Sessão 80
27 de Fevereiro de 1982
80.0 RA: Eu sou Ra. Nós os saudamos no amor e na luz do Uno Infinito Criador. Antes de iniciarmos este trabalho, nós gostaríamos de corrigir um erro que nós encontramos em material prévio. Aquele arquétipo, Cinco, que vocês chamaram de o Hierofante, é o significador do complexo da Mente.
80.3 QUESTIONADOR: Nosso visitante de quinta densidade tem sido menos capaz de afetar o instrumento durante nossos trabalhos mais recentes? RA: Nós responderemos em duas partes. Primeiramente, durante os próprios trabalhos, a entidade tem sido mitigada a uma grande extensão. Em segundo lugar, na circunstância experiencial geral de sua experiência espaço/tempo, esta entidade de quinta densidade está apta a saudar esta entidade com a mesma efetividade, sobre o complexo do corpo físico, de sempre, desde o início de seu contato com seu grupo. Isto se deve a distorções severas do complexo físico do instrumento. Entretanto, o instrumento se tornou mais capaz espiritual e mentalmente de saudar esta entidade com amor e, dessa maneira, reduzir o elemento do medo, que é um elemento com o qual a entidade conta como uma grande arma na tentativa de causar cessação, em qualquer grau, do contato com Ra.
80.4 Qual é a razão para o fato de que a entidade é capaz de agir através de distorções físicas, que já estão presentes, opostamente a ser incapaz de agir sobre uma entidade que não tivesse nenhuma distorção física? RA: EA chave para esta questão é o termo distorção. Qualquer distorção, seja ela física, mental ou espiritual em natureza complexa, pode ser acentuada pela sugestão de alguém capaz de trabalhar magicamente; ou seja, causar mudanças em consciência. Esta entidade tem muitas distorções físicas. Cada um no grupo tem várias distorções mentais. Suas naturezas variam. O quanto menos balanceada a distorção pelo autoconhecimento, mais adaptavelmente a entidade pode acentuar tal distorção a fim de mitigar contra o funcionamento tranquilo e a harmonia do grupo.
80.5 Como Ra bem sabe, a informação, que nós acumulamos aqui, será iluminadora apenas para uma porcentagem bem pequena daqueles que populam este planeta atualmente, simplesmente por que existem muito, muito poucas pessoas que podem entendê-la. Entretanto, parece que nosso visitante de quinta densidade está, digamos, determinado a ir contra esta comunicação. Você pode me dizer por que isto é tão importante para ele já que tem um efeito tão limitado, eu suponho, sobre a colheita deste planeta? Já que me parece que aqueles, que entenderão esta informação, estarão, bem possivelmente, já dentro dos limites da capacidade de colheita. RA: Pureza não termina com a colheita de terceira densidade. A fidelidade de Ra para com a tentativa de remoção de distorções é total. Isto constitui uma aceitação de responsabilidade pelo serviço a outrem que é de relativa pureza. O instrumento, através do qual nós falamos, e seu grupo de apoio têm uma fidelidade similar e, desconsiderando qualquer inconveniência para o self, desejam servir a outrem. Devido à natureza do grupo, as questões, nos apresentadas pelo grupo, têm guiado rapidamente para regiões de comentário de certa forma abstrusas. Este conteúdo não mitiga contra a pureza subjacente do contato. Tal pureza é como uma luz. Tal intensidade de luz atrai atenção.
80.6 O que nosso visitante de quinta densidade esperaria ganhar para si se ele fosse capaz de terminar este contato? RA: Como nós declaramos anteriormente, a entidade espera ganhar uma porção daquela luz; isto é, o complexo mente/corpo/espírito do instrumento. Impedido disto, a entidade intenciona apagar a luz.
80.7 Eu entendo isto até certo ponto – esse ponto é quase se a entidade fosse bem-sucedida em qualquer uma destas tentativas, que valor isto teria para ela? Isto aumentaria suas habilidades? Aumentaria sua polaridade? Através de qual mecanismo ela faria o que quer que ela faça? RA: Tendo tentado, por uma porção de seu espaço/tempo e, sem nenhum resultado duradouro, fazer estas coisas, a entidade deve estar se fazendo esta pergunta por si própria. O ganho pelo triunfo é um aumento em polaridade negativa para a entidade, no sentido de que ela removeu uma fonte de brilho e, portanto, ofereceu a este espaço/tempo a oportunidade da escuridão, onde até então havia luz. No evento dela ser bem-sucedida em escravizar o complexo mente/corpo/espírito do instrumento, ela teria escravizado uma entidade razoavelmente poderosa, dessa forma aumentando seu poder.
