revelação cósmica temporada 06

S06E06 Exploração da Tecnologia Extraterrestre (Revelação Cósmica)

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S06E06 Exploração da Tecnologia Extraterrestre (Revelação Cósmica)
S06E06 (Cosmic Disclosure)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome (watch the episode by clicking on the link below, using the chrome browser):
https://drive.google.com/open?id=1jYzNjKtuHcAD9LJQalRRbWKIb5kOteaQ

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Exploração da
Tecnologia Extraterrestre

Muito bem.

Bem-vindo de volta ao
”Revelação Cósmica”.

Sou o apresentador, David Wilcock.

Estou aqui com Corey Goode.

Neste episódio,
investigaremos a história

do Sargento Clifford Stone.

Tive a sorte de conhecê-lo
no evento do Projeto Disclosure,

em maio de 2001,
quando ele se apresentou pela primeira vez

como membro de uma equipe de recuperação
de OVNIs que sofreram quedas,

alguém que comprometeu
sua reputação

ao divulgar documentos
por meio da Lei

de Livre Acesso à Informação
que nunca

haviam sido divulgados.

Mostraremos agora
alguns trechos

da nossa entrevista com o Stone.

Em seguida,
faremos alguns comentários.

Na primeira rodada,
ele descreverá

dois dos programas confidenciais
com seus respectivos códigos

nos quais ele trabalhou
e que envolvem

recuperação de OVNIs
e como ele divulgou esses documentos.

Vamos dar uma olhada.

Obtendo Confirmação

Eu tive que correr atrás de toda
a documentação para validar

o meu trabalho lá em casa.

Para a minha família.

Minha esposa sabe mais
que meus filhos.

Mas eu era criticado
pelos meus filhos

porque eu nunca ia
aos eventos esportivos,

nunca estava presente nos eventos sociais
e coisas do tipo.

Eu era só um agente.

Eu não deveria fazer
nada disso.

Eu não deveria fazer trabalhos de campo
o tempo inteiro.

Eles não entendiam o que estava ocorrendo.

Minha esposa entendia porque,
como disse antes,

ela esteve comigo desde o começo.

Porém, inicialmente,
eu queria validar o meu trabalho.

Queria validar o meu trabalho
para a minha família.

Mas, além disso,
no fim do meu tempo de serviço,

eu vi
todas as coisas horríveis

que estavam acontecendo com as pessoas
que testemunhavam OVNIs.

Vi que as pessoas
eram ridicularizadas.

Vi pessoas perdendo suas famílias
simplesmente

porque haviam testemunhado
um evento altamente estranho.

Conheci pessoas
que se mataram.

Conheço pessoas
que perderam seus empregos.

Conheço pessoas
que se isolaram

porque se viram rejeitadas
pela sociedade na qual viviam

devido ao seu envolvimento
em eventos altamente estranhos,

tendo cometido o grande erro
de falar sobre eles.

Desde pelo menos 1973,
a “Operação Ridicularizar”,

como gosto de chamá-la,
pois realmente se trata

de um esforço direcionado
do nosso governo

e de outros governos do mundo
para ridicularizar qualquer pessoa

que divulgue qualquer informação
relativa a OVNIs.

Mesmo no setor militar,
caso você testemunhe um evento desses

ou caso seja um piloto de avião,
eles recomendam que você fique

de bico fechado,

pois falar destruiria a sua carreira.

Poderia até destruir
a sua vida.

Nesse contexto,
eu tive que me esforçar

para obter
uma confirmação

de que não havia problema
em testemunhar esses incidentes,

esses eventos na sua vida.

Se eu conseguisse obter
essa confirmação oficialmente

a partir dos registros,
eu faria de tudo para ajudar as pessoas.

Acho que os documentos
mais incríveis

que descobri e compilei

referem-se à confirmação do Projeto
Poeira Lunar e da Operação Mosca Azul,

que pertencem a objetos
de origem desconhecida.

O Projeto Poeira Lunar
é o programa geral de exploração de campo

de apenas dois itens
ou objetos de fora dos EUA

que sobreviveram à reentrada
na atmosfera da Terra.

Obviamente,
eles seriam de grande valia

para o setor de inteligência militar,
para que pudessem determinar

o nível de tecnologia
dessa nave em particular,

que poderia ter vindo
de um governo inimigo

dos EUA.

O outro item são objetos
de origem desconhecida.

A questão dos OVNIs entra nessa categoria
de objetos de origem desconhecida.

Certo.

Esses documentos
revelam

de onde recuperamos
vários objetos de origem desconhecida

e como os trouxemos de volta
aos Estados Unidos.

Nós os analisamos.

Aliás,
a NASA tinha até

o que chamavam
de laboratório de “fractologia”,

no qual estudavam os fragmentos.

Houve um grande debate
entre o setor de inteligência militar

e a NASA,
pois a NASA achava

que deveria estar no comando.

A CIA deixou bem claro que,
embora a NASA às vezes

colabore com a CIA,
a NASA é primariamente

um empreendimento científico.

As operações secretas
relacionadas ao setor de inteligência

eram responsabilidade
da comunidade de inteligência.

Inicialmente,
todos esses objetos

iam direto para o lado
da inteligência.

Se a NASA obtivesse
um objeto de origem desconhecida,

eles deveriam sem dúvidas
repassá-lo

às diversas agências
da comunidade de inteligência.

Então,
após a comunidade de inteligência

terminar de analisá-lo,
eles o devolviam

à NASA
para que a NASA, por sua vez,

devolvessem esse item às autoridades
do país

que havia lançado a nave espacial
originalmente.

Porém, novamente,
se fosse um objeto de origem desconhecida

e caso fosse
de fora da Terra,

a NASA não obteria
nada de volta.

Porém, a NASA possuía
escombros de origem desconhecida

dentro do seu laboratório
de “fractologia”.

1985, os nomes “Poeira Lunar”
e “Mosca Azul”, sendo que “Mosca Azul”

referia-se às equipes de campo
que saíam

para realizar
a extração secreta,

ficavam à disposição
caso uma história falsa ou algo do tipo

fosse necessário
e levariam os fragmentos a um porto seguro

em uma área de apoio do exército,
até que pudessem levá-los

às bases nos Estados Unidos.

Então, elaborei um relatório
de 178 páginas

intitulado “Relatório ao Congresso
relativo ao projeto de pesquisa

da Operação Mosca Azul”.

Enviei esse relatório
a 27 membros

do Congresso, tanto do Senado
quanto da Câmara.

O nosso senador local
levou o relatório a outros senadores

que participavam
da Comissão das Forças Armadas,

que realizava audiências relativas a…
Lembre-se de que isso aconteceu

em 1994.

Foi aí que as grandes perguntas
sobre que o realmente havia acontecido

aqui em Roswell vieram à tona.

Algumas dessas pessoas,
entre quatro paredes…

Não era uma boa ideia
envolver-se na questão dos OVNIs

se você fosse
um político eleito.

Eles perguntaram a algumas pessoas:
“Espere, eles recuperaram algumas coisas.

Este documento prova isso.

Precisamos saber
o que realmente está acontecendo.”

Resumindo, tenho certeza
de que esse relatório

que elaborei em 1994
fez com que expusessem

a Organização Nacional de Reconhecimento.

O motivo pelo qual
eles tiveram que expô-la é muito simples.

Eles queriam
que o Congresso entendesse

que havia atividades
de reconhecimento altamente confidenciais

que envolviam satélites tripulados
altamente sofisticados

e altamente confidenciais…
Aliás,

satélites tripulados
e não tripulados.

Não deveria haver
satélites tripulados,

mas há.

A questão é que,
nesse contexto,

se eles caírem na Terra,
é imperativo

que os recuperemos
antes que sejam encontrados

por qualquer inimigo
que os EUA possam ter

ou vir a ter.

Devemos recuperá-los
e trazê-los de volta aos EUA

ou a uma área segura.

Então, eles começaram a falar
sobre essas atividades

de forma muito discreta.

Mas pelos menos
expuseram o que precisavam expor.

Então, é claro,
diabinhos como eu começaram a questionar

o que mais eles sabiam sobre
a Organização Nacional de Reconhecimento.

Muito bem.

Esse é um tipo de ufologia
mais mundano

em comparação com as coisas
que falamos sobre o espaço,

mas ainda assim
é uma parte muito importante

do que já foi feito para manter
a questão dos OVNIs em sigilo.

Nesse trecho, ele descreveu
o Projeto Poeira Lunar

como um programa geral
que lida com ameaças aos EUA.

“Mosca Azul” refere-se à equipe em si.

Qual é a taxa de incidência
que você acha

que está ocorrendo
nesses tipos de programa?

Quantas recuperações
são feitas em um ano,

por exemplo?

Faz tempo que
não vejo informações

sobre isso.
Então, não sei dizer agora.

Porém,
antes de 1986,

isso ocorria
de forma semirregular.

Talvez ocorresse
de 4 a 12 vezes por ano.

Entendi.

Quando vemos um cara
como o Stone envolvido

em algo desse tipo,
em primeiro lugar,

você acha
que há um número alto de pessoas

que fazem esse tipo de coisa
que ele fazia

e que são empregadas
em momentos diferentes?

Sim.

Eles tentam empregar
os mesmos grupos.

Às vezes,
eles enviam

outros ativos militares
para proteger a área,

mas formam um perímetro
longe do centro da área,

para que não vejam o que há nela.

Em seguida, eles trazem
outras dessas equipes

especializadas em recuperações.

Sabemos
que o trabalho do Stone

era interagir intuitivamente
com o seres, caso ainda estivessem vivos

após a queda da nave.

Em outras filmagens
que fizemos com ele,

ele parece muito nervoso com isso.

É normal
que os extraterrestres que operam

no nosso espaço aéreo
tenham esse tipo

de habilidade telepática?

Sim,
isso é muito comum.

E é muito mais fácil
comunicar-se assim

que verbalmente.

Se houver um espécie
de outro sistema estelar,

eles vêm aqui e precisam estudar-nos
e aprender

todas as nuances do nosso idioma
para que possam realmente se comunicar.

É muito difícil
haver mal-entendidos

durante uma interação.

Ele descreveu
todo o esforço feito

para ridicularizar
qualquer pessoa que fale

sobre OVNIs em qualquer sentido.

De acordo com o que você sabe,
esse programa

foi desenvolvido lá no comecinho
do fenômeno

dos OVNIs?

Sim.
Existe uma documentação

que remonta ao início
de quando passamos a ver

que o governo
estava investigando os OVNIs.

É muito evidente que,
desde o início,

eles queriam ridicularizar qualquer um,
não importando

seu grau de profissionalismo,
que relatasse ter visto

um OVNI ou seus tripulantes.

Como você acha
que algo assim

pode ter sido bem-sucedido,
considerando

o alto nível de interesse
em ser visitado

por pessoas de outros mundos?

Nos anos 50,
se você analisar

as notícias da época,
com entrevistas feitas

com pessoas que haviam visto
ou que haviam sido contatadas por OVNIs,

era tudo… A forma como filmavam,
tudo era feito

de modo a ridicularizar as pessoas.

Então, a grande mídia
não está tão interessada

nesse assunto.

Quando surge o tópico,
as pessoas ouvem

e seguem adiante
como de costume,

pois não levam o assunto a sério
se a mídia não o leva a sério.

Acho que isso
pode estar mudando muito

agora,
pois a mídia

está se descentralizando.

Parece que a mídia com certeza
é uma formadora de opinião.

E as pessoas têm muito medo
de ser ridicularizadas.

Então, você acha
que esse medo de ser ridicularizado

foi eficiente o bastante
para impedir que muitas pessoas

que viram essas coisas viessem a público?

Essas pessoas
tinham algo a perder.

Como ele mencionou,
os pilotos ou as pessoas

que trabalhavam em diversos
campos profissionais,

aos quais haviam dedicado
muito tempo e esforço,

para obter uma boa educação
ou os diplomas e credenciais,

essas pessoas tinham muito a perder.

Elas conversam discretamente
entre si,

mas não se pronunciam
em público.

Você acha
que o governo dos EUA

sempre viu os OVNIs como uma ameaça?

Ou você acha
que eles sabiam

que alguns deles eram completamente
benignos, mas optaram

por reagir militarmente
mesmo assim?

Pouco importava
se fosse um grupo de visitantes

positivo ou negativo.

Ambos os grupos
ameaçavam o status quo

que lhes permitia
controlar a Terra.

