revelação cósmica temporada 05

S05E02 Visão & Influência Remota

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S05E02 Visão & Influência Remota (Revelação Cósmica)

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome: https://drive.google.com/file/d/1Y-u5nvDrrYYCgVipKvjzb7MNtTUY6GEd/view?usp=sharing

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 5 episódio 2

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Visão & Influência Remota

Olá.

Bem-vindo ao ”Revelação Cósmica”.

Sou seu apresentador, David Wilcock.

Estou aqui com Corey Goode.

E, neste episódio, nós vamos

explorar algumas das tecnologias de consciência

que têm sido usadas em diversos contextos,

tanto aqui na Terra quanto no Programa Espacial.

Nós vamos falar sobre visão remota

e influência remota.

Muito bem.

Corey, bem-vindo.

Obrigado.

A ideia convencional

de visão remota que a maioria das pessoas

conhece começou… a primeira vez que

ouvi sobre isso foi no “Art Bell Show”,

no fim dos anos 90.

Eles recebiam alguns convidados, como o major Ed Dames, que

dizia treinar pessoas por visão remota.

E teve também Joe McMoneagle, que supostamente fez documentários

no Japão onde ele reunia pais e filhos

e visualizava remotamente a localização da criança,

providenciando o encontro, e registrando tudo em vídeo.

Qual é o tipo básico de visão remota

que as pessoas conhecem

por causa desses programas paranormais?

O que acontece ali?

O que eles tão fazendo?

Tudo no tempo e espaço está conectado.

E podemos usar nossa consciência como um veículo

para viajar e ver o que quisermos, quando quisermos.

Mas isso… o termo “visão remota técnica”,

tudo isso é muito novo para nós,

mas é algo que temos feito desde que

chegamos nesse planeta.

Temos a habilidade de entrar em um estado mais profundo de consciência

e de ver e influenciar remotamente outras pessoas

e lugares.

Agora, isso é algo que os militares

começaram a pesquisar depois que descobriram que os russos estavam

obtendo sucesso com a técnica.

No setor público, as pessoas

recebem treinamento por visão remota para fazer exatamente o que

você mencionou, encontrar pessoas e coisas perdidas.

É algo que qualquer pessoa pode usar e praticar

por conta própria.

E não requer nenhuma habilidade

ou dom especial?

Não.

Eles provaram que podem pegar

qualquer pessoa que queria aprender e que tenha interesse no assunto

e ensinar a ela.

E ela pode se sair bem.

Nós temos a visão remota

como uma categoria onde as pessoas recebem informações.

E temos outras categorias de canalização,

nas quais as religiões OVNI elaboradas se baseiam.

E elas não têm nenhum ponto de referência

em nada além de sua própria coesão interna.

E vemos pessoas que acreditam nessa canalização,

que dizem “esses seres estão fazendo

isso em tal e tal lugar.

É a mais pura verdade”.

Mas elas não têm nenhuma validação externa.

Então, qual é a diferença entre o que

você está falando sobre visão remota

e alguns dos ensinamentos canalizados

que algumas pessoas acham plausíveis,

mas que não têm relação com mais nada.

A visão remota… quando você recebe um alvo,

eles fornecem informações na forma de letras ou números.

Algo que… você não vai associar a uma

pessoa, lugar ou coisa.

As “coordenadas”?

Isso.

Coordenadas.

Eles vão tentar ao máximo não dar detalhes

sobre o alvo.

Eles vão se esforçar muito… a pessoa

que escreveu o alvo no papel, muitas vezes

nem vai saber o que o alvo é.

Ela entrega o papel para uma pessoa que

entrega para outra, que leva para o visualizador

para evitar qualquer vazamento ou transição psíquica.

Com a visão remota, você visualiza o alvo,

mas ele não é considerado um acerto até ser verificado.

Na canalização, você se abre e extrai

dados de uma fonte desconhecida

que nunca é verificada.

Ou talvez algumas partes sejam verificadas,

mas nunca por completo.

Você acha que existe alguma falha substancial

na psique humana, quer o canalizador entenda

algumas coisas certas ou meio certas,

que faça com que as pessoas queiram acreditar

em tudo?

Quando alguém recebe certa validação

de uma fonte, essa pessoa costuma parar de validar.

