revelação cósmica t20, Richard Doty

S20E03 Autópsias a Alienígenas / Raptos de Alienígenas / Desinformação

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Alimentar os requerentes de OVNIs com desinformação era uma das tarefas de Richard Doty quando trabalhou no Gabinete de Investigações Especiais da Força Aérea. Ele fala com Emery Smith sobre um caso notável que envolveu Paul Bennewitz que intercetou transmissões classificadas pensando que eram de origem extraterrestre. Doty e a sua equipa trabalharam para descobrir o que ele tinha e depois reforçaram as suas convicções do outro mundo. Mas quando Bennewitz se deparou com um OVNI verdadeiro, o jogo mudou. Doty discute porque é que os gambits de desinformação são necessários e quem é visado. Além disso, ele partilha detalhes de um caso extraterrestre que se tornou catastrófico para os militares.

S20E03 Desinformação direcionada (Revelação Cósmica ~ Richard Doty) S20E03 Targeted Disinformation

revelação cósmica temporada 20 episódio 3

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

Episódio transcrito para português:

Hoje, em “Revelação Cósmica”, recebemos Richard Doty, um agente especial aposentado que atuou no Escritório de Investigações Especiais da Força Aérea e teve envolvimento direto com conteúdo relacionado a OVNIs e ETs. Bem-vindo, Richard.

Richard Doty e Emery Smith

Obrigado.

Durante seu tempo no OSI, você viu alguma evidência de um programa espacial secreto?

Sim.

Fale-me sobre isso.

Fui informado sobre um. Chamava-se “Gamma Sling”, Projeto Gamma Sling. O foco do programa era proteger a Terra e o nosso sistema solar de perigos de asteróides ou entidades extraterrestres hostis. E a primeira espaçonave lançada sob regência do Gamma Sling foi em 1980. Foi lançada em uma órbita perto de Marte. E o irônico disso é que a Voyager foi lançada em 1977, Voyager 1 e 2, e ambas as sondas Voyager mascaram o lançamento da nave altamente secreta a orbitar em torno de Marte.

O que mais pode nos dizer sobre isso? Alguma sonda também foi enviada?

S01E07 Relatório: Inspeção da Colónia de Marte (Revelação Cósmica)

Sim, há muitas sondas. Algumas foram enviadas para Júpiter ou Saturno. E eles parecem querer… Os cientistas da NASA ou NSA parecem querer colocá-las em certas órbitas em torno dos planetas Saturno e Júpiter. Elas não atuam como naves exploratórias. Foram colocadas lá para proteger ou notificar a Terra sobre algo se aproximando.

Ouvi boatos sobre um comandante naval dizendo que tinham avistado uma nave, acho que perto de Júpiter, que tinha 50 km de comprimento, “movendo-se por conta própria”. Sabe de alguma dessas naves que encontraram em torno de Júpiter e Marte?

Sim, várias delas foram lançadas por lá. Não tenho certeza se essa da qual o comandante naval fala é uma das que lançamos, ou se era uma nave extraterrestre. Mas eu sabia sobre esse programa e sobre elas. Eu era um oficial de contra-espionagem tentando proteger o Programa Gamma Sling. Esse era o nome do projeto. É isso que sei sobre ele. Mas ouvi outros rumores. E eu conversei com pessoas que falaram sobre uma força espacial especial ou secreta, com soldados lutando contra alienígenas, mas não sei nada sobre isso.

Você já conheceu alguém de um programa espacial secreto? E o que você achou disso?

Sim. Na Área 51, tínhamos um edifício especial localizado não muito longe do edifício do OSI. O nosso era o edifício 432, e o deles era o edifício 437. E continha pessoal da NASA e da NSA, da Administração de Segurança Nacional, e da Agência de Segurança Nacional. E o trabalho deles era monitorar a tecnologia que estava sendo desenvolvida na Área 51 para avançar esse programa espacial secreto.

Rick, você sabe sobre outros programas espaciais secretos que operam ao mesmo tempo?

Bem, conversei com várias pessoas que afirmam ter participado de diferentes programas espaciais secretos em convenções de ufologia e outros lugares. Algumas delas pareciam bastante sinceras, e algumas não. Portanto, pode haver outros programas espaciais secretos que eu não sabia. Isso é bem possível.

E quais outros eventos ufológicos autênticos pode compartilhar conosco, como o OVNI avistado sobre o Capitólio em 1953?

Bem, em 1978, durante minha entrevista para entrar no programa, eles informaram sobre avistamentos legítimos de um grupo desconhecido de OVNIs. E o coronel nos informou que aqueles OVNIs eram realmente extraterrestres.

Nossa!

Nós sabíamos disso.

E foi o almirante que disse isso? Coronel.

Jornal de 29/7/1952 – OVNIs sobrevoam a capital

O coronel. O coronel que passou informações sobre o programa para mim e outros disse especificamente que o incidente na capital Washington foi realmente extraterrestre.

OVNIs no Capitólio eram reais

Então, se foi um evento real registrado pelos radares, como foi informado que foi por seus superiores, que ação eles tomaram? Eles se sentiram ameaçados? Um novo protocolo foi colocado em vigor?

Bem, eles enviaram jatos F-89, que eram os mais avançados que tinham na época. E os jatos F-89 simplesmente não conseguiam acompanhar os OVNIs. Os OVNIs desapareceram e foram perseguidos pelos jatos F-89. Acredito que alguns jatos F-86 também estiveram envolvidos. Mas jamais conseguiriam interceptar os OVNIs.

Algum outro evento que consegue lembrar?

Houve um incidente que aconteceu em 1959 em uma das instalações de radar de Pine Tree, no Canadá, onde um OVNI caiu. E foi a certa distância da instalação de radar. Pessoal da Força Aérea dos EUA e das forças canadenses foram até o local e tiveram um encontro real com um ET. A nave caiu. Ficou no chão por algum tempo. Tiraram fotos. Mas, por fim, a nave conseguiu voar e sair de lá. E, ironicamente, em 2006, na convenção de ufologia em Laughlin, uma das principais testemunhas fez uma apresentação sobre esse incidente, e mostrou uma foto dessa nave no chão. Ficou no chão por cerca de seis ou oito horas. E as autoridades canadenses e americanas não sabiam o que fazer, além de um cordão de isolamento, a polícia militar. Mas, de alguma forma, a nave conseguiu se reparar e voar para fora de lá.

Você disse que havia extraterrestres a bordo que interagiram com os humanos. Correto?

Sim, havia extraterrestres quando as autoridades militares canadenses e americanas chegaram até a nave, que estava a certa distância da instalação de radar. Foi rastreada pelo radar. Ela caiu. Eles sabiam onde ela caiu. Os americanos e os canadenses sabiam. Eles foram até lá. Demoraram um pouco para chegar ao local. Quando eles chegaram lá, os extraterrestres estavam no lado de fora da nave, tentando consertá-la ou fornecendo segurança, ou fora da nave por algum outro motivo. Eles estavam em macacões, quase como macacões de neve, com capacetes extremamente grandes. E as fotos que foram tiradas pelos militares canadenses e americanos foram à distância. Então, não dava para obter uma boa descrição, uma representação de como eram os ETs. Mas a nave era oval. Era pequena, não era muito grande. Havia duas criaturas que estavam fora da nave. Elas finalmente entraram na nave e voaram para longe na velocidade da luz. E foi tudo o que soubemos a respeito.

S13E03 Sete Espécies Extraterrestres (Revelação Cósmica)

Alguma outra informação que se destacou que gostaria de mencionar?

