.
Vale ressaltar que o Bill,
por mais que eu o respeite,
não é uma pessoa muito técnica.
Ele era excelente na área de marketing
e sabia exatamente
o que os técnicos
precisavam ouvir.
Ele era um excelente gestor
de técnicos.
Porém,
no que diz respeito a equações,
não, ele não teria sido capaz
de lidar com isso,
nem teria interesse.
Mas ele se preocupava muito
com quem via o quê.
Certo.
Com certeza, ele tinha
um entendimento geral
do que as pessoas falavam,
mesmo não entendendo
todos os detalhes.
Certo.
E ele tinha um…
Na minha opinião, ele era
um excelente engenheiro de sistemas.
Ele entendia como essas coisas
tinham que ser integradas,
mesmo sabendo que ele não precisava
de equações para que eles
se comunicassem uns com os outros.
Quero perguntar-lhe
outra coisa.
As pessoas que leem esse livro
podem se deparar com isto:
por que você acha
que esses caras,
esses executivos de alto nível
que você conheceu pessoalmente
na Douglas,
por que eles
abordariam o Bill Tompkins,
dando-lhe todos esses quebra-cabeças
aparentemente impossíveis de resolver
e dizendo que ele teria que projetar
uma nave
de dois quilômetros de comprimento
capaz de voar
pelo nosso sistema solar,
e que precisariam dela
até o fim da semana?
Por que eles fizeram isso com ele?
Havia algo
mais intuitivo
que eles sentiam que ele tinha,
pois sabiam
que ele construía naves
quando era criança?
Com certeza,
ele tinha uma memória incrível,
como comprovado pelo fato
de que ele construiu as naves
com altíssima precisão.
Basicamente, ele era um projetista.
Ele admite e alega
que começou como projetista.
Mas ele era um projetista
muito criativo.
Ele via que as pessoas pensavam
algo aqui,
algo ali.
E ele sabia que elas sabiam usar
equações que o possibilitariam.
Mas eles lhe pediam para fazer…
Na minha opinião,
eles lhe pediam para desenhar imagens
da resposta.
Ele era um cara muito visual.
Em seguida,
eles tentavam descobrir
como inserir componentes
e fazer funcionar.
Sim.
A parte ambiental
e de propulsão.
Há um rascunho do livro
no qual
temos a parte frontal de um DC-8
ou algo assim,
um belo exemplo
de como os projetos dele
podem ser bem detalhados,
captando todos os elementos essenciais
e deixando-os no ponto certo
para os engenheiros
que precisavam deles.
Aliás, eu conheço o cara
de quem ele está falando.
Agora,
vamos falar sobre essas informações
exageradas
que ele obtinha de 29
espiões estadunidenses envolvidos
no programa espacial alemão,
durante o qual ele participou de 1.200
reuniões, de 1942 a 1946.
Você poderia resumir isso para nós?
Eu sei que há muitos dados,
mas resuma para nós.
Qual foi o quadro geral
que ele começou a montar
durante esse período,
com base no que os espiões infiltrados
estavam nos dizendo aqui nos EUA?
Dave, eu posso lhe oferecer
a minha melhor impressão
do que estava acontecendo
nas minhas palavras,
pois ainda estou aprendendo.
Falei com ele
hoje de manhã
e descobri algo
que não sabia que seria relevante
para a sua pergunta.
Claro, ótimo.
Eu não sabia que havia
29 até hoje de manhã.
Parece que vocês já sabem disso
há um tempo,
mas a minha impressão é que o processo
era altamente estruturado,
os alemães contavam
o que haviam aprendido,
tudo isso era transcrito,
digitado,
revisado,
e o Bill entendia tudo.
Em seguida, pediam-lhe
que pegasse essas informações,
seja na forma de uma solicitação
de proposta de uma empreiteira
ou na forma de informações
repassadas para uma base da Marinha
para consideração,
ou, em alguns casos,
para universidades.
Ele disse que,
em alguns casos, como a Caltech,
que tinha equipes trabalhando
em China Lake.
Ele entregava coisas à Caltech
via China Lake.
Nossa!
Achei isso
muito interessante,
o vínculo com a universidade
no âmbito confidencial
era algo que a maioria
das universidades nem imaginava
que pudesse acontecer.
Outra coisa que descobri
hoje de manhã
foi que ele enfatizou que nenhum deles
tinha o carimbo de “confidencial”.
Nenhum deles era confidencial.
Nenhum deles tinha um carimbo
com marcas de confidencial,
pois parece que era assim
que o Forrestal queria as coisas.
Isso também permite
sua divulgação para mais pessoas,
já que não estão marcados.
Certo.
