Existem naves espaciais em funcionamento que o público em geral desconhece. Após uma regressão com a hipnoterapeuta Barbara Lamb, Michael Jaco descreve a sua experiência de operar naves espaciais com tecnologia extraterrestre. Estas naves espaciais orgânicas são feitas com nanotecnologia que permitem à nave auto curar-se. A recordação de Jaco de missões de combate no Programa Espacial Secreto inclui encontros com extraterrestres através do nosso sistema solar, tanto em Júpiter como nas luas de Saturno. As suas memórias recuperadas incluem treino com os seres venusianos sobre a energia da consciência amorosa, o que lhe permitiu ligar-se a muitos seres extraterrestres.
S22E02 Naves e Contacto Extraterrestre (Revelação Cósmica ~ Michael Jaco) S22E02 E.T. Craft and Contact
revelação cósmica temporada 22 episódio 2
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
– Hoje, em “Revelação Cósmica”, recebemos o Suboficial Chefe reformado do SEAL Team Six, Michael Jaco, que tem mais de 35 anos de extensa experiência em combate, incluindo 11 anos como Oficial de Segurança da CIA. Michael, bem-vindo ao programa.
[Michael] – É ótimo estar de volta, Emery. Obrigado.
– Michael, na Força Espacial, você experimentou e testemunhou várias naves. O que pode nos dizer sobre isso?
[Michael] – Foram vários tipos de naves, desde as pilotadas por uma pessoa, até aquelas com dois, três, quatro assentos, e até mesmo as enormes espaçonaves de 1,5 km de comprimento. E essas diferentes naves são, obviamente, de alta tecnologia.
E muitas delas tinham a energia da alma dentro delas. Então, quando você as pilota, você as pilota com sua consciência. E como a nave tem sua própria consciência, ela pode voar sozinha. Muitas vezes, você apenas diz o destino, e ela sai voando e cuida de tudo.
Mas talvez você esteja sobrevoando um planeta e precise se esconder. Ela mesma se disfarça. Você não precisa monitorar isso. Você não precisa fazer isso. Ela tem uma inteligência própria. Você apenas diz a ela o que você quer que ela faça. E quando você estiver em combate, ela lidará com diferentes sistemas e irá se certificar de que tudo está funcionando corretamente.
Já assistimos aqueles filmes do “Exterminador do Futuro” em que o Exterminador é atingido por uma bala, e se reconstrói. Essas naves fazem o mesmo. Elas podem se reconstruir. Se elas ficam danificadas, elas têm um metal líquido que as reconstruirá.
– Então, a nave cura a si mesma.
[Michael] – Ela cura a si mesma. Elas têm nanotecnologia, o mesmo tipo de tecnologia que está em nossos corpos, até certo grau. Então, conseguimos nos curar, mas não somos feitos de metal líquido, é claro. Elas entram e ajudam a nos curarmos mais rápido e coisas assim também.
– Elas são orgânicas?
[Michael] – Elas são metálicas e orgânicas também. Elas são os dois. Essas nanotecnologias têm uma consciência própria. Às vezes, elas são IA. E às vezes, elas terão, na verdade, uma consciência que se conecta com sua consciência. É quase como se tivessem uma pequena alma própria.
– Certo.
[Michael] – Sabe, um pedacinho seu. Tem a capacidade de se conectar a você em um nível quântico. E essa conexão quântica, esse pensamento quântico, os sistemas de armamento de nível quântico, a aeronave de nível quântico… e quando digo “quântico”, é um nível de consciência de informação.
É o nível de consciência que se traduz em tudo, sejam sistemas informatizados, seja uma enorme nave estelar, com 1,5 km de comprimento. Todos esses sistemas diferentes estão em um nível quântico de alta velocidade e de tecnologia mais avançada.
– Por que elas precisariam de armas?
[Michael] – Elas nem sempre precisam de armas. Algumas naves são apenas para reconhecimento, para você sair por aí sondando as coisas. E outras naves são projetadas para realmente ir à guerra. Então, há muitas naves diferentes que pode escolher para uma missão. Assim como eu faria, se estivesse fazendo reconhecimento.
– Michael, quando isso aconteceu?
