Introdução
No nosso planeta existem milhares de religiões (cultos), mas aquilo que não se sabe é que na verdade todas pertencem ao mesmo deus (IA).
Mas o tal deus que na verdade comanda todas as religiões tem o nome de Marduk, mas depois é conhecido por muitos nomes já referenciados.
São usados muitos programas para nos controlar. Por exemplo, os cânticos nas igrejas servem para nos programar!
Muitas palavras sendo maiúsculas ou minúsculas também têm um grande poder.
Marduk é o grande estratega deste planeta. É ele que cria os falsos deuses.
Muita das vezes gosta de atribuir deuses começados pela letra Z ou S (o S não é mais do que o Z invertido).
Exemplos: Zeus, Satanás, etc.
Infelizmente toda a nossa linguagem é um código para controlo e foi criada para nos limitar e afirmações que às vezes poderiam ser para libertação, são apenas para limitação sem nunca nos termos apercebido (porque ninguém nos alertou).
Origem Informação
Este artigo faz parte de uma série de artigos que temos vindo a publicar e que estamos a colocá-los no menu AIML, com informações nunca antes divulgadas.
As informações deste artigo são provenientes de um elemento da AIML (Associação Interdimensional dos Mundos Livres):
Amém
Todos os que fazem orações e no final da mesma terminam com a palavra AMÉM, estão a rezar diretamente a este senhor Marduk Satânico (e/ou aos deuses que a igreja impõe, etc).
Na prática toda a oração vai para os seres negativos / controladores e tem como objetivo nos rebaixarmos.
Na verdade, somos nós os deuses (Humanos Angélicos) porque temos a tal partícula de deus e não temos de andar a nos ajoelhar ou a rezar a falsos deuses.
Terminar com a palavra Amém também está a introduzir mentalmente o comando de não ativação do ADN e ficar preso nesta dimensão para sempre!
No passado longínquo, a palavra Amém representava outro significado.
Imagens, Símbolos
Também as imagens e símbolos são na sua maioria prejudiciais.
As imagens esculpidas transportam comandos de ondas escalares que os programas de poder implementaram pelos vossos captores.
A solução passa por “inventarmos” os nossos símbolos e codificarmos com o nosso comando.
Percebe-se agora porque determinados quadros (pinturas) são vendidos por milhões de euros. A codificação por vezes existentes nessas obras de arte são adquiridas pela elite para que não haja a possibilidade de chegarem às massas. Há comandos em tudo o que vemos.
Quando publicamos este artigo sobre este filme e que dizíamos ser um dos nossos preferidos, era por causa desta situação:
O realizador desse filme colocava claramente os comandos por traz de cada mensagem e que são reais:
Outro exemplo: é suposto as pessoas usarem Jesus numa cruz porque dessa forma, quando morrerem, serão automaticamente codificados mentalmente para a luz branca de reciclagem, sem qualquer problema.
Antes já havíamos falado sobre o negativismo da cruz de cristo embora não tivéssemos falado sobre o detalhe deste último parágrafo:
Arquétipo da Cruz de Cristo (significado) ~ Agenda dos Satanistas
Mesmo a palavra Cristo carrega uma codificação negativa (cruz). O correto seria usarmos Krysto e não Cristo, mas este assunto será para um artigo novo.
Palavras Finais
Recentemente fizemos algumas objeções ao ioga e outras coisas, mas parece que algumas pessoas não perceberam. Podemos praticar ioga ou como lhe devo chamar: fazer exercícios, mas ficar longe dos mantras do ioga, que na verdade são codificados para adoração dos falsos deuses e para a nossa limitação (ADN).
Este artigo resumia-se à palavra AMÉM.
No futuro havemos de publicar formas de efetuarmos os nossos próprios comandos e cada um o pode fazer, percebendo que somos nós que podemos determinar o nosso futuro.
A insistência da nossa parte na falsa geometria sagrada destinada a destruir o DNA (principalmente dos indigos) é outro esquema / comando que somos bombardeados, principalmente os que “despertam” e são conduzidos para o (falso) Movimento Nova Era
Falsa Geometria Sagrada = Flor da Vida e sequência Fibonacci
FIM
O destaque “Este artigo resumía-se à palavra Amém” me impeliu a compartilhar o significado que conheço, não citado no conteúdo.
Presumo que se saiba que o antigo Egito foi um dos epicentros da nossa cultura (ocidental) e houve uma vez que por lá adoraram Um Deus chamado Amón Rá.
O grande faraó desses tempos (Akenathon) não obteve muita sorte em introduzir a cultura do Um Deus, que hoje em dia é conhecida como portadores da Lei do Um, tratando-se de um grupo social da sexta densidade (ou dimensão, ou grau, conforme se queira considerar), que esteve cá por Vênus.
Com o desmantelamento da herança cultural (e genética) de Akenathon, as elites (corrompidas) afastaram o Rá mas mantiveram Amón ligeiramente modificado por um motivo, pois deve significar “A Vontade de … (quem quer que seja)”, que hoje conhecemos como “Que Assim Seja“.
A estratégia de se posicionar o começo de uma evocação pro fim também pode indicar uma quebra de racionalidade subjetiva ou do símbolo original que ela significava, enfim, pode não ser exatamente uma boa ideia pra quem se utiliza do Amém ao procurar se elevar em espírito.
