Em 1965, 12 humanos deixaram a Terra para viver num planeta distante durante quase 13 anos, como parte de um programa de intercâmbio conhecido como Projeto Serpo. Este foi um acordo feito com o planeta natal dos seres encontrados no acidente de Roswell. Richard Doty informa Emery Smith sobre os detalhes deste programa, oficialmente chamado Projecto Crystal Knight. Ele revela o que estes exploradores experimentaram relativamente às condições climáticas, infra-estruturas, alimentação, flora e fauna, e as práticas espirituais das EBENs. Até hoje ainda existem muitas perguntas, conjecturas e desinformação. Apesar das discrepâncias nos detalhes, Doty tem a certeza de que este programa de intercâmbio extraterrestre realmente aconteceu, e ele partilha o que sabe.
S20E04 Projeto Serpo: Programa de Intercâmbio E.T. (Revelação Cósmica ~ Richard Doty) S20E04 Project Serpo: E.T. Exchange Progra
revelação cósmica temporada 20 episódio 4
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
EPISÓDIO TRANSCRITO
Projeto Serpo: Programa de Intercâmbio Extraterrestre
Hoje, em “Revelação Cósmica”, recebemos Richard Doty, um agente especial aposentado que atuou no Escritório de Investigações Especiais da Força Aérea dos EUA e teve envolvimento direto com conteúdo relacionado a OVNIs e ETs. Bem-vindo, Richard.
Obrigado.
Conte-nos o que você sabe sobre o Projeto Serpo.
Bem, o Projeto Serpo é, na verdade, o Projeto Crystal Knight. Em 2005, eu estava em um funeral na capital Washington, quando um coronel veio até mim e disse: “Rick, o que sabe sobre o Projeto Crystal Knight?” E eu disse: “Acho que nunca ouvi falar dele.” “O que é isso?” E ele me disse que era um programa de intercâmbio entre os Ebens da nave que caiu em 1947 e nós, nossos astronautas.
S20E01 Raça alienígena trantaloides e os Ebens da nave de Roswell
Eu disse: “Não, nunca ouvi falar disso, mas estou interessado em saber mais a respeito.” Então, fomos para outra sala. Depois que saímos do funeral, fomos para um quarto de hotel. E ele me contou sobre isso. E eu disse: “Minha nossa, isso não parece certo.” “Eu não estava presente nos anos 50 ou 60, mas o que houve?” E ele continuou me dizendo que, quando a nave dos Ebens caiu em Roswell, eles a encontraram.
Eles tinham um dispositivo de energia dentro dela. E conhecíamos esse dispositivo de energia, porque ainda temos esse dispositivo de energia. Mas o Eben-1 nos disse que havia um dispositivo de comunicação na nave.
E o dispositivo de comunicação poderia ajudá-lo a notificar seu planeta natal para vir buscá-lo. “Venham me ajudar.” E assim, por um período de cerca de 10 anos, o governo dos EUA criou e fabricou um sistema de comunicação que poderia enviar sinais a Serpo, o nome que o governo americano deu ao planeta no sistema estelar Zeta Reticuli, a cerca de 40… 39,5 anos-luz de distância. E fizemos isso. Nós os notificamos. E houve um projeto para aprender a língua dos Ebens. Eben-1 nos instruiu nisso. Era uma língua muito difícil, porque eram tons. Era uma língua muito difícil de aprender. Mas ele escreveu seu alfabeto, então, pelo menos, tínhamos o alfabeto dele, todos os símbolos do alfabeto dele. Mas nós, como um grupo muito inteligente de pessoas, o deciframos. E conseguimos nos comunicar com o outro planeta. Foi isso o que o coronel me contou. Em outubro de 2005, Victor Martinez tinha um grupo de contatos de e-mail que usou por vários anos. Havia várias pessoas nesse grupo. Ele entrou em contato comigo e disse: “Um cara entrou em contato comigo e disse que era da DIA. E ele queria começar a divulgar informações sobre um tal Projeto Crystal Knight. Sabe algo sobre isso, Rick?” E eu disse: “Quer saber, Victor? Eu sei algo sobre isso. Mas não sei se é real ou se é algum tipo de projeto militar que aconteceu, um exercício.” Quer dizer, eu poderia pensar em muitas coisas diferentes.
Certo.
E ele disse: “Não, não, não. Eu sei que é real porque vi algumas evidências dele.” Eu disse: “Que tipo de evidência você viu?” Ele disse: “Eu vi fotos do planeta.” Eu disse: “Você viu fotos de que planeta?” Ele disse: “Serpo.” Perguntei: “Quem as mostrou para você?” Ele disse: “Essa pessoa a quem quero apresentar.” Então, peguei um voo para… Eu ainda trabalhava em Austin, no Texas, e voei para a Califórnia, Oceanside. Encontrei-me com Victor e depois com esse ex-funcionário da DIA chamado Joseph Yeager. Joseph me conhecia. Eu não o conhecia. Ele sabia de mim. Sabia do tempo que passei no OSI e na Inteligência dos EUA. Ele havia trabalhado para a DIA. Ele era do que chamávamos escritório dos sem chapéu, na divisão de ufologia da DIA. E chamávamos de “sem chapéu” porque as cabeças deles eram tão grandes que não cabiam um chapéu. Era uma piada.