[Michael] – Bem, eu comecei a participar de missões de combate quando eu era adolescente. Eram muito simples no começo. No começo, eu era apenas colocado em aeronaves e saía voando por aí.
E então, eventualmente, eu fui colocado em aeronaves, e eu me conectava com elas e fazia apenas movimentos simples. No início, era apenas uma conexão. Alguém me levaria até tal local, assim como você faria uma aula de piloto aqui nos EUA, em qualquer lugar. Então você começa aprendendo o básico, e então passa para o próximo nível.
Mas algumas dessas naves são extremamente avançadas. E à medida que eu avançava minhas habilidades e minha idade, fui capaz de lidar com esses diferentes níveis de naves. Eram naves de tal nível que eu integrava minha consciência com elas. Eu me integrava separadamente com a navegação. Eu me integrava separadamente com o sistema de armas. E eu me integrava telepaticamente com o resto da minha equipe.
Eu também era influenciado ou recebia informações da nave estelar, que basicamente enviava informações e navegação.
E as coisas mudam de repente, assim como acontece em uma missão de combate regular. Enquanto segue voo para fazer algo, você pode ser enviado para outra direção ou outro lugar. Podem pedir que você faça algo, e você simplesmente faz. É a mesma coisa em qualquer missão de combate.
Então, à medida que progredi como operador, como combatente, aqui nas equipes SEAL, e depois na CIA, tornei-me mais hábil em lidar com missões cada vez mais complexas. E foi assim no Programa Espacial Secreto.
– Onde isso aconteceu?
[Michael] – Algumas dessas missões foram em nosso próprio sistema solar, em diferentes planetas dentro do nosso sistema solar, como em Júpiter, nas luas de Júpiter, Saturno, nas luas de Saturno. Lembro de ter combatido nesses diferentes planetas.
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E em Júpiter, em particular, lembro-me de ir até lá e combater o que chamo de “homens-pedra”. Os rostos e os corpos deles pareciam pedra. Eles são como reptilianos. Era mais ou menos como eu os via, como reptilianos.
Quando lutávamos contra eles, precisávamos fazer isso em equipes, porque eles conseguiam resistir às nossas armas de laser de pulso. Assim como se você tivesse um escudo, eles conseguiam se proteger e resistir. Mas se você se aproximasse de algum com o escudo pelo lado, ou por trás, então eles eram vulneráveis.
Então, nós os combatíamos em equipes. E em várias ocasiões combatemos esses sujeitos ou essas criaturas.
– Não, com certeza. Eu mesmo vi esses tipos de extraterrestres, que descendem do setor Arcturus. Indivíduos muito interessantes, para dizer o mínimo.
[Michael] – Fascinante.
– Mas também muito resistentes.
[Michael] – E isso fez parte de sua dissecação, quando você trabalhou com alguns deles. Isso é fascinante. E isso é como uma validação de que eu vi mesmo algo assim, porque você viu também.
– É inacreditável que você tenha mesmo lutado com eles. É incrível. Por que nós os combatemos?
[Michael] – Por diferentes motivos. Coisas ilegais que ocorrem aqui, acontecem no espaço em uma escala muito maior.
– Claro.
[Michael] – Tráfico de pessoas. Tráfico de armas. Embora estejamos chegando ao ponto em que nossa tecnologia é tão avançada, que muitos ETs estão, na verdade, comprando nossa tecnologia, porque avançamos muito com ela, e fazemos um ótimo trabalho com ela. Somos muito engenhosos. Somos muito criativos com nossas informações, e eles adoram isso.
Mas ainda há tráfico de armas, tráfico de pessoas e tráfico de armas. Tráfico de drogas ainda existe. E faz parte do que estamos vendo aqui em um nível muito obscuro e muito desagradável.
– É um nível muito obscuro.
[Michael] – Sim. De fato.
– Exatamente. De quem eram essas naves?
[Michael] – Essas naves são basicamente nossas. Nós desenvolvemos essas naves. Nós projetamos essas naves com a ajuda de ETs.
No início, vieram dos nazistas. Os nazistas foram para a Antártida e lá desenvolveram as naves. Pensávamos que tínhamos vencido a guerra, mas os nazistas tinham avançado a tecnologia deles na Antártida sem serem detectados pelo radar, por assim dizer.