Portanto, independentemente
da polaridade desses seres,

eles nos programaram
para ter determinadas crenças.

Isso mudará
o paradigma

e eles perderão
o controle.

Você acha que,
até certo ponto,

há uma
lacuna geracional

ocorrendo nesse caso, ou seja,
as pessoas que cresceram na era

da ridicularização e doutrinação da mídia
ainda têm medo de ser excluídas

do grupo se falarem sobre isso,
enquanto que os mais jovens

não caem mais nessa e,
portanto, têm uma mente

muito mais aberta?

Os mais jovens
passam muito tempo

nas mídias sociais,
que não conta com a presença

da grande mídia repassando notícias
aprovadas pelo governo.

Então, eles têm acesso
a um leque muito mais amplo de informações

que antes. Assim,
percebemos que a consciência

dos mais jovens está se expandindo.

Não sei
como são as coisas

em Dallas, Texas, onde você cresceu,

Mas nunca
conheci alguém

que não estivesse interessado em OVNIs
onde eu cresci.

Nunca.

Estou falando
de qualquer pessoa aleatória.

Elas me perguntam o que faço.

As quatro palavras horripilantes:
“O que você faz?”

Você já viu
alguém ter problemas

com isso?

Digo, isso me parece
algo muito raro.

Sim, acho que depende
de onde você está.

Lá em Dallas,
se você falar sobre alienígenas e OVNIs,

as pessoas riem de você,
elas ficando olhando para você.

Mas dá para ver
no rosto delas

que elas só estão esperando
o fim da conversa para ir embora.

Sério?

Sim.

Quando esses programas
entrarem em colapso,

o que você acha
que acontecerá

com esse tipo
de gente?

Primeiro,
elas vão querer negar tudo.

Depois, vem a aceitação,
seguindo os estágios da recuperação.

Elas precisarão mudar
os paradigmas de todos os seus sistemas

de crenças.
Elas terão que compará-los

com as novas informações.

Isso não é confortável
para ninguém.

Muito bem.

Agora,
assistiremos

a uma entrevista
com o Stone,

um trecho da nossa entrevista
com ele,

no qual ele descreve
um evento muito intrigante

que ocorreu durante a Guerra do Vietnã.

Foi algo altamente estranho
e interessante.

Então, após assistirmos
à gravação,

discutiremos
as implicações

dessa história muito estranha.

Então, vamos direto ao assunto.
Dê uma olhada.

Túneis Extraterrestres no Vietnã

Tendo sido recrutado
para ir ao Vietnã,

acabei sendo recrutado
para ir a Tei Nin.

Quando cheguei lá,
novamente,

fui para a área
de comunicação, CNBC,

essas coisas.

Eu fiquei famoso
por muitas vezes

sair do perímetro.

Não devíamos fazer isso.

Certa noite,
eu saí e, quando estava fora,

vi um helicóptero.

E o cara
que eu sempre chamei de Coronel…

Ele chegou e perguntou:
“Por que você está atrasado?

Nós o estávamos esperando.”

E eu: “Atrasado?

Como é que você sabia
que eu sairia?

Nem eu sabia disso.”

De qualquer forma,
entramos no helicóptero e decolamos.

Viajamos
na direção de uma região do Vietnã.

Estávamos chegando
a 2/3 do caminho.

O problema,
como dizíamos à época,

era que tínhamos
o topo dessa região,

tínhamos uma base lá.

O NVA e os VCs tinham o centro.

E sabemos
que eles tinham túneis

e várias coisas legais lá.

Quando pousamos,
já havia

outra equipe militar,
que estava entrando

em um túnel.

Contaram-nos
que o inimigo estava desenvolvendo…

Posso até lhe contar
o que era: a peste bubônica.

Eles estavam desenvolvendo
uma arma biológica militar,

com a peste bubônica,
que eles usariam

contra as forças dos EUA
presentes no país.

Nós tínhamos que entrar
e destruir a base deles.

Então, havia um túnel.

Ninguém perguntou…
Digo, era um túnel.

Ninguém questionou o fato
de que tinha formato de D.

Não era simplesmente
um buraco irregular na montanha.

Tinha formato de D.

Havia rochas acima
e tudo mais.