Certo.
Enfim, ele disse:”Está pronto para ouvir sobre esse projeto?” E eu disse: “Bem, é verdade?” Ele disse: “Sim, é verdade.” Eu disse: “Bem, você tem algum documento para provar isso?” Ele diz: “Venha à minha casa.” E havíamos nos encontrado em um hotel em Oceanside, Califórnia. Então, fomos para a casa dele. Ele morava em uma casa muito bacana. Ele tinha uma adega. E não há mais muitos lugares que tenham adegas, mas ele tinha uma adega em sua casa na Califórnia. Entramos lá e ele tinha cofres ao longo da parede. Provavelmente, uma dúzia de cofres. E eram cofres aprovados pelo GAS. Então, eram cofres GAS. E tendo trabalhado para o governo, você sabe como eles são seguros.
Certo.
Sim. Ele abriu um e trouxe um documento para mim. Ele o colocou na mesa. Era um documento do OSI da Força Aérea. Eu olhei para o documento e, é claro, o reconheci, porque eu era do OSI. Ele disse: “Leia isso.” Era um documento muito espesso. Passei os 30 ou 35 minutos seguintes folheando esse documento. Eu disse: “Minha nossa! Passei todos esses anos no OSI e nunca ouvi falar disso.” Então, eu disse: “É verdade?” Ele disse: “É tudo verdade.” Então, ele começou a pegar outras coisas e nos mostrar, mostrar a Victor e eu. Perguntei: “Por que você tem isso aqui? Isso deveria estar em um arquivo da sede da DIA. Como obteve isso?” Ele disse: “Não posso responder a essa pergunta.” Ele disse: “E se você me entregar aos federais, esses documentos não estarão aqui.” Eu disse: “Não vou entregar você aos federais.” “Isso ainda é sigiloso?” Ele disse: “Não sei. E eu realmente não me importo. Quero que isso seja público.”
E o que de mais impactante você leu no documento durante aqueles 35 minutos? O que mais o chocou além de não saber disso?
Bem, o que me chocou foi como selecionaram os astronautas.
Como selecionaram?
Bem, eles selecionaram… Levou muitos meses, mas conseguiram pessoas que… Tiveram que obter especialistas. Médicos e outros especialistas. Procuraram e encontraram pessoas entre os militares que eram órfãos e não tinham familiares, e que não eram casados. Essa é uma tarefa difícil, mesmo nos anos 60, quando isso estava ocorrendo. Mas eles os encontraram. Acho que encontraram uns 100, e reduziram esse número. Eles fizeram os astronautas treinarem muito. Ao ler e ouvir uma gravação depois de todo o treinamento que eles passaram, nem mesmo os SEALs das Forças Especiais teriam passado por esse tipo de coisa. Mas eles tiveram que prepará-los para uma viagem da Terra até um planeta alienígena a 39 anos-luz de distância. Como você prepara alguém para isso?
Exato.
Bem, eles tentaram. E eles fizeram isso. Quer dizer, segundo eles, eles fizeram isso. E o mais fascinante foi como eles escolheram os doze. A polêmica que, segundo ele, foram 12 homens. Segundo essa outra pessoa que se envolveu mais tarde, foram 10 homens e 2 mulheres. Duas mulheres foram. Uma era linguista. Ela aprendeu a língua dos Ebens. Portanto, havia certa polêmica sobre se havia 2 mulheres ou não. Enfim, eles foram treinados. Eles foram preparados para uma missão. E a nave dos Ebens deveria chegar em 1964, em White Sands, na Base Aérea de Holloman, mas não saiu como planejado, porque uma nave dos Ebens não pousou em Holloman. Ela pousou perto de Socorro, e esse foi o incidente de Lonnie Zamora, em 1964.
Quando finalmente encontraram o espaço de pouso certo, em White Sands, foi decidido que os Ebens não estavam prontos para isso. Então, remarcaram para 1965. E partiriam do Lago Groom. Área 51. Uma nave enorme pousou. Cerca de 40 toneladas de material que trouxemos conosco… os Ebens levaram. E partiram em viagem, com os 12, para Serpo.
Alguém da raça deles ficou para trás?