Acho que um dos incidentes que nunca foi divulgado. Eu nunca o vi. Eu nunca ouvi ninguém falar sobre ele. Foi um acidente que aconteceu perto de Landover, em Maryland, no final dos anos 50. Não me lembro o ano exato. Mas a nave caiu em um campo. Foi perto de um estádio de futebol ou um estádio esportivo… não tenho certeza se era um estádio de futebol. E foi logo após um evento esportivo. Várias pessoas viram a nave no chão. Muitas pessoas foram até lá e a viram. Mas não havia nada ou ninguém em volta da nave. E as pessoas ficaram um tanto preocupadas. Aparentemente, as autoridades locais foram até lá. O corpo de bombeiros foi até lá. Mas a nave estava posicionada de uma maneira que enganou muitas pessoas. Ela estava mudando de forma. Isso enganou as pessoas, fazendo-as pensar que não era nada além do que elas olhavam. Por fim, a nave conseguiu voar e sair de lá. Essa nave sobrevoou a Base Aérea de Andrews, de onde partem os voos do presidente dos EUA quando ele deixa a capital Washington. Aeronaves foram enviadas da Base Aérea de Andrews. Como eu disse, provavelmente jatos F-89 foram enviados atrás dessa nave. Mas acabaram perdendo a nave de vista sobre o Oceano Atlântico. Essa foi uma história muito interessante que o coronel nos contou sobre esse incidente. E eu nunca vi ou ouvi qualquer menção a isso em qualquer material ufológico desde então.

Coisas incríveis. Rick, há muitos vídeos na internet de autópsias de alienígenas. O que pode nos contar sobre isso?

Bem, não tenho certeza se elas são legítimas ou não. Já vi muitas delas na internet que, provavelmente, foram encenadas. Mas deixe-me contar sobre uma que nunca foi divulgada online. É uma autêntica autópsia de alienígena, que foi feita nos EBENs que caíram em 1947. Eu vi partes dela no meu briefing. Mais tarde, durante meu trabalho na Inteligência, vi o filme completo da autópsia. E era legítimo.

O que você viu?

Era um EBEN. Os cinzas pequenos. Tinha alguns ferimentos terríveis no corpo. E os patologistas realizando a autópsia estavam levando muito tempo para fazer a autópsia. Acho que o filme durou cerca de uma hora e meia, provavelmente um pouco mais do que uma autópsia normal duraria. Estavam separando cada osso, cada tecido, cada órgão que pudessem encontrar no corpo, analisando e falando sobre isso enquanto faziam os procedimentos, explicando que não era um corpo humano. Um humano não teria este órgão aqui, ou a textura da pele não seria a de um humano. Ou a epiderme, abaixo da pele, não seria assim, e o osso. Explicavam tudo isso. Então, era óbvio ao assistir isso que não faziam uma autópsia em um ser humano.

Isso tem alguma relação com aquele vídeo na internet do extraterrestre sendo interrogado e falando? Isso é autêntico?

Há alguns na internet. Havia um que, provavelmente, há 10 ou 15 anos, foi retirado da internet. Ele era legítimo. Foi o mesmo que vi quando estava na Área 51. Eu vi através de circuito fechado. Eu não os vi fazendo. Eu estava em outro local, assistindo por uma câmera de circuito fechado. E foi um interrogatório feito em um dos ETs.

Era um cinza pequeno, esbranquiçado.

Sim, um cinza pequeno, esbranquiçado. Sim, era legítimo. Há outro em que você mal consegue ouvir o interrogador e mal consegue ver o extraterrestre. Acho que esse foi encenado.

Você esteve envolvido com um pesquisador controverso, Paul Bennewitz. O que aconteceu com isso?

Bem, eu era um oficial de contra-espionagem na Base Aérea de Kirtland.

