S05E16 Por Trás do Véu de Segredos
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 5 episódio 16
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Por Trás do Véu de Segredos
Muito bem.
Bem-vindos ao
”Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador, David Wilcock.
Neste episódio,
estou aqui com Corey Goode
e com
o Dr. Bob Wood.
O Dr. Bob Wood
será o nosso foco.
Parte do motivo
é que ele
conhece o William Tompkins
desde 2009
e sabe muitas coisas
sobre o testemunho do Tompkins.
Na verdade, ele é praticamente
uma enciclopédia ambulante
do que o Tompkins sabe.
Mas, Bob,
você também está contribuindo
com toda uma vida de experiências
muito bizarras e interessantes,
relacionadas a esta questão
da revelação cósmica.
Vou passar-lhe a bola
agora.
Também sei
que você tem
algumas informações autobiográficas
muito importantes
que gostaria de compartilhar conosco
sobre a sua vida,
e que se tornará muito relevante
à medida que exploramos a história
de tudo o que aconteceu
com você.
Sim.
Na verdade, tudo começou em 1949,
na Universidade do Colorado,
quando me formei.
Depois disso, consegui um emprego
na Douglas Aircraft Company
durante o verão, pois meu pai
era professor universitário
e tinha muito contato
com as pessoas
que contratavam engenheiros.
Então, ele…
A Douglas
é a mesma empresa
para a qual o William Tompkins
trabalhou.
Exatamente.
Era…
Certo.
Àquela época,
a Douglas havia se fundido,
criando a McDonnell-Douglas em 1968.
Meu primeiro emprego de verão
foi trabalhar com mísseis naquele dia.
Trabalhei para algumas
das mesmas pessoas para as quais
o Bill Tompkins trabalhava.
Que loucura.
É uma loucura.
Mas, na verdade…
Você poderia revelar
alguns nomes?
Sim.
O Dr. Klemperer era um deles.
Wolfgang Klemperer.
Klemperer, certo.
Ele o chama de Klemp
em partes do livro.
Isso mesmo.
Sim.
E o outro
era Elmer Wheaton.
Posteriormente, o Elmer Wheaton
virou vice-presidente da Douglas,
até ser contratado pela Lockheed.
Após esse emprego de verão,
comecei o meu doutorado,
e tive o meu… Fiz uma pausa.
Consegui outro emprego de verão
e fui trabalhar
com algumas das mesmas pessoas.
É interessante que,
à época,
eu procurei ao meu redor
para ver se havia alguma câmara
ou algo secreto.
Disseram-me
que não havia nada,
e eu realmente nunca achei nada.
Mas acontece que,
mais para o fim daquele verão,
ao mesmo tempo,
se eu tivesse prestado atenção,
teria visto o Bill Tompkins
trabalhando no fim do corredor.
Não brinca.
Sim.
Depois disso,
terminei o meu doutorado
e comecei a trabalhar
na Douglas.
Até eles me recrutarem, fui
trabalhar no Aberdeen Proving Ground
por alguns anos,
na área de balística… Aliás,
dinâmica de projéteis.
Foi uma boa experiência.
Depois disso,
pediram-me para escolher uma área.
Escolhi
termodinâmica,
porque eles estavam começando
a construir… Na verdade,
era a Força Aérea, o M-18
no qual o Bill Tompkins trabalhou.
Era um míssil de lançador
à época,
e eles estavam preocupados
com o aquecimento
na parte traseira
desse míssil de lançador.
Esse era
um dos desafios.
Na verdade,
no começo,
trabalhei principalmente
no míssil Nike-Zeus.
Aliás, contratei o químico Jerry Buss, que é famoso agora, para decidir a quantidade de Teflon que deveríamos colocar nas bordas das asas do míssil para mantê-lo frio.
De qualquer forma,
a minha carreira continuou,
entrando na área de gestão aeroespacial.
Gerenciávamos o programa independente de pesquisa e desenvolvimento.
Mais tarde, envolvi-me
no projeto da estação espacial.
Em 1993, aposentei-me.
Porém, em 1968,
ocorreu um evento estranho
que deu início ao meu envolvimento
com OVNIs.
Foi muito simples.
Meu chefe disse:
“Tenho que passar um resumo
para a Força Aérea semana que vem.
E eles querem saber,
daqui a 10 anos,
como iremos ao espaço
e como voltaremos”.
Eu respondi,
em tom de piada:
“Ray,
por que não lhes contamos
como vários supostos OVNIs
fariam isso?”
Ele achou
uma ótima ideia
e pediu-me para elaborar isso.
Então, li o primeiro livro sobre OVNIs.
Um livro escrito por Don Menzel,
e ele dizia que…
Em 1968?
1968.
Nossa!
Li o meu primeiro livro
sobre OVNIs.
Minha conclusão foi que,
apesar de o homem ser
um astrônomo famoso,
ele estava obviamente
ignorando os dados.
Continuei lendo livros
e o resumo foi passado.
Um ano depois,
meu chefe estava viajando,
mas os chefes dele
pediram-me o relatório habitual
de como estávamos
em relação aos contratos
e coisas do tipo.
No fim dessa reunião,
ele me disse: “A propósito, Dr. Wood,
não o vemos muito.
Conte-nos o que anda fazendo
de interessante”.
Eu disse:
“Você não vai acreditar nisso,
mas li 50 livros sobre OVNIs
neste último ano,
e concluí
que é tudo verdade.
Ou seja, sabemos
que há alienígenas vindo aqui
em naves espaciais.
Só não tenho certeza
se vamos conseguir
desvendar
como elas funcionam
antes ou depois
da nossa concorrente, a Lockheed”.
Houve um momento de silêncio.
Então, meu chefe disse:
“Do que você precisaria
para investigar isso?”
Então, durante o ano e meio seguinte…
Aliás,
eles nos deram
meio milhão de dólares.
Contratei Stan Friedman,
agora famoso na área de ufologia,
para ler os livros
e averiguar
se havia algo neles
que pudesse nos indicar
como funcionavam.
Tínhamos um laboratório.
Fazíamos testes.
Contratamos um detetive
para entrevistar abduzidos
e coisas do tipo. À época,
era algo que fugia à regra.
Então,
o que você pensou, Bob,
quando entrou em contato
com todos esses dados?
Você certamente tem credibilidade
e credenciais.
Você analisou esses dados
cientificamente.
Você tinha um orçamento
de meio milhão de dólares em 1968.
E você via
que o público
e a mídia tratavam o assunto
como se fosse uma grande farsa,
uma piada.
São apenas “gases do pântano”.
O que você achava disso
à época?
Foi aí que publicaram
o relatório dos “gases do pântano”,
exatamente nessa época.
Eu estava focado
em aprender algo.
Então, virei sócio
de organizações que julgava relevantes,
como a MUFON e a CUFOS.
Acabei conhecendo
o James McDonald.
Sempre que ele visitava,
nós assistíamos
às suas palestras,
de modo que me familiarizei
com o trabalho dele.
Foi ele que me disse
que eu deveria visitar
o Comitê Condon
e dizer-lhes o que eu achava.
Foi o que fiz.
Fui ao Comitê Condon.
Perguntei ao Condon
e ao comitê dele:
“Vocês sabiam
que estamos fazendo um estudo?
E achamos uma forma
de construir um OVNI
que poderia funcionar.
Ele poderia planar
no campo magnético da Terra”.
Falei sobre os projetos.
A conclusão
foi que não funcionaria,
pois não era prático.
Porém, no fim da visita,
decidi
que escreveria uma nota
ao Professor Condon,
uma nota
devidamente aprovada.
Além disso,
sugeri a ele
que dividisse sua equipe
em duas partes,
a dos que acreditavam
e a dos céticos.
Ele recebeu essa carta.
Também decidi enviar
uma cópia dessa carta
a todos os membros do comitê dele.
E mencionei isso.
Ele ficou tão bravo,
que ligou
para o James S. McDonald
e pediu-lhe que me demitisse.
Sério?
Sim.
Eu não soube disso
até meses depois,
quando o meu chefe,
o vice-presidente,
disse que ele teve que lidar com isso.
Basicamente,
o James McDonald
não queria ter
um professor universitário
dizendo-lhe o que fazer.
E eu obtive
todas as assinaturas de aprovação
exigidas antes de enviar essa carta.
Você poderia…
Para os telespectadores…
Tenho certeza de que vão comentar
se eu não disser algo.
Você poderia explicar
quem é o James McDonald?
O James McDonald
foi um dos cientistas,
aliás,
físicos atmosféricos
que se aprofundaram
em casos individuais,
principalmente os casos
captados por radar.
Todos os casos físicos.
Ele os reuniu
de forma muito eficaz,
chegando a relatar ao Congresso
que se tratava claramente…
Que havia objetos lá.
O Jim McDonald e eu
nos tornamos bons amigos e colegas.
Fiquei muito abalado
ao descobrir que ele havia se matado
alguns anos depois.
Nunca poderia imaginar
algo do tipo.
Mas, na verdade… Foi…
Você acha que realmente
foi suicídio?
Digo isso porque, muitas vezes,
esses caras “suicidam-se”.
A minha conclusão é que,
considerando todo o trabalho
confidencial feito pela CIA
para influenciar pessoas
com drogas psicotrópicas e similares,
tudo é possível.
Mas algo me dizia
que o McDonald
era muito interessante.
Eu o conhecia
bem o bastante. Uma vez,
estava passando por Tucson
a negócios e fiz uma parada,
pois ele queria me encontrar
no aeroporto.
Analisamos
as provas e ele disse:
“Bob, acho que descobri…
Acho que finalmente descobri
como funciona”.
Recapitulando agora,
Eu inclui o
que ele tinha achado…
o que ele tinha achado
nos documentos confidenciais
que diziam que realmente
recuperamos várias naves.
Àquela época,
isso teria sido uma revelação enorme.
Mas ele não me contou isso.
Disse apenas que havia finalmente
descoberto o que estava acontecendo.
Foi a última notícia que tive dele.
Logo em seguida,
ele apareceu morto.
Sim,
isso é muito suspeito.
É muito
fascinante
tê-lo aqui,
abrindo uma janela
para essa história
do Projeto Blue Book
e tudo o que o governo
obviamente
encobriu.
E você recebeu
o mesmo orçamento
do Relatório Condon,
embora as suas descobertas
obviamente não tenham sido divulgadas
pela mídia
da mesma forma.
Na verdade,
o motivo disso
é que o McDonald era…
Ele colocava muita pressão.
Ele me disse: “Dr. Wood,
por todo o trabalho que está fazendo,
você deveria
relatá-lo ao Congresso”.
Organizou tudo para que eu participasse
de um comitê do congresso.
Aliás,
recebi um convite deles.
Consultei os meus chefes
e disse:
“Vocês estão me tratando
muito bem.
Sou diretor adjunto
e parece que tenho uma bela carreira
à minha espera.
E tenho esta oportunidade de
testemunhar diante do Congresso”.
Um dos vice-presidentes,
que era mais ou menos meu amigo,
disse:
“Nunca ouvi falar
de alguém
que tenha se beneficiado
após dar um testemunho
ao Congresso.
Então,
pensei bastante a respeito
e decidi
que não o faria.
Além disso,
mais ou menos à mesma época,
perdemos o programa MOL,
mas surgiu a oportunidade
de participar da licitação de
um programa de defesa contra mísseis.
Eles ainda não tinham
especialistas em radar.
Além disso,
nesse projeto,
sabíamos que estávamos gastando
muito dinheiro
em uns quatro ou cinco aspectos,
mas não sabíamos se estávamos
nos aproximando de uma resposta.
Então, todos concordamos parar.
Paramos tudo em 1970.
1970.
E eu fiz um pacto
com o Stan Friedman
de que nunca falaríamos
sobre isso.
O plano era escrever ao governo,
contando tudo o que havíamos feito,
mas os nossos chefes
decidiram que não,
pois perderiam
lucros.
Decidiram não contar ao governo
que estávamos mexendo com isso.
Então, tornei-me especialista em radar
na área de defesa balística contra
mísseis nos 10 anos seguintes.
Isso acabou sendo
muito interessante,
pois me deu autorização de alto nível
para ter acesso a certas coisas.
E a CIA era um cliente,
pois queria estudar o programa de defesa
contra mísseis da União Soviética.
Minha carreira prosseguiu
até eu ser designado
à estação espacial.
Nos 10 anos seguintes,
trabalhei em uma estação espacial,
foi muito divertido.
Ela está em órbita agora.
Você está falando
da Estação Espacial Internacional,
a EEI?
Sim.
Sim.
Isso foi…
Qual era a sua função
no desenvolvimento da EEI?
Minha função
era tentar baratear os custos
e melhorar os prazos, a qualidade
e a segurança da estação espacial
com tecnologias avançadas.
Na verdade,
era algo de baixa tecnologia,
pois era feito
de alumínio.
Sabe?
É o material mais barato.
A questão era:
Poderíamos pegar
essas coisas altamente sofisticadas
que eu gerenciava
e obter algum benefício delas
se as colocássemos
na estação espacial?
Porém, minha carreira
foi muito convencional,
exceto pela parte
que aconteceu
quando trabalhei
no programa de OVNIs.
E depois,
quando me aposentei.
Porém, no processo de descobrir
informações confidenciais,
trabalhei com um cara
em uma câmara
que tinha interesse
em mediunidade.
Ele me apresentou ao Russell Targ
e ao Harold Puthoff,
da Universidade de Stanford.
Fizemos uma visita
a Stanford,
onde fomos expostos
ao conceito de visão remota e…
No Centro de Pesquisa de
Stanford, quando eles estavam pesquisando
esse tipo de fenômeno?
Sim, quando estavam
pesquisando isso.
Nossa!
Isso foi nos anos 80.
Aliás,
esse cara na câmara disse:
“Por que não apresentamos uma proposta
ao James McDonald
para tentarmos fazer um experimento,
uma sessão de visão remota
coordenada.
Fizemos isso.
Na visão remota,
seleciona-se um alvo, uma pessoa,
e, na hora certa,
pede-se a essa pessoa
que descreva o alvo,
que ela nunca viu.
Qual seria um bom exemplo
de alvo?
Podia ser um navio
afundando no oceano.
Certo.
Ou um novo tipo de radar
em um navio
que não conseguimos observar direito.
Certo.
Porém,
nesse caso em particular,
uma das coisas
que nunca haviam sido feitas
era o uso das coordenadas.
Eles pegavam as coordenadas
de latitude
e longitude,
escrevendo-as
em um pedaço de papel.
Em seguida,
pede-se ao visualizador remoto
que descreva essas coordenadas,
quais são essas coordenadas.
Então, estão pesquisando
fenômenos mediúnicos,
intuitivos.
Sim.
Isso mesmo.
Fizemos isso.
Aliás,
o James S. Mcdonald
buscou a assessoria jurídica
de seus advogados.
Ele nos deu US$25.000 para fazer isso.
Posteriormente,
descobriram o que ele fazia.
Nunca mais.
Mas essa é só uma pequena parte
de tudo o que fiz.
No entanto,
conheci Harold Puthoff,
que me expôs ao fato
de que havia pessoas
que estavam analisando as coisas
pelo ângulo da mediunidade.
Tornei-me membro ativo
da SEC, a Sociedade
de Exploração Científica,
um grupo de professores universitários,
geralmente, dispostos a pensar
de forma inovadora.
De qualquer forma,
aposentei-me em 1993,
após anos do que eu chamava de diversão,
uma carreira bem-sucedida,
começando pelos mísseis
e terminando na estação espacial.
Além de muita diversão
com trabalhos confidenciais.
Eu não poderia ter tido
uma carreira melhor.
Então, em 1995,
um antigo amigo,
Stan Friedman,
o meu primeiro chefe,
veio até mim
e disse:
“Tenho um fax aqui
que parece um documento confidencial.
Recebi-o de um cara
chamado Don Berliner,
que trabalha nessa área”.
Ele disse que era tipo um fax.
O título era “Entidades Extraterrestres
e Recuperação e Eliminação
de Tecnologias”.
Ele me perguntou
se eu gostaria de autenticá-lo.
Nossa!
E eu disse: “Claro!
Não estou fazendo nada mesmo”.
Então,
fiz uma visita
e obtive cópias de alta qualidade
desse documento,
que era um Manual de Operações Especiais
básico,
replicado em detalhes.
Fui falar com o cara
da seção de impressão
e mostrei-lhe o documento.
Ele o leu.
Tinha o carimbo de confidencial,
o que era um pouco estranho, mas…
Certo.
Sim.
Chegar no cara e dizer:
“A propósito,
tenho um documento confidencial aqui”.
Isso nunca dá certo.
Fico surpreso que ele o tenha tocado.
Ele o leu.
Depois, ele o colocou na mesa
e disse: “Com base no conteúdo,
eu diria que obviamente
se trata de uma farsa.
Porém…”
Com base no “conteúdo”.
Sim.
Com base no…
Ele disse: “Porém,
observando os detalhes da fonte
que era usada nessa área…
Além disso,
as caudas do F e do G
são muito relevantes
neste caso.
E também notei
que há três
Zs maiúsculos neste documento”.
E eu perguntei:
“E o que tem isso?”
Ele respondeu:
“Quando se utiliza
um sistema de impressão
por estampa quente,
letras raramente usadas,
como o Z,
acumulam sujeita
e não são impressas corretamente.
Às vezes,
surgem documentos
nos quais
os Zs ficam ligeiramente
em alto-relevo.
Encontrei três Zs
neste documento
em alto-relevo.
Portanto,
sei que foi impresso
por estampa quente,
método usado naquele período, 1954”.
Ele acrescentou:
“Isto obviamente foi impresso
em uma das nossas impressoras,
seja em um porão
do Pentágono
ou bem aqui neste prédio.
Sim.
Porque ele estaria familiarizado
com a tipografia,
a diagramação dos elementos
na página,
o posicionamento
das datas, tudo.
Certo.
De qualquer forma, meu filho,
que havia conhecido o Stanton Friedman
quando tinha 15 anos,
começou a interessar-se por essas coisas
e virou meu parceiro.
Demos uma palestra
em um dos encontros de ufologia,
em Connecticut.
Nesse encontro,
a resposta foi:
“Nossa, esta é a primeira vez
que vemos algo
que parece ter sido
avaliado analiticamente
e possui uma certa autenticidade
que é excelente”.
Então, declarei que me tornaria
um autenticador
de documentos.
Porém, enquanto isso,
outra pessoa
veio à tona
que o Stan Friedman conhecia.
Era o Timothy Cooper,
que vivia em Big Bear Lake.
Ninguém jamais havia visitado
o Timothy Cooper.
Então, o Stan pediu-me
para visitá-lo,
pois eu morava mais perto dele,
no Canadá.
Concordei.
Fui visitar o Timothy Cooper.
Ele me disse
que estava feliz
por alguém ter dado importância
ao fato de que ele possuía
documentos confidenciais
vazados.
Ele me contou todo o histórico
desses documentos.
É uma história
meio longa.
Mas, resumindo,
isso me fez famoso
no ramo
de autenticação de documentos.
Então, pude estabelecer essa área
como sendo a minha especialidade.
Durante esse processo,
Joe Firmage pediu-me para fazer um…
Aliás,
para autenticar seus documentos
e…
Sério?
Sim.
Sim.
Para quem não sabe,
Joe Firmage
é um cara
com muito dinheiro
que surgiu
no fim dos anos 90,
querendo financiar investigações
relacionadas a OVNIs.
Isso mesmo.
Certo.
Então, você trabalhou para ele?
Não quero dizer nada
neste programa
que não seja
apropriado,
mas acho que o que aconteceu
pode ser compartilhado.
O que aconteceu foi que
o Joe Firmage
havia ouvido falar
que eu estava tentando
autenticar
alguns documentos.
Ele veio até mim
do nada
e disse:
“Olá, sou Joe Firmage”.
Ele disse: “Tenho um iate
em Newport Beach.
Você mora em Newport Beach.
Será que… Se eu pudesse
autenticá-los,
você estaria interessado
em emprestar-me esses documentos?”
Eu disse
que pensaria a respeito.
Eu chamei…
E ele disse:
“Se quiser me investigar,
procure o Harold Puthoff,
ele me conhece”.
Desliguei o telefone
e liguei para o Harold,
para perguntar quem era aquele cara.
Ele me disse
que era uma boa pessoa.
E…
Ele não roubou
os documentos, certo?
Isso mesmo.
Isso acontece
muito.
Enquanto isso,
durante essa conversa,
o Joe perguntou-me
quanto eu achava que eles valiam.
Eu disse que não sabia.
Talvez milhões.
De qualquer forma,
fui à reunião.
Enquanto isso,
minha esposa não entendia
por que eu dedicava tanto tempo
à ufologia desde que me aposentara.
Então, fui a essa reunião
e o Joe analisou
os documentos.
Ele disse: “Isto é exatamente
o que eu quero, Dr. Wood.
Eu gostaria
de pegar emprestado estes documentos,
autenticá-los e,
se forem autênticos,
quero imprimir 2.000 cópias
para você,
conforme as suas especificações,
e você os terá de volta”.
Eu disse: “Joe,
essa é a sua proposta?”
Ele disse: “Não.
Esqueci-me de algo”.
Ele abriu sua maleta
e retirou um cheque de US$500.000
no meu nome.
Minha nossa!
Liguei
para o meu filho,
e não conseguimos achar um motivo
para recusar a oferta.
Sim.
É difícil recusar
algo assim.
Sim.
Sem apegos.
Corri para casa
e mostrei o cheque a minha esposa.
Ela me perguntou como tinha sido
a reunião, e eu disse:
“Aqui está a resposta”.
Ela perguntou:
“Como você sabe que isso vale algo?”
Então…
Depois disso, ela provavelmente
parou de se preocupar
com o seu interesse em ufologia.
Isso mesmo.
Exatamente.
Sim.
Nós pesquisamos.
O cheque era do mesmo banco
que o meu.
Segunda-feira de manhã, corri lá.
O cheque era válido.
Liguei para o Joe
e perguntei-lhe
se ele queria prosseguir.
Ele disse que sim.
Ele disse: “Quero que faça isto.
Deposite o cheque”.
No fim das contas,
o cheque era mais que válido.
O Joe fez tudo
que disse que faria.
Imprimiu tudo,
ajudou… Fez sua empresa
colaborar comigo e com o meu filho
nessa pesquisa.
Ele gostou tanto
dessa ideia
de segredo,
do país e por aí vai,
que ele queria fazer
um documentário para a televisão
intitulado “O Segredo”,
no qual compartilharíamos
os ingredientes básicos
dos nossos procedimentos
de autenticação.
Só para esclarecer,
não estamos falando
do filme “O Segredo”,
que diz
que você pode pedir ao universo
todo o dinheiro que quiser
e o universo
proverá esse dinheiro?
É um filme muito diferente.
Chama-se…
E um segredo diferente.
O título completo
do filme
é “O Segredo: provas
de que não estamos sozinhos”.
Certo.
Então, como você ficou sabendo
do trabalho do Corey Goode?
Vamos mudar um pouco
de assunto.
Você ouviu falar dele
na Internet
ou como descobriu
o que ele estava relatando?
Na verdade,
não tinha ouvido falar do Corey Goode
até um ano atrás.
Certo.
Sim.
E o motivo disso
foi que eu…
Na verdade,
isso tem a ver com o Bill Tompkins.
Conheci o Bill Tompkins em 2009.
Ele me disse que estava
tentando escrever sua autobiografia
havia quase uma década.
Disse que havia tentado
vários editores e escritores,
mas eles nunca conseguiram extrair nada
que pudesse resultar
em um livro.
Ele queria saber
se eu estava disposto a tentar.
Então,
começamos a nos conhecer melhor,
e eu passei pelo processo
de realmente pegar
as palavras
que o Bill havia começado
e transformá-las em um livro.
Esse não é
um processo trivial.
Porém, quando o livro,
“Selecionado pelos Extraterrestres”,
foi publicado,
Michael Salla,
um pesquisador e autor
muito famoso,
acabara de publicar um livro
sobre o Programa Espacial Secreto.
Ele disse que queria entrevistar
o Bill Tompkins
e pediu a minha ajuda.
Decidi que queria
saber algo sobre o Salla
antes de ajudá-lo.
Embora eu o conhecesse
havia alguns anos,
não havia lido seu trabalho recente.
Comprei seu livro,
“O Programa Espacial Secreto”,
e foi nele que vi o seu nome
pela primeira vez, acho…
Foi a primeira vez
que ele surgiu para você.
Sim.
Eu li o livro
e disse: “Nossa!
Isso envolve muito mais
que eu pensava.
Nunca imaginei
que pudesse haver
um programa espacial secreto.
Mas aí,
quando comecei a pensar
em tudo o que o Bill havia me mostrado,
todas as imagens
que ele havia desenhado em 1954
de uma nave de um quilômetro
de comprimento que pode ter sido
o começo de um programa da Marinha
que pode ter se tornado
algo como o “Sentinela Solar”,
supostamente um de vários
programas espaciais
que podem realmente existir.
Portanto, foi só no ano passado
que a minha mente
conseguiu entender o conceito
de que programas espaciais secretos
podem realmente ter existido.
Aliás,
se tem uma coisa
que aprendi
e que não sabia cinco anos atrás,
é o nível absurdo de sigilo
neste governo
quanto a este e outros assuntos.
É absolutamente absurdo
que as pessoas… Digo,
se você tentar contar a alguém
que os nazistas tinham uma base espacial
no lado escuro da lua
em 1945,
eles vão olhar para você
como se você fosse de outro mundo.
Desenvolvi uma técnica.
Se eu conseguir convencê-lo
de que os nazistas tinham
uma base espacial na lua em 1945,
você acreditaria em todas as coisas
que pretendo contar-lhe?
Corey,
o Bob chegou hoje
com uma folha de papel
impressa,
em alta resolução,
contendo um diagrama feito pelo Tompkins
de uma dessas naves
com as quais estava trabalhando.
Uma das naves
em formato de charuto.
Em formato de charuto, modular.
Vários bloquinhos
que se encaixam uns nos outros
e criam
uma dessas naves.
O que você sentiu
quando viu isso?
Na verdade,
antes de ver isso,
eu trabalhei com um artista
para retratar uma dessas naves,
e as duas eram muito similares.
Sério?
Muito similares.
E elas eram de fato
muito modulares.
Tudo era…
Toda a parte do meio
da nave era… As paredes
podiam aproximar-se
ou podiam ser afastadas
de volta,
e havia câmaras modulares
para pesquisas.
Então, muito do que ele projetou
realmente foi construído.
Uma das coisas
que me anima
é o fato de que
as coisas que ele…
Tudo o que ele disse ter feito,
a parte que pude confirmar,
estava preciso e correto.
Todo mundo que ele disse que conhecia,
eu também os conhecia.
E a documentação dele
é incrível.
É uma loucura.
Eu não diria inacreditável.
Digo,
é completamente crível.
É…
E você verificou tudo.
Mas o fato,
por exemplo,
de ele trabalhar em um “think tank”.
Era assim que ele dizia,
“think tank”, em vez de câmara.
Ele estava em um “think tank”
com Klemperer e Wheaton.
De vez em quando,
eles recebiam ligações da Marinha.
Segundo ele,
uma das pessoas que ligavam para ele
era o Bobby Ray Inman.
Investiguei para descobrir
que idade ele teria,
e isso teria acontecido
no início de sua carreira,
quando era um tenente, talvez,
ou algo assim.
Esse era o cara
que dizia ao grupo do Tompkins
o que fazer em seguida.
Então, juntando-se isso
ao fato
de que essa nave de um quilômetro
lembra um pouco
algo que a Marinha
talvez tenha construído depois,
isso seria consistente
com o envolvimento
da Marinha
nesse processo.
A grande diversidade de coisas com as
quais o Tompkins trabalhou na TRW
é incrível, na minha opinião.
E ele disse
que eles tinham autorização
para pesquisar qualquer coisa
que fosse interessante no mundo todo.
Por exemplo, como as pirâmides
realmente foram construídas?
Como manter alguém vivo
para sempre ou por tanto tempo
quanto os faraós viviam?
Como fazer isso?
Nada
estava fora de limites.
Como funcionam os OVNIs?
E, é claro, uma das coisas
que mais surpreendem as pessoas
é que o Bill…
Seu testemunho direto,
o fato de que a Rand Corporation
foi formada especificamente
pela Douglas
para estudar o problema dos alienígenas.
Nossa!
Sim,
isso é muito importante.
Sim.
Mas o meu comentário
sobre a Rand
seria que acho
que eles modificaram bastante
seu propósito original.
Acho que, no começo,
eles contrataram dois grupos.
Ele decidiram
que um grupo de pessoas
receberia os dados reais
supostamente recuperados
pela Marinha após a queda
da Batalha de Los Angeles.
Também havia
um grupo de pessoas
composto
por cientistas céticos
que estariam dispostos a fazer
a pergunta do que seria necessário
para a existência de vida inteligente.
Como fazer isso?
Acontece que meu tio,
do lado da minha primeira esposa,
era funcionário da Rand
na segunda categoria.
Nós dois tivemos
várias conversas de primeira mão,
ele era o típico
físico cético.
Ele tentou provar para mim
que era impossível viajar mais rápido
que a velocidade da luz.
Que nada aconteceria.
Agora, o Bill Tompkins
está dizendo
que havia outra parte da Rand
estudando os dados reais.
Porém,
ele não sabia mais nada
sobre o que a Rand estava fazendo.
Ele só sabia
o que ele estava fazendo na câmara.
E o que ele fazia na câmara
dependia muito
do que eles o mandavam
fazer.
Acho que ele nunca alegou ter visto
peças recuperadas.
Acho curioso
o momento que Tompkins escolheu
para vir à tona.
Sim, você disse
que ele trabalhou nesse livro
por 10 anos.
Mas temos o Corey,
que recebeu instruções
dizendo que várias pessoas
dos bastidores
viriam à tona
para corroborar
o que ele relatou.
Estou muito curioso
para saber o que você acha…
Digo, você disse
que o livro do Tompkins
não teve nenhum envolvimento
com os serviços de inteligência
nem nada do tipo.
Mas, pelo que você sabe,
você tem autorização para contar
o que quiser.
Você tem autorização
para divulgar isso?
Eu?
Sim.
Sim.
Tenho autorização para dizer
o que quiser.
Certo.
E o único risco
que me preocupa
é que não quero
dizer nada
que possa resultar
em um processo por calúnia ou difamação.
Mas fora isso,
estamos…
Com certeza,
há outras coisas confidenciais
com as quais você trabalhou
que não se encaixam neste assunto.
Na verdade,
a única coisa confidencial
com a qual trabalhei
não era nada incrível.
Como éramos especialistas
em defesa contra mísseis,
esse grupo que eu gerenciava
era de especialistas em defesa
contra mísseis da União Soviética,
e era isso que eu estudava,
como os soviéticos se defendiam
dos nossos mísseis.
Nada de especial.
É normal que exista um programa
desse tipo.
Ele seria confidencial
em relação aos detalhes
de como seria feito e do fato de que,
na verdade, algumas das ideias deles
eram melhores que as nossas.
Isso seria
confidencial.
Nós também
conversamos…
Talvez eu esteja mudando o foco
um pouco ao dizer isto,
mas o Tompkins disse-me
que ainda estava nos bastidores.
Ainda não entendi
por que o Bill não me conta
100% de tudo.
Ele me disse
que ainda… Parece
que ainda o convidam
para a Conferência Ocidental anual
da Marinha,
com autorizações
que lhe permitem entrar em cômodos
onde ele não deveria estar.
Aliás,
isso aconteceu este ano.
Determinaram que,
mesmo na idade dele,
ele ainda está disposto
a ouvir sobre essas coisas
que ninguém mais sabe.
Ele entrou em um cômodo
onde viu informações
sobre o “Sentinela Solar”.
Sério?
Sim.
Em um desses encontros
confidenciais?
No último que ocorreu.
Sério?
Sim.
Nossa!
Só havia
empreiteiras lá.
Então…
Você sabia que o Corey
trabalhou no “Sentinela Solar”?
Sim.
Presumi isso.
Sim.
Esse era um projeto
dos anos 80.
Mas você lidava
com as empreiteiras
no programa?
Não.
Havia os civis.
Havia os civis, que eles chamavam
de cabeças de ovo,
cientistas e engenheiros,
gente do tipo,
mas eles nunca
mencionavam
para que empresa
trabalhavam,
nem se realmente trabalhavam
para uma empresa
ou se haviam sido recrutados.
Então,
não sei se essas pessoas
trabalhavam nessa área de defesa…
Mas as missões
que você recebia
geralmente não lhe davam
muitas informações
sobre a estrutura de gestão.
Certo.
Certo.
Não aprendíamos muito
sobre nada que estivesse
uma camada acima de nós.
Aprendíamos
um pouco
sobre as pessoas
com as quais trabalhávamos,
mas as informações
não fluíam livremente
quanto à estrutura de comando.
Se o Tompkins
continua participando desses encontros
e ainda possui
sua autorização,
e você acredita nisso…
Sim, não acho
que ele fique sabendo de nada específico
regularmente.
Ele alega que o Webster ordenou-lhe
que contasse tudo.
Acho que isso está
no verso do livro.
Certo.
Quem é esse Webster?
Um almirante
que ele conhecia pessoalmente,
de quando vivia em Oregon, talvez.
Um almirante aposentado.
E ele disse: “Conte tudo”.
É por isso que o Bill sente-se à vontade
para contar tudo.
Gostaria de pedir-lhe
uma breve opinião
sobre como foi
a sua experiência
ao deparar-se
com o relato do Corey
e ver tantos cruzamentos
com as informações
que você vinha coletando
do Tompkins
nos últimos sete anos.
Como foi isso para você?
Concluí que o seu envolvimento
pode muito bem
ter sido o resultado
do que o Tompkins
talvez tenha começado.
Mas acho
que não tinha como
o Tompkins conseguir
acompanhar isso em detalhes.
Realmente não acho que ele…
E eu falei com ele hoje,
aliás.
Não lhe fiz essa pergunta,
mas acho que ele não sabia nada
sobre um programa espacial
da Marinha
enquanto ele estava em desenvolvimento.
Muito bem.
Esgotou-se
o nosso tempo
para este episódio de
”Revelação Cósmica”.
Espero que tenham gostado.
Essa é uma janela muito valiosa
para a história da ufologia.
E temos aqui
alguém que esteve
na linha de frente desta batalha
pela revelação completa,
que eu realmente acredito
que vamos ter,
e este programa
faz parte desse processo.
Sou David Wilcock e estou aqui
com o Dr. Bob Wood e Corey Goode.
Obrigado por assistir!
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK