resumo do episódio: Perseguindo Energia Livre: Mark McCandlish fala sobre Mark Comings que descobriu através de cristais, a produção de energia limpa e gratuita. No dia seguinte, viria a ser preso com uma acusação falsa sobre outro assunto. Foram apreendidos os seus apontamentos e a sua experiência. CG: Quando alguém desenvolve energia limpa, ativa uma assinatura energética e a cabala intervém, não deixando prosseguir esse desenvolvimento. A Cabala aborda essas pessoas oferecendo dinheiro ou então ameaçando a sua família e por vezes essas pessoas acabam por morrer de causas estranhas. É também abordado neste episódio, a energia limpa e gratuita dos OVNI, como funciona o dispositivo. A operação “Pounce” é quando os USA sabem quando cai um OVNI e fazem a recolha do objeto secretamente.
S07E22 Energia de Ponto Zero e Tecnologia de Propulsão Avançada (Revelação Cósmica) S07E22 (Cosmic Disclosure)
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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
revelação cósmica temporada 7 episódio 22
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
Bem-vindos de volta ao “Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador, David Wilcock.
Corey, bem-vindo de volta.
Obrigado.
Confesso que, quando vi esta entrevista,
a primeira que veremos hoje,
ele menciona o nome de um cara que eu conhecia bem.
Mark Comings é uma das únicas pessoas
que já conheci que sabia muito mais que eu
sobre física avançada.
Quando você e eu conversamos,
você sabe muito mais sobre o Programa Espacial Secreto
que qualquer outra pessoa, exceto alguns informantes.
Mark Comings é um desses caras, mas no campo da física.
Então, fiquei muito chocado quando ele mencionou esse nome,
porque eu sei tanto sobre esse cara,
poderia falar sobre ele por horas.
Indo direto ao assunto, vamos ouvir a primeira coisa
que o Mark McCandlish tem a dizer.
Talvez você entenda por que fiquei tão surpreso
depois de ver este trecho.
Vamos dar uma olhada.
Conheci um cientista
que se retirou de circulação.
Ele sumiu.
Seu nome era Mark Comings.
Ele era professor universitário de física
e trabalhava como professor assistente na UC Berkeley,
no departamento de física.
Ele havia
ficado sabendo do fato de que,
no porão do edifício de física no campus,
havia vários equipamentos antigos. Geradores de frequência,
osciloscópios e geradores de eletricidade,
várias coisas desse tipo.
Então, ele pediu ao chefe do departamento
se podia descer lá e mexer nos equipamentos
para fazer alguns experimentos.
Ele tinha algumas ideias que queria testar.
Ele recebeu autorização para isso.
A ideia dele é que, como você talvez saiba,
há certos tipos de cristal,
como o quartzo, que…
Essa é base dos discos de vinil originais,
a agulha.
Quando você coloca um pequeno cristal…
Acho que era um cristal de diamante…
Sob pressão, esse cristal cria uma leve corrente elétrica.
Se você amplificar essa corrente,
você ouvirá os impulsos que chegam
por meio dessa pedra preciosa.
Assim, é possível ouvir as vibrações
gravadas em um disco de plástico.
É assim que o gramofone funciona.
Então, a ideia dele era que os cristais,
quando colocados sob pressão física,
criam uma carga elétrica.
Porém, ele queria saber se, ao amplificar o processo
por meio de bobinas elétricas enroladas no cristal,
aplicando-se uma pressão elétrica
ao cristal, esse cristal,
além de fazer o mesmo processo piezoelétrico
de criar uma saída de eletricidade,
também seria mais
que o que seria obtido aplicando-se apenas
pressão física.
Utilizando-se a malha,
a estrutura cristalina desse objeto, dessa pedra,
seria possível fazer com que ela ressoasse
de modo a produzir mais energia
que a energia inicial.
Então, ele tinha um cristal de titanato de bário.
Ele tinha cerca de 20 cm de comprimento,
com terminação dupla, ou seja, uma ponta de cada lado,
uma seção transversal parecida um pouco
com um sinal de “Pare”, em formato octogonal,
fabricado por uma fábrica fora da baía de San Francisco,
onde ele vivia.
Ele tinha duas bobinas diferentes.
Uma delas dava várias voltas e a outra ficava enrolada
na primeira, tudo completamente isolado,
com um número menor de voltas.
Ele fez experimentos com várias cargas elétricas
diferentes, tensões diferentes,
frequências diferentes, em combinações diferentes,
até que, certa noite, por volta de 1 da manhã,
quando ele estava mexendo no aparelho, o cristal começou a emitir
um brilho azulado e esverdeado, bem como um ruído.
Quando você vai a um casamento
e pega a sua taça… Coloca o dedo molhado em uma taça
de champanhe, e ela faz um ruído bem agudo?
Ele disse que era assim.
Ele olhou para os medidores
do equipamento que mostravam a tensão de entrada
e a tensão de saída.
O cristal estava emitindo 125% mais…
Em outras palavras, tudo o que estava entrando
mais 25% do que estava entrando 25% over and above what he
no cristal.
É claro que ele ficou muito animado, pegou suas anotações,
desligou tudo, voltou para casa e foi dormir.
Às 8 da manhã do dia seguinte,
sua casa estava cercada por furgões pretos e caras
com fones de ouvido e óculos escuros.
Eles arrombaram a porta.
Vasculharam a casa toda.
Eles o prenderam.
Confiscaram todas as suas anotações.
Confiscaram seu equipamento.
Eles basicamente disseram que haviam encontrado
um sistema de câmeras que ele havia instalado
para bisbilhotar as mulheres no prédio de física,
no vestiário feminino do prédio ao lado.
Então, ele estava encrencado.
Porém, eles não lhe diziam de que ele estava sendo acusado.
Ele só diziam: “Você sabe do que está sendo acusado.
Sabe o que está acontecendo aqui.”
Na realidade, ele havia criado
um aparelho capaz de fazer
o que teoricamente era impossível.
Eu perguntei a ele: “Quando você fez isso,
quando esse aparelho realmente funcionou, quando você descobriu
todos os ingredientes certos para que funcionasse,
você acha que esse aparelho emitiu algum tipo
de pegada no ambiente que alguém que está por dentro
das coisas estava procurando, pronto para dar o bote?”
Ele disse que sim, sem dúvidas.
Ele disse: “Alguém triangulou a minha posição,
descobriu onde eu estava, encontrou o equipamento,
entrou em contato com a administração da universidade, e eles vieram
à minha casa às 8 da manhã seguinte.” 8 o’clock the next morning.
Foi muito rápido.
Então, ele se escondeu.
Ouvi dizer que ele estava trabalhando no Extremo Oriente.
Ele recebe muitos fundos e está prosseguindo com sua pesquisa,
mas tudo por baixo dos panos.
Corey, na verdade, esse assunto
traz várias emoções para mim.
Primeiramente, eu conhecia o Mark Comings
antes de se esconder.
Aliás, nós dividimos o mesmo palco
em uma conferência da qual participei em Portland, em 2003,
chamada “The Time of Global Shift”.
Ele não queria me dizer que o ele havia inventado
que havia feito com que esses caras fossem até sua casa.
Então, ver o McCandlish entrar em detalhes sobre essa invenção
foi algo inédito.
Eu não sabia…
Só havia ouvido as partes ruins.
Então, vamos falar sobre isso.
Existe mesmo algum tipo de assinatura energética,
como o Mark e eu teorizamos quando conversamos
pessoalmente, que seria emitida
se um aparelho desse tipo fosse construído
e que eles sejam capazes de detectar?
Sim.
É assim que eles rastreiam também
várias naves não terrestres e humanas
dentro do nosso Sistema Solar.
É uma forma de realizar o controle do tráfego aéreo,
poder localizar as naves que emitem essa assinatura.
Realmente, existe uma assinatura
emitida em um espectro limitado que eles sempre
estão procurando na Terra e no espaço.
Existe algum lugar seguro no mundo
onde seja possível desenvolver essa tecnologia?
Ou a cabala pode encontrá-lo
em qualquer localização da Terra?
Em termos de desenvolvimento,
sim, há vários buracos profundos e escuros
onde seria possível desenvolvê-la.
Você teria que adquirir todos os componentes
necessários, todas as tecnologias
diferentes, de forma muito cautelosa.
Se uma pessoa começar a adquirir certas tecnologias,
eles já suspeitam.
Então, é possível achar um lugar seguro para desenvolvê-la.
Porém, assim que você consegue,
eles ficam sabendo devido à assinatura energética
que eles conseguem captar.
É por isso que eles observam essas pessoas muito de perto.
É muito importante para eles traçar perfis de personalidade,
para que possam decidir como abordá-los.
Para algumas pessoas, o poder do dinheiro basta.
Eles oferecem a essas pessoas $1 bilhão,
e elas cedem os direitos sem hesitar.
Para as que têm mais princípios, eles precisam ameaçar
suas famílias.
Eles precisam pressioná-las.
Às vezes, no fim das contas, essas pessoas
morrem de tumores estranhos, ataques cardíacos, aneurismas,
suicídio.
Parece que você está descrevendo um tipo diferente
daquilo que John Perkins relatou em seu livro clássico,
“Confissões de um assassino econômico”.
Ele batizou isso de “abordagem da arma e do dinheiro”.
Ele chegava com uma arma em uma mão e uma mala de dinheiro na outra,
dizendo: “Você receberá uma das duas
antes que eu vá embora.
Qual das duas você prefere?”
É o mesmo princípio, não é?
É o mesmo princípio.
Se essa tática funciona nessa situação,
os humanos não variam tanto.
Eles conseguem usar a mesma tática no setor de energia gratuita
também.
Outra história que o Mark Comings
me contou foi que, em outro grupo
que sabia que esse tipo de coisa acontecia,
eles tentaram construir um aparelho de energia gratuita
no qual cada componente era fabricado separadamente
e os projetos eram mantidos separados uns dos outros.
Então, somente no momento exato do teste final,
cada pessoa traria uma peça diferente
da máquina, para que ela fosse construída,
testada, desmontada e levada embora novamente.
Porém, mesmo nesse caso, ele disse que ainda assim foram pegos.
Isso é fácil, pois há satélites
que cobrem quase todo centímetro quadrado da Terra…
Aliás, realmente cobrem cada centímetro quadrado relevante.
Então, se eles se encontraram rapidamente,
montaram esse aparelho e ligaram-no,
os que estão no poder captaram um ping
do sinal desse aparelho.
Isso é chamado de “ping”.
Então, essas pessoas desmontaram o aparelho e foram embora.
É possível rebobinar o satélite,
exatamente como uma fita cassete, encontrar o satélite correspondente,
o horário correspondente, entrar no satélite certo,
obter a filmagem e rastrear as pessoas
até seus locais de origem.
É muito interessante que o Mark Comings
tenha descrito o cristal brilhando.
Gostaria de saber se você já viu essa tecnologia
com cristais brilhando nas coisas que já viu.
Eu vi cientistas trabalhando
com tipos diferentes de cristal e pedra.
Vi cristais muito pequenos que eram quadrados,
obviamente feitos por humanos, brilhando com a aplicação de um campo.
Não havia nada em contato físico com eles.
Portanto, sim, já vi isso.
Se eles lhe oferecerem bilhões de dólares
e você aceitar,
eles o matam depois?
Ou permitem que você viva até o fim da vida?
Permitem que você viva escondido, provavelmente
em uma ilha remota.
Muito bem.
Levando isso em consideração, vamos ver agora
o próximo trecho da entrevista
com Mark McCandlish sobre as políticas interessantes e assustadoras
referentes à energia gratuita.
Vamos dar uma olhada.
Revelar essa tecnologia
e disponibilizá-la é algo
que exigirá todas as precauções
que começamos a implementar quando fomos da era
do cavalo e da carroça aos automóveis.
Acidentes de carro, excesso de velocidade,
derramamento de gasolina e incêndios.
Porém, a tecnologia, desde que implementada corretamente,
pode permitir que o setor do petróleo
pegue toda essa química e utilize-a
para outros fins muito mais valiosos
em termos de retorno de investimentos.
Haverá um período em que a comunidade científica
como um todo terá que se unir
e reconhecer que essa tecnologia
é real.
Já existem experimentos suficientes, patentes suficientes.
Todo mundo que está por dentro,
que entende quais são as implicações
dessa tecnologia, conseguirá entender que,
se um consórcio científico, se um grupo de cientistas
se unir e delinear um plano
para implementar o desenvolvimento dessa tecnologia
para que seja usada com segurança
na produção de energia,
com a finalidade única de salvar o meio ambiente
de todos os impactos da poluição
criada pelos combustíveis fósseis, principalmente o setor
de energia nuclear após os acidentes de Three Mile Island, Chernobil
e agora Fukushima.
Algumas pessoas estão dizendo que,
dentro de 20 anos, o Oceano Pacífico pode estar morto
devido a todo o césio 137 que é jogado
no oceano.
Se pudermos usar a tecnologia para produzir energia
sem os riscos da energia nuclear e seus efeitos colaterais,
e sem a terrível pegada do lixo nuclear,
acho que avançaremos bastante.
Acho que o meio ambiente será o grande beneficiado.
Então, em relação a essa questão da energia limpa,
acho que nós dois concordamos que ela está sendo suprimida
por diversos motivos.
Quais você acha que são os principais motivos
de não permitir que essa tecnologia seja revelada,
apesar de sua enorme utilidade para os problemas que temos hoje?
A maioria dessas patentes foi declarada confidencial
por um motivo.
O motivo é que, se a energia gratuita fosse revelada
ao público, a economia entraria em colapso,
pois o setor de energia é uma parte enorme
da economia.
O motivo real é que aqueles que controlam
o setor de energia não querem perder
seu poder e sua renda.
Então, essas tecnologias nos estão sendo negadas
só porque alguém quer receber dinheiro.
Outro aspecto disso é que algumas pessoas
tentam reproduzir esses aparelhos de energia gratuita.
Quando eles sabem disso, eles podem criar remotamente
um desequilíbrio no campo de onde as pessoas
estiverem realizando os testes. Assim,
coisas ou experimentos que
deveriam ser passíveis de repetição não funcionarão.
Ou seja, eles também conseguem afetar isso remotamente,
afetar as pesquisas das pessoas.
Muito bem.
Agora, veremos um trecho da entrevista com Mark McCandlish
no qual ele descreve uma situação não de engenharia reversa,
mas uma nave extraterrestre
e suas circunstâncias externas.
Vamos dar uma olhada.
Desde que descobri o veículo de reprodução alienígena,
uma das coisas que comecei a investigar
foi todo esse negócio de abdução, contato com alienígenas
e coisas desse tipo. Na minha opinião,
se essas pessoas realmente estavam tendo contato com seres
de outros sistemas estelares, havia uma chance, por menor que fosse,
de elas terem sido levadas a esses veículos
e feito um passeio dentro deles.
Talvez elas tivessem tido a chance
de ver alguns dos componentes da nave.
Eu tive muita sorte, pois uma das moças
que investiguei a fundo
realmente disse isso. Após passar
por uns testes horripilantes
para determinar se ela seria uma ameaça
aos seres dentro da nave, eles realmente
fizeram um passeio pela nave.
Uma das áreas que ela visitou
era a área onde ficava a parte central
do sistema de propulsão.
Vários dos componentes descritos
eram muito similares aos do veículo de reprodução
alienígena.
Havia uma coluna central.
Havia indícios de contra-rotação,
assim como no sino.
Havia um disco pequeno, muito similar ao item
que fica dentro do veículo de reprodução alienígena.
Porém, no veículo de reprodução alienígena,
esse item parece o chão do veículo.
É um disco de uns 2,75 m de diâmetro
que fica sob os assentos ejetores.
Porém, na versão alienígena,
esse item tinha só uns 5-7 cm a mais
de diâmetro que a coluna central.
A coluna era feita de uma substância parecida com vidro,
assim como os materiais usados no VRA.
Ela ficava em cima de um poço, no meio da cabine circular.
O perímetro da cabine era uma espécie
de corredor com um corrimão nas bordas.
Porém, ela disse que, quando olhou para o poço
e para o lado oposto, ela podia ver que, sob o chão,
havia uma substância parecida com vidro
com bobinas embutidas, como os anéis de bobina
em volta do compartimento da tripulação no VRA.
No entanto, o aspecto mais fascinante
de sua descrição era que, na coluna central…
Com o pequeno disco no fundo
girando em uma direção, a própria coluna
girando na direção oposta…
Havia um fluido de aparência metálica
dentro dessa coluna que dava para ver sob o vidro.
E havia umas manchinhas…
Manchas brilhantes e escuras desse material
que ficavam girando.
Porém, ela disse que dava para ver o padrão de turbulência
no líquido.
Esse padrão de turbulência
era como uma série de cinco pequenos tornados
que giravam dentro dessa coluna.
Ela estava vendo o que vemos
em um tornado F5.
O maior deles fica no meio,
girando a 241 km/h.
Ele destrói tudo o que encontra.
Então, várias vezes,
há uma série de tornados menores
que giram da direção oposta,
quase como uma engrenagem planetária.
Eles orbitam o tornado principal que fica no meio.
O padrão de turbulência que ela viu nessa coluna
era similar ao que vemos
com os pequenos tornados que orbitam um tornado F5.
Então, ela me disse que, dentro dessa coluna,
havia um efeito de cisalhamento, no qual duas coisas deslizam
em sentidos opostos, ou seja,
há um cilindro dentro, movendo-se em uma direção,
e outro cilindro do lado de fora,
movendo-se na direção oposta.
Esse efeito de cisalhamento
era o que estava criando essas estruturas de tornado
em miniatura do lado de dentro.
Então, o próprio fluido fica visível, movendo-se para cima.
Isso nos leva à pergunta: aonde está indo?
Se for um sistema de ciclo fechado,
o que preenche alguns detalhes do sino,
a nave alemã,
se o fluido se move para cima,
ele deve descer em algum lugar.
A resposta é que ele desce pelo meio.
Então, é um ciclo fechado.
Ele sobre pelas bordas, entre os dois cilindros,
e desce pelo meio.
Como há uma descarga elétrica
extremamente poderosa que passa por esse líquido,
se isso for feito corretamente…
Se partes diferentes do sistema forem dispostas
como um tubo de Venturi, com um funil no topo,
quando a eletricidade passar pelo centro
desse funil…
Porque há um eletrodo em formato de anel
e um eletrodo em formato de cone no meio…
Obtém-se um efeito de raio globular artificial.
O raio globular foi modelado como um toro, em forma de rosca,
no laboratório.
Isso já foi feito.
Quando se cria esse tipo de evento
com altas tensões, no caso desse formato de rosca,
os íons movem-se
por todo o perímetro dessa rosca,
mas também entram e saem,
fazendo uma precessão ao redor do perímetro dessa rosca.
Eles criam um campo eletromagnético poderoso.
Então, esse dispositivo conta com uma descarga elétrica
que cria algo como um anel de fumaça de íons
que passam pela coluna.
As bordas externas encostam suavemente
nesse eletrodo, liberando
toda a potência que basicamente
está sendo retirada do vácuo do espaço-tempo.
É assim que eles captam a energia de ponto zero
do vácuo. É com esse sistema.
Esse trecho é bastante técnico.
Várias luzes ficaram piscando na minha cabeça
enquanto ouvíamos essas coisas que ele disse.
Você é uma das pessoas que mencionaram
um sistema de propulsão com base no mercúrio.
Porém, considerando-se esse nível de detalhamento
e o fato de que você nunca havia conversado com ele,
o que ele está dizendo é verdade,
com base no que você sabe?
Ele explicou muito melhor que eu.
Acho que, no começo,
tentamos usar mercúrio, mas já criaram outros metais,
como o gálio, que são metais líquidos que conduzem eletricidade
muito melhor e, quando são expostos
a campos elétricos intensos, não se transformam em ouro,
que é o que ocorria quando usávamos
o mercúrio.
Já falei bastante sobre isso no passado.
Então, a ideia básica de que há
um tubo ou guia de ondas de aparência cristalina no meio,
que o mercúrio, ou seja qual for o metal líquido,
fica girando dentro do tubo central
e que há vórtices menores em contra-rotação
fora do tubo maior, tudo isso parece verdade?
Sim, e os formatos de rosca que sobem e descem,
dependendo da polaridade,
do sentido da rotação das chapas.
O líquido sobe e desce pelo tubo
e volta através do sistema.
Quando você diz formato de rosca,
está dizendo que há um vórtice em formato de rosca
que fica visível no líquido?
Sim, é como… Dá para vê-los subindo
um após o outro.
Eles são espaçados perfeitamente.
Quando ele diz que o raio globular é formado
no centro, isso significa que há uma esfera visível
e brilhando no centro do tubo?
Ele descreveu algo parecido com um raio globular.
Ele descreveu esses vórtices em formato de rosca
que ficam subindo.
Então, eles são luminosos, de certa forma?
Não, são como um líquido…
São como um metal líquido sendo jogado de um lado para o outro
com redemoinhos do mesmo metal líquido dentro dele.
Dá para distinguir os vórtices diferentes.
Esse evento que essa mulher testemunhou
foi descrito como uma abdução por alienígenas.
Considerando o que sabemos agora,
você acha que pode ter sido o programa espacial
usando formas de vida programáveis e coisas desse tipo,
já que a tecnologia é tão similar
à versão mais avançada da tecnologia alemã que você descreveu?
Acho que era uma nave extraterrestre.
Ele descreveu que tínhamos chapas de 2,75 m,
mas eles tinham chapas de 28 cm que seriam suficientes
ou cumpririam a mesma função.
Isso tem a ver com o nível de progresso deles
em relação a nós nas ciências dos materiais.
Então, eles podem criar uma chapa supercondutora que emite
ou lida com a mesma quantidade de eletricidade que as nossas,
mas eles podem fazer isso com uma superfície muito menor.
Por que você acha que ele disse
que havia manchas pretas nesse material?
O material não seria um melhor condutor
se fosse uma substância uniforme, ou será
que ele equilibra a carga com certas partículas
em certos lugares, distribuindo-as dessa forma?
O que você acha?
Sim, essa seria uma boa explicação.
Ele ajuda a distribuir a carga.
É comum que esses grupos extraterrestres
usem esse tipo de sistema de propulsão
com guias de ondas e metais líquidos, no qual o guia de ondas é como um tubo
que fica visível no meio da nave?
Acho que isso é bastante comum.
É um dos métodos usados por esses grupos
menos avançados.
Há formas de viagem muito mais avançadas
e outros tipos de sistema de propulsão
que são muito mais avançados que esse.
Porém, os seres não terrestres…
Quando pensamos em seres não terrestres
no universo, eles também estão
em níveis diferentes de desenvolvimento tecnológico.
Também não é incomum ouvir que uma pessoa abduzida foi levada
para um passeio na nave.
Já li informações sobre esses passeios,
durante os quais são mostrados equipamentos e mapas estelares,
bem como outras informações.
Então, isso também não é incomum.
Muito bem.
Em seguida, o Mark McCandlish contará uma história de queda
muito incomum.
Vamos dar uma olhada.
Eu estava em um cyber café,
usando o computador deles porque o meu havia sido invadido.
Então, tive que usar o computador deles.
Estava verificando os meus e-mails.
Ao meu lado, ouvi uma conversa
entre duas pessoas que estavam falando
sobre ferrofluidos magnéticos,
fluidos à base de óleo.
Eles contêm várias partículas metálicas
que reagem ao magnetismo porque contêm ferro.
Eles estavam especulando se isso teria algo a ver
com um sistema de propulsão.
Isso chamou um pouco a minha atenção.
O cara estava falando sobre a queda de um veículo.
Eu perguntei a eles: “Do que vocês estão falando?”
“Não podemos revelar.”
Eu disse: “Tudo bem, deixe-me contar-lhes o que sei.
Então, se acharem interessante o bastante para vocês,
vocês podem me contar o que sabem.”
Um desses caras havia servido ao exército.
Aparentemente, ele fazia parte de uma equipe,
um grupo, uma unidade recém-criada
que nem estava no papel ainda.
Posteriormente, foi assim que descobri
que é assim que eles realizam várias dessas operações confidenciais.
Eles criam uma unidade, mas, antes de colocá-la no papel,
antes que ela passe a fazer parte do registro histórico,
já existem pessoas operando nessa unidade.
Elas vão e realizam uma missão, talvez algumas missões,
e só depois a existência
dessa unidade é colocada no papel.
Porém, antes disso, é impossível acessá-la
por meio da Lei de Acesso à Informação,
pois ela nunca existiu oficialmente.
Esse era o caso da unidade dele.
No fim da Guerra Fria, quando a União Soviética
estava em colapso e havia rumores
de unificação das Alemanhas Ocidental e Oriental,
havias agentes secretos
que trabalhavam para a inteligência dos EUA
e que haviam infiltrado o governo da Alemanha Oriental.
A missão da qual esse jovem participou
consistia em infiltrar-se na Alemanha Oriental,
sobrevoando perto do solo, literalmente abaixo dos radares,
para pegar algumas pessoas
que estavam operando lá dentro como agentes secretos,
pois eles temiam que essas pessoas fossem assassinadas
quando o governo entrasse em colapso.
Eles estavam no meio de missão
de ir a um ponto de coleta para pegar um desses indivíduos
quando foram redirecionados ao local de uma queda.
O veículo em si, não sei como era chamado,
mas posso descrevê-lo.
Imagine a ponta de uma flecha grande e preta, com a ponta cega aqui
e a ponta afiada aqui.
Porém, quando essa nave voava,
a ponta cega ficava na frente.
Havia uma cabine que se parecia muito
com a cabine de um caça F-117A,
com as bordas dentadas em volta das janelas,
e as bordas da cobertura tinham o mesmo tipo
de corte dentado na arquitetura do veículo.
Vista de frente, parecia um triângulo.
De lado, parecia uma pirâmide
esticada em uma das pontas.
Então, embaixo de cada canto da parte frontal,
com cerca de 60-76 cm de diâmetro,
havia uma esfera branca embutida no corpo do veículo,
em cada canto da frente.
Então, a uns 2/3 da parte traseira, na extremidade longa e pontuda,
ficava a terceira esfera.
As esferas eram fixadas com um fecho de três pontas,
assim como uma pérola é fixada em um anel,
que era prateado e parecia que podia ser articulado
e apontado em direções diferentes,
talvez para controlar a direção do veículo.
Quando ele chegou, como parte da operação de busca,
havia alguns técnicos
de jaleco branco e toda a parafernália,
pegando componentes importantes de dentro da cabine.
Eles estavam retirando componentes e levando-os
a outro lugar.
O veículo havia caído porque o piloto estava realizando
uma missão de vigilância e estava voando perto do solo
com esse sistema. Ele passou por um vale a cerca de 10 km
a sudoeste da cidade de Halle,
na Alemanha Oriental.
Ele se deparou com um cume
bateu na parte de cima de um pinheiro grande
com a parte frontal esquerda do veículo,
arrancando o canto e quebrando a esfera
que ficava nesse canto.
O veículo imediatamente começou a cair para a esquerda
devido à perda desse suporte, fosse qual fosse
o mecanismo de propulsão.
Então, na tentativa de evitar uma queda,
ele tentou compensar para a direita
e subiu o nariz da nave.
Mesmo assim, ela caiu nas montanhas.
Caiu de cauda.
Ao cair, quando a cauda sofreu o impacto,
a estrutura da fuselagem rompeu-se no local onde ficava
a terceira esfera, na extremidade longa e pontuda.
Essa esfera começou a flutuar.
Ela estava flutuando nas montanhas quando eles chegaram.
O retentor de três pontas estava quebrado,
mas a esfera em si estava praticamente intacta.
Ele a descreveu como uma abóbora de cerâmica branca,
com as divisões verticais que vemos nas abóboras.
Porém, cada divisão individual
tinha uma ondulação parecida com os azulejos de terracota
dos prédios construídos na arquitetura dos missionários.
Então, elas tinham um… Parece que essa forma
foi projetada para criar padrões de turbulência
dentro da nave.
Na parte de cima, havia um condutor elétrico
de cor metálica, como alumínio escovado,
com vários fios saindo dele.
Ele descreveu que essa coisa ficava flutuando
a apenas alguns centímetros da superfície do solo.
De vez em quando, ela começava a girar
rapidamente como se estivesse boiando.
Às vezes, ela subia um pouco em relação ao solo.
Além disso, havia uma descarga elétrica
entre alguns dos fios que estavam saindo dessa coisa.
Em seguida, ela se acalmava e começava a baixar de novo.
A missão deles era coletar essa esfera.
O objeto periodicamente
fazia essa dança energética.
Então, eles tiveram que planejar o momento certo de capturá-la,
quando não estivesse energizada demais.
Eles tinham uma dessas caixas grandes de alumínio amarelo
que os militares usam muito,
com uma dobradiça contínua em um dos lados
e tensores no outro,
desses que você aproxima e fecha com firmeza.
Então, quando eles se aproximavam dessa coisa,
na tentativa de cercá-la,
parece que o alumínio refletia um campo magnético
que era criado por esse objeto.
Assim, quando eles tentavam
aproximar-se dele, ele se afastava.
Ele era repelido pelo alumínio.
Então, eles resolveram
remover a tampa desse objeto,
deslizando a dobradiça contínua e soltando os pinos.
Eles deslizaram a tampa para baixo desse objeto.
Em seguida, eles colocaram a parte inferior da caixa
sobre ele, fixaram a dobradiça, fecharam os tensores
e soltaram a caixa.
A caixa fez assim
e ficou ereta como uma lápide.
Segundo eles, foi muito assustador.
Eles chamaram,
e esta parte é muito fantástica,
eles chamaram um CH53 Super Stallion,
com uma corda de segurança
de pelo menos 30 m de comprimento, para alçar essa caixa.
Parece que os campos magnéticos eram tão potentes,
que eles não sabiam se isso afetaria
os controles de aviação do helicóptero.
Então, eles saíram de lá.
Havia SEALs da Marinha de farda e quepe.
Eles tinham metralhadoras M-16 com lançadores de granada
em cima e embaixo.
Havia dois helicópteros Cobra completamente armados
com os mísseis e tudo mais, sobrevoando o local da queda.
Eles coletaram todos os destroços que conseguiram.
Levaram tudo até um veículo estacionado em uma rodovia
não muito longe dali.
Então, colocaram granadas
no que havia sobrado da fuselagem
e queimaram tudo.
Nem tinha percebido que alguém já havia dado
uma descrição tão similar ao que você chama de “dardo”.
Essa nave é similar
à que você diz que vem buscá-lo na sua casa?
Recentemente, produzimos uma imagem
do “dardo”.
Essa é uma conexão impressionante.
Elas são tão parecidas em sua aparência.
Será que existem diferenças?
Ou será que o ilustrador que fez essa imagem
não conseguiu captar bem cada nuance?
Ele não captou cada nuance, mas chegou muito perto.
Essa deve ser uma precursora do que chamamos de “dardo”
agora,
porque ela tem uma cabine de tripulação
para duas pessoas.
Há assentos para duas pessoas.
Na parte de trás, há assentos para três pessoas.
E não há nenhum…
No “dardo” que você conhece?
No “dardo” que eu conheço.
E também havia três domos
vermelhos ou marrons na parte de baixo.
Eu sempre quis saber por que, quando perguntei a eles
o que impulsionava a nave, o que fazia com que funcionasse,
eles me diziam que havia bolas de espelhos nelas.
