Se ainda não viu o incidente do Dalai Lama, em que o mesmo pede ao menino “chupe a minha língua” veja aqui:
Este incidente chamou a atenção da comunicação social e um pequeno grupo achou que não havia mal nenhum, porque se tratava de uma tradição e foi uma situação inofensiva.
Mas na verdade, isto levanta a ponta do véu, em que o mal opera no nosso mundo, especialmente na adoração / admiração de celebridades religiosas / espirituais e que infelizmente quase todas as pessoas não têm consciência.
O próprio incidente com o menino é bastante surreal: Dalai Lama está sem máscara mas os monges à volta de Dalai Lama estão com máscara para se proteger da Covid, enquanto Dalai Lama pedia o contacto com o menino. A hipocrisia e a insanidade são surpreendentes!
Mesmo as pessoas “despertas” tendem a fugir das religiões mas praticamente depois são atraídas para o falso Movimento Nova Era em que Dalai Lama também faz parte do mesmo.
Os 3 Krystos ~ Jesheua-12 e Jeshewua-9 não foram crucificados
O incidente de Dalai Lama e a forma como alguns o tentam desculpabilizar, é um bom exemplo de como a pedofilia se está a tornar normalizada no mundo!
Se você ficou perturbado com o vídeo, a meu ver significa que a sua consciência está intacts! Se você acha normal a situação, então está a contribuir para o abuso infantil e a sua normalização pelas pessoas que estão no poder.
Na verdade, antes da dita “santidade” pedir ao menino para chupar a língua, nota-se uma mudança da sua energia, como se o mesmo se esquecesse onde estava e cedesse ao sua natureza interior e ficasse possuído por alguma entidade.
O próprio menino sente um desconforto com a situação e não é uma timidez como alguns apontaram.
Infelizmente a comunidade tem uma versão sobre Dalai Lama tipo estrela de Hollywood, mas as práticas no Tibete estão muito longe do que nos é vendido!
A história sombria do Tibete
O abuso sexual nos mosteiros, a pedofilia, a escravatura e o feudalismo opressivo da cultura tradicional tibetana foram convenientemente ignorados ou “editados” na visão ocidental dominante do Tibete!
Betsy Reed escreveu no passado o seguinte: “O Tibete parece ser um paraíso celestial acorrentado, mas a tendência do Ocidente para romantizar a cultura budista do país distorceu a nossa visão. A crença popular é que, sob o Dalai Lama, os tibetanos viviam satisfeitos numa cultura espiritual não violenta, não corrompida pela luxúria ou pela ganância: mas, na realidade, a sociedade era muito mais brutal do que essa visão.”
Enquanto Michael Parenti escreveu “Frindly Feudalism: The Tibet Myth” em que se destaca o seguinte:
“Os jovens tibetanos eram regularmente retirados das suas famílias de camponeses e levados para os mosteiros para serem treinados como monges. Uma vez lá, ficavam ligados para toda a vida. Tashì-Tsering, um monge, relata que era comum as crianças camponesas serem maltratadas sexualmente nos mosteiros. Ele próprio foi vítima de violações repetidas, desde os nove anos de idade. As casas monásticas também recrutavam crianças para servirem durante toda a vida como domésticas, dançarinas e soldados […]
Kim Lewis, que estudou métodos de cura com um monge budista em Berkeley, na Califórnia, teve oportunidade de falar longamente com mais de uma dúzia de mulheres tibetanas que viviam no edifício do monge. Quando perguntou o que achavam do regresso à sua terra natal, o sentimento foi unanimemente negativo. No início, Lewis supôs que a relutância delas tinha a ver com a ocupação chinesa, mas elas rapidamente a informaram do contrário.
Disseram que estavam extremamente gratas “por não terem de casar com 4 ou 5 homens, estar quase sempre grávidas” ou lidar com doenças sexualmente transmissíveis contraídas por um marido. As mulheres mais jovens “estavam encantadas por estarem a receber educação, não queriam ter absolutamente nada a ver com qualquer religião e perguntavam-se porque é que os americanos eram tão ingénuos (em relação ao Tibete)”.
As mulheres entrevistadas por Lewis contaram histórias das provações das suas avós com monges que as usavam como “consortes da sabedoria”. Ao dormirem com os monges, diziam às avós, ganhavam “os meios para a iluminação” – afinal, o próprio Buda teve de estar com uma mulher para atingir a iluminação.
As mulheres também mencionaram o sexo “desenfreado” que os monges supostamente espirituais e abstémios praticavam uns com os outros na seita Gelugpa. As mulheres que eram mães falaram com amargura sobre o confisco dos seus filhos pelo mosteiro no Tibete. Afirmavam que, quando um rapaz chorava pela mãe, lhe diziam: “Por que choras por ela, ela desistiu de ti – é apenas uma mulher.
Em 1959, Anna Louise Strong visitou uma exposição de equipamento de tortura que tinha sido utilizado pelos senhores tibetanos. Havia algemas de todos os tamanhos, incluindo pequenas algemas para crianças, e instrumentos para cortar narizes e orelhas, arrancar olhos, partir mãos e imobilizar pernas. Havia marcas quentes, chicotes e instrumentos especiais para estripar. A exposição apresentava fotografias e testemunhos de vítimas que tinham ficado cegas ou aleijadas ou que tinham sofrido amputações por roubo….”