Tivemos um programa de intercâmbio. Um ET ficou. Eles o chamaram de Eben-2. Eben-2 ficou e os nossos 12 foram. E tínhamos o dispositivo de comunicação que podíamos nos comunicar com nosso pessoal em Serpo. Acho que nos comunicávamos com eles uma vez a cada sete meses ou algo assim. Demorava cerca de 40 horas para o sinal voltar. Algo nesse sentido. Mas ainda nos comunicávamos com eles. E eles acabaram se adaptando à vida em Serpo. Um dos problemas que tinham lá eram os dois sóis. Era um planeta de estrela binária, então, nunca havia escuridão. Sempre era dia. Levaram óculos de sol com eles. Mas a exposição à radiação era maior lá. Os Ebens estavam acostumados com isso. Eles não. Então, cada um deles teve problema de radiação… doença de radiação quando eles voltaram. E esse foi um dos problemas.
Então, enquanto você estava na adega de Joseph Yeager, vendo todas essas informações, você me disse que ele tinha fotos do planeta. Poderia descrever o que viu nessas fotos?
A tripulação de 12 astronautas levou muitas câmeras com eles. Então, eles tiraram muitas fotos. E ele nos mostrou algumas fotos, ele não nos mostrou muitas. Mas ele nos mostrou algumas das fotos. Fotos da tripulação quando chegaram a Serpo. E fotos da área onde eles ficaram durante o primeiro ano, mais ou menos. Muito desértico.
Desértico.
Era muito desértico. Mas havia diferentes áreas do planeta que eram menos desérticas do que aquela onde pousaram. Eles pousaram na área residencial central dos Ebens. Ao longo do ano seguinte, eles perceberam que estavam recebendo muita radiação. E o calor era muito intenso. Então, os Ebens decidiram mudá-los para o norte. A parte norte do planeta era mais fria, muito mais fria. Na verdade, eles viram neve naquele planeta, o que era algo muito anômalo. Mas avançaram algumas centenas de quilômetros para o norte. E os Ebens montaram um acampamento para eles lá. Era 30 ou 40 graus mais frio. Ainda estava na casa dos 20 graus Celsius, mas eles estavam mais confortáveis lá, na parte norte do planeta. E tínhamos fotos da área norte. Eles tinham alguma vegetação, árvores. Eles tinham um rio. Parecia um rio.
Havia uma atmosfera, como uma atmosfera azul?
Havia uma atmosfera consistente com a da Terra. Ele tinha mais oxigênio do que a Terra, mas eles se adaptaram a isso. Eles tinham umas… Não me lembro como eles as chamavam. Eles colocaram máscaras que bloqueavam parte do oxigênio que estavam respirando, porque o oxigênio era mais alto. Mas, por fim, os cientistas com eles disseram… ou os médicos com eles… que podiam se adaptar. Só tinham que ficar no lado de fora por um tempo mais prolongado. E eles acabaram se adaptando ao longo de alguns anos. Eles se adaptaram a isso. Mas a única coisa com a qual eles realmente tiveram problemas foram os dois sóis e o calor. O calor diurno era constante, quase de 50 graus Celsius.
Havia edifícios? Eles estavam no subsolo? Como eram os edifícios? As estruturas?
Os Ebens viviam no que pareciam edifícios de tijolos. Barro ou algum tipo de edifício de tijolos. A tripulação ficou em um bunker subterrâneo. E não tenho certeza se os Ebens o construiu ou se já estava lá. Mas foi bem mais fresco no primeiro ano. E, é claro, eles se mudaram para o norte depois disso. E não tiveram problemas com o calor depois disso.
Além da vegetação, havia alguma vida animal ou mamífero, vida diferente da que vemos aqui?
Sim. Havia criaturas no planeta. A tripulação encontrava algo enquanto explorava. E toda vez que saíam, os Ebens iam com eles. E podíamos nos comunicar porque alguns dos Ebens falavam inglês. De modo impreciso, mas eles ainda podiam falar. E tínhamos, é claro, dois linguistas que podiam falar um pouco de Eben. Ainda era difícil para os Ebens entenderem. Entendíamos os Ebens melhor do que os Ebens nos entendiam na língua deles. Mas a tripulação viajou por todo o planeta. Eles encontraram criaturas que pareciam cobras. Elas eram hostis. Algumas não eram hostis. Eles encontraram alguns animais que pareciam tatus. Eles encontraram uma criatura enorme que parecia um búfalo, de certa forma, mas não era hostil. Eles encontraram alguns insetos menores. Houve algumas ocasiões, segundo o relatório, quando ocorreram algumas hostilidades. Uma em particular foi quando um dos membros da tripulação morreu. Os Ebens levaram o corpo. O comandante disse: “Quero o corpo de volta.” E eles disseram: “Não, você não pode tê-lo de volta. Portanto, houve algumas hostilidades. E o comandante ordenou que armas fossem dadas a todos. “Nós vamos pegar nosso corpo de volta.” Bem, havia um Eben fêmea, que era tradutora, que desarticulava tudo. Ela era uma mediadora. E segundo o relatório, todas as vezes que havia algum tipo de hostilidade ou discussão, ela mediava e resolvia. Então, ela resolveu esse problema antes que eles tivessem que usar as armas.
