revelação cósmica t26, Ricardo González Corpancho

S26E07 OVNIs e Segredos de Shambhala ~ Nicholas Roerich (R.C.)

Partilhar:

Como é que os avistamentos de OVNIs no Extremo Oriente estão ligados aos mitos de Shambhala? Citando como o famoso artista místico Nicholas Roerich documentou “OVNIs dourados” com lamas tibetanas na Mongólia, o investigador e contacto Ricardo González Corpancho explora os mistérios deste paraíso perdido.

S26E07 OVNIs e Segredos de Shambhala (Revelação Cósmica ~ Ricardo González Corpancho) S26E07 UFOs & the Secrets of Shambhala

 revelação cósmica temporada 26 episódio 7

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

EPISÓDIO TRANSCRITO – arranjo por Renato Suffert

– Hoje em “Revelação Cósmica”, recebemos Ricardo Gonzalez, autor e pesquisador do Peru que teve vários contatos diretos com uma espécie extraterrestre chamada Apunianos. Hoje, vamos falar sobre o mito de Shambhala. Ricardo, bem-vindo ao programa.

Ricardo Gonzalez / Emery Smith

[Gonzalez]- Obrigado novamente, Emery.

– O que é o mito de Shambhala e qual é a origem dele?

[Gonzalez]- Confesso que esse é um dos temas mais fascinantes que pesquisei e pelo qual sou muito apaixonado. Shambhala é o nome de uma suposta cidade perdida na Ásia. É um lugar muito importante para o Budismo. Alguns Lamas pensam que Shambhala não é exatamente uma cidade escondida, mas sim um reino espiritual, onde vivem os grandes mestres da história da Terra, um lugar de paz, um templo de paz. Na verdade, o nome sânscrito “Shambhala” significa lugar de paz.

– De onde se originou?

[Gonzalez]- Acredita-se que a origem de Shambhala está no Tibete ou em algum país do Himalaia. No entanto, de acordo com minha pesquisa, a origem está na Mongólia, no coração do Deserto de Gobi.

Há uma antiga tradição no Deserto de Gobi que fala de seres que vieram do céu, grandes mentes que treinaram humanos antigos em conhecimento espiritual. Então, tudo teria nascido no Deserto de Gobi. E a partir dessas informações, o conhecimento viajou para o planalto tibetano, norte da Índia e outros países asiáticos, um conhecimento que afetou o Ocidente muito mais tarde.

Quando vários exploradores europeus mergulharam na cultura do Oriente e tentaram obter conhecimento do Oriente para levar para o Ocidente, conceitos como karma, reencarnação, meditação, energias, eles tiraram dessas culturas antigas do Oriente para compartilhar com o mundo, às vezes da maneira errada, tirando esses ensinamentos orientais totalmente fora de contexto. Mas era parte de um programa espiritual chamado difusão de Shambhala.

A difusão de Shambhala não é apenas sobre revelar a existência dessa suposta cidade perdida, mas também do conhecimento que representa. E isso me interessa muito, porque tem uma ligação com a experiência no Peru, de tudo que aprendi nos círculos xamânicos do meu país.

Continentes Lemúria e Atlântida ~ Segredos das Cidades Subterrâneas

De acordo com uma das mensagens dos extraterrestres, Shambhala foi o primeiro santuário da paz no mundo, que foi criado após a última destruição que nosso planeta sofreu. Essa destruição de que falam alguns dos mestres da Grécia Antiga, como no caso do grande filósofo Platão, eles a chamaram de a queda de Atlântida, que, a propósito, não é um conhecimento exclusivo dos gregos. Os gregos pegaram essa informação dos egípcios. E é provável que os egípcios pegaram de civilizações anteriores.

Os Lamas, com os quais passei algum tempo na Ásia, falam da mesma destruição, de algo incrível e deplorável que aconteceu em nosso planeta milhares de anos atrás. Grande destruição, inundações e civilizações inteiras desaparecidas. O conhecimento dessas civilizações, segundo os Lamas, foi reunido pelos seres do Céu, e com isso fundaram Shambhala. Então, os ensinamentos que surgiram de Shambhala, segundo essa lenda, foram reunidos nos primeiros templos da Ásia.

