Sessão 78
19 de Fevereiro de 1982
78.8 QUESTIONADOR: Eu voltarei a um tempo anterior, se eu puder chamá-lo assim, na evolução, para tentar estabelecer uma base muito fundamental para alguns dos conceitos que parecem ser a fundação de tudo que nós experienciamos aqui, de forma que nós possamos, mais plenamente, examinar a base de nossa evolução. Eu estou supondo que, em nossa Galáxia Via Láctea (ou seja, a galáxia maior com bilhões de estrelas na qual nós nos encontramos), que o progresso da evolução ocorreu a partir do centro para fora, na direção dos braços e que, na evolução inicial desta galáxia, a primeira distorção não se estendeu abaixo, para os sub-Logos, simplesmente por que não foi pensado assim ou não foi concebido e que esta extensão da primeira distorção, que criou a polarização que nós experienciamos, foi algo que ocorreu no que nós chamaríamos de um tempo futuro, ou na medida em que a evolução progrediu para fora, a partir do centro da galáxia. Estou de alguma forma correto com esta declaração? RA: Eu sou Ra. Você está correto.
78.9 Agora, nós temos a primeira, segunda e terceira distorções do livre arbítrio, amor e luz. Estou correto ao supor que o núcleo central desta galáxia maior começou a se formar com a terceira distorção? Essa foi a origem de nossa Galáxia Via Láctea? RA: No sentido mais básico, ou teológico, você está incorreto, já que o Uno Infinito Criador é tudo o que há. Em uma forma-de-semente não-distorcida, você está correto ao ver a primeira manifestação visível, para os olhos do complexo do corpo que você habita, como a terceira distorção, luz, ou, para usar um termo técnico, luz sem limites.
78.10 Agora, eu percebo que nós estamos em solo muito difícil aqui, poderíamos dizer, para terminologia precisa, já que isto está totalmente deslocado de nosso sistema de coordenadas para avaliação, em nosso sistema de linguagem atual. Estes Logoi mais antigos, que se formaram no centro da galáxia, desejavam, eu suponho, criar um sistema de experiência para o Uno Criador. Eles então começaram sem nenhuma experiência ou informação prévia acerca de como fazer isto? Isto é difícil de se perguntar. RA: No início desta criação ou, como você poderia chamá-la, octavo, havia aquelas coisas conhecidas que foram a colheita do octavo precedente. Sobre a criação precedente, nós sabemos tão pouco quanto sabemos sobre o octavo a chegar. Entretanto, nós estamos cientes daquelas peças de conceitos agregados, que eram as ferramentas que o Criador tinha para o conhecimento do self. Estas ferramentas eram de dois tipos. Primeiramente, houve uma percepção da eficiência para experiência da mente, corpo e espírito. Em segundo lugar, houve uma percepção da natureza mais eficaz ou, se você desejar, significador da mente, corpo e espírito. Em terceiro lugar, houve a percepção de dois aspectos da mente, do corpo e do espírito, que o significador poderia usar para balancear toda catálise. Você pode chamar estes dois de matriz e de potenciador.
78.11 Você poderia, por favor, elaborar sobre a natureza e qualidade da matriz e do potenciador? RA: No complexo da mente, a matriz pode ser descrita como consciência. Ela tem sido chamada de O Mago. Deve ser notado que, por si própria, a consciência é impassível. O potenciador da consciência é o inconsciente. Isto abrange um vasto campo de potencial na mente. No corpo, a matriz pode ser vista como Trabalho Balanceado ou Funcionamento Regular. Note que aqui a matriz está sempre ativa, sem nenhuma maneira de estar inativa. O potenciador do complexo do corpo, então, pode ser chamado de Sabedoria, pois é apenas através do julgamento que as atividades e tendências incessantes do complexo do corpo podem ser experienciadas de formas úteis. A matriz do Espírito é o que você poderia chamar de Noite da Alma ou Escuridão Primordial. Novamente, nós temos aquilo que não é capaz de movimento ou trabalho. O potencial de poder desta matriz extremamente receptiva é tal que o potenciador pode ser visto como o Relâmpago. Em seu sistema arquetípico chamado de Tarot, isto tem sido refinado para o complexo de conceito do Relâmpago atingindo a Torre. Entretanto, o potenciador original foi a luz em sua forma mais repentina e ardente; ou seja, o próprio relâmpago.