Paul Bennewitz

E Paul Bennewitz veio até nós com fotos e sinais eletrônicos que ele coletou da Base Aérea de Kirtland. Paul morava perto do perímetro nordeste da Base Aérea de Kirtland. E ele reuniu algumas informações, sinais eletrônicos e fotografias. Ele foi até o OSI e disse: “Filmei isso na sua base, e temo que sua base esteja sendo submetida a intenções hostis de extraterrestres.” Bem, quando ele veio até nós, nós meio que o questionamos. Então, fizemos uma investigação sobre ele. E algumas das coisas que Paul estava fazendo era coletar sinais de uma operação altamente sigilosa que envolvia a Administração da Segurança Nacional em Kirtland. E posso falar sobre isso agora porque se tornou público. No início dos anos 80, a NSA havia aperfeiçoado um laser que poderia viajar longas distâncias no espaço. E o que fazíamos era: toda vez que um satélite soviético passava sobre a Base Aérea de Kirtland ou nas proximidades, atirávamos o laser na lente da câmera para cegá-la, então os russos não poderiam tirar fotos. E a NSA também tinha uma instalação na Área 51 que fazia exatamente a mesma coisa. Isso foi no início dos anos 80. Era um laser experimental, mas funcionou. E isso foi divulgado desde então. Apareceram algumas informações em livros sobre isso, então não é mais confidencial. Mas Paul estava coletando dados disso. Então, o que tínhamos que fazer era convencer Paul de que o que ele estava coletando eram emissões extraterrestres, e todas aquelas fotos que ele estava tirando, que eram operações sigilosas de drones, eram todas relacionadas com OVNIs. E não foi difícil de fazer, porque Paul acreditava em OVNIs. Paul era membro da MUFON e da APRO há anos. Então, Paul acreditava nessas coisas. Então, foi muito fácil para nós convencer Paul de que o que ele estava vendo era relacionado a OVNIs.

Ele acreditaria em qualquer coisa que vocês dissessem, é claro, porque vocês estão no topo.

REVELAÇÃO CÓSMICA t12e02 ~ Táticas de Desinformação

Exatamente. Ele acreditaria em tudo. E não foi difícil fazermos isso. Nós apenas concordaríamos. Eu apenas acenaria com a cabeça e diria: “Sim, acho que você tem algo aí.”

Você o encorajava com essa campanha de desinformação.

Exatamente. E ele acreditou, e fizemos nosso trabalho. Mas, ironicamente, Paul estava tirando outras fotos que não eram de naves de pesquisa e desenvolvimento. Paul era piloto. Ele estava em um vôo de Albuquerque para Chama, Novo México. Ele estava indo para o pico Archuleta, perto de Dulce, para tirar fotos do que estava acontecendo lá. Na volta, ele tinha uma pessoa no assento de co-piloto, um de seus funcionários. Quando eles passaram por Red River, naquela área… qualquer pessoa do Novo México saberia…

Love Red River.

Sim. Ele viu uma enorme nave o sobrevoar. Bem, seu parceiro tinha uma câmera, então ele começou a filmar isso. E essa nave estava pairando bem acima do Cessna 180 de Paul. E Paul tirou uma foto dela. Não era uma nave nossa. Não sabemos de onde ela veio. Quando Paul voltou, ele imediatamente me ligou no escritório e me disse: “Rick, você precisa vir aqui. Eu tenho algumas fotos.” Ele tinha seu próprio laboratório fotográfico. “Tirei algumas fotos de algo que você precisa ver.” Então, eu disse: “Tudo bem. Sim, vou até aí, Paul.” Então, fui ao escritório no dia seguinte, e Paul tinha uma grande… Ele fez cópias de 20×25. “Diga-me você o que é isso.” Eu olhei e não tinha ideia do que era. Eu disse: “Onde fotografou isso, Bob?” Ele disse: “Sobre Red River, no Novo México. Eu voltava de Dulce e vi essa nave.” Ele disse: “Isso é uma nave extraterrestre. Essa é a nave-mãe.” Era uma nave enorme. Eu disse: “Deixe-me levar isso de volta ao escritório para analisar e tentar descobrir o que diabos é isso.” Então, quando levei de volta para o escritório e o coloquei na mesa, todos os outros agentes que trabalhavam na operação disseram: “Minha nossa!” Bem, eles não disseram isso. Eles disseram outra coisa. “Essa é real.” “Ele tirou uma foto de uma real.” “Então, o que fazemos agora?” “Agora, vamos convencê-lo de que é uma das nossas ou se é uma das deles?” Ficamos um tanto confusos. Mas, depois desse ponto, não dava para convencer Paul de que era outra coisa.

Certo.

Ele estava totalmente convencido de que o que estava vendo, do que ele estava tirando fotos, eram OVNIs. Então, deixamos assim. Mas estávamos interessados​​ nessa foto que ele tirou. Não conseguimos descobrir de onde veio.

E ele ainda tinha uma testemunha.

Ele tinha uma testemunha. Sim, ele tinha uma testemunha.