Ela vai receber um pouco de validação, abrir a mente,

e aceitar tudo o que recebe, em vez de

validar todos os pontos de dados, que é

o que se faz na visão remota.

Tudo tem que ser validado.

Nada é considerado bem-sucedido até ser validado.

Até grandes visualizadores

coletam muitos dados inúteis

enquanto aperfeiçoam essa habilidade.

Sim.

Vai haver uma certa quantidade de dados que

vem do seu subconsciente.

Isso tem que ser filtrado.

E eles não terão apenas uma pessoa.

Têm pelo menos três, geralmente,

para que possam triangular.

E costumam colocar um grupo de pessoas

em uma visão remota, e as pessoas

que analisam os dados sabem como

identificar coisas que aparecem

pelas diferentes psiques envolvidas.

E eles têm perfis de personalidade das pessoas,

e são capazes de esclarecer informações.

Eu mesmo notei que, às vezes,

ouço uma música na minha cabeça, e ela parece

vir espontaneamente, mas aí eu

ouço a letra da música,

e descubro que a letra da música é

uma mensagem, uma mensagem espiritual sobre o que está acontecendo.

A visão remota parece envolver todos

os sentidos, certo?

Não acontecesse em uma única via.

Certo.

Pode falar um pouco das

experiências sensoriais que ocorrem

quando feito corretamente?

O que a pessoa sente quando faz isso?

Você não vai saber qual é o alvo ao longo de quase

todo o processo.

Você vai receber todos aqueles dados sensoriais, como o vento,

certos gostos, certos odores, o cheiro de concreto molhado,

gosto de minerais.

E talvez capte algum estímulo sonoro.

O estímulo visual é mais forte em algumas pessoas do que em outras.

E o estímulo visual também é alimentado

por estes outros dados sensoriais.

Sua mente está montando algo visual

com tudo isso.

Tudo depende do indivíduo: a precisão de uma imagem

que é formada a partir de todos esses estímulos sensoriais

que ele está recebendo ao visualizar o alvo.

Existe algum protocolo

em relação a quando você faz isso pela primeira vez,

existem coisas que podem estar

acontecendo com você que atrapalhariam

seu desempenho?

Sim.

Você tem que limpar a mente.

Tem que garantir que não tem

informações sobre o alvo.

Se tiver detalhes prévios, toda

informação que der sobre o alvo

estará corrompida de alguma maneira.

Preservar a integridade do alvo

é extremamente importante nesse processo.

Além disso, os visualizadores precisam estar tranquilos

durante a visualização, para que não alimentem informações

de outros sentimentos que estejam trazendo de

suas vidas pessoais.

Alguns dos livros sobre visão remota

que li diziam que a pessoa não pode estar com fome,

cansada demais, e

nem precisar ir ao banheiro antes de começar.

Você concorda?

Claro.

Sim.

Por que seria um fator?

São distrações.

Ao treinar crianças em visão remota,

eles as colocavam em câmaras de privação.

Assim, não havia nenhum outro estímulo sensorial

além do alvo, da informação que chega

do alvo.

E, à medida que ficavam mais proficientes, elas

podiam ficar em uma sala com outras atividades em andamento

e conseguiam se concentrar no alvo.

Então, a dita pessoa comum obviamente

não é comum.

Essa é uma das coisas que ouvimos aqui.

Todos temos a habilidade.

Quais tipos de coisas uma “pessoa comum”

conseguiria fazer se recebesse o treinamento

adequado sobre o assunto?

Até onde se pode ir?

Isso depende da pessoa.

E há também a influência remota.

Eles podem treinar pessoas para, de fato,

afetar um local a longas distâncias.

É possível influenciar pessoas a se comportarem de uma certa maneira.

E há também a visão remota e a influência remota

tecnologicamente aprimoradas que são usadas como sistemas bélicos, que

podem ser usados para matar pessoas.

Como assim, tecnologicamente?

Os sistemas que eu vi eram

basicamente duas chapas.

Como um ânodo e cátodo que se conectavam a um sistema de

caixa preta que, por sua vez, se conectava a um conjunto de

antenas.

Quando se está em uma visão remota ou

entrando em um estado theta profundo que as pessoas do Programa

Espacial conseguiam alcançar, como um estado de consciência theta,

isso aprimora e aumenta as habilidades,

deixando a pessoa concentrada através dessa tecnologia.

Há quem possa fazer o coração de alguém parar

de bater, provocar um aneurisma,

fazer todo tipo de coisa remotamente.

E isso com a tecnologia.

Isso.

Algumas dessas pessoas que usaram muito a tecnologia

são… ficaram aprimoradas.

Elas usam muito esses sistemas bélicos

e podem matar ou ferir pessoas

sem a tecnologia.

Vamos voltar a falar das “pessoas comuns”,

que usam essa técnica.

Se pensarmos em alguém que fica muito bom nisso,

esta pessoa está limitada a ver algo no presente

ou isso também envolve a capacidade de

olhar através do tempo para ver cronologias, futuros prováveis.

Futuros prováveis, ver o passado.

Sim, todas essas coisas são

possíveis com a visão remota.

Ver o futuro é muito difícil,

porque o livre-arbítrio entra em cena, e sempre há

coisas que mudam um pouco o futuro.

Por isso que chamam de futuro provável.

Quando você fala que

as pessoas não devem saber nada sobe o alvo,

existem outros protocolos em vigor

para prevenir que a mente se envolva com a informação

e tente compreender o que está vendo?

Isso vem na prática.

Estamos falando sobre os sistemas bélicos

que… esqueci de mencionar que eles também

usam os sistemas para proteger instalações, aeronaves, espaçonaves.

Eles vão se blindar para não serem vistos remotamente.

Assim, se visualizadores tentarem… se estiverem tentando

ver uma determinada instalação, eles têm pessoas que são

basicamente seguranças etéricos.

E se alguém entrar e tentar usar visão remota,

os visualizadores chamam “aqueles que se dispersam”.

Quando eles começam a se fixar no alvo,

descobrem que o pensamento só se dispersa.

E usam a tecnologia para aprimorá-los

durante esse processo.

Quando eu era criança, descobriram

cada um de nós… nosso dom ou habilidade e tentavam

nos ensinar a usar isso para proteção

contra as pessoas que nos viam remotamente.

E o método que eles me ensinaram foi visualizar

uma bola azul contra rotativa ao meu redor,

um lado girando para cá, outro lado girando para lá,

e imaginá-la girando cada vez mais rápido para cada direção,

e imaginar quem ou o que o estiver visualizando ou

tentando influenciá-lo remotamente

sendo puxado para ela.

E aí segurar as duas extremidades e puxar com força até estalar.

Isso dispara energia contra a pessoa que

está vendo-o remotamente, e provoca

o que eles chamam de “dor de cabeça etérica”.

E pode provocar uma dor de cabeça muito intensa,

entre outros problemas por vários dias.

O delator, que chamaremos de Daniel,

que me deu as informações sobre Montauk

entre outras coisas, porque alega ter trabalhado lá,

disse que, em um momento, foi recrutado

para esse programa psíquico.

Alguém chegou para ele na base

e perguntou “e aí, o que você acha do ESP?”

De um jeito bem casual.

Mas depois continuou “se estiver interessado,

podemos trazê-lo para essa aula,

e você é pago porque faz parte do seu serviço militar”.

E ele disse que havia recrutadores nazistas também.

Tipo… “o que você acha daqueles judeus?”

Essas coisas.

Os nazistas testaram

a visão remota bem antes dos russos.

Foi daí que eles tiraram a ideia, depois da Operação

Paperclip, a versão russa.

Conhece essa técnica de recrutamento,

onde alguém se aproxima

e começa uma conversa casual, aleatória,

mas com um objetivo?

Sim.

Aconteceu comigo muitas vezes.

Quando se conhece a tática, ela fica bem óbvia.

Eles se aproximam… é como se testassem a água.

Colocam o dedo para ver se a temperatura está boa.

Para ver se podem entrar.

Certo.

Vamos falar sobre outro relato do Daniel.

Ele é levado para a sala de um cara

chamado de Professor.

O Professor é careca, com cabelos brancos nas laterais,

e usa óculos.

O Professor está lendo um papel.

Olha para Daniel.

Faz perguntas.

E, enquanto as perguntas são feitas,

perguntas aparentemente tediosas de avaliação

psicológica, Daniel recebe um ataque psíquico

tenebroso desse Professor.