78.12 Você poderia elucidar com relação ao significador que você mencionou? RA: Os significadores originais podem indiferenciadamente ser denominados a mente, o corpo e o espírito.
78.13 Então nós temos, no início desta evolução galáctica, uma mente arquetípica, que é o produto do octavo anterior, na qual esta galáxia então atua e a usa, sob a primeira distorção do livre arbítrio, para evoluir a experiência total desta galáxia. Isto está correto? RA: Isto está bem correto.
78.14 Mas, ao fazer isto, havia no centro da galáxia, a falta de conhecimento ou a falta de conceito da possibilidade de se estender a primeira distorção, de forma que se permitisse o que nós experienciamos como polaridade. Havia algum conceito de polaridade trazido do octavo anterior no sentido de polaridade de serviço a outrem ou serviço a si? RA: Havia polaridade no sentido do movedor e do movido. Não havia polaridade no sentido de serviço a si e serviço a outrem.
78.15 Então as primeiras experiências, como você diz, foram em monocromo. Agora, o conceito das sete densidades de vibração com o processo evolucionário ocorrendo em densidades discretas — isso foi trazido a partir do octavo anterior? RA: Aos limites de nossos conhecimentos, que são estreitos, os caminhos do octavo são sem tempo; ou seja, existem sete densidades em cada criação infinitamente.
78.16 Eu estou presumindo que os sóis centrais de nossa galáxia, ao iniciarem o processo evolucionário nesta galáxia, forneceram, em seus planos, o refinamento de consciência através das densidades, bem como nós as experienciamos aqui. Entretanto, eles não conceberam a polarização de consciência com relação ao serviço a si e ao serviço a outrem. Isto está correto, então? RA: Isto está correto.
78.17 Por que as densidades têm as qualidades que elas têm? Você nomeou as densidades com relação a suas qualidades, esta densidade sendo aquela do – a próxima, a quarta densidade sendo aquela do amor, etc. Você pode me dizer por que estas qualidades existem desta forma? É possível responder esta pergunta de alguma forma? RA: É possível.
78.18 Você responderia isso? RA: A natureza da gama de vibração peculiar a cada quantum do octavo é tal que suas características podem ser descritas com a mesma certeza com a qual você percebe uma cor com seu aparato ótico, se ele estiver funcionando apropriadamente.
78.19 Então, a primeira evolução, a original, foi planejada pelo Logos, mas a primeira distorção não foi estendida ao produto. Em alguns pontos, esta primeira distorção foi estendida e a primeira polaridade de serviço a si emergiu. Isto está correto e se sim, você poderia me dizer a história deste processo e emersão? RA: Como prefácio, deixe-me declarar que os Logoi sempre se conceberam como ofertando livre arbítrio aos sub-Logoi sob seus cuidados. Os sub-Logoi tinham liberdade para experienciar e experimentar com consciência, as experiências do corpo e a iluminação do espírito. Isto tendo sido dito, nós falaremos ao ponto de sua questão. O primeiro Logos a instilar o que você agora vê como livre arbítrio, no sentido pleno, em seus sub-Logoi, veio a esta criação devido à contemplação em profundidade dos conceitos ou possibilidades de conceptualizações do que nós chamamos de significadores. O Logos postulou a possibilidade da mente, do corpo e do espírito como sendo complexo. A fim de que o significador seja o que ele não é, ele deve então ser contemplado com o livre arbítrio do Criador. Isto colocou em movimento uma série de Logoi, em seus termos, bem prolongada, aperfeiçoando ou destilando este pensamento semente. A chave foi o significador se tornando um complexo.