80.8 Eu sinto muito por minha falta de entendimento destes mecanismos e eu me desculpo por algumas questões bem estúpidas, mas eu acho que nós temos aqui um ponto que é de certa forma central ao que nós estamos atualmente tentando entender, então, mesmo apesar de minhas próximas perguntas poderem ser quase inaceitavelmente estúpidas, eu tentarei entender o que este poder, que nosso visitante busca, é e como ele o usa. Pois me parece que isto é central à mente e à evolução daquilo em que nós estamos envolvidos. Na medida em que esta entidade, que é nosso visitante, aumenta seu poder através destes trabalhos, qual é o poder que ela aumenta? Você pode descrevê-lo? RA: O poder, do qual você fala, é um poder espiritual. Os poderes da mente, como tais, não abrangem tais trabalhos como estes. Você pode, de uma maneira de certa forma frutífera, considerar as possibilidades de um luar. Vocês estão cientes de que nós descrevemos a matriz do Espírito como uma noite. O luar, então, oferece tanto uma imagem verdadeira vista em sombras, quanto uma quimera e falsidade. O poder da falsidade é tão profundo quanto é o poder de se discernir a verdade da sombra. A sombra de coisas ocultas é de uma profundidade infinita, na qual está armazenado o poder do Uno Infinito Criador. O adepto, então, está trabalhando com o poder de coisas ocultas iluminadas por aquilo que pode ser falso ou verdade. Abraçar a falsidade, conhecê-la, buscá-la e usá-la dá um poder que é muito grande. Esta é a natureza do poder de seu visitante e pode lançar alguma luz sobre o poder de alguém que busca a fim de servir a outrem também, pois os passos falsos na noite são oh! tão fáceis.
80.9 Você está dizendo, então, que este poder é do espírito e não da mente ou do corpo? RA: O trabalho do adepto é baseado em trabalhos anteriores com a mente e o corpo, sem eles o trabalho com o espírito não seria possível de uma forma confiável. Com este comentário, nós podemos declarar a corretividade de sua suposição.
80.10 Agora, o décimo quinto arquétipo, que é a matriz do Espírito, tem sido chamado de Diabo. Você pode me dizer por quê? RA: Nós não queremos ser superficiais em tal questão central, mas nós podemos notar que a natureza do espírito é tão infinitamente sutil, que a frutífera influência da luz sobre a grande escuridão do espírito é muito frequentemente não tão aparente quanto a própria escuridão. O progresso escolhido por muitos adeptos se torna um caminho confuso na medida em que cada adepto tenta usar a Catálise do Espírito. Existem poucos que são bem-sucedidos em compreender a luz do sol. Com folga, a maioria dos adeptos permanecem tateando ao luar e, como nós dissemos, esta luz pode enganar tanto quanto revelar mistérios ocultos. Portanto, a melodia, digamos, desta matriz, com frequência parece ser de uma natureza, como vocês diriam, negativa e má. Deve também ser notado que um adepto é alguém que se libertou mais e mais das restrições dos pensamentos, opiniões e vínculos a outros-selfs. Quer isto seja feito para serviço a outrem ou serviço a si, é uma parte necessária do despertar do adepto. Esta liberdade é vista por aqueles não-livres como o que vocês chamariam de má ou obscura. A magia é reconhecida; a natureza, com frequência, não.
80.11 Eu poderia dizer, então, que implícito ao processo de se tornar adepto está a possível polarização parcial na direção do serviço a si, simplesmente por que o adepto se torna desassociado com muitos de sua espécie, ou tipo, na densidade em particular que ele habita? RA: Isto é provável que ocorra. O acontecimento aparente é desassociação, seja a verdade serviço a si e, assim, verdadeira desassociação com outros-selfs, ou serviço a outrem e, assim, verdadeira associação com o coração de todos os outros-selfs e desassociação apenas com a casca ilusória, que impede o adepto de corretamente perceber o self, e o outro-self, como um.
80.12 Então você disse que este efeito de desassociação no adepto do serviço a outrem é uma pedra no caminho ou um processo que causa atraso no alcance daquele objetivo que ele almeja? Isto está correto? RA: Isto está incorreto. Esta desassociação com o miasma da ilusão e com a má representação de cada e toda distorção é uma porção bem necessária do caminho de um adepto. Pode ser visto por outros como sendo desventurado.
80.13 Então isto é, a partir do ponto de vista ou com relação ao décimo quinto arquétipo, algum tipo de excursão para a matriz do Espírito neste processo? Isto faz algum sentido? RA: A excursão, da qual você fala, e o processo de desassociação é muito habitualmente ligado àquele arquétipo que vocês chamam de Esperança, que nós preferiríamos chamar de Fé. Este arquétipo é a Catálise do Espírito e, por causa das iluminações do Potenciador do Espírito, começara a causar estas mudanças no ponto de vista do adepto.
80.14 Eu não tinha intenção de ir muito longe adiante em meu processo de questionamento aqui. O adepto polarizado tanto positiva quanto negativamente, então, está construindo um potencial para extrair poder direto do espírito. Isto está correto? RA: Seria mais apropriado dizer que o adepto está chamando o universo, diretamente através do espírito, por seu poder, pois o espírito é um veículo de ligação.
80.15 Agora, a única diferença significante óbvia, eu acredito, entre o adepto negativo e o positivo, ao usar este veículo de ligação, é a forma em que eles se polarizaram. Há uma relação entre os arquétipos do espírito e a polarização positiva ou negativa? O chamado positivo é, por exemplo, feito através do décimo sexto e o [risadas] chamado negativo através do décimo quinto arquétipo? Eu estou muito confuso nestes pontos e eu imagino que esta pergunta seja pobre ou sem sentido. Você pode responder isto? RA: É um desafio responder tal questão, pois há alguma confusão em sua construção. Entretanto, nós tentaremos falar sobre o assunto. O adepto, quer seja positivo ou negativo, tem a mesma matriz. O Potenciador é também idêntico. Devido à Catálise de cada adepto, o adepto pode começar a escolher aquilo que ele deve examinar melhor. A Experiência do Espírito, aquilo que vocês chamaram de Lua, é então, com folga, a influência mais manifestada na polaridade do adepto. Até a mais infeliz das experiências, digamos, que parece ocorrer na Catálise do adepto, vista a partir do ponto de vista do espírito, pode, com a discriminação possível na sombra, ser trabalhada até que uma luz, igual ao meio-dia mais brilhante, desça sobre o adepto e, assim, a iluminação positiva, ou de serviço a outrem, ocorre. O adepto do serviço a si se satisfará com as sombras e, entendendo a luz do dia, inclinará a cabeça para trás em uma risada sombria, preferindo a escuridão.
80.16 Eu suponho que o décimo nono arquétipo do espírito seria o Significador do Espírito. Isto está correto? RA: Isto está correto.
80.17 Como você descreveria o Significador do Espírito? RA: Na resposta à questão anterior, nós nos dedicamos a exatamente isto. O Significador do Espírito é aquela entidade viva que tanto irradia ou absorve o amor e a luz do Uno Infinito Criador, o irradia para outrem ou o absorve para o self.
80.18 Então este processo de irradiação ou absorção, já que nós temos um fluxo ou ritmo de fluxo, seria a medida do poder do adepto? RA: Esta pode ser vista como sendo uma declaração razoavelmente adequada.
80.19 Então para o vigésimo arquétipo, eu estou supondo que este é a Transformação do Espírito, possivelmente análogo à fusão dos caminhos na sexta densidade. Isto está de alguma maneira correto? RA: Não.
80.20 Desculpe por isso. Você pode me dizer o que o vigésimo arquétipo seria? RA: Aquilo que vocês chamam de Sarcófago, em seu sistema, pode ser visto como o mundo material, se você desejar. Este mundo material é transformado pelo espírito naquilo que é infinito e eterno. A infinidade do espírito é uma compreensão ainda maior que a infinidade da consciência, que pode contatar a infinidade inteligente diretamente. Existem muitas coisas que são abandonadas nos muitos, muitos passos do caminho do adepto. Nós, de Ra, ainda percorremos estes passos e louvamos ao Uno Infinito Criador em cada transformação.