E quando percebemos que eles estavam bastante avançados lá, enviamos uma frota para lá sob comando do Almirante Byrd. Eles saíram com armas de energia direcionada e, basicamente… Foi uma guerra e tanto. Foi uma guerra das grandes. E eles destruíram os navios com suas armas de energia dirigida. E não conseguimos derrotá-los.
Então, a partir desse ponto, tivemos que ceder pessoas. Eu fazia parte desse programa inicial, em que eu deveria fazer parte do grupo deles. Houve um processo em que fomos selecionados.
– Certo.
[Michael] – Eu lembro que centenas de crianças estiveram envolvidas no meu programa. E acabou que, no final, havia apenas algumas dezenas, quando partimos para a Lua para meu primeiro treinamento.
– Sabe se alguma dessas naves acabou vazando para a mídia?
[Michael] – Ah, com certeza, vemos isso o tempo todo. E isso também faz parte da revelação. Portanto, essas naves são nossas. 95% delas são nossas naves. Nós as projetamos. Nós as desenvolvemos, com engenharia reversa na maioria das vezes, mas também com ajuda de ETs. Os ETs vêm e nos ajudam a projetar essas coisas.
Houve quedas muito antigas, das quais fizemos engenharia reversa. Muitas das tecnologias que os militares tinham nos primórdios, visão noturna e outras coisas, tudo isso é de engenharia reversa feita a partir dessas naves. Mas, à medida que avançamos, fabricamos cada vez mais dessas tecnologias nós mesmos, a engenharia vai avançando. As taxas de progressão de engenharia são absolutamente fenomenais. Eu vi isso no SEAL Team Six. Eu vi tecnologias avançadas no SEAL Team Six que apareciam constantemente.
E eu me afastei desse programa no SEAL Team Six por alguns anos, depois voltei e fiz um pouco mais de treinamento interoperacional, e eles avançaram tanto naqueles poucos anos, que era como se eu já estivesse trabalhando com um nível de tecnologia de 50 anos acima das equipes SEAL regulares, e agora senti que, após alguns anos, já estava no nível de 100 anos. Então, o avanço tecnológico em armamento e naves é inacreditável. Coisas que não podemos falar, mas é fantástico.
– Qual era sua função nessas naves?
[Michael] – Às vezes, eu era apenas passageiro, outras vezes, eu pilotava essas naves. À medida que avançamos, como avancei, fiquei mais experiente e comecei a pilotar essas naves. E, mais à frente, acabei treinando outros.
E apenas pilotar as naves era fantástico. Era algo que todos deveriam experimentar em algum momento da vida, porque a interação que você tem com a energia do nível da alma e a vibração dessa tecnologia, a vibração da alma do ser que pilota essas naves é simplesmente inacreditável, absolutamente impressionante.
S2E16 Guerra à IA ~ Draco Branco Real ~ Ataque a uma Esfera da Aliança
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– Em sua sessão de regressão com Barbara Lamb, você mencionou influências positivas e negativas de extraterrestres. Vamos dar uma olhada nisso:
[Michael na regressão] – “Os dois lados que se opõem são a Federação Galáctica positiva e aqueles da escuridão, geralmente da raça dos dracos reptoides. Então, existem ETs positivos que estão tentando manter a linha do tempo perfeita. Como os pleiadianos, que tentam remover muitas das raças dos dracos, eles são de raças de Arcturus, Andrômeda, Sirius, muitas raças diferentes de seres, seres estelares que estão aqui contribuindo e ajudando a serviço de todos.
E há os humanos que estão envolvidos com essas raças de ETs positivas. E há as raças de ETs negativas, que estão tentando escravizar a humanidade e o resto da galáxia. Essa é uma das coisas em que a Federação Galáctica e as forças espaciais estão envolvidas, para deter parte desse tráfico.”
– Você encontrou inteligências extraterrestres? E qual foi o contexto disso?
[Michael] – Muitos contextos diferentes. Eu diria que encontrei positivas e negativas. Elas estão lá fora. Assim como você e eu estamos tendo essa ótima conversa agora nos dando muito bem, sabemos que há humanos com os quais não poderíamos nos sentar, e que eles gostariam de cortar nossa garganta antes que pudéssemos pensar duas vezes a respeito.