Eles sabem por que esse astronauta morreu?
Tenho certeza que dizia lá. Não tenho…
Dois astronautas morreram.
Sim. Dois astronautas morreram. Um morreu em uma… Eles tinham máquinas voadoras parecidas com pequenos helicópteros, mas eram mais avançadas do que isso. E, aparentemente, ele tentou voar com uma e ele morreu em um acidente. E isso aconteceu cinco ou seis anos depois do início da missão.
Eles estavam se aventurando não apenas no planeta, mas fora, em áreas perto do planeta?
Não. Eles ficaram lá naquele planeta.
Os Ebens não permitiram.
Sim. Os Ebens sempre os alertavam dos perigos. É perigoso se forem aqui e ali. Mas não sabiam o que era. Mas uma das coisas interessantes no relatório era que o corpo do americano que morreu foi levado para um edifício. E a mediadora, por fim, permitiu que dois dos americanos negociassem, o comandante e seu assistente, para entrar no edifício e pegar o corpo. E eles iam enterrar o corpo. E eles viram vários tanques. E perguntaram à intérprete: “O que são esses tanques?” E quando foram lá, o americano estava em um desses tanques. Ele disse: “Estamos clonando raças.”
Surpreendente. Havia outras raças lá, Rick, com as quais tiveram contato, além dos Ebens?
Segundo o comandante, estavam clonando muitas raças diferentes. Estavam fazendo experimentos biológicos em todas elas. E isso incomodou muito o comandante. Ele disse: “Não vão fazer isso no corpo do meu membro da tripulação.” Mas é como um procedimento formal que os Ebens fazem. Quando um dos nossos morre, fazemos a mesma coisa. Mas o Eben líder disse: “Tudo bem, Se não quer que seja feito, pode levar o corpo e teremos um enterro.” E fizeram um enterro para ele.
Os Ebens eram espirituais ou religiosos? Eles mencionaram algo sobre terem uma divindade?
Sim, eles tinham. Eles adoravam uma divindade todos os dias em certo horário. Havia um marcador de tempo… Como um antigo relógio na aldeia ou no local. Eles chamavam de aldeia. E quando alcançava certo ponto, eles rezavam ou faziam um tipo de serviço religioso para a divindade deles. Mas não sei se chegamos a descobrir quem era a divindade ou se era um Deus, ou o quê. Eu não sei disso, pois não era mencionado lá. Mas nosso pessoal precisou sair de lá. Não podíamos estar lá enquanto faziam isso. Tínhamos que sair. Era o protocolo. “Não podem nos ver fazendo isso.” Então, todo o nosso pessoal ia para o bunker e ficava lá por um tempo. Não durou muito, de acordo com o comandante da equipe, que escreveu as transcrições que líamos.
Eles mencionaram algo sobre a comida ou a água? Ou eles apenas comeram a própria comida e água que levaram?
Bem, naquela época, havia as rações-C. E levaram comida com eles, comida enlatada. Eles acabaram ingerindo a comida dos Ebens. O que tinham era a base de plantas. Quase tudo era a base de plantas. Eles tinham um tipo de carne com um gosto estranho, mas eles se adaptaram a ela. Mas, depois de um tempo… Acho que disseram que, depois de alguns meses, quando seus corpos se adaptaram à comida, eles ficaram bem. Mas, antes disso, eles estavam tendo diarreia e problemas do trato intestinal. Mas, por fim, o corpo se ajustou a essas plantas e, talvez, aos animais. Eles tinham um tipo de animal que costumavam comer.
Rick, qual era o tamanho do planeta em comparação com a Terra? Como era a atração gravitacional?
A gravidade era um pouco diferente, mas eles se adaptaram. Eles usavam placas nas botas militares. E eles se adaptaram à gravidade. Surpreendentemente, o comandante da equipe disse que nos adaptamos. Como nos adaptamos, não sei. Mas nós nos adaptamos. Eles se adaptaram a várias coisas. O clima, outras coisas, eles se adaptaram. Mas eles se adaptaram à gravidade. O planeta era um pouco menor que a Terra. Não muito. E não me lembro do diâmetro ou dos detalhes.
Qual era a cultura lá? Eles tinham restaurantes e bares que poderiam frequentar? Havia clubes de atletismo? Havia spas ou piscinas que os astronautas poderiam se misturar com os outros extraterrestres?
Não. Nada assim. Todos pareciam iguais. Todos os Ebens pareciam iguais.
Todos eles moravam em casa de tijolos. E eles tinham suas famílias lá… machos, fêmeas e crianças. A tripulação nunca viu mais de duas crianças com alguém. Eles não eram permitidos em nenhuma das residências dos Ebens. Não havia… Todos comiam em uma instalação, como um salão de jantar ou algo assim.