O chão na parte inferior
era completamente liso.

Novamente,
não questionamos isso.

Não sei
se pensamos

que os VCs haviam feito
algo no solo

ou se… Isso simplesmente
não vinha ao caso.

Ninguém questionou isso.

Começamos a entrar
no túnel.

Caminhamos
por centenas de metros.

Ainda podíamos usar o rádio
para falar com as pessoas

que haviam ficado de fora.

Chegamos
a um determinado ponto,

uma linha na areia, por assim dizer,
porque deste lado,

podíamos falar,
podíamos ouvir claramente o rádio.

Do outro lado da linha,

não podíamos mais.

Então,
deixamos o rádio para trás.

Instalamos
um telefone de campo, 312.

Deixamos um operador
de telefone via rádio lá.

Ele deveria comunicar-se
com o pessoal do lado de fora.

Então, continuamos entrando na caverna.

Não sei
por quantas centenas de metros

andamos na caverna,
mas chegamos a um ponto

em que não conseguíamos mais
falar com o operador do 312.

Não funcionava mais.

Não havia nada de errado
com as baterias nem com os aparelhos,

mas não conseguíamos
continuar a comunicação.

Seguimos adiante,
entrando ainda mais na caverna,

até que começamos a ver
que estava ficando mais clara.

Não conseguíamos identificar
a fonte daquela luz.

Então, entramos em uma área enorme
dentro da caverna.

Quando entramos nela,
continuamos andando

e vimos algo parecido
com um laboratório gigante.

Do outro lado, havia uma enorme…
Eu chamaria aquilo de janela.

Dava para ver
algumas das nossas tropas

de fora dessa janela,
mas parecia

que estavam andando no ar,
pois não havia

chão ali.

Dava para ver o céu noturno
perfeitamente,

sem nenhum problema.

Começamos a nos perguntar:
“O que está acontecendo?”

É difícil explicar,
mas não estávamos vendo

silhuetas.
Estávamos vendo corpos reais.

Estava escuro,
mas conseguíamos vê-los.

Depois que perdemos
a comunicação, escolhemos uma pessoa

para ser o corredor.

Ele voltou e contou tudo
ao operador de telefone via rádio.

Então, houve um certo atraso
até que ele voltou para dizer:

“Diga a essas pessoas que façam isto”.

Mas nós os víamos,
e então perguntamos:

“Essas pessoas estão lá fora?”

E eles pediam que essas pessoas
fizessem certas coisas,

confirmando
que eram realmente elas.

Perguntamos a ele:
“Você está vendo algo fora do normal?”

“Não.”

Mas todos estavam olhando
para o céu.

“Não, não.
Não olhe para o céu.

Olhe para o chão.

Há algo fora do normal
no chão?”

Ninguém viu nada
fora do normal.

Nós os víamos
quando olhávamos para o chão.

Pedíamos a ele
que fizesse coisas específicas,

confirmando que eram as tropas.

Nós continuamos assistindo àquilo.

Sabíamos que estava acontecendo
em tempo real.

Não era um tela
com imagens em movimento,

mas era algo incomum para nós,
pois era uma tecnologia

que não conhecíamos.

Nós que estávamos
dentro da caverna

testemunhamos tudo,

mas quem estava de fora da caverna
não viu nada de anormal.

Porém,
pedimos aos que estavam de fora

que pegassem suas ferramentas
a cavassem um pouco de terra.

“Vamos ver o que vai acontecer.”

Dentro da caverna,
conseguíamos vê-los

cavando,
colocando suas pás

no solo.

Mas era como se eles estivessem
cavando o ar.

Porém, quando eles
pegavam as pás

e jogavam a terra
para o alto,

nós víamos a terra
voando,

mas quando ela atingia o solo,
era como se ela simplesmente

sumisse de novo,
completamente.

Achei isso tudo
fascinante.

Mas, ao mesmo tempo,
não havia nenhuma explicação.

Tentamos pensar
em uma explicação plausível.

Será que havia uma câmera do lado de fora?

Mas aquilo não era uma tela.

Era uma janela.

E ela cobria toda a lateral.

Não era como
um tela,

como uma tela de projeção
como as que temos hoje

nas TVs de tela plana.