Achei que estivessem brincando comigo.
Porém, depois de ver esse orbe flutuando
e como ele foi descrito, pode muito bem ser isso
que eles quiseram dizer.
Nossa!
Só percebi isso quando vi
esse trecho.
Então, até mesmo você está se surpreendendo e aprendendo
algumas coisas novas aqui.
Sim.
E a descrição que ele deu da parte frontal e do topo,
o formato de triângulo, sendo que eu a havia descrito
como uma pirâmide.
Ela é feita como uma pirâmide na lateral.
Sua aparência é exatamente essa.
Você acha que o “dardo”
será uma das naves mais comumente usadas
no mundo pós-revelação?
Acha que veremos vários deles?
Variações diferentes dele, sim.
Uma das coisas que notei
enquanto assistíamos a esse trecho
foi que você ficou chocado, ou pelo menos surpreso,
quando ele descreveu a Alemanha antes da queda do Muro de Berlim
e a ideia de que um helicóptero americano
seria capaz de ir lá e fazer uma operação de busca.
Por que você reagiu dessa forma?
Acho que isso prova a colaboração
nos mais altos escalões entre a União Soviética
e o Ocidente àquela época.
Qualquer pessoa que tenha vivido
durante esse período sabe que não havia a possibilidade
de entrarmos, principalmente com aviões,
na Alemanha Oriental durante esse período.
Eles seriam abatidos rapidamente.
Havia defesas aéreas em toda parte.
Teria sido…
Acho que teria sido impossível entrar lá
com aviões sem uma colaboração
entre os Estados Unidos e a União Soviética
no mais alto escalão, no qual o Programa Espacial Secreto
é discutido.
Um dos meus informantes originais
disse que teve que transportar 26 caixas
de documentos altamente confidenciais para um amigo
que era um grau alto da maçonaria.
Eles tiveram que fazer isso muito rapidamente em uma noite,
pois era uma violação da segurança.
Como recompensa por arriscar sua vida nessa missão,
ele pôde abrir uma das caixas.
Ele disse que, entre várias coisas fascinantes
que já mencionei antes, ele viu um documento
que os Estados Unidos haviam enviado
a todos os países do mundo.
O documento dizia que, se um OVNI caísse em outro país,
os EUA deveriam lidar com isso, pois poderia haver
material biológico, radioatividade
e coisas do tipo.
Você acha que esse documento realmente existiu?
E você acha que os EUA geralmente lidam com isso
onde quer que aconteça?
Os EUA lidam com isso.
Porém, os soviéticos também têm uma ótima equipe de busca.
Acho que chamamos isso, pelo menos no Exército,
chamamos de “Pounce”, Operação “Pounce”.
Eles vão e coletam qualquer material de fora
que cair na Terra.
Então, os americanos vão e coletam materiais
em outros países.
Geralmente, os outros países
informam-nos, não porque eles têm medo
e acreditam em nós,
mas já houve incidentes, como o que ocorreu no México,
na Zona do Silêncio, onde um OVNI caiu.
Eles enviaram equipes americanas da Operação “Pounce” completamente
equipadas para recuperar a nave.
Quando chegaram lá, acho que havia
soldados mexicanos que haviam morrido
devido à exposição a essa tecnologia.
Você já havia mencionado que uma das cinco facções
do programa espacial era a Liga Galáctica Global
das Nações.
Você acha que os líderes mundiais, que são forçados
a ceder esses artefatos muito valiosos
que caem em seus países, quando eles são levados
a uma base espacial, isso é uma espécie de recompensa
para que fiquem calados, felizes,
sentindo que fazem parte de algo?
Sim, é por isso que criaram esse programa em particular,
para dar aos outros países que sabem do Programa Espacial
um assento à mesa, além de ser uma forma
de mantê-los calados, evitando que façam um anúncio público.
Muito bem, esgotou-se o tempo que tínhamos
para este episódio.
São coisas realmente fascinantes.
Fiquei todo arrepiado quando vi
aquela imagem do “dardo” que acabou
de aparecer.
Corey, você concordou com a cabeça.
Então, é realmente interessante trabalhar nesta área há tantos anos
e ver fontes totalmente isoladas dando-lhe praticamente
as mesmas informações.
É assim que a revelação de verdade começa a acontecer.
E ela só acontece aqui, no “Revelação Cósmica”.
trazendo-lhes a ponta da lança da revelação total.
Obrigado pela sua audiência e até a próxima!
REVELAÇÃO CÓSMICA
POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO COM COREY GOODE E DAVID WILCOCK
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