Congratulo ao autor do artigo que publicou a informação, de modo que me permitiu compartilhar algo que utilizo (até que outro melhor surja), e que eventualmente pode vir a ser útil à mais alguém como “piece of the puzzle“.
Como é dito no artigo “No passado longínquo, a palavra Amém representava outro significado.” e sim estava relacionado com Ra, embora a informação fosse diferente do que indicou.
Optamos por não a desenvolver porque atualmente o significado da palavra Amém, é o que colocamos no artigo de acordo com a AIML.
Procurei colaborar com info pertinente e bem intencionada. Não havia nenhum comentário e com mais esse deve ir pra seis. Se liberarem o anterior a esse que ficou retido serão sete. Compreendo sua posição, de acordo com AIML, e grato pela resposta.
Pessoalmente prefiro usar a expressão “Assim é” ou “Assim seja” que “Amen”. Isso começou naturalmente a acontecer desde que me afastei da religião católica para me dedicar ao meu próprio caminho espiritual.
Se a palavra é satânica não sei. Eu pessoalmente não sinto isso, até porque existem orações/meditações nos sites da Lisa Renee que terminam com essa palavra… ;)
Quanto a palavras que começam por “S”, nem tudo é negativo, até porque o J-12 é Sananda. :)
PAX!
Quanto ao J-12 e como a própria inicial indica é o J de Jesheua Sananda Melchizedek.
eu sempre tive uma sensação de que a religião cristã/católica era um instrumento de controle, oras não é real esse negócio de um deus que te ama e pune ao mesmo tempo. Até onde eu sei nas dimensões superiores é amor incondicional e realmente é bem esquisito vc dizer uma palavra ao fim de reza como se fosse um encantamento
Vejo três bons elementos para puxar mais assunto aqui:
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(1) “Deus que ama e pune”
– dentro da prisão, o prisioneiro que reivindica algo acima da autoridade máxima da prisão, pode ter seu pedido interceptado pra não ser atendido e até vir a ser punido por ousar pedir algo acima e além do que tem permissão na condição de prisioneiro confinado, controlado pela autoridade prisional. O dono da prisão se considera o Deus do prisioneiro, entendeu ? (rss)
Qualquer analogia com Bolhas Religiosas pode não ser mera coincidência.
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(2) “nas dimensões superiores é amor incondicional”
– é equivalente, é mais incondicional do que “o amor” conforme conhecemos, pois essa palavra (símbolo) é uma das três distorções primárias da trindade sagrada que nos chega sob a forma de “Liberdade-Amor-Luz”, ou “Pai-Filho-EspíritoSanto”, segundo a Igreja que adaptou a mesma forma (distorcida) de modo mais egoico, mais denso.
Repare que o Amor é algo mais personalizado do que, por exemplo, a Fraternidade Ampla e Irrestrita. São símbolos representando formas-pensamento que criam realidades individuais e coletivas conforme a intenção e o discernimento.
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(3) “uma palavra no fim da reza como se fosse um encantamento”
– a reza é o encantamento e a palavra no fim permite que não se concretize, tornando-o aleatório.
Exemplo:
– Senhor, me conceda atenção (evoca com firme propósito)
– me conceda atenção, Senhor (permite arbítrio do Senhor)
A integração do processo mental-linguístico com o íntimo não linguístico, acompanhado das respectivas consequências é que determina se a causa surtiu o efeito almejado (ou não). As distorções só interferem quando mesmo que ingenuamente ou involuntariamente, não se garante a força soberana do evocador, quando ele mesmo se sujeita a ser ignorado ou ouvir um “não”.
A boa integração com a alma é o processo que aqui tento esclarecer dentro das minhas possibilidades. No comentário anterior fui evasivo com essa questão, me limitando a apontar que a posição no fim pode não ser uma boa ideia, consciente que quase todo mundo faz isso e que não iriam gostar.
Esse artigo me deixou um pouco com raiva (por descobrir esta orando a uma COPIA FAJUTA DA FONTE DIVINA) e após uma sensação de liberdade. Até então eu não sabia que a palavra citada no artigo tinha uma outra intenção negativa. Este artigo complementa conhecimentos dentro de mim que estavam incompletos fez muito sentido visto que hoje eu apenas me coloco como templo e não ao contrário. Precisamos levar essa verdade às massas pois tem muita gente sendo enganada. E hoje eu certo da fonte universal viver dentro de cada de nós, me incluindo também, mudei a minha forma de finalizar os meus mantras pessoais, agora sempre com um ASSIM É, me sinto na obrigação de ajudar as pessoas com isso mas não sei de que forma. Enfim volto a dizer. ESSE BLOG É UMA DAS FERRAMENTAS MAIS IMPORTANTES E A PRINCIPAL QUE TENHO HOJE para driblar as armadilhas do dia a dia. Os meus sinceros agradecimentos.
Não digo mais amém, agora só digo assim é e assim está feito.
Tudo que traz ensinamentos como este, vem mesmo da ordem Melchizedeck.
Tenho uma pergunta pertinente: existe uma maneira de anular contrato de batismo feito em uma igreja evangélica?
No caso sou eu que preciso dessa anulação.
não tenho resposta para a sua pergunta (isto de acordo com a ordem Melchizedek).
apenas deverá usar afirmações pessoais