Hoje, essas informações estão escondidas. Elas não são encontradas nos templos que um turista visitaria no norte da Índia.

– Não havia uma ligação entre Shambhala e o famoso artista russo Nicholas Roerich?

[Gonzalez]- Nicholas Roerich, na minha opinião, foi o mais importante divulgador do mito de Shambhala. Essas informações de Shambhala chegaram a muitos países graças às expedições de Roerich na Ásia Central.

Temos que voltar a 1920. Nicholas Roerich foi um dos primeiros ocidentais, depois de Marco Polo, a entrar nessas culturas. E Roerich procurava por Shambhala, e não exatamente a cidade, mas as informações, o conhecimento. As expedições desse artista visual e filósofo russo eram científicas e culturais.

Em sua Rússia natal, ele viu uma tremenda negligência dos museus, sítios culturais e arqueológicos, e ele pesquisou sobre assuntos místicos e espirituais, o esoterismo de seu tempo. Ele, então, empreendeu uma grande expedição à Ásia Central, percorrendo lugares incríveis e fascinantes no Tibete, Nepal, Mongólia, China, Índia, onde ele conseguiu mapear pontos turísticos que antes eram desconhecidos para nós. Nessas expedições, ele teve o conselho e a companhia de vários Lamas, que mencionaram que Shambhala não era apenas um mito, mas algo real, e que havia seres vivendo em Shambhala.

S21E01 Portais Interdimensionais para Contacto (Revelação Cósmica)

– Havia uma ligação entre os ETs e Shambhala?

[Gonzalez]- Por exemplo, em 1927, durante a expedição de Nicolas Roerich pelas montanhas do Tibete, um objeto dourado apareceu no céu. A expedição inteira parou. Os animais ficaram parados e um aroma muito agradável, como o incenso mais requintado, impregnava todo o lugar. Eles pegaram binóculos para observar o objeto. Eles viram que tinha uma aparência metálica e que refletia a luz do sol. Fez uma mudança de movimento incrivelmente rápida e se foi.

Então, Nicholas Roerich perguntou aos Lamas quem o acompanhavam: “O que foi aquilo?” E os Lamas responderam: “Um sinal de Shambhala.”

Os céticos tentaram dizer que o que Nicholas Roerich viu tinha sido apenas alguns balões meteorológicos que uma expedição da Suíça estava usando nas proximidades. Mas, então, eles entenderam que isso era impossível, primeiro porque a expedição suíça estava a 800 km do local, e aqueles balões eram muito pequenos para serem vistos, e eles só tinham um alcance de 160 km antes de estourarem. E o que Nicholas Roerich viu foi algo grande, enorme, movendo-se em alta velocidade e de forma inteligente.

E o mais perturbador, Emery, era um objeto que os Lamas já conheciam. Quando estive no Deserto de Gobi com os Lamas, eles estavam acostumados a avistamentos de OVNIs. E eles nos disseram, através do tradutor que levamos, que as pessoas que andam no céu, que se movem nessas luzes, protegem a entrada para o mundo subterrâneo. Nesse mundo subterrâneo estão os sobreviventes de culturas anteriores, que hoje a humanidade considera um mito. E os descendentes dessas culturas perdidas no passado são os atuais mestres de Shambhala.

E se isso não bastasse, Nicholas Roerich teve contato com aqueles seres humanos do mundo subterrâneo. De acordo com minha pesquisa na Ásia Central, o contato não foi no Tibete, mas na Mongólia, na Cordilheira de Altai. Essas montanhas se estendem da China e da Mongólia até a Sibéria e a Rússia. E foi na Mongólia que Nicholas Roerich teve esse contato imediato, na seção mongol dessa cordilheira.