78.20 Então, nosso Logos em particular, quando ele criou sua própria criação particular, estava em algum ponto bem adiantado na espiral evolucionária do experimento com o significador se tornando o que ele não era ou, em efeito, criando a polaridade que nós buscamos em terceira densidade, e, portanto, estava, eu estou supondo, primariamente concernido no projeto dos arquétipos, ao projetá-los de tal forma que eles criassem a aceleração desta polarização. Isto está de alguma forma correto? RA: Nós apenas comentaríamos brevemente. Está, no geral, correto. Você poderia frutíferamente ver cada Logos e seu projeto como o Criador experienciando a si mesmo. O conceito semente do significador sendo um complexo introduz duas coisas: primeiramente, o Criador contra Criador em um sub-Logos no que você poderia chamar de tensão dinâmica; em segundo lugar, o conceito de livre arbítrio, uma vez tendo sido tornado mais pleno por sua extensão aos sub-Logoi conhecidos como complexos mente/corpo/espírito, cria e recria e continua a criar como uma função de sua própria natureza.
78.21 Você declarou anteriormente que A Escolha que é feita nesta densidade, terceira densidade, é o eixo sobre o qual a criação gira. Você poderia expandir sobre a razão de fazer esta declaração? RA: Esta é uma declaração da natureza da criação, como nós falamos a vocês.
78.22 Eu não entendi isso. Você poderia dizer isso de uma forma diferente? RA: Como você notou, a criação, da qual seu Logos é uma parte, é uma entidade proteana que cresce e aprende em uma escala macroscópica. O Logos não é uma parte do tempo. Tudo o que é aprendido, a partir da experiência em um octavo, é, portanto, a colheita daquele Logos e é mais ainda a natureza daquele Logos. A experiência original do Logos era, vista em espaço/tempo, pequena; sua experiência agora, mais. Portanto, nós dissemos, como nós falamos a vocês, neste espaço/tempo, a natureza da criação é como nós descrevemos. Isto não nega o processo pelo qual esta natureza tem sido alcançada, mas meramente ratifica o produto.
78.23 Após a terceira densidade, em nossa experiência, complexos de memória social são polarizados positiva e negativamente. A interação entre complexos de memória social de polaridade opostas é equivalente, mas em uma escala magnificada, à interação entre complexos mente/corpo/espírito de polaridades opostas? É assim que experiência é ganha como uma função da diferença de polaridade na quarta e quinta densidades? RA: Não.
78.24 Esta é uma pergunta difícil de se fazer, mas qual é a função, ou qual é o valor experiencial da formação de complexos de memória social positivos e negativos, da separação de polaridades naquele ponto, em vez de se permitir a mistura de complexos mente/corpo/espírito de polaridades opostas nas densidades mais altas? RA: O propósito das polaridades é desenvolver o potencial para realizar trabalho. Esta é a grande característica daqueles, digamos, experimentos que evoluíram desde que o conceito de A Escolha foi apreciado. Trabalho é feito bem mais eficientemente e com maior pureza, intensidade e variedade na busca voluntária de complexos mente/corpo/espírito pelas lições de terceira e quarta densidades. A ação da quinta densidade é, vista em espaço/tempo, a mesma com ou sem polaridade. Entretanto, vista em tempo/espaço, as experiências de sabedoria são grandemente aumentadas e aprofundadas devido, novamente, à natureza voluntária da ação da mente/corpo/espírito polarizada.
78.25 Então, você está dizendo que, como um resultado da polarização em consciência, que ocorreu mais tarde na evolução galáctica, as experiências são muito mais, devo dizer, profundas ou avançadas ao longo dos dois caminhos. Estas experiências são independentes do outro caminho ou deve haver ação através da diferença potenciada entre as polaridades negativa e positiva, ou é possível ter esta experiência simplesmente por causa da polaridade única? Isto é difícil de perguntar. RA: Nós concordaríamos. Nós tentaremos extrair a essência de sua questão a partir da verbiagem circundante. A quarta e quinta densidades são bem independentes, a polaridade positiva funcionando sem necessidade da negativa e vice-versa. Deve ser notado que, na tentativa de influenciar complexos mente/corpo/espírito, de terceira densidade, na escolha da polaridade, é evoluída uma boa quantidade de interação entre as duas polaridades. Em sexta densidade, a densidade da unidade, os caminhos positivo e negativo devem necessitar tomar um do outro, pois tudo agora deve ser visto como amor/luz e luz/amor. Isto não é difícil para a polaridade positiva, que envia amor e luz a todos outros-selfs. É suficientemente difícil para entidades polarizadas no serviço a si que, em algum ponto, a polaridade negativa seja abandonada.