Há raças de ETs que são assim, muito violentas, muitas das raças reptilianas dos dracos. Essas raças são extremamente violentas, mas não todas. Há 50%, ou provavelmente uns 60% a essa altura, que estão tentando transformar seus irmãos e irmãs para se tornarem mais iluminados e positivos. E acho que esse processo é parte do que estamos envolvidos.
Agora, se aparecermos, como costumávamos aparecer, contra os homens-pedra e algumas dessas raças reptilianas, eles são extremamente grandes. Na verdade, somos um pouco pequenos entre as estaturas extraterrestres. Eles têm 2,40 metros ou mais, podendo chegar a 3,5 metros, 4,5 metros de altura. Os reptilianos são muito poderosos. E a energia do pensamento deles é muito poderosa.
Então, essa é uma das coisas que também aprendemos desde cedo, aprender a refletir as energias negativas que chegam até nós. E essa é uma das coisas que muitas dessas raças alienígenas negativas fazem. Elas entram e dominam nossa consciência, e podem nos transformar, mexer conosco, e nos obrigar a fazer coisas malucas. Podem fazer com que briguemos com nossos irmãos e irmãs. Eles têm essa capacidade.
Então, essa foi uma das coisas que aprendemos desde cedo, especialmente nos projetos especiais em que eu estava envolvido, nos grupos de forças especiais. Todos tínhamos que ter esse nível elevado de inteligência e capacidade de controlar nossas mentes, que aprendemos desde muito cedo.
Sobre as raças de ETs. Já combati seres-aranha. Os seres-aranha são os piores. Eles não são nada divertidos de combater. Eles são muito grandes, muito poderosos e muito difíceis de derrotar. As memórias deles são muito fortes. Eles são emotivos. Você tem que aprender a lidar com as emoções deles.
Você tem que… não direi controlar suas emoções, porque controlar suas emoções pode ser negativo, porque você apenas impacta, impacta, impacta, e então eles explodem. Então, você tem que aprender a deixar essas emoções fluírem por você. Você percebe uma certa coisa, você se torna o observador, em vez de constantemente ter essas oscilações de emoções.
As raças de ETs são amorosas. Há muitas raças de ETs amorosas. As venusianas nos treinaram no amor. E esse treinamento converge todos os aspectos do amor em você. Assim, sempre chegávamos com essa consciência de amor. E algumas dessas raças de ETs, que eram muito grandes, muito poderosos e muito dominantes normalmente se acalmavam. E então, elas passavam a trabalhar conosco. Era fácil assim.
Mas algumas delas, quando chegávamos, a menos que chegássemos impondo dominância… Por isso aumentávamos de tamanho. Eu estive no programa Hulk por um tempo. Eu aumentava de tamanho ao ponto em que eu ficava com pelo menos 2,40 m de altura e quase 160 kg, igualzinho ao Hulk. E quando o ser se aproximava – ainda éramos pequenos comparados a alguns dos reptilianos – chegávamos muito poderosos e dominantes, mostrando para não mexerem com a gente.
Porém, chegávamos demonstrando amor, mas mostrávamos que, se precisássemos, poderíamos derrubá-los. Então, quando você se aproxima deles assim, eles estão mais dispostos a lidar com você. 95% das vezes, eles vão lidar com você, porque eles procuram a fraqueza, eles procuram alguém que esteja com medo. Eles dominam alguém com medo.
E é isso que aprendemos a superar, superar todos os nossos medos, e então nos aproximar dessas diferentes raças, fossem elas aracnoides, homens-pedra, reptilianos, sejam quais fossem as espécies que encontraríamos ao longo dos anos, era algo simplesmente incrível. Sempre nos aproximávamos assim, e, na maioria das vezes, conseguíamos lidar com elas.
– Poderia falar um pouco sobre quando, às vezes, você estava no campo com esses extraterrestres, e eles não têm armas, porque eles mesmos são as armas, com a energia para desligar sua mente e fazê-lo se virar contra seu parceiro?
[Michael] – Muito bom, sim. Está absolutamente correto. Muitas dessas raças não têm armamento.