Entendi, um refeitório.
Eles não comiam. Eles não cozinhavam a própria comida. Todos iam para um lugar. Todos eram rigidamente controlados. O comandante da equipe disse que eles tinham algo como uma força policial, mas não houve hostilidades de qualquer natureza. Nunca viu nenhuma briga ou qualquer motivo para a força policial agir. Na verdade, ele disse que a polícia ficava fora de vista. Se algo acontecesse, eles apareceriam. E eles tinham um exército. Eles tinham uma força aérea. Eles tinham aeronaves muito sofisticadas e objetos voadores, como os chamavam, e pequenos helicópteros que voariam para qualquer lugar. Mas eles nunca viram nenhuma hostilidade durante todo o tempo em que estiveram lá. Nenhuma briga. Nada. A única vez que a polícia apareceu foi quando o comandante da equipe pegaria as armas para buscar o corpo de volta. Algumas forças de segurança apareceram e eles tinham armas. Mas eles não o incomodaram. Eles simplesmente estavam lá. O comandante da equipe disse que eles estavam apenas presentes. Apenas mostraram a presença deles, para dizer “estamos aqui”. “Talvez você não deva mexer com a gente.” Algo nesse sentido. Mas era um sistema único. Todos eram iguais. Todos faziam a mesma coisa. Comiam juntos.
Que bonito.
Ele disse que eles tinham um jogo, algo parecido com futebol, mas totalmente diferente. Quer dizer, era diferente. Era o mais próximo que podiam relacionar. E eles riam e se divertiam com esse jogo. Bem, quando os membros da equipe jogaram futebol, ou softball, porque levaram o equipamento com eles, os Ebens acharam isso incrível. Eles tentaram ensinar aos Ebens a como jogar. Mas, no jogo dos Ebens, você não pegava nada, você deixava cair no chão. Então, no softball, os Ebens apenas observavam a bola cair no chão e a pegavam. “Não, não, não! Você deveria pegá-la!” Foi muito difícil, segundo o comandante da equipe. Mas eles tentaram. E eles trabalharam com eles. Eles moraram lá por 13 anos. Eles se deram bem.
Quais sistemas de propulsão eles tinham para viajar 39 anos-luz em apenas 10 meses?
Gostaríamos de saber. Não acho que eles descobriram. Não me lembro de haver muita tecnologia no relatório. O comandante da equipe imaginou que dobravam o espaço de um ponto a outro, permitindo-lhes ir de um ponto a outro. E esse comandante detalhou a viagem minuciosamente. Informou como ficaram doentes com a viagem. Como ficaram desorientados na nave. Não sabiam se estavam de pé ou de cabeça para baixo. E os Ebens vinham durante a viagem, e estavam amarrados nos assentos. E davam algo a eles, que ele se referia como farinha de aveia. Colheres cheias disso. E isso os acalmava imediatamente. Isso acalmava os estômagos deles. E eles não conseguiam entender como os Ebens sabiam que poderiam dar isso a um humano. Porque o médico a bordo tinha outro medicamento para enjôo que ele dava à tripulação, mas não estava funcionando. Mas aquele que o Eben deu a eles estava funcionando.
Havia outros países envolvidos com o grupo de astronautas? Ou eram apenas americanos?
Apenas os Estados Unidos.
Soube se outros países descobriram sobre isso? Eles ficaram preocupados?
Os russos souberam disso alguns anos depois.
Eles também fizeram isso, com os russos e outros países?
Achamos que sim. Achamos que fizeram isso com eles e os japoneses.
E os alemães?
Nunca ouvi nada sobre os alemães. Mas eu ouvi sobre os japoneses e os russos. Mas não tenho nenhum conhecimento direto sobre isso. Eu ouvi sobre isso, li a respeito disso, mas se realmente aconteceu ou não, não sei.
E o que aconteceu com todos os astronautas que foram para Zeta Reticuli? Por exemplo, o que aconteceu com eles até hoje?
Bem, eles estão todos mortos agora.
Certo.
S14E07 Civilizações Secretas do Nosso Sistema Solar (Rev. Cósmica)
Os que voltaram sofriam de doença de radiação. Eles desenvolveram câncer de pele, de pulmão, ou outros tipos de câncer. O último a permanecer vivo foi o comandante da equipe. Ele viveu por vários anos, mas morreu há cerca de seis ou sete anos. E foi ele quem falou na convenção privada de ufologia. Wendelle Stevens conseguiu convencê-lo a falar sobre isso.
Qual era o nome dele?