Ele entrou em uma gruta lá, dentro de uma caverna, e ele conheceu seres humanos como nós. Não eram entidades extraterrestres, mas humanos. Como eu disse, descendentes de culturas perdidas e esquecidas, que fazem parte de uma sociedade secreta subterrânea. E em alguns círculos esotéricos é conhecida como a Grande Fraternidade Branca.

Além do fato de que o esoterismo pode confundir essas informações, isso é baseado em uma experiência real. Esses guardiões físicos de entradas secretas para o mundo subterrâneo estão em contato com as tripulações de OVNIs. Por isso os Lamas disseram que aquele objeto era um sinal de Shambhala.

Mas é preciso se lembrar de um pequeno detalhe. Tudo o que estou descrevendo está nos diários de Roerich, pelo menos no que diz respeito ao avistamento de OVNIs.

E eu destacaria que, em 1927, vinte anos antes do início da era moderna dos OVNIs, Nicholas Roerich esteve aqui nos Estados Unidos. Ele trouxe todas as informações de suas expedições e contato, e criou um movimento mundial, porque segundo os seres que contataram Roerich, humanos tiveram que se esforçar muito para proteger lugares de conhecimento da Terra, de museus, templos, qualquer coisa que envolve gênio e conhecimento humano, até os santuários naturais do mundo, que devem prevalecer.

Foi por causa de uma mensagem extraordinária desses mestres que Roerich conseguiu que os Estados Unidos assinassem, em 1935, com o presidente Franklin Delano Roosevelt. Isso ficou conhecido como o Pacto de Roerich, para proteger os lugares da Terra.

Pacto de Roerich

Para as pessoas que estão nos assistindo agora e se conscientizam da importância do que estou dizendo, quando a UNESCO diz, por exemplo, que Machu Picchu, no meu país, é patrimônio cultural da humanidade, isso é baseado no Pacto de Roerich. Estou dizendo que o protocolo da UNESCO para a proteção de sítios culturais é baseado em um contato imediato de Nicolas Roerich.

Mesmo muitas pessoas que estavam muito envolvidas com o movimento Bandeira da Paz desconhecem esse pano de fundo. Na verdade, o símbolo da Bandeira da Paz, um círculo com outros três círculos concentrados no meio, é um símbolo cósmico, o símbolo dos fundadores de Shambhala, que é conhecido na Ásia Central como a Pedra Cintamani.

símbolo Shambhala

CoBra ~ Pedra Cintamani o que é e questões sobre a mesma

A pedra é capaz de realizar seus sonhos, porque esse símbolo representa uma rocha que veio do cosmos para a Terra, de Orion, e ficou no topo de uma torre em Shambhala. Foi separada em três pequenos fragmentos e percorreu o mundo em segredo.

Esse símbolo representa coisas muito profundas, e Nicholas Roerich o usou para criar a Bandeira da Paz, mudando um pouco o seu significado para as pessoas. Os três círculos internos representam a união de arte, ciência e espiritualidade. Mas não deixa de ser a Pedra Cintamani, o Santo Graal de Orion, por assim dizer, que estava na Shambhala original.

Há muitas coisas que aconteceram em experiências de contato que unem o mito de Shambhala e os extraterrestres, e que hoje se tornaram muito aceitas em nível humano. É comum ver a Bandeira da Paz de Roerich em um evento da UNESCO ou das Nações Unidas. Se eles soubessem que é um símbolo extraterrestre…

– Esses seres extraterrestres de Shambhala estão influenciando a Terra e o Universo atualmente?

[Gonzalez]- Com certeza, Emery. Lembre-se, Emery, estávamos falando sobre um conflito de forças na Terra e que os seres humanos estão no meio dessa guerra do tempo. Eu mencionei a você que alguns pesquisadores se concentraram única e exclusivamente em experiências negativas para a espécie humana. Como eu disse, também houve influências positivas para tentar equilibrar a balança. E é preciso ser assim para que os seres humanos encontrem um meio-termo.

Veja, por exemplo, o que aconteceu com Nicholas Roerich, do seu contato imediato nas Montanhas de Altai e sua expedição pela Ásia Central. O movimento Bandeira da Paz nasceu. De um contato, nasceu o catalisador para a paz mundial. Isso não é uma influência positiva?

