As falsas celebrações da independência dos EUA e do Canadá podem tornar-se reais em breve

Este site, oevento.pt limita-se a traduzir o relatório semanal de geopolítica do jornalista Benjamin Fulford que usa fontes. Use o seu discernimento, visto que algumas vezes as informações são contraditórias e falta coerência ao Benjamin Fulford. No entanto, mantemos o relatório porque nos dá informação atual do que está a acontecer no mundo, mas pela perspetiva do Benjamin Fulford e não deste site oevento.pt que muitas vezes discorda com o Benjamin Fulford.

Qualquer pessoa que tenha estado a assistir às desesperadas manobras do lambe-botas israelita, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Troop, provavelmente já perdeu a esperança de que os Estados Unidos voltem a ser uma nação independente. O Dia da Independência tornou-se agora um momento de protesto, não de celebração. Por que outra razão o governo instalaria grandes barreiras anti-escala em torno da Casa Branca e do edifício do Tesouro a tempo para o 4 de julho?

Uma situação semelhante existe no Canadá, onde uma administração abertamente nazi está a levar a cabo uma onda de censura tão extrema que envergonha a antiga União Soviética.

Não desesperem, o ataque ao Irão por um Trump obviamente falso, na verdade, impulsionou a causa da independência do Canadá e dos EUA. Criou uma massa crítica nos serviços secretos e nas forças armadas que sabem que os seus chefes que agitam bandeiras israelitas são traidores que precisam de ser presos.

Joachim Hagopian, graduado de West Point e analista bem relacionado, resume a opinião maioritária nas forças armadas ocidentais da seguinte forma:

Hoje em dia, a maior parte das pessoas está finalmente a aperceber-se de que a estrutura de poder existente é extremamente corrupta, e moralmente, está totalmente desviada da raça humana. Com os soldados da Força de Defesa Israelita a admitirem abertamente que estão a receber ordens para massacrar a sangue frio crianças palestinianas esfomeadas que fazem fila para comer, para além da guerra de agressão entre Israel e os EUA, que está do lado errado da história, atacar ilegalmente o Irão tem graves consequências para estes Estados terroristas desonestos, Israel e EUA. Aqueles que têm mais riqueza e controlam os seus peões selecionados no governo através de suborno aberto e extorsão por chantagem sexual estão a caminhar rapidamente para uma exposição pública total. 2025 é o ano do ajuste de contas, quando o dilúvio de todos estes crimes atrozes se derramar como nunca antes. Durante demasiadas décadas, Israel utilizou descaradamente a AIPAC (American Israel Public Affairs Committee) em clara violação da Lei de Registo de Agências Estrangeiras (FARA). Sendo de longe a nação pária mais vil do mundo, Israel também está a ser exposta como nunca antes.

O grande clube a que tu e eu não pertencemos, exposto pelo comediante George Carlin há décadas, já não está impenetravelmente fechado e protegido do conhecimento público. Todos esses nomes conhecidos de ícones famosos que vivem as suas vidas acima da lei como violadores de crianças já não podem esconder-se em lugares de destaque com tantas provas de Epstein e P Diddy a surgirem, e agora à solta.

https://thegovernmentrag.com/articles/from-jewish-state-founding-rothschild-bankers-wars-to-todays-us-israel-hegemon-collapse

A polícia militar no Canadá, no Reino Unido, nos EUA, etc., está a receber um Mandado de Segurança. Trata-se de uma ordem judicial que obriga um funcionário ou entidade governamental a cumprir um dever que lhe é legalmente exigido.

A ordem diz que os militares são legalmente obrigados a tomar medidas contra um grupo criminoso que tomou ilegalmente o controlo dos governos civis no Ocidente. Estes criminosos estão a tentar matar as populações que dominam. Há muitas provas de que isto é válido em qualquer tribunal de justiça.

Recomendamos a todos os nossos leitores que estejam em condições de o fazer que apresentem também um Mandado de Segurança à polícia militar local. Quanto mais pessoas o fizerem, maior será a probabilidade de a hierarquia da polícia militar superar os generais comprometidos e fazer cumprir a lei, como é seu dever.

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