78.26 A escolha de polaridade sendo a circunstância excepcional, eu diria, para a base arquetípica para a evolução da consciência, em nossa experiência em particular, indica para mim que nós chegamos, através de um longo processo do Criador se conhecendo, nós chegamos à posição da eficiência atual ou máxima para o projeto de um processo de experiência. Este projeto para máxima eficiência está nas raízes da consciência e é a mente arquetípica e é um produto de tudo que ocorreu anteriormente. Existem, inquestionavelmente, conceitos arquetípicos relativamente puros para os sete conceitos para mente, corpo e espírito. Eu sinto que a linguagem, que nós temos para estes, é, de certa forma, inadequada. Entretanto, nós continuaremos a tentar entender, e esta é uma palavra pobre também, a fundação para isto e eu espero que eu tenha estabelecido a fundação com algum grau de exatidão na tentativa de estabelecer um pano de fundo para o desenvolvimento dos arquétipos de nosso Logos. Eu deixei algo para trás ou cometi algum erro, ou você poderia fazer algum comentário sobre minha tentativa de estabelecer um pano de fundo para a construção que nosso Logos usou para os arquétipos? RA: Suas questões são bem fundamentadas.
78.27 Elas são precisas, ou eu cometi algum erro? RA: Não existem erros.
78.28 Deixe-me colocar dessa maneira. Eu cometi algum engano em minha análise do que levou à construção dos arquétipos que nós experienciamos? RA: Nós podemos compartilhar com você a observação de que julgamento não é parte da interação entre complexos mente/corpo/espírito. Nós temos tentado responder a cada questão tão plenamente quanto sua linguagem, e a extensão de sua informação prévia, permitem. Nós podemos sugerir que, se ao buscar este material atual, você tiver mais questões, refinando qualquer conceito, estas questões podem ser perguntadas e, novamente, nós tentaremos adequar réplicas.
78.29 Eu entendo suas limitações ao responder isso. Obrigado. Você poderia me dizer como, em primeira densidade, o vento e o fogo ensinam à terra e à água. RA: Você pode ver o ar e o fogo daquilo que é o caos como literalmente iluminando e formando aquilo que não tem forma, pois terra e água eram, no estado sem tempo, não formados. Na medida em que os princípios ativos do fogo e do ar sopram e queimam incandescentemente em torno daquilo que nutre aquilo que está por vir, a água aprende a se tornar mar, lago e rio, oferecendo a oportunidade para vida viável. A terra aprende a ser moldada, assim oferecendo a oportunidade para vida viável.
78.30 Os sete arquétipos da mente são uma função das, ou relacionados com, as sete densidades que devem ser experienciadas neste octavo? RA: O relacionamento é tangencial no sentido de que nenhuma congruência pode ser vista. Entretanto, o progresso através dos arquétipos tem algumas das características do progresso através das densidades. Estes relacionamentos podem ser vistos sem serem, digamos, colados um sobre o outro.
78.31 E sobre os sete centros de energia corpóreos? Eles estão relacionados aos arquétipos de alguma maneira? RA: O mesmo pode ser dito sobre estes. É informativo ver os relacionamentos, mas sufocantemente insistindo sobre as limitações de congruência. Lembre-se a todo momento, se você usar este termo, que os arquétipos são uma porção dos recursos do complexo da mente.
78.32 Então há algum relacionamento entre os arquétipos e os planetas de nosso sistema solar? RA: Esta não é uma questão simples. Apropriadamente, os arquétipos têm algum relacionamento com os planetas. Entretanto, este relacionamento não é um que pode ser expressado em sua linguagem. Isto, entretanto, não impediu que aqueles dentre suas pessoas, que se tornaram adeptos, tentassem nomear e descrever estes relacionamentos. Para se entender mais puramente, se pudermos usar este termo errôneo, os arquétipos, é bom ver os conceitos que formam cada arquétipo e reservar o estudo dos planetas e de outras correspondências à meditação.