McKeever. O sobrenome dele era McKeever. E ele era um orador incrível. Ele falou com o coração. Ele valorizava muito os Ebens. Eles tinham um coração muito bondoso. Eles eram compassivos. Ele via o melhor deles. Ele nunca via o pior deles. Mesmo quando os membros da nossa equipe se aborreciam com certas coisas que ocorriam, com confrontos entre os americanos e os Ebens, os Ebens nunca se aborreciam. Sempre havia uma mediação. Eles sempre tentavam dizer: “Vamos resolver isso. Vocês são nossos convidados aqui e vamos apenas…” E eles sempre cediam. Ele disse que, quase todas as vezes, os Ebens cediam aos americanos. Nem sempre, como quando queriam visitar a estrutura ou as casas deles. Diziam não. Isso não será possível. E eles os alertavam a não entrar lá. E um tentou e foi escoltado para fora. “Por favor, não faça mais isso.” Mas visitaram o centro industrial deles. Havia um centro industrial. Não na aldeia, mas a certa distância. E toda a indústria deles estava em uma área de, talvez, uns 20 km. Eles faziam a comida, as aeronaves… Tudo que precisavam era feito nesse complexo industrial.
Eles cultivavam seus alimentos? Ou faziam uma impressão 3D? Ou talvez os faziam de outra forma?
Não me lembro. Acho que cultivavam a maior parte e havia algumas conservas. Havia uma instalação que usavam para fazer outros alimentos. Faltava sabor à comida. A primeira coisa que acabou dos mantimentos deles, quando começaram a ingerir a comida dos Ebens, foi sal e pimenta. E acho que levaram algumas outras coisas com eles, molho tabasco, provavelmente, porque isso estava nas rações-C mesmo naquela época. Mas eles acabaram com tudo isso, porque a comida dos Ebens não tinha qualquer sabor. Mas eles desenvolveram uma maneira, pela engenhosidade, enquanto eles estavam na parte norte do planeta, eles encontraram uma planta que poderiam mastigar e tinha sabor de menta. E perguntaram aos Ebens: “Isso é bom?” Os Ebens disseram: “Sim. Não vai fazer mal.” Os Ebens faziam algo com ela. E descobriram que, se aquecessem, teria um sabor diferente. Então, eles fizeram os próprios temperos, basicamente.
Surpreendente.
Sim.
Qual foi a principal conquista do governo dos EUA ao fazer esse projeto?
Acho que foi para obter tecnologia avançada dos Ebens. Os Ebens estão 5 mil anos à nossa frente, assim, poderíamos aprender muito com os Ebens. O problema é que eles estavam nos ensinando, mas era tão avançado que simplesmente não conseguíamos entender. Por exemplo, o comandante contou uma história sobre ir a uma escola… e eles tinham escolas… e tentando ensinar nossa álgebra para as crianças Eben. E, claro, é grego para eles. Eles não entenderam o que estávamos tentando dizer. Mas quase todos eles perceberam o que estavam fazendo. “Ah, você está tentando nos ensinar matemática.” Então, os Ebens começaram a nos ensinar a matemática deles, que era mais avançada. Símbolos e coisas diferentes. Mas nós, especialmente os cientistas da equipe, começamos a compreender. Minha nossa. Sim, posso entender isso agora. Posso entender isso agora. E aqui estão esses cientistas com doutorado, voltando para a escola primária, ou seja qual fosse a série em que os Ebens estavam aprendendo, e aprendendo a matemática deles. E aprendendo a cultura deles. E aprendendo o alfabeto deles.
Se eles eram tão avançados… você disse 5 mil anos mais avançados do que nós… por que faziam coisas como cultivar os próprios alimentos e não apenas os replicando? Quero dizer, eles clonam corpos. É provável que clonem seus alimentos.
Não sei se eles poderiam responder a essa pergunta. Isso é diferente. Eles são diferentes raças de criaturas de outro planeta. É muito difícil de comparar. E uma das coisas que o comandante disse à sua tripulação foi: “Temos que esquecer o que fazíamos no planeta Terra e esquecer os costumes, os procedimentos, as cortesias que fazíamos. Este é um mundo novo. Temos que aprender a maneira deles de fazer isso.” Portanto, a tecnologia deles pode ser mais avançada, mas, em outras áreas, talvez sejam menos avançados. E outra coisa que faziam, algo visto pelo comandante, e lembro-me de ler sobre isso eram banheiros. Eles guardavam os dejetos. E em determinado… Os dias deles tinham 36 horas. Em determinado momento, um veículo vinha e recolhia todo o lixo. E nunca conseguiram descobrir se estava sendo usado como fertilizante, ou se estava sendo reciclado de alguma forma. Estavam usando em algo? Nunca conseguiram descobrir. Porque os Ebens não permitiam que fossem ao complexo industrial. Eles foram lá para ver, mas foram lá apenas uma ou duas vezes. E quando se mudaram para o norte, era muito longe, não conseguiam ir até lá. Mas não sabem por que faziam isso.
Coletavam os dejetos humanos, também, ao mesmo tempo?