80.21 Então eu imaginaria que o vigésimo primeiro arquétipo representaria o contato com a infinidade inteligente. Isto está correto? RA: Isto está correto, apesar de que se pode também ver a reflexão deste contato, da mesma forma, como o contato com a energia inteligente, que é o Universo ou, como vocês o chamaram de uma forma mais provinciana, o Mundo.
80.22 Então também por este contato com a energia inteligente, você pode me dar um exemplo do que isto seria para ambos, para o contato com a infinidade inteligente e com a energia inteligente? Você poderia me dar um exemplo de qual tipo de experiência isto resultaria, se for de alguma forma possível? RA: Nós discutimos as possibilidades de contato com a energia inteligente, pois esta energia é a energia do Logos e, assim, é a energia que cura, constrói, remove, destrói e transforma todos os outros selfs, como também o self. O contato com a infinidade inteligente é mais provável que produza um prazer inefável na entidade experienciando tal contato.
Sessão 81
22 de Março de 1982
81.11 Retornando à sessão anterior, tratando do décimo arquétipo, que é a Catálise do Corpo ou a Roda da Fortuna, que representa interação com outros-selfs. Esta é uma declaração correta? RA: Isto pode ser visto como uma declaração aproximadamente correta, no sentido de que cada catálise está lidando com a natureza daquelas experiências entrando na rede de energia e nas percepções vibratórias do complexo mente/corpo/espírito. A adição mais cuidadosamente notada seria que os estímulos exteriores da Roda da Fortuna são aquilo que oferece ambas experiências negativas e positivas.
81.12 O décimo primeiro arquétipo, a Experiência do Corpo, representa a catálise que fora processada pelo complexo mente/corpo/espírito e é chamado de a Força por que ele produz mais sementes para crescimento. Isto está correto? 60 RA: Isto está correto.
81.13 [Nós já] discutimos o Significador, então eu pularei para o número treze. Transformação do Corpo é chamado Morte, pois com a morte o corpo é transformado em um corpo de maior vibração para aprendizado adicional. Isto está correto? RA: Isto está correto e pode ser visto como sendo adicionalmente correto no sentido de que cada momento e, certamente, cada período diurno da encarnação corpórea oferece morte e renascimento àquele que está tentando usar a catálise que lhe é oferecida.
81.14 E finalmente, o décimo quarto, a Estrada do Corpo é chamada de O Alquimista por que existe uma infinidade de tempo no qual os vários corpos operam para aprender as lições necessárias à evolução. Isto está correto? RA: Isto está menos que completamente correto já que a Grande Estrada do Corpo deve ser vista, como são todos os arquétipos do corpo, como sendo um reflexo da essência da atividade da mente. O corpo é a criatura da mente e é o instrumento de manifestação para os frutos da mente e do espírito. Portanto, você pode ver o corpo como provendo o atanor, através do qual o alquimista manifesta ouro.
81.15 Eu imaginei que uma forma através da qual eu pudesse entrar em uma melhor compreensão da experiência de desenvolvimento, que é central para nosso trabalho, seria comparar o que nós experienciamos agora, após o véu ter sido tirado, com o que fora experienciado antes desse momento, começando possivelmente tão remotamente quanto o início deste octavo de experiência, para ver como nós chegamos à condição na qual nós estamos agora. Se isto for aceitável, eu gostaria de recuar bem para o início deste octavo de experiência para investigar as condições da mente, corpo e espírito na medida em que evoluíram neste octavo. Isto é satisfatório, aceitável? RA: O direcionamento de questões é de sua proveniência.
81.16 Ra declara que tem conhecimento apenas deste octavo, mas parece que Ra tem conhecimento completo deste octavo. Você pode me dizer o porquê disso? RA: Primeiramente, nós não temos conhecimento completo deste octavo. Existem porções da sétima densidade que, apesar de descritas a nós por nossos professores, permanecem misteriosas. Em segundo lugar, nós experienciamos uma grande quantidade da catálise de refinamento disponível deste octavo e nossos professores têm trabalhado conosco muito cuidadosamente para que nós possamos ser unos com tudo, e que, por sua vez, nosso eventual retorno, ao grande todo da criação, esteja completo.