A dor em sua mente é como um grito,

como unhas em um quadro negro, metal triturado.

E ele me contou que se a pessoa não perguntar “o que você está

fazendo” para esse cara, ela não passa no teste.

Já ouviu algo assim?

Passei por isso.

Sério?

Sim.

E o que aconteceu?

Algo parecido?

Sim.

Conte-nos sobre isso.

Aconteceu muitas, muitas vezes.

Você tem que ser capaz de identificar não apenas uma outra pessoa

na sala, mas haverá várias pessoas na sala,

e haverá um grupo entrevistando-o

sobre um certo treinamento pelo qual passou.

E você receberá aquele mesmo tipo de estilhaço

em seu cérebro, como uma dor, e saberá

que está sendo atacado etericamente.

E você tem que identificar o responsável.

E não é fácil quando se está em uma sala com três, quatro,

seis pessoas, todas altamente treinadas

para fazer isso.

Nesse caso, ele disse que

se não reagir assim, você não passa,

e não participa do programa

psíquico.

Sim.

Mas, você já está ali.

Sabe como é.

Certo, certo.

Outra coisa que ouvimos de outro delatores

é que, infelizmente como grande parte disso

vira magia negra e ocultismo, as pessoas fazem pactos

com certos demônios ou certas entidades que

se conectam ao sistema que as defenderá

contra ataques de outros visualizadores remotos

enquanto fazem o trabalho.

Você já ouviu falar em algo desse tipo?

Sim, sim.

Sem dúvida, esses praticantes sombrios

usarão o que chamam de magia negra para convidar ou usar

conexões com entidades para se protegerem

porque essas entidades, conexões, podem ser

usadas para qualquer coisa.

E esse, com certeza, pode ser um dos usos.

Vamos falar um pouco mais sobre

a influência remota.

Você estava dizendo que pessoas podem ser influenciadas

a ter certos pensamentos.

Certos pensamentos

que levam a certas ações.

Digamos que há um senador e que você quer muito

afetar a capacidade de governar,

ou que está discutindo uma pauta que

você não gosta.

Eles começam com um perfil psicológico,

descobrem tendências, coisas nas quais estão interessados,

e começam a influenciá-lo remotamente e a fazer com que

ele faça coisas que normalmente

não faria.

Muitas pessoas têm pensamentos ou fantasias

que entram em suas mentes momentaneamente,

mas elas nunca agem com base nisso.

Mas isso faz com que ele ceda um pouco nas áreas que

está mais propenso a agir.

E quanto maior a influência, mais provável que

ele… quanto mais pessoas trabalhando nisso,

mais provável que ele cometa um erro

e se envolva em um escândalo que acabe no jornal,

e que se distraia da pauta em que estava trabalhando.

Quando vocês leem T. Lobsang Rampa,

“Masters and Teachings of the Far East,” você pode falar sobre…

Nem sei dizer, mas… [RISOS]

Eles contam sobre esses tibetanos

e que alguns deles estavam praticando magia negra.

E o livro “Masters of the Far East”,

descreve alguns desses… era uma prática muito perigosa…

mas um método de assasstinato onde eles carregariam

uma adaga com a energia para que alguém…

eles colocavam a adaga perto do lugar onde a pessoa costumava ficar

e aquela pessoa se sentiria irresistivelmente tentada

a pegar a adaga e, de fato, se matar

com ela.

Mas, ao que parece, fazer isso é

extremamente perigoso, porque você pode acabar pegando a adaga

e se matando com ela.

Você sabe de algo tão extremo assim,

como carregar objetos com intenção mágica?

Já ouvi falar de pessoas

usando a consciência em objetos inanimados,

mas não carregando um objeto para alguém agir

se tocá-lo.

Vamos falar um pouco de voodoo

porque isso parece ser um

tipo de influência remota.

O básico que está descrevendo é a mesma coisa.

Alguém cria um boneco que é como uma representação sua,

e eles podem enfiar agulhas nele,

e, aparentemente, parte disso envolve o medo de ver o boneco.

Sim.

Um dos pontos-chave é o seu alvo ver o boneco.

Porque, quando ele vê, alguma coisa…

algo psicológico acontece e também

ajuda a criar a experiência para o praticante.