Coletavam os dejetos humanos, também. Eu estava prestes a dizer isso. Eles iam e pediam nossos resíduos. E acho que o comandante dizia: “Se você quer, pode ficar com isso.” E outra coisa que os Ebens fizeram foram banheiros diferentes dos que tinham para a tripulação, que eram mais parecidos com banheiros americanos do que com banheiros dos Ebens. E o comandante disse: “Como eles sabem como são nossos banheiros?” Eles devem ter visitado muito a Terra. Eles devem ter entrado em casas humanas e visto que temos um banheiro assim.
Nossa!
É surpreendente.
Você tem alguma informação sobre as diferentes raças de Ebens? Porque as pessoas dizem que estão sendo abduzidas pelos pequenos cinzas, e outras dizem que são muito prestativos. Você acha que é a mesma raça?
Eu não sei disso com certeza. Nunca fui informado. Mas suponho que eram diferentes. Não acho que os Ebens…
Concordo.
Não eram hostis ou nada assim. Acho que os outros cinzas são diferentes. O que os Ebens faziam era clonar e criar outras entidades biológicas, até mesmo robóticas. Porque os americanos no planeta viram esses robôs. E perguntaram aos Ebens: “O que são essas coisas?” “Eles são robôs.” “Não se preocupem com eles.” “Eles não vão machucar vocês.” “Eles são apenas robôs.” “Nós os criamos.” Mas eles pareciam humanos. Eram entidades biológicas, mas robôs. E se conseguiam fazer isso, talvez pudessem fazer outra coisa. Talvez os outros cinzas. Não sei. É o que eu acho. É apenas minha opinião. Não sei disso de fato.
Não, eu concordo com isso. Concordo totalmente com isso. Aprendemos alguma coisa sobre nossa história estando com os Ebens? De onde viemos?
Esse é um assunto ou pergunta extremamente controverso. Porque os Ebens nos disseram que eles têm visitado a Terra por aproximadamente 2 mil anos. Isso levanta muitas perguntas sobre o aspecto religioso de Jesus. Jesus era um homem do espaço? Não sei essa resposta. E não vou nem mesmo me aprofundar nisso.
Os 3 Cristos ~ Jesheua-12 e Jeshewua-9 não foram crucificados na cruz
Mas isso levanta algumas perguntas. E não tenho essas respostas. Não sei. Não sei se nós alguma vez… Eles nos disseram que visitaram a Terra 2 mil anos atrás. Na verdade, eles nos deram o Livro Amarelo. O Livro Amarelo é um dispositivo holográfico. Você precisa estar sentado na frente dele para olhar para ele. E registrava a história dos Ebens, incluindo a história dos Ebens na Terra. A parte irônica sobre esse livro é que, se você for alemão, e olha para ele, vai ouvir tudo em alemão. Se eu fosse russo, ouviria tudo em russo.
É algum tipo de tecnologia assistida pela consciência.
Exatamente. Algo parecido com isso.
Aprendemos mais alguma coisa sobre nós mesmos e nossa história a partir desse livro?
Sim. Mas o problema é que não conheço ninguém que realmente conseguiu percorrer toda a história do Livro Amarelo. O problema é que… Eu nunca o vi e nunca o usei. Mas as pessoas que viram, incluindo um amigo meu, conseguiu olhar para ele e ficou sentado lá por várias horas. Se você o largar e pegar de novo, começa tudo outra vez. Não entende o fato de que você deseja iniciá-lo, e não há botões ou nada para apertar. Portanto, pode ser impossível ficar sentado por 100 dias, ou seja quanto tempo é preciso para ver toda a história do que os Ebens registraram em seu Livro Amarelo. Então, eu não sei. Conheço outros pesquisadores, como Linda Moulton Howe, que investigaram isso mais a fundo do que eu. Mas é tudo que li sobre isso. Não entraram em muitos detalhes sobre o Livro Amarelo.
Ou sobre a nossa história. O comandante nunca disse que falaram sobre nossa história ou…
Só que eles têm visitado a Terra por 2 mil anos. Mas não sei se algo foi mencionado sobre isso, que eu poderia lembrar.
É possível que, quando vieram nos visitar, fizeram algum tipo de mutação genética, crescimento de seres, ou mesmo híbridos?
Isso foi discutido. Não sei a resposta para isso. Minha visão pessoal é que, provavelmente, sim. Acho que a mentalidade dos Ebens… Eu li nos documentos que eles farão o que for preciso para sobreviver ou criar uma força protetora ou o que seja. Porque eles tiveram uma… Algo que descobrimos foi que travaram uma batalha com outro planeta. Centenas de milhares de Ebens foram mortos. E eles finalmente fizeram as pazes com aquele planeta. Ficava no mesmo sistema solar. E mantiveram a paz com esse outro planeta. Agora…
Eles eram Ebens, também?