Na época de Nicholas Roerich, outras pessoas que viviam de acordo com a sabedoria oriental vieram aqui para os Estados Unidos para compartilhar esse conhecimento. Era parte de um plano, porque os Estados Unidos são o país mais influente do mundo e que toma decisões que afetam todo o globo. E é importante que a América se torne espiritual.

Ao mesmo tempo, além de Nicholas Roerich, havia indivíduos como Krishnamurti e Paramahansa Yogananda, que transmitiam os mesmos conceitos espirituais. Eles palestravam e enchiam teatros inteiros, porque havia muita sede espiritual de conhecimento nos Estados Unidos, e esse legado continua hoje. É o programa de Shambhala. É uma influência positiva, como espero que esta entrevista será para as pessoas que nos assistem.

No momento, esses seres que tentam influenciar positivamente a cultura da luz na Terra não podem intervir diretamente em nossos assuntos. Eles não deveriam. Eles só tentam plantar possibilidades em nós através do conhecimento, que nos permite tomar melhores decisões. Então é preferível que nos conectemos com essas influências positivas da cultura e, como humanos, tomemos decisões apropriadas e justas.

– Você está sugerindo que essas influências espirituais são de ETs?

[Gonzalez]- Não necessariamente. Estou falando do conhecimento antigo que havia na Ásia, mas era desconhecido para o Ocidente. Eu chamo esse conhecimento da Ásia de Programa de Consciência de Shambhala. E alguns indivíduos, como mencionei, Nicholas Roerich, fizeram parte desse plano para que esse conhecimento migrasse para o Ocidente, especialmente para os Estados Unidos.

Agora, dito isso, é provável que algum conhecimento antigo da Ásia, ligado à lenda de Shambhala, ou o conhecimento de Shambhala, pode ter sido estimulado pelo contato com extraterrestres. Por exemplo, na Índia há uma lenda que diz que a prática de mantras foi um presente dos deuses. Isso me lembra o filme “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, onde, no norte da Índia, na cidade de Dharamshala, as pessoas estão cantando um mantra. E esse mantra foi criado como resultado de um som que veio do céu, o som produzido por uma nave. E esse som, como todos nos lembramos, tornou-se a famosa música tema do filme.

Além do filme de Spielberg, essas coisas aconteceram na realidade e surgiram do conhecimento de experiências de contato. E acredito que, na Índia, essas coisas não são exceção.

– Então, qual é a ligação entre Shambhala e as estrelas?

[Gonzalez]- Acho que devo voltar à explicação da Pedra Cintamani, porque, segundo a lenda, Cintamani veio para Shambhala do setor estelar de Órion. Órion, mais uma vez. De acordo com essas informações, existem cristais de poder no Universo.

Pedra Cintamani

De acordo com os extraterrestres, quando nosso Universo se tornou físico como o percebemos, a energia surgiu de outros planos não físicos da realidade. Ele se materializou. Ele se densificou. E esses cristais têm propriedades muito poderosas, porque é como se coexistissem neste e noutro mundo, no mundo da matéria e no mundo sutil.

Uma dessas pedras-mãe, vamos chamá-las assim, veio à Terra, como parte de uma missão, trazida por entidades extraterrestres, sempre de acordo com as informações que esses seres nos deram. E, com essa pedra, eles fundaram Shambhala, como discutimos.

E algo mais interessante, na Índia e no Tibete, especialmente na Mongólia, essa pedra-mãe é chamada pela palavra sânscrita Cintamani. Cinta significa pensamento e mani, jóia preciosa. Então, Cintamani significa a pedra ou a jóia do pensamento, uma espécie de ferramenta cósmica. Para todos os humanos que se aproximam dela, ela aumenta suas capacidades de cocriação. É a ligação de Shambhala com um conhecimento secreto do Universo.