E muitas pessoas pensam: “Bem, se elas não têm armamento, então podemos dominá-las.” Mas não funciona assim. E se você chegar com essa atitude dominadora, é isso que usam contra você. E eles te transformam. Eles te derrubam, podem te controlar, com esse tipo de atitude dominadora.
Precisa ser muito amoroso, como falamos. Você precisa chegar com essa atitude amorosa e vibrante. E se não fizer isso, eles vão transformá-lo, controlá-lo e levá-lo a fazer coisas diferentes. E é assim que os aracnoides são. Os aracnoides são extremamente eficazes nisso. Então, você precisa chegar com essa vibração amorosa, e sabendo que precisará lutar contra eles.
Então, é uma linha tênue, em que muitas pessoas pensam que você deve chegar querendo dominar, com raiva, mas isso vai te matar. Instantaneamente.
E, na verdade, eu notei que, como um SEAL e agente da CIA, alguns desses caras que eram muito violentos e queriam quebrar tudo, eles eram os primeiros a partir. Eles morriam. E não queremos ninguém assim perto de nós agora.
Então, é assim que é na Força Espacial. Todos somos treinados para ter esse nível de consciência amorosa. E, na verdade, somos mais eficazes tendo essa vibração de consciência amorosa. E com essa vibração de consciência amorosa, conseguimos ter vários níveis de pensamento. Podemos lidar com nossos diferentes sistemas e etc.
Com esse tipo de atitude muito intensa, rígida e violenta, você não pode lidar com alguns de seus sistemas de armas ou se comunicar telepaticamente com outras pessoas. Só estando lá para ver. É incrível.
– Você falou dos venusianos e como eles te ensinaram o amor. Como se ensina uma emoção a alguém?
[Michael] -Bem, os venusianos são extremamente poderosos com a vibração do amor. Na verdade, muitas raças de ETs diferentes vão treinar com os venusianos na vibração da energia do amor.
Então é uma vibração. Muitas pessoas pensam: “Ah, eu amo o meu cachorro.” “Eu amo a minha namorada.” Na verdade, é muito mais profundo do que isso. É um amor por todos os campos conscientes de energia.
S01E11 Potencial da Consciência Humana ~ corpo arco-íris ~ telecinese
Então, quando você entra nisso, quando olha para alguém nos olhos, a pessoa pode sentir o seu amor. Você chega ao nível da alma e você se comunica com amor ao nível da alma.
É assim que os venusianos ensinam, com essa consciência de amor, com essa conexão com o nível da alma, com olhar nos olhos de alguém, ou olhar nos olhos de outra presença extraterrestre. E se eles não têm olhos, então você imagina que está olhando para o nível da alma deles, se isso está na cabeça ou no coração deles, pois muitas das raças de ETs têm áreas diferentes onde concentram uma energia de amor.
Então, essa é uma das coisas sensoriais que você aprende, também as energias vibracionais de diferentes raças extraterrestres. Eles existem em todos os tipos de configurações. Então, antes de tudo, você se aproxima deles com essa vibração de amor.
Você não olha para eles e diz: “Meu Deus, você é feio.” Sabe, isso faria com que…
– Não, você não faria isso.
[Michael] – Você estaria acabado, acabado, sabe? Eles não lidam com você. Então, você se aproxima deles com essa energia amorosa. Você está apenas aberto. Você está aberto, e descobrirá que alguns dos que o deixariam mais enojados e o deixariam em pânico no momento, esses são alguns dos mais amorosos, e, surpreendentemente, tem dons, pode te ensinar muitas coisas.
E eles estão dispostos a ensinar. Eles querem ensinar. Eles querem levar os outros a uma vibração mais elevada, onde eles estão.
E é isso que encontramos com os venusianos. E treinamos durante seis meses com os venusianos, aprendemos a não ter medo. Esse foi o início do nosso treinamento. E embora tivéssemos aprendido a não ter medo em nosso treinamento, até aquele momento, ainda havia alguns fatores que precisávamos lidar. Centrar no coração. Pensar nas energias saindo do coração, saindo, que são extremamente poderosas.