Não era nada desse tipo.

De repente, começamos a ver
um típico Grey (cinza) novamente.

Alguém me pediu
para descrevê-lo,

mas não consigo,
só conheço

aquilo que chamamos
de típico Grey (cinza),

com cabeça grande,
corpo pequeno e magro,

e olhos grandes.

Eles não disseram nada.

Eles se aproximaram,
e as pessoas começaram a atirar.

Eu tentava dizer:
“Cessar fogo, cessar fogo.”

A essa altura,
eu já sabia que não estávamos sós ali.

Quando lhes pedi que cessassem fogo,
não me obedeceram.

Então,
segui adiante e pedi a eles.

Ainda estava pedindo a eles.

De repente,
tudo ficou branco,

como se houvesse um brilho.

Era como se estivéssemos
no meio de um copo de leite.

Não era um fluido
nem nada do tipo.

Conseguíamos respirar normalmente,
sem problemas.

Mas, se colocássemos a mão
bem aqui

na frente do rosto,
não veríamos nada,

pois havia
uma luz

branca e fluorescente
ao redor de todos.

Eu ainda estava ouvindo
os tiros à minha volta.

De repente,
senti algo.

Meus olhos começaram a doer muito.

Lembro-me de tentar
segurar os meus olhos.

Caí no chão.

Lembro-me de sentir
uma dor agonizante.

Depois que caí,
esta é a última coisa de que me lembro.

Lembro-me de ouvir
uma voz dizendo

que eles precisavam deixar o meu pessoal
tomar conta de mim,

e outra voz dizendo:
“Não,

eles nunca conseguirão consertar isto.

Precisamos cuidar
desta pessoa

ou ele perderá o olho esquerdo.”

Mais tarde, eu acordei.

Estava fora da caverna.

Olhei para o Capitão,
o cara que eu sempre chamei

de Coronel, e perguntei:
“Como eu vim parar aqui fora?

Como eu vim parar aqui fora?”

Ele me disse:
“Não sabemos.

Uma hora você não estava aqui
e de repente

apareceu.”

Então, ele me perguntou:
“O que aconteceu com o seu olho?”

Eu disse que não sabia.

E eles só…
O paramédico disse

que haviam mexido nele,

mas que o nosso pessoal
havia feito o curativo.

Usei esse curativo
por mais de uma semana.

A história oficial
é que um inseto

lançou um jato
no meu olho

que atingiu
a coroa do olho

e fez um corte transversal nela.

Posso dizer agora
que não conheço

nenhum inseto
capaz de fazer isso,

nem mesmo nos trópicos.

Perguntei a várias pessoas
que tipo de inseto

seria capaz de fazer aquilo.

Alguns especialistas
já me disseram

que nenhum inseto seria capaz.

Porém, não tenho nenhum problema.

Uso óculos para ler,

mas não tenho nenhum problema
de visão.

Muito bem,
em casos como o do Stone,

parece que tem gente
que realmente

tem contatos com extraterrestres
durante toda a sua vida.

Você acha
que certas pessoas

passam por situações estranhas desse tipo
durante suas vidas

por um motivo maior
ou algo assim?

Com certeza.

E a inteligência militar sabe
quem está tendo

essas experiências.

Eles os monitoram.

Como eles sabem?

Eles rastreiam
todos os diversos tipos de nave

que estão voando por aí.

Se uma nave estiver visitando
uma certa área,

eles geralmente vão lá
e abduzem as pessoas

novamente
para descobrir o que ocorreu,

para coletar informações.

Então, sim, há um grande número
de pessoas

que têm essas experiências.

Muitas delas não se lembram,
mas elas são monitoradas.

Então, qual você acha
que é o objetivo

de um grupo como os Greys,
com esse enorme laboratório

dentro de uma caverna estranha
no Vietnã?

O que eles podem
estar fazendo lá?

Eles obviamente
estão fazendo

algum tipo de exame
na população local

ou alguma ciência oculta.

A forma perfeita de ocultá-la
é escondê-la em uma caverna.

Mas ela ficava
no meio de uma zona de guerra.

Seria muito legal saber
que tipo de laboratório era aquele,

o que estava acontecendo
naquela região,

para podermos determinar
o que esse grupo de extraterrestres

estava fazendo nesse laboratório.