81.17 Então Ra tem conhecimento, a partir dos primeiros princípios deste octavo, ao longo de sua experiência presente com o que eu chamaria de conhecimento experiencial, ou direto, através de comunicação com aqueles espaços/tempos e tempos/espaços, mas não evoluiu ou penetrou ainda o sétimo nível. Esta é uma declaração aproximadamente correta? RA: Sim.
81.18 Por que Ra não tem nenhum conhecimento daquilo que foi anterior ao início deste octavo? RA: Deixe-nos comparar octavos a ilhas. Pode ser que habitantes de uma ilha não estejam sozinhos sobre uma esfera planetária, mas se um veículo, capaz de navegar no oceano e no qual alguém possa sobreviver, ainda não foi inventado, o verdadeiro conhecimento de outras ilhas é possível apenas se uma entidade vier entre os habitantes da ilha e disser , “Eu sou de outro lugar”. Esta é uma analogia grosseira. Entretanto, nós temos evidência deste tipo, tanto da criação anterior quanto da criação que virá, como nós, no fluxo do espaço/tempo e tempo/espaço, vemos estes eventos aparentemente não-simultâneos.
81.19 Bem, nós atualmente nos encontramos na Galáxia Via Láctea de cerca de 200 milhões – correção, cerca de 200 bilhões – de estrelas e existem milhões e milhões destas grandes galáxias espalhadas através do que nós chamamos de espaço. Para o conhecimento de Ra, eu suponho, o número destas galáxias é infinito? Isto está correto? RA: Isto está precisamente correto e é um ponto significante.
81.20 O ponto sendo que nós temos unidade. Isto está correto? RA: Você é perceptivo.
81.21 Então, de qual porção destas galáxias Ra está ciente? Ra experienciou consciência em muitas outras destas galáxias? RA: Não.
81.22 Ra teve alguma experiência ou conhecimento ou viajou para, de uma forma ou de outra, qualquer uma destas outras galáxias? RA: Sim.
81.23 Só… não tem importância, mas aproximadamente quantas outras destas galáxias Ra, digamos, visitou? RA: Nós abrimos nossos corações em irradiação de amor a toda a criação. Aproximadamente 90 porcento da criação está em algum nível ciente do envio e capazes de responder. Todos os infinitos Logoi são unos na consciência do amor. Este é o tipo de contato que nós aproveitamos em vez de viagem.
81.24 Para eu ter apenas uma pequena ideia do que eu estou falando, quais são os limites das viagens de Ra no sentido de experimentar diretamente ou ver as atividades de vários lugares? É apenas dentro desta galáxia, e se sim, quanto desta galáxia? Ou inclui algumas outras galáxias? RA: Apesar de ser possível para nós nos movermos à vontade através da criação dentro deste Logos, ou seja, a Galáxia Via Láctea, assim chamada, nós nos movemos para onde nós fomos chamados para servir; estas localidades sendo, digamos, locais incluindo Alpha Centauri, planetas de seu sistema solar que vocês chamam de Sol, Cepheus e Zeta Reticuli. A estes sub-Logoi nós fomos, tendo sido chamados.
81.25 O chamado em cada instância foi de seres de terceira densidade ou este chamado foi de densidades adicionais ou diferentes? RA: Em geral, a última suposição está correta. No caso em particular do sub-Logos Sol, terceira densidade é a densidade do chamado.
81.26 Ra então não se moveu em momento nenhum para uma das outras galáxias maiores. Isto está correto? RA: Isto está correto.
81.27 Ra tem conhecimento de, digamos, qualquer outra galáxia maior ou da consciência ou qualquer coisa naquela galáxia? RA: Nós supomos que você está falando da possibilidade de conhecimento de outras galáxias maiores. Existem Andarilhos de outras galáxias maiores atraídos pelas necessidades específicas de um único chamado. Existem aqueles entre nosso complexo de memória social que se tornaram Andarilhos em outras galáxias maiores. Assim, existe conhecimento de outras galáxias maiores, pois para alguém cuja personalidade ou complexo mente/corpo/espírito fora cristalizado, o universo é um lugar e não existe barreira para viagem. Entretanto, nossa interpretação de sua questão foi de uma questão com relação ao complexo de memória social viajando para outra galáxia maior. Nós não fizemos isto, nem contemplamos isto, pois nós podemos alcançar em amor, com nossos corações.