Os campos vibracionais são muito maiores do que as energias do cérebro e assim por diante. Então, aprendemos sobre todos esses diferentes campos vibracionais, como pegar esses campos vibracionais e projetá-los, como se conectar com outros seres. E isso fazia parte do processo.
Foi um longo processo para se livrar dos medos, então não havia medos. E se o medo aparecesse, se surgisse algo que normalmente o abalasse, você aprenderia a superar isso. E esse foi um processo de aprendizado dos neurônios do cérebro, como eles disparam, neurolinguística e assim por diante, como usamos as palavras.
E os venusianos nos ensinaram tudo isso, a maior parte por telepatia. Raramente falávamos com os venusianos. Eles eram principalmente telepáticos.
– Que outros seres se destacaram para você?
[Michael] – Os seres louva-a-deus. Os seres louva-a-deus são muito altos. Lembro-me de estar entre dois deles, que eram meus melhores amigos. E ainda hoje, considero os seres louva-a-deus alguns dos seres mais incríveis e bonitos que existem lá fora. Mas quando começa a se conectar com eles telepaticamente, e então, como falamos, ao nível do coração, isso o levará às lágrimas. É tão incrível quanto amor e empatia eles têm.
S15E08 Os insectoides têm a capacidade de imaginar o que você precisa
Eu aprendi muito com os seres louva-a-deus. E eu diria a qualquer um que, se algum dia vir um louva-a-deus, não tenha medo, porque eles são incríveis. Eu nunca ouvi falar de alguém lutando contra um ser louva-a-deus. Acho que eles estão todos completamente integrados aos reinos de consciência superior.
E há muitos insectoides que são assim. E há alguns que não são tanto, como falávamos dos aracnoides, as aranhas. As aranhas são muito duronas. São guerreiras duronas. Elas ficam extremamente grandes. E elas se multiplicam de modo inacreditável. Elas chegarão a um planeta e porão seus ovos. E dentro de alguns meses, haverá centenas de milhares delas.
Então, tentamos pegá-las bem antes. Elas são muito agressivas. Elas são dominantes. Elas querem dominar planetas. Quando chegam a um planeta e põem muitos ovos, elas pensam que é delas. E elas vão lutar até a morte, cada uma delas.
E é muito frustrante. Você tira um pedaço delas e elas se regeneram quase instantaneamente. Requer muitas técnicas para eliminá-las, muito poder de fogo.
– Muitas das tecnologias de medicina regenerativa que fizemos engenharia reversa vieram dessa raça.
[Michael] – Que fascinante.
– Porque elas têm essa habilidade.
[Michael] – Excelente. Sim, é uma das coisas que… Lembro que é uma das raças mais duronas lá fora, mais do que os homens-pedra, mais do que os dracos reptilianos. Elas são a raça mais difícil de enfrentar.
E sei que a consciência delas é muito elevada.
Não sei por que escolheram o caminho negativo, mas é parte da consciência do Universo. Temos muitos seres diferentes lá fora. Essa é uma das belezas disso, e também um dos problemas. E é por isso que, na Força Espacial, tentamos manejar isso até certo ponto.
– Onde você encontrou os seres louva-a-deus? E onde você encontrou os seres aracnídeos?
[Michael] – Lembro que os seres louva-a-deus foi perto da constelação Draco, no sistema estelar arcturiano. E os arcturianos têm uma consciência muito avançada. Eles estão aqui na Terra neste momento tentando nos ajudar a ascender nossa consciência. Foi onde me lembro me encontrar com esses seres.
Minhas lembranças são essas. Talvez elas não sejam completamente precisas. Tenho lembranças de ter feito parte dos sirianos. O grupo estelar Sirius B é de onde acredito que minha semente estelar veio.
Tenho lembranças de estar com golfinhos. E mesmo aqui, como um SEAL da Marinha, eu estive perto de golfinhos. Os golfinhos sempre vêm a mim. Eu tenho essa conexão. Eu tenho essa conexão com o planeta-água.
E os sirianos são muito avançados. Eu sinto que estou imerso nessa energia, ajudando as pessoas a ascenderem a consciência, com o trabalho que faço. Então, isso é bem incrível.