S03E5 Os humanos que vivem no interior da Terra há 18 milhões de anos

E é interessante porque essa pedra verde… e é a primeira vez que menciono a cor que a pedra tinha, segundo a lenda… ela me lembra uma lenda na América do Sul de povos ancestrais muito antigos dos Andes, especialmente no Equador, que chamavam essa pedra de Umiña. Umiña significa esmeralda, na língua nativa deles. Umiña podia curar as pessoas. Não que fosse uma esmeralda. Era verde como uma esmeralda. E há muitos mitos neste mundo relacionados a isso.

Há outro mito muito importante da Idade Média que fala da lenda do Santo Graal, que diz que depois de uma guerra de anjos no Céu, da testa de Lúcifer cai uma esmeralda, uma pedra verde, como no mito da Cintamani, na Ásia Central. E quando aquela pedra verde vem à Terra, torna-se o cálice mítico de Cristo que é usado na Última Ceia. Por trás de todos esses mitos há um conhecimento secreto e um símbolo, cósmico e poderoso, cocriador, que Nicholas Roerich soube colocar em sua Bandeira da Paz.

– Essa pedra é mostrada em alguma arte?

[Gonzalez]- Inicialmente, a pedra estava no Deserto de Gobi, e os três fragmentos que estão sempre se movendo ao redor do mundo, atualmente não sabemos onde eles estão localizados, mas sabemos onde eles estavam.

Por exemplo, sabemos que um desses fragmentos estava na Ilha de Páscoa, em Rapa Nui, na Polinésia. Diz a lenda que nessa ilha polinésia, no Pacífico, uma energia muito poderosa foi depositada dentro de um vulcão, a energia do mana. Mas não o mana do povo hebreu que é mencionado na Bíblia, que os permitiu viver desse alimento que caía do Céu, mas uma energia que algumas tradições de Rapa Nui mencionam como uma vibração verde brilhante, uma energia que deu vida às estátuas da Ilha de Páscoa, chamadas de Moai.

Essa é uma das muitas interpretações. Mas há um consenso sobre a existência dessa força mágica chamado mana. Provavelmente está relacionado a essas energias ou forças de origem extraterrestre, ou há uma ligação com o mito da Cintamani.

– O que significa descobrir Shambhala hoje?

[Gonzalez]- Acho que há uma mensagem muito poderosa por trás disso. Eu me comprometi tanto com essa mensagem que me juntei ao movimento de Roerich para espalhar a mensagem de consciência, de paz. Chamo esse processo de descoberta da sua Shambhala interior.

Quando eu comecei a viver toda essa experiência de contato extraterrestre no Peru, eu era mais fascinado por experiências externas, pelo fenômeno. Isso era lógico, mas, com o tempo, descobri que esses seres estavam certos quando nos dizem repetidamente que o contato principal que devemos alcançar não está neles, mas em nós mesmos, porque o contato pessoal e interno abre as portas do Universo.

Podemos cometer erros. Nós somos humanos. Mas você tem que tentar. E eu chamo isso de Shambhala interior. Shambhala significa o lugar da paz, o lugar da tranquilidade. Então, encontre sua Shambhala interior. Trata-se de encontrar esse ponto de não conflito, o ponto de não resistência.

S01E11 Potencial da Consciência Humana ~ corpo arco-íris ~ telecinese

Não estamos apenas sendo ajudados por entidades extraterrestres. E estou falando de influências positivas, claro, porque há todos os tipos de coisas no Universo. Também estamos sendo ajudados por esse programa de Shambhala, se podemos chamar assim, que tenta igualar, equilibrar as coisas no planeta, para os seres humanos tomarem a decisão certa.

O programa continua, e o compartilhamento de informações e entrevistas como esta, que milhares de pessoas assistem, faz parte da missão. Todos saberão o que fazer com essas informações, como essas informações ressoam, o que pesquisar.

Spoiler
Desculpe, apenas utilizadores com sessão iniciada podem ver spoilers.
Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

Partilhar:

Author: Krystal

colaborador

0 0 votes
Article Rating
Subscribe
Notify of

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

6 Comentários
Most Voted
Newest Oldest
Inline Feedbacks
View all comments