Não, eram uma raça diferente. Mas alguns daqueles do outro planeta, segundo o comandante, os Ebens estão clonando. Portanto, eles têm uma proteção. Eles estão protegendo, apenas por precaução. Eles farão o que for preciso para sobreviver. Cada planeta vai fazer isso. O problema com nosso planeta é que temos muitas raças diferentes, muitos países diferentes. O planeta deles tem apenas uma raça: Ebens. Apenas essa. Não há outras raças no planeta deles. Eles não permitiriam nenhuma outra raça no planeta deles. E eles não permitiriam cruzamentos, também. Essa foi uma das coisas que nossos cientistas pensaram em fazer, artificialmente ou não, e os Ebens disseram que não. “De jeito nenhum vocês vão fazer isso.” E nós aceitamos. Então, os Ebens vão fazer o que for preciso para se proteger.
Para proteger essa raça.
Sim.
S14E06 Os pilotos sabem que não podem reportar OVNIs (leva ao despedimento)
O que aconteceu aos Ebens e com o Projeto Serpo? Eles ainda estão vivendo entre nós hoje?
Bem, Eben-2, pelo que sei, ainda está aqui. Ele ainda está na Área 51. Em 1991, ele estava. Não sei onde ele está agora.
Eles alguma vez mencionaram a expectativa de vida deles?
Eles têm uma vida longa. Cerca de 700 a 800 anos. Bem, descobrimos que, segundo o tempo dos Ebens, poderiam viver 600 ou 700 anos no tempo dos Ebens. Mas não sei se alguém conseguiu descobrir quanto é isso no tempo dos humanos. Mas eles podem viver muito tempo.
Com o Projeto Serpo se tornando público, você acredita que seja uma revelação parcial?
Bem, Serpo se tornou público há muito tempo. Tem havido muita controvérsia sobre isso desde então. E um general da Força Aérea em particular disse que é besteira, que nunca aconteceu. Bem, outro funcionário do governo veio e disse: “Aconteceu, mas apenas três astronautas foram.” Portanto, há controvérsia. E eu acho que a DIA implantou essa controvérsia por causa do aspecto da revelação. Não sabemos. Foram três ou doze? Eles realmente foram? Ou foi algum tipo de enredo grandioso para condicionar o público para uma futura revelação? Há muitas perguntas sobre o Projeto Serpo que nunca foram respondidas. Há muitas conjecturas aqui e ali. Há muita desinformação aqui e ali, espalhada por pessoas que escrevem livros sobre isso e que não sabem a verdade. Mas a verdade é que, se olhar os documentos, você ficará fascinado com os detalhes que esse comandante colocou lá. E algumas das coisas que ele descreve, você não pode estar aqui na Terra e descrever algumas dessas coisas que ele descreve. Até mesmo o melhor escritor de ficção científica não conseguiria escrever um livro do Projeto Serpo.
Certo.
Quero dizer, isso é tão real quanto pode ser.
Quando você estava no porão, lendo aquele documento que estava a par, ele informava quantos astronautas foram?
Doze. Duas mulheres.
E pelo que você sabe, era um documento oficial do OSI.
Com certeza. E o número da sede. Estava numerado. O documento era da sede. Era um relatório de pós-ação. Eles tinham um relatório inicial datado de 1965. Era o relatório de preparação. Foi uma operação de contra-espionagem. E o relatório de 1980 era um interrogatório e um relatório de pós-ação. Eles voltaram em 1977, mas, na época, eles entrevistaram todos, conseguiram todos os fatos, e o relatório foi numerado em 1980. Os primeiros dois números do relatório são o ano. É 80, sede, D, 839-2, acredito. Esse é o número do relatório.
Para onde eles voltaram em 1977? Onde foi o ponto de encontro?
Na verdade, voltaram para Tonopah, em um lugar chamado Wellington. É um antigo campo de mineração em Tonopah, na área de teste. Eles têm uma área muito sigilosa. É naturalmente fechada, como um coliseu. Eles pousaram dentro dela. E tenho certeza de que tinham proteção contra satélites e etc. Foi onde pousaram em 1977.
Você diria que o Projeto Serpo foi um programa 100% legítimo?
Eu não diria 100%. Diria que, provavelmente, 80%. Ainda há questionamentos sobre quantos foram.
Certo.
Mesmo que o relatório oficial informe que foram doze, outras pessoas associadas a isso, que já faleceram, disseram: “Não, não, enviamos apenas três.” Então… isso é… E há a questão dos equipamentos que foram levados. Alguns argumentam que não, que não os levamos. E, no relatório oficial, diz que levaram munições de demolição atômica, uma pequena bomba atômica. Tinha apenas 1 kiloton, mas levaram. Mas outra pessoa disse que não, que não levamos nenhuma bomba atômica conosco. Então…
Há um pouco de divergência.
Sim, um pouco de divergência. Mas, no geral, acho que tivemos um programa de intercâmbio. Quantos foram? Quantos voltaram? Eu não sei.