Descreva como era a nave na foto. Você disse que era bem grande. Que outros detalhes pode nos contar?

A nave tinha, provavelmente, 30 metros de diâmetro, pelo menos. Era oblonga. Não dava para dizer qual era o formato por causa do ângulo em que a foto foi tirada, mas parecia ser discoide. E o irônico é que tinha algumas escotilhas. E dava para ver pelas escotilhas, porque a nave estava bem perto da aeronave dele. E o fotógrafo, o parceiro dele, estava fotografando isso. Dava para ver pequenas criaturas dentro das escotilhas. Elas se moviam lá dentro. E essas fotos que ele estava tirando, ele tirou, provavelmente, 10 ou 12 fotos durante talvez 15 ou 20 segundos. Então, a nave desapareceu. Ela decolou. E o sistema de propulsão… Outra coisa irônica que ele fotografou foram arcos saindo da parte inferior da nave. E eu não sei se conseguimos descobrir o que eram. Era um tipo de sistema de propulsão.

Certo. Ele disse de que cor eram os arcos?

Apenas branco. Era como um raio.

Raio.

Era como um raio.

E pairavam lá enquanto eles passavam.

Sim. Outra coisa irônica foi o movimento do avião. Paul disse que estavam indo a cerca de 140 nós. E a nave pairava sobre ele, de modo que, obviamente, a nave ia na mesma velocidade. Mas perguntamos algo a Paul. A primeira coisa que perguntei a Paul foi: “Houve algum lapso temporal? E você observava os instrumentos para ver se não parou, porque talvez a aeronave…” Ele disse: “Não, não, não, não. Sou um bom piloto.” E ele seguia as regras de voo por instrumentos. E ele disse: “Não, não, não, não. Eu ainda estava indo. Eu olhei para baixo. Eu estava indo a 140 nós.” Eu disse: “E ele manteve?” Ele disse” “Sim, quase tocou minha aeronave.”

Nossa!

Eu disse: “Por que acha que essa nave foi atrás de você?” Ele disse: “Porque eu estava perto de Dulce.” E, naquela época, muitas pessoas achavam que havia uma base secreta em Dulce, e OVNIs saíam delas. E Paul achava isso, também. Paul disse: “Bem, eu estava perto de Dulce. Eu sobrevoei Dulce, e ela estava me expulsando de lá.” Foi isso o que Paulo nos disse.

Dulce, EUA

O que você sabe sobre Dulce?

Bem, Dulce é um lugar interessante. Eu sei que há muitas histórias sobre Dulce e a batalha que supostamente ocorreu lá, e uma pessoa em particular que apareceu no YouTube e fez um vídeo sobre isso, e tinha um dedo faltando e coisas assim. Mas há muitas perguntas sobre o que acontecia em Dulce. E eu não sabia, na época, o que estava acontecendo lá, então fui lá com Paul algumas vezes. E vi coisas estranhas acontecendo. Por fim, comecei a procurar na comunidade de inteligência, para descobrir se alguém lá dentro sabia algo a respeito. Quando verifiquei com a Inteligência do Exército em Fort Carson, Colorado, eles me disseram: “Bem, podemos dizer a você, mas precisa ser pessoalmente, e você vai precisar de algumas permissões.” Então, obtive as permissões. Fui para Fort Carson. Inteligência do Exército, G2. Eu me sentei e me explicaram o que acontecia em Dulce. Era uma base de treinamento das Forças Especiais. E as luzes estranhas que estávamos vendo eram luzes que foram embutidas no solo. E eram luzes de navegação para helicópteros chegando. Eles acendiam essas luzes para o helicóptero segui-las. E havia outros assistentes de navegação lá em cima, TACAN e outras coisas, que é um sistema tático de navegação aérea. E isso respondeu cerca de 90% das minhas perguntas sobre essas coisas estranhas acontecendo. Por que viam essas luzes estranhas? Bem, eram luzes de navegação. Isso foi respondido. Mas ainda havia algumas…

Talvez estivessem lhe passando desinformação, Rick?