81.28 Obrigado. Nesta linha de questionamento, eu estou tentando estabelecer uma base para entendimento da fundação não apenas para a experiência, que nós temos agora, mas como a experiência foi formada e, e como ela está relacionada a todo o resto da experiência através da porção do octavo, como nós o entendemos. Eu suponho, então, que todas estas galáxias, milhões… número infinito de galáxias, que nós podemos apenas começar a nos tornar cientes com nossos telescópios, elas são todas do mesmo octavo. Isto está correto? RA: Isto está correto.
81.29 Eu estava imaginando se, quando alguns dos Andarilhos de Ra foram para outras galáxias maiores, ou seja, deixando este sistema de mais de 200 bilhões de estrelas de forma lenticular e indo para outro grupo de bilhões de estrelas e encontrando seus caminhos para alguma situação planetária ali, alguns destes Andarilhos encontram a polaridade dual, que nós temos aqui, tanto a polaridade do serviço a si quanto do serviço a outrem? RA: Isto está correto.
81.30 Agora, você declarou mais cedo que, na direção do centro desta galáxia, eu acredito, no que, para usar um termo pobre, você poderia chamar de parte mais velha, você não encontraria polarização em serviço a si, mas, que esta foi uma, o que poderíamos chamar de experiência posterior. Estou correto ao supor que isto é verdade nas outras galáxias, nas quais Andarilhos de Ra tiveram experiência? Que no centro destas galáxias apenas a polaridade do serviço a outrem existiu e o experimento começou bem mais adiante na direção dos braços das galáxias? RA: Vários Logoi e sub-Logoi tiveram vários métodos para chegarem à descoberta da eficiência do livre arbítrio na intensificação da experiência do Criador pelo Criador. Entretanto, em cada caso isto tem sido um padrão.
81.31 Você quer dizer então que o padrão é que a polarização do serviço a si apareceu mais distante do centro da espiral galática? RA: Isto está correto.
(nota oevento.pt: a Terra está longe do centro da Galáxia)
81.32 A partir disto, eu suponho que no início do octavo, nós tivemos o núcleo, com muitas galáxias espirais se formando, e eu sei que isto é incorreto no sentido do estado de ausência do tempo, mas, na medida em que a espiral se formava, então, eu estou supondo que, neste octavo em particular, o experimento então deve ter se iniciado de alguma maneira, aproximadamente, simultaneamente em muitos, muitos dos sistemas galáticos germinantes, ou em construção, através do experimento do véu para extensão do livre arbítrio. Estou correto de alguma forma com esta suposição? RA: Você está precisamente correto.
81.33 Na verdade, eu não tenho muito mais sobre isto, exceto fazer a suposição de que deve ter existido algum tipo de comunicação através de todo o octavo, de forma que, quando o primeiro experimento se tornou efetivo, o conhecimento disto então se espalhou rapidamente através do octavo e foi escolhido por outras espirais galáticas germinantes, poderíamos dizer. Isto está correto? RA: Isto está correto. Se tornar ciente da natureza desta comunicação é estar ciente da natureza do Logos. Muito do que vocês chamam de criação nunca se separou do uno Logos deste octavo e reside dentro do Uno Infinito Criador. Comunicação em tal ambiente é a comunicação das células do corpo. Aquilo que é aprendido por um é conhecido por todos. Os sub-Logoi, então, estiveram na posição de refinar as descobertas daqueles que poderiam ser chamados de sub-Logoi iniciais.
nota: a expressão Self refere-se ao Eu (pessoa), que nem sempre foi traduzido nos livros.
nota: as cartas / arquétipos estão referenciados no prefácio / sessão 76:
LEI DO UNO ~ LIVRO 4 ~ sessão 76 ~ Tarot ~ duração densidades
Sobre os andarilhos:
Próxima sessão:
LEI DO UNO ~ sessão 82 ~ origem ~ encarnar sem véu do esquecimento
FIM