E os seres louva-a-deus são muito abundantes. Eu não diria tão abundantes quanto outros insectoides, mas eles são muito abundantes em toda a galáxia. E quando os encontramos, sabemos que vamos ter um bom relacionamento. E, muitas vezes, eles estão em nossas naves, nos aconselhando. E adoro estar perto deles.
– Quando você os encontra, vocês têm uma agenda mútua?
[Michael] – Já lembrei de muitas coisas, e sei que há muito o que lembrar, porque quando você faz uma conexão com um ser assim, primeiro você passa pelas emoções, depois você inicia o processo analítico do “o que é isso?”
Então, agora, existe uma conexão muito emocional. Eu sei que eles vêm para nos ajudar a superar o trauma. Eles nos ajudam a trabalhar em habilidades com a telepatia, trabalhar com outras raças para acalmá-las. Porque as habilidades deles nos reinos calmos de consciência elevada são excepcionais.
Então, à medida que lembro de como era trabalhar com os seres louva-a-deus – porque tenho uma ligação muito forte com eles – acho que isso vai me revelar muito mais informações.
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– Vamos ver outro clipe falando sobre consciência e controle da mente:
[Michael na regressão] – “Trabalhei com uma equipe de seres cinzas uma vez. Eles também me ensinaram a telepatia. Eles também me ensinaram outras formas de conexão com a tecnologia de espelho que eu acabaria trabalhando. Eles me ensinaram como conectar minha consciência com outras consciências, como plantas e animais. Eu aprenderia a vibrar meus campos conscientes até o ponto em que eu pudesse ter uma conexão consciente com plantas, com animais.
E então, por fim, eu seria capaz de me conectar com metal. E quando cheguei a esse ponto, comecei a aprender a me conectar com a consciência que está dentro da espaçonave, para começar a falar com ela, não pilotá-la ou movê-la, mas apenas se conectar com ela no começo.”
– Quando você se vê regredido, o que pensa agora?
[Michael] – Depois dessa regressão, muitas informações vieram à tona. Muitas coisas que eu vejo nessas regressões – e às vezes leva meses para decifrar e entender essas informações – estão vindo à tona muito rápido agora. E a questão da consciência é a melhor coisa que poderíamos entender nesse programa espacial. Aquilo em que fomos treinados, aquilo que nos fez avançar para trabalhar com outros seres extraterrestres em todos os sistemas solares, em toda a galáxia, e outras galáxias.
Fomos a outras galáxias, e trabalhamos nelas agora. Então, estamos começando a avançar em um nível inacreditável. Essas coisinhas que acontecem conosco aqui na Terra parecem muito trágicas, muito frustrantes, mas elas vão ser resolvidas muito em breve. E uma vez resolvidas e as informações desse programa espacial reveladas, as pessoas vão se envolver nisso em um nível diferente. Vai ser muito empolgante e muito emocionante à medida que avançarmos.
Então, a consciência é o que separa o programa espacial daqueles que estão aqui agora. Portanto, há uma separação completa. Há a Força Espacial, que está em um nível diferente. Nós quase nem operamos aqui na Terra.
– Certo.
[Michael] – E como eu disse, quando eu tive meu treinamento como um garotinho, eu nunca mais vim à superfície, porque minha consciência me traria de volta à minha outra consciência, que está na Terra, o que é muito trágico. É uma situação indesejável, e acho que isso vai ser corrigido em breve.
– Michael, o que seus camaradas vão pensar depois de assistirem a este episódio?
[Michael] – Bem, alguns deles vão dizer: “Mike está em uma daquelas viagens de novo.” Mas alguns deles já tiveram contato com essas coisas antes. Já conversamos sobre isso. Muitos de nós falamos sobre essas coisas. Porque forçamos nossa consciência nas equipes SEAL, ela abre todos esses mundos diferentes para nós. Essas são coisas que muitos de nós discutimos.
Arrisco-me a dizer que alguns dos meus camaradas estão ainda mais avançados nessas informações do que eu, mas ainda não as compartilham.
Essa é uma das coisas bonitas que estamos fazendo juntos agora. Você fez este trabalho. Agora, estou me envolvendo com isso. E acho que cada vez mais pessoas vão se envolver com isso à medida que avançamos.