Grande parte do que está ocorrendo está sendo criada

ou co-criada pelo alvo.

Você diria que existe uma entidade

ligada ao boneco?

Que existe algum tipo de presença espiritual que

é colocada no boneco e que pode ser convidada a entrar em alguém

que olha para ele?

Isso pode ser uma parte, mas

não é preciso ter uma entidade envolvida.

Isso pode acontecer se a pessoa cresceu nessa cultura

e tem uma forte crença de que

há poder nesse objeto, esse boneco, que está com agulhas agora,

e ela recebe uma representação de si mesma

com agulhas em uma certa parte, a mente

criará esses problemas no corpo.

Então ela cria… ela manifesta a magia que a pessoa

está tentando criar.

Claro.

O que você acha do uso de escopolamina

nessa tradição voodoo?

Existe… antes de mais nada, vamos só recapitular

o uso de escopolamina nessas culturas voodoo.

O que sabe sobre escopolamina?

O que ela faz?

A escopolamina é repugnante.

Ela… acho que é uma semente que cresce em uma planta,

e não me lembro do nome da planta.

Datura.

Datura.

E acho que eles a trituram e usam a polpa,

depois secam e usam como um pó.

Mas ela basicamente elimina o livre-arbítrio.

Ela costuma ser usada em roubos.

Eles drogam a pessoa em um bar… comum

na América do Sul… e as pessoas,

depois que a droga faz efeito, a pessoa que administrou

a droga diz “me leve para sua casa

e me dê tudo o que você tem”.

E ela, feliz, vai colocar a pessoa no carro,

dirigir até a casa e ajudar a colocar tudo o que tem

em um caminhão.

E a pessoa vai embora, o efeito da droga vai passar,

e a vítima ficará perplexa com o ocorrido.

Vamos analisar melhor.

Você pode dar escopolamina a alguém e lançar uma

maldição voodoo que ela não se lembre conscientemente,

mas que fique na mente delas?

Muito do que acontece

é no nível subconsciente.

A informação pode ser carregada no subconsciente,

de forma consciente, e eles não terão ideia do que está acontecendo.

Isso poderia ser usado para aumentar os efeitos.

Eles poderiam receber sugestões pós-hipnóticas

sob efeito da escopolamina para que, ao ver o boneco,

tivessem essa sugestão que já os coloca

em certa direção.

Isso.

Nos programas, eles usavam uma forma sintética da escopolamina

e um coquetel de outras drogas quando

faziam tábula rasa química.

E podiam plantar sugestões hipnóticas

também?

Sim.

Durante a tábula rasa, você perde a memória de incidentes.

Eles também implantam sugestões hipnóticas caso

você comece a se lembrar.

É como uma proteção alternativa.

Quando eu estava na escola,

havia… acho que passava na Fox, assim que a Fox começou,

o canal.

Havia um programa chamado “Friday the 13th”,

e não era nada baseado nos filmes do Jason.

Toda semana, o programa falava sobre esse homem mais velho

e sua bela assistente,

que trabalhavam em uma loja de antiguidades.

E não se tratavam de antiguidades.

Eles estavam coletando

esses objetos antigos e estranhos que

eram carregados com algum tipo de espírito, entidade ou

algo assim.

Então, toda semana um objeto provocava assassinatos,

e eles tinham que rastrear a entidade.

Ao que parece, se alguém faz um programa baseado

nisso, e sabemos que muitas coisas vazam,

essa ideia de objetos capazes de influenciar pessoas remotamente

não é apenas uma teoria.

Podem existir objetos que tenham algum tipo de

carga em si que cause influência remota?

Como antiguidades, ou até de

civilizações antigas, coisas assim?

Sim.

Objetos podem reter a energia

do ambiente.

Se forem carregados com um certo tipo de energia,

eles podem reter aquilo até serem neutralizados ou carregados

com uma energia diferente.

Assim, eles vão manter aquela energia e emanar aquela energia

até serem neutralizados.

Estamos falando sobre influência remota

e algumas das maneiras que tradições antigas praticam isso,

e como ela pode ter sido incorporada e modernizada

nesses programas secretos que estamos discutindo.