Não, porque subimos lá. Eles me disseram quando seria a próxima operação. Seria a 160º, que era uma unidade de voo das Forças Especiais, e uma equipe da Força Delta que iria treinar lá em uma determinada data. E acredito que foi em 1980, talvez no final de 1979, não tenho certeza, ou talvez 1981. De qualquer forma, subimos lá e vimos. Nós testemunhamos isso. Essa parte foi respondida. Havia algo mais que o exército estava escondendo? É uma possibilidade.

Bem, Paul viu algo a apenas algumas centenas de km de distância de lá.

Exatamente.

Isso levanta muitas perguntas. Quem sabe?

É uma possibilidade. Eu sempre questiono outras agências de inteligência quando eles te contam algo, porque você sempre sabe que não estão lhe contando tudo.

Exato.

Eles vão te dizer o que você quer ouvir, mas não vão te dizer tudo o que você quer ouvir.

Exatamente. Com certeza. Acredito totalmente nisso. Uma vez me disseram: “De tudo que você vê e faz aqui, 5% é totalmente desinformação e falso, apenas para mantê-lo sob controle.”

Sim, isso é verdade, porque eu estava do lado da desinformação.

Então, como sabemos que você não está nos passando desinformação agora, Rick?

Bem, já estou fora há muito tempo. E posso provar…

Informação concedida a Richard Doty

Tenho documentos e outras formas de verificar o que estou dizendo.

Cartão de Richard Doty – air force test

Não tenho nenhum motivo agora para desinformar ninguém.

Richard Doty – Albuquerque Operations

Não estou envolvido em uma campanha de desinformação com a CIA, DIA ou OSI, como muitas pessoas estão dizendo agora. Estou por conta própria. Faço tudo sozinho. Eu digo a verdade. O que não sei, não direi. Ou direi que não sei. Mas o que digo é factual.

Como você determina quais pessoas e informações precisam ser desacreditadas?

Bem, não é feito por mim pessoalmente. É feito pela nossa organização. Encontramos a pessoa que pode ter algumas informações sobre uma operação confidencial, ou um projeto confidencial, ou pode ter encontrado algum tipo de veículo secreto. Eles são relatados. A informação é recolhida. Então, alguém acima de mim determina que precisamos realizar uma desinformação. Chamamos de “operação de contra-espionagem”. Desinformar a pessoa, porque ela acabou de ter acesso a material altamente confidencial. Não vamos realizar uma operação em outra coisa que não seja material ultrassecreto e sigiloso. Pessoas que têm acesso a coisas menores, como confidencial ou secreto, não vamos fazer isso, a menos que seja algum tipo de caso especial. Quando se trata de armas nucleares, podemos fazer isso. Mas qualquer outra coisa, não faríamos, a menos que fosse altamente sigiloso. E a maioria das operações que realizamos para desinformar alguém foi porque ela tinha acesso a informações altamente sigilosas, como uma aeronave de pesquisa e desenvolvimento que viu voar ou pousar, ou algum tipo de tecnologia em que estávamos trabalhando que devia permanecer em segredo. Mas lembre-se que, nos anos 80, tínhamos os russos respirando em nosso pescoço. E estavam atrás de tudo em que podiam colocar as mãos. Portanto, tínhamos que proteger a segurança nacional. E a única maneira de fazer isso, se alguém tivesse acesso à segurança nacional e não estava autorizado, precisávamos usar desinformação. E fizemos isso, e de maneira profissional.

Já tiveram algum espião na agência?

Sim, tivemos. Tivemos um ou dois durante nossa época no OSI. Tivemos um espião em particular que pegamos, e eles o processaram. Mas nossa integridade era muito alta no OSI.

Houve um incidente na Base Aérea de Bolling, entre alguns desses nórdicos altos e brancos e oficiais militares. Poderia nos contar algo sobre isso?

Foi um incidente horrível que aconteceu na Base Aérea de Bolling, nos anos 80. Um grupo de oficiais gerais, coronéis, e eu acho que alguns generais, estavam em uma reunião em uma área segura da Base Aérea de Bolling. E discutiam algo sem relação com OVNIs. Eles estavam lá conversando sobre outros projetos confidenciais, quando, de repente