Algumas das coisas acima mencionadas foram justificadas como “tradições culturais” pelos monges tibetanos. O facto de uma coisa ser tradicional não a torna aceitável! Por exemplo, a mutilação genital feminina é uma “tradição” em algumas culturas e religiões, mas na verdade é um abuso infantil e altamente reprovável!
Recorde-se que em setembro de 2018, Dalai Lama admitiu ter conhecimentos de abusos sexuais cometidos por mestres budistas:
www.dn.pt/dalai-lama-admitiu-ter-conhecimento-de-casos-de-abusos-de-mestres-budistas
Fica aqui um documentário brilhante sobre os abusos no Tibete (Budismo, a lei do silêncio) exibido na televisão francesa Arte:
Dalai Lama, o agente da CIA e o impulsionador da vacina contra a covid-19
Na atualização mensal de abril de 2023 deste site oevento.pt demos destaque a Dalai Lama:
Dalai Lama tem acesso a toda a elite em todo o mundo e embora aparentemente apareça sempre com um rosto sorridente e “humor”, isto serve apenas para esconder o seu lado sombrio. Não significa que todos os monges sejam sombrios, muito pelo contrário e inclusive pessoalmente já recorri a monges ainda no ano passado para “limpeza”.
No entanto, aqui o foco é a personalidade de Dalai Lama que pertence à NAA e que por alguns segundos foi nítida em público!
Dalai Lama desempenha bem o papel que a CIA lhe atribuiu.
Abertamente assumiu e pressionou para que todos se vacinassem contra a covid-19 que é um grande erro para quem se diz “espiritual” porque considerando que as consequências da vacina são sobretudo prejudiciais ao nível da alma / aura (destruição) e também após a morte.
Em janeiro de 2021, já havíamos referido que os efeitos das vacinas serão a longo prazo:
Como já dito acima, no incidente, os monges continuavam a usar máscara. Pensando friamente, como é possível “monges espirituais” ainda usarem máscaras, o medo é assim tanto? Ou a insanidade é total ou a propaganda é promover a falsa narrativa da covid e a sua vacinação?
Dalai Lama é uma reencarnação controlada pela NAA e serve a agenda negativa mencionada no artigo abaixo:
NAA – Agenda Alienígena Negativa ou Grupo Arconte Alienígena Negativo
Palavras Finais
Algumas pessoas não familiarizadas com este site tendem a criticá-lo, mas a nossa missão é expor estas situações, este mal encapotado!
O nosso lema deve ser não seguir ninguém, nenhum guru porque na verdade, o poder está entre nós, embora pensamos que não.
Ainda voltaremos no futuro com artigos sobre outros falsos gurus ou personalidades como a “Madre Teresa” ou “Gandhi”, sim são poucos os mestres ao serviço do bem no nosso planeta e muitos deles não são os heróis de Hollywood que tanto nos querem impor.
Embora este artigo fosse sobre expor Dalai Lama, não nos devemos prender a estas situações de “preto ou branco” (certo ou errado).
Poderia ir no “politicamente correto”, mas temos que expor o mal que é muito real. Este mal precisa ser exposto e enfrentado e como sempre “Satanás aparece como um anjo”.
A primeira grande censura a este site, foi quando publicamos o artigo proibido de Fiona Barnett em 2018, uma heroína australiana que expôs toda a elite e também a igreja na promoção da pedofilia através dos seus orfanatos:
Fiona Barnett ~ Pedofilia; rituais assassinato; MKULTRA; adrenocromo
A exposição destas sombras são também a nossa sombra que necessitamos reconhecer.
Todos temos a nossa sombra não reconhecida, o nosso mal interior. Quanto mais reconhecemos o nosso mal interno, mais podemos ver o mal no exterior.
Não caia na situação que você se considera ser o “bom” (mentira para si mesmo) e apenas existe mal no mundo exterior.
12 responsabilidades da Mestria, um dos artigos mais profundos e que deve ser lido pontualmente e colocado em marcha:
KS ~ Doze Responsabilidades da Mestria ~ Doze Atitudes de Mestria
FIM
Nenhuma religião é pura…antigamente tb eu admirava a filosofia budista.
É um erro comum procurarmos algo com que nos identifiquemos até que compreendemos que o objeto está sempre lá para manipular a nossa própria sabedoria interna.
Posto isto, o lado sombra não é algo mau até porque é como o ego…se trouxermos para a superfície, se estamos conscientes dele, se trabalharmos diariamente essa.sombra, ela acaba por ser nossa amiga e não um inimigo para combater. Se faz parte de nós é porque é suposto lá estar. Pelo menos cá na 3D.
Por exemplo é minha decisão não me focar em desesperos, ou notícias de tragédias futuras porque isso alimenta -nos de forma prejudicial.
Assim como a fake new age, é tudo questão de ouvir a intuição que sempre nos guia
Grata