Agora, vamos voltar a falar sobre visão remota,

para encerrarmos esse episódio com algo mais positivo.

Quais são alguns dos exemplos, alguns

dos mais dramáticos e surpreendentes,

que você viu pessoalmente de visão remota bem-sucedida?

Eu não acho tão positivo,

mas já li relatórios de instalações ou bases

de não-terrestres que estávamos planejando atacar ou fazer

infiltração/extração, e que nunca tínhamos visto ou

ouvido falar.

Eles faziam com que vários visualizadores remotos vissem o local

para obter um layout físico do lugar,

e os operadores usavam isso para construir uma réplica

e praticar o ataque.

E acabava sendo praticamente igual ao layout

que recebiam quando chegavam

no local.

E isso foi crucial para o sucesso da operação.

Qual foi a experiência pessoal mais chocante

de visão remota que você já teve?

Humm.

Uma delas eu coloquei no meu site, deve ter sido em 1989.

Recebi a tarefa de fazer uma visão remota

e acabou que a Estrela Nêmesis, acredito,

era o meu alvo.

Eu me vi… quando percebi que era uma estrela,

notei que estava fora do nosso sistema solar,

olhando para ele,

e nosso sistema solar parecia uma lua crescente,

quase como um cometa.

E eu podia sentir os ventos interestelares.

Senti como se fosse um caramelo sendo retorcido.

E eu consegui… foi simplesmente…

foi uma das experiências mais vívidas que tive.

E eu descrevi tudo com bastante detalhe.

Você também falou

sobre essa ideia de um flash solar que apareceu para você

em uma visão remota.

Sim.

Acho que seria bom ouvir

a história no contexto de tudo o que

temos discutido.

Sim.

Já faz um tempo, então não me lembro de todos os detalhes.

Mas, sim, foi uma visão remota de…

havia seres no céu, e eles estavam apontando para baixo.

E sempre que apontavam,

algo estava acontecendo, e eu estava

fazendo visão remota na Terra.

E quase no fim da visualização,

veio um flash do sol,

flash, flash, flash, flash, flash.

E, depois disso… na visão remota,

todas as pessoas da Terra se reuniram

e começaram a dar as mãos e cantar, e estavam muito felizes.

E vi todas essas pessoas negativas

como se estivessem caindo

para trás, mas desaparecendo.

Como se caíssem para fora da Terra e desaparecessem.

E não fazia ideia

do que veria quando isso aconteceu.

Não.

Isso corroborava com outros dados de visão remota

que eles tinham?

Eu não era informado.

Geralmente, você dá a informação e pronto.

Você não recebe feedback.

O que pode ser muito frustrante, porque

você quer uma validação para poder desenvolver confiança.

Mas quando você chega a um certo ponto,

onde já é proficiente, você não

recebe validação constante.

Você só faz o trabalho. Eles passam o alvo.

Você se encarrega do alvo.

Eles pegam a informação, e você

passa para o próximo alvo.

Mas outras pessoas comentaram sobre esse flash

em outros contextos, talvez não…

Isso.

Eu ouvi falar de algumas pessoas fazendo visualização…

algumas pessoas viram, e viram a Terra

sendo destruída por fogo.

Algumas viram… pessoas diferentes

estavam vendo coisas diferentes.

Eu sei disso.

Mas não sei de todos os detalhes.

Mas acho que estavam tentando descobrir quando

e o que aconteceria com o sol.

Mas sua visão tem quase um conotação de

arrebatamento cristão.

Ascensão.

Sim.

E eles conheciam meu passado e tudo mais.

Então, abordaram a informação com um “OK”.

Esse é o perfil dele.

Assim que foi criado.

Esse é o sistema de crenças dele.

Isso vai afetar os dados dessa maneira.

E eles vão tentar extrair os dados brutos

que estão procurando e que servem de alerta.

Você acha que pessoas distintas podem

estar em cronologias distintas, onde

passam por experiências que ocorrem de maneira diferente?

Sim, mas é especulação

até o momento ocorrer.

Certo.

Claro.

Muito bem.

Vocês ouviram aqui.

A visão remota de outro ótimo episódio.

Esse é o ”Revelação Cósmica”.

Sou seu apresentador, David Wilcock.

Até a próxima.

REVELAÇÃO CÓSMICA

POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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