78.33 Me pareceu que, já que os planetas foram uma ramificação do Logos e já que a mente arquetípica foi a fundação para a experiência, que os planetas deste Logos estariam de alguma forma relacionados. Nós certamente seguiremos sua sugestão. Eu tenho tentado um ponto de apoio para uma porta não distorcida, poderíamos dizer, para a mente arquetípica. Parece-me que tudo que eu já li a respeito de arquétipos foi, a um grau ou outro, distorcido por aqueles que escreveram e pelo fato de que nossa linguagem não é realmente capaz de descrição. Você falou do Mago como o arquétipo básico e que isto parece ter sido trazido do octavo anterior. Isto seria então, se houver uma ordem, o primeiro conceito arquetípico deste Logos? RA: Nós responderíamos primeiro a sua confusão com relação às várias escritas sobre a mente arquetípica. Você pode bem considerar a diferença muito informativa entre uma coisa, em si mesma, e seus relacionamentos e funções. Há muito estudo do arquétipo que é, na verdade, o estudo das funções, relacionamentos e correspondências. O estudo dos planetas, por exemplo, é um exemplo de arquétipo visto como função. Entretanto, os arquétipos são, primeiro e mais aprofundadamente, coisas em si próprias e a ponderação deles, e de seus relacionamentos mais puros entre si, deveria ser a fundação mais útil para o estudo da mente arquetípica. Nós agora endereçamos à sua questão com relação ao arquétipo, que é a matriz da Mente. Com relação a seu nome, o nome Mago é compreensível quando você considera que consciência é a grande fundação, mistério e revelação que torna esta densidade, em particular, possível. A entidade autoconsciente é cheia da magia daquilo que está por vir. Poderia ser considerado primeiro, pois a mente é o primeiro dos complexos a ser desenvolvido pelo estudante da evolução espiritual.
78.34 O arquétipo, então, que tem sido chamado de A Sacerdotisa, que representa a intuição, seria apropriadamente o segundo dos arquétipos? RA: Isto está correto. Você vê aqui a recapitulação do conhecimento inicial deste Logos; ou seja, matriz e potencializador. O inconsciente é de fato o que pode ser poeticamente descrito como A Sacerdotisa, pois é o Potencializador da Mente e, como potencializador para a mente, é aquele princípio que potencializa toda experiência.
78.35 Então para o terceiro arquétipo, a Imperatriz seria a correta e estaria relacionada à meditação disciplinada? RA: Eu percebo uma intenção de questionar no complexo da mente, mas reconheci apenas uma declaração em som vibratório. Por favor, repergunte.
78.36 Eu estava perguntando se o terceiro arquétipo era a Imperatriz e se seria correto dizer que este arquétipo tem a ver com meditação disciplinada? RA: O terceiro arquétipo pode ser amplamente entendido como o Catalisador da Mente. Assim, ele agrega muito mais que meditação disciplinada. Entretanto, é certamente através desta faculdade que a catálise é mais eficientemente usada. O Arquétipo Três é talvez confundidamente chamado de A Imperatriz, apesar de a intenção deste nome ser o entendimento de que ele representa o inconsciente, ou porção feminina do complexo da mente, sendo primeiramente, digamos, usada ou enobrecida pela porção consciente, ou masculina, da mente. Assim, o nome nobre.
78.37 O quarto arquétipo, chamado de O Imperador, parece ter a ver com a experiência de outros-selfs e o centro de energia de raio verde com relação a outros-selfs. Isto está correto? RA: Isto é perceptivo. O nome geral para o Arquétipo Quatro pode ser a Experiência da Mente. No Tarot, você encontra o nome de Imperador. Novamente, isto implica nobreza e, neste caso, pode ser vista a sugestão de que é apenas através da catálise, que fora processada pela consciência potencializada, que a experiência pode suceder. Da mesma maneira, a mente consciente é enobrecida pelo uso dos vastos recursos da mente inconsciente.
nota: a expressão Self refere-se ao Eu (pessoa), que nem sempre foi traduzido nos livros.
nota: as cartas / arquétipos estão referenciados no prefácio / sessão 76:
LEI DO UNO ~ LIVRO 4 ~ sessão 76 ~ Tarot ~ duração densidades
Próxima sessão:
LEI DO UNO ~ sessão 79 ~ mente consciente e inconsciente ~ Hierofante
FIM