Você acha possível
que eles tenham

um certo interesse
em guerras

e queiram monitorar as guerras
por algum propósito específico?

Com certeza.

Há diversos grupos
de seres não terrestres

que monitoram as nossas guerras.

Porém, muitas vezes,
eles têm ativos humanos,

pessoas que eles abduziram
ou com quem tiveram contato.

Eles mantêm esses ativos
em segurança.

Eles os rastreiam e monitoram
durante conflitos.

Você acha
que é comum

haver bases
dos extraterrestres

nas quais você pode
simplesmente entrar,

talvez uma base
que se pareça com uma caverna

ou algo assim?

É muito provável
que a entrada da caverna

tenha um holograma
ou outra coisa que a oculte.

Seria muito incomum
que eles deixassem

uma abertura grande,
uma entrada de formato estranho

que chamaria a atenção
das pessoas.

A menos que fosse
uma espécie de armadilha.

Certo.

Então,
talvez eles soubessem

que o Stone
estaria lá,

e talvez tenham desligado
o holograma

para que ele pudesse entrar.

Sim, é possível.

Que tipo
de tecnologia

permitiria que eles conseguissem ver
através do solo

como se ele não existisse,
como se fosse um painel de vidro?

Eles têm tecnologias de imagem
diferentes.

Provavelmente,
eles poderiam olhar por essa janela

e ver seu próprio planeta,
se quisessem.

Para nós, parece mágica.

Parece que a terra
estava sob algum tipo

de controle, pois ele disse que,
quando cavavam a terra,

ela estava invisível.

Depois, quando ela era jogada para o alto,
ficava invisível.

Porém,
assim que caía no chão,

ficava invisível de novo.

Certo.

Existe algo
que eles possam fazer

ao estado da matéria
do solo,

de modo que não fique visível
quando está no chão?

Eles não afetam
a matéria.

Eles usam
a tecnologia

como um filtro.

Ela filtra
as informações

que são mostradas
em relação ao solo

e coisas desse tipo.

Quando ele disse
que viu um laboratório enorme,

ele não entrou em detalhes
sobre como era esse laboratório.

Porém,
caso seja um laboratório

construído por extraterrestres
do tipo Grey,

ele veria algo
muito diferente

dos laboratórios normais da Terra?

Você perceberia
imediatamente

que aquele laboratório
não havia sido construídos por humanos.

E lembre-se de que,
após andarem uma certa distância

dentro da caverna,
eles atingiram uma espécie

de campo que enfraquecia o sinal de rádio
e os telefones de campo

conectados por fios.

Certo.

Então, talvez tenha sido
algum tipo de efeito eletromagnético

de bloqueio?

Sim.

Acabei de ouvir falar
desses campos de enfraquecimento

que impedem que qualquer tipo de onda
de rádio ou similar

consiga penetrá-lo.

O que você acha
que aconteceu

quando ele e os outros soldados
foram cercados

por essa energia branca,
leitosa e fluorescente

que os impedia de ver
qualquer coisa?

O que você acha
que aconteceu ali?

Era uma tecnologia
de defesa.

Já ouvi falar
de coisas similares,

quando uma pessoa
entra em uma nave

na qual não devia
ter entrado,

e então surge
um clarão

que dura mais tempo
que um flash.

Ele fica um tempo.

Ele surge e permanece.

E parece que ele foi teleportado
para fora de lá.

Isso é algo
que esses Greys conseguem fazem

com sua própria consciência?

Ou eles têm
uma tecnologia

que exige que isso aconteça?

Já li relatórios
que diziam

que eles conseguiam defender-se
sem a necessidade de armas.

Isso pode ser
algo

que foi implantado neles
tecnologicamente

ou pode ser
sua própria consciência.

Parece haver
uma certa benevolência

nesses seres.

Eles se preocuparam com o olho dele.

Que tipo
de tecnologia

você acha que eles podem ter usado
para curar o olho dele?

Parece que ele foi atingido
por uma bala ou algo do tipo?

Não sabemos ao certo.

Sim.

Pelo que li
nos dispositivos de vidro inteligentes,

o corpo humano é muito fácil
de manipular e consertar.

Eles devem ter
algum tipo de tecnologia de regeneração

de tecidos e nervos.

Essa história ridícula
do inseto

que atingiu o olho dele…
Isso é algo comum

que os militares fazem
nesse tipo de situação?

Sim.

Eles usam tornozelos torcidos,
ou qualquer tipo de lesão,

há vários tipos
de explicação,

explicações oficiais
que eles dão.

Com um cara
como o Stone,

que teve essa experiência,
e já falamos um pouco

anteriormente
sobre a ideia de pessoas

que têm esse tipo de experiência
durante suas vidas

e que são monitoradas,
esses extraterrestres

conseguem controlar
que poderá encontrar

uma base como aquela?

Em outras palavras,
ele recebeu permissão para ver aquilo,

e isso aconteceu
porque ele é especial?

Ou há casos
de pessoas normais

que podem aleatoriamente
encontrar algo assim

por acaso?

Acho que é muito raro
alguém se deparar

com isso
por acaso.

Quando ele chegou,
a base já havia sido encontrada.

Ele entrou
em uma situação

em que eles já haviam
encontrado algo,

e então
ordenaram que ele entrasse.

Como já disse, é provável que,
antes que a encontrassem,

houvesse algo
cobrindo a entrada.

É muito provável que houvesse algo
cobrindo a entrada,

e ou essa tecnologia falhou
ou ela foi desativada

propositalmente.

Você acha
que os Greys já sabiam

que eles haviam entrado
quando resolveram

aparecer para eles?

Sim.

Eles provavelmente apareceram
porque um alarme foi acionado.

Você acha que os Greys
são autoconfiantes o bastante

em sua habilidade de esquivar-se
da artilharia humana,

a ponto de conseguirem
aproximar-se desses caras

que estavam completamente armados
e chocados com o que estavam vendo?

Sim.

Eles passam direto
pelo fogo cruzado ou na direção

dos atiradores.

Ou seja, eles não são ameaçados
por armas.

Não são ameaçados
de forma alguma

quando têm a tecnologia adequada.

Em vários casos,
seres não terrestres,

incluindo Greys,
já foram atingidos por militares.

É mesmo?

Sim.

Certo.

Então, esse é um tipo de tecnologia
que eles usam?

É mais provável que seja
tecnologia, consciência

ou uma mistura de ambas.

Uma coisa
muito estranha

que isso me faz lembrar
é um cara que conheci

que tinha contato com um
dos 90 principais membros da Cabala,

como ele dizia.

Ele foi informado
sobre várias tecnologias extraterrestres

que haviam sido descobertas.

Ele descreveu
um rio em particular…

Acho que era o Rio Potomac,
em Washington, DC.

Encontraram
um ovo dentro dele

que era muito metálico.

Estava afundado na areia.

Não conseguiram abri-lo
por muito tempo,

mas parecia muito exótico.

Por fim, eles descobriram
que um apito de cachorro

era capaz de abri-lo.

Então, esse negócio
fez um barulho e abriu-se.

Dentro dele,
havia uma série

de fotos do tipo Polaroid
de vários grandes eventos

que haviam ocorrido
naquele rio,

aparentemente incluindo
um bloqueio militar,

no qual uma corrente
havia sido levantada sobre o rio

para impedir a entrada de navios.

Ou seja,
era um dispositivo parecido com um drone,

o que parece indicar
que certos extraterrestres

estão muito interessados em observar
as nossas guerras e a nossa história

e monitorar o que ocorre
e quando ocorre.

Sim, e há drones pequenos
que voam por aí

e observam as pessoas em situações
nas quais elas não os veem

a olho nu,
como no filme “Eles vivem”,

quando ele olha para cima
e vê um drone voando.

Esse tipo de tecnologia
é usado por seres não terrestres.

Muito bem.
Essa investigação

foi fascinante.

O Stone certamente é
um dos informantes mais impressionantes

porque ele nos traz
a perspectiva da recuperação

de naves que sofreram quedas,
como em Roswell,

tendo feito isso várias vezes.

Essa é uma investigação
fascinante.

Este é o ”Revelação Cósmica”.

Sou David Wilcock
e estou aqui com Corey Goode

e o nosso convidado especial,
o Sargento Clifford Stone.

Muito obrigado por assistir.

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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