Eles não eram limitados
pelos procedimentos formais de praxe
da Marinha para controlar
informações confidenciais.
Qual é a história?
Qual é o quadro geral?
O que estava acontecendo da Alemanha?
Eles tinham
um programa espacial secreto?
Eles estavam em contato
com extraterrestres?
O que essas pessoas
estavam nos contando?
Qual era a história?
Eu também gostaria de obter
as respostas
a essas grandes perguntas.
Em vez de dar-lhe
as respostas,
acho que ainda tenho que fazer
as perguntas.
Pelo que sei,
segundo o que o Bill está dizendo,
havia uma grande variedade
de tipos de informação.
Às vezes,
tratava-se de comunicações.
Às vezes,
tratava-se de física.
Às vezes,
tratava-se de projetos de OVNI.
Às vezes,
tratava-se de viagem no tempo.
Todas essas coisas
eram uma loucura,
mas havia uma variedade tão grande
de coisas,
que ele disse que o Rico Botta
escrevia bilhetes
nesses pacotes,
com sua própria letra,
e enviava-os ao agente responsável
pela base, dizendo:
“Eu sei que você não vai acreditar
no que está aqui dentro,
mas é verdade.”
Isso foi muito significativo.
É uma das coisas
que o Bill me contou
semana passada.
E cada um dos 29 espiões
tinha especialidades diferentes
e trazia informações
baseadas em suas especialidades.
Parece que sim.
Não sei.
Sim,
isso faria sentido,
se eles tinham informações
tão diferentes assim.
Sim. Na verdade, o livro
“Selecionado pelos Extraterrestres”
aborda a ideia
de que ele estava envolvido
como entregador
desses pacotes,
mas só em uma parte minúscula
de um dos capítulos, acho.
Hoje em dia, porém,
o interesse maior
está nos detalhes
do que ele fez nesses quatro anos
e que informações foram transmitidas
e compreendidas.
Esse será o conteúdo
do próximo livro.
Tudo isso será incluído.
Espero que o próximo livro
traga as respostas
às suas perguntas.
Eu gostaria
de adicionar algo,
pois temos o Salla,
que já revelou isso
em entrevistas por vídeo,
e nós aqui da Gaia
também já o entrevistamos.
Ele falou sobre
um quadro geral,
alegando que os alemães
haviam desenvolvido contato
com extraterrestres
reptilianos,
e que esses extraterrestres reptilianos
tinham grandes instalações
sob o gelo
da Antártica,
que havia um programa espacial secreto
que envolvia a engenharia de discos
capazes de voar com antigravidade,
e que esses reptilianos
estavam interessados em criar
uma força de invasão interestelar
com os nazistas
basicamente para conquistar
e colonizar outros mundos,
bem como a Terra.
Concordo com as primeiras
quatro coisas que você disse,
mas nunca tinha ouvido falar
da última ideia
até agora.
Já que eu lhe apresentei
esse conceito,
o que você acha dessa história,
dessa ideia
de que pode haver
extraterrestres reptilianos
que podem ter-nos ajudado
a criar o programa espacial?
Sim.
Sim,
acho que tudo isso é verdade.
E acho que o Bill está certo
quando diz que os reptilianos
ajudaram os nazistas
e que eles têm uma base subterrânea
na Antártica.
Acho que ela ainda está lá.
Ainda não entendi exatamente
como os nazistas e a Nova Ordem Mundial
trabalham em conjunto,
se é que isso acontece,
mas alguém está no controle das coisas.
Mas acho que eles
não coordenaram as coisas muito bem.
Preciso admitir,
Bob, que o que eu acho
mais incrível
é que tudo que acabei de resumir
é exatamente
o que ele me disse
a partir de outubro de 2014.
Agora,
surge outro cara independentemente,
dizendo exatamente
a mesma coisa:
bases sob o gelo da Antártica.
Eu já as vi.
Você já as viu?
Então, elas não estão apenas sob o gelo,
mas são subterrâneas
também?
As que eu vi
ficavam sob o gelo.
Ficavam na parte noroeste
da Antártica,
onde está toda a atividade térmica.
Sob o gelo,
há calor térmico da Terra.
Era basicamente
um iglu gigante.
Partes desse iglu
foram abertas
com algum tipo de explosão
e outros mecanismos de engenharia
que o deixaram como eles queriam.
Porém, em algumas áreas,
o teto ficava a 90-180 metros
acima da superfície.
As montanhas subiam
e desapareciam no gelo,
na parte superior do gelo.
E, na superfície
da Antártica,
na terra firme,
eles tinham
vários prédios de ferro
com a parte superior arredondada,
como vemos
em bases da Força Aérea.
Havia vários deles.
Era uma cidade do tipo industrial.
A iluminação deles era refletida
no teto da caverna de gelo.
Eles sabiam
que você estava lá?
Não.
Não, nós passamos voando.
Foi um voo de reconhecimento.
Então, você não foi lá
como convidado?
Não.
Quantos nazistas você acha
que ainda estão lá?
A maior parte do que eles
tinham era subterrânea.
Havia entradas
para o subsolo.
Então, tinha muita coisa
acontecendo ali.
Parecia mais
uma área industrial,
onde havia naves pretas gigantes
que têm propulsão eletromagnética
inventada por eles.
Elas são do tamanho
de navios cargueiros.
Elas eram enormes.
E eles estavam descarregando
suprimentos.
Então, talvez seja
uma cidade industrial,
bem como um porto.
Acho muito legal
que você está aqui,
porque tanto você quanto o Tompkins
têm peças valiosas
desse quebra-cabeça.
Também acho legal
que eu esteja aqui também,
porque, no mês passado,
decidi que,
antes de não conseguir mais trabalhar,
quero escrever
um livro intitulado
“A história secreta
dos Estados Unidos”, na qual
não escodemos só a história dos OVNIs,
mas também o que realmente aconteceu
no 11 de setembro, o que matou JFK
e todas essas coisas
chamadas de conspirações,
que todo cético já tentou
destruir.
Parece-me
um ótimo livro.
O que
me preocupa
é que acho difícil imaginar
que os OVNIs seriam apenas um
dos 10 capítulos.
Essa é uma parte muito pequena
da equação.
Isso mesmo.
Mas o desafio
é muito importante,
porque você está dizendo
que há alguns caras,
incluindo alguns alienígenas,
que realmente estão tentando
melhorar o mundo
e trazer benefícios às pessoas,
para que coisas como
comércio de escravos,
seja galáctico ou local,
não existam mais.
Certo.
E isso
me anima.
A mim também.
Já passou da hora.
Sim. Portanto,
o que eu puder fazer para ajudar,
esse é o meu objetivo.
Aliás,
esse também é o objetivo do MUFON.
Digo, não sei se frases como
“melhorar o mundo”
encaixam-se aqui,
mas acho que sim.
Eu quero…
Tantas pessoas
na Internet
já nos criticaram.
Elas não estão
nem aí.
Nunca assistiram ao programa.
Temos um ano de episódios,
de entrevistas com ele,
meia hora por semana.
E ele nunca repete as informações.
São tantos dados!
Obviamente,
você é um cara muito inteligente.
Mas essa foi a vida dele
por 20 anos.
Coisas chatas
do dia a dia que ele fazia,
as coisas que ele descobria,
as informações que obtinha,
tudo isso era tão comum
quanto uma criança
educada no sistema estadunidense,
exceto pelo fato
de serem informações muito diferentes.
Você se acostuma
com tudo isso.
E acho que estamos caminhando
nesse sentido.
Acho que o que ele sabe
vai virar um conhecimento
que todos teremos.
Com a sua presença aqui de forma
independente, com o seu histórico,
você corrobora
o testemunho do Tompkins.
Você conheceu as mesmas pessoas.
Você também corrobora
o testemunho do Corey.
Isso ajuda as pessoas
a dar o salto e dizer:
“Meu Deus, talvez isso seja verdade.
Talvez esses caras
não estejam só soltando fumaça,
talvez haja um grande incêndio
de onde essa fumaça está vindo.
Alguma parte disso tudo
mudará o mundo
para melhor.
Acredito que seja isso o
que está acontecendo.
E quero agradecer-lhe
por sua coragem
de vir a público,
comprometendo
sua reputação,
para falar sobre esses assuntos
muito polêmicos.
Eu o vejo como um herói.
E fico muito feliz
por você ter decidido
participar do programa hoje.
Muito obrigado, senhor,
por ter vindo aqui fazer isto conosco.
Foi realmente incrível.
Obrigado.
Também foi divertido.
Obrigado novamente.
Obrigado.
Foi um prazer conhecê-lo.
Muito bem.
Sim, é verdade.
Também quero agradecer-lhes
por assistirem ao programa.
Vocês são uma grande parte disto.
O seu apoio a esta rede
e a este programa
é vital para os
esforços de revelação.
Compartilhe com os seus amigos.
Conte-lhes tudo isso.
Se estiver ficando animado,
divulgue as informações.
Este é o ”Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador, David Wilcock,
com um convidado especial,
o Dr. Bob Wood,
e, é claro, Corey Goode.
Gostaria de agradecer-lhe
por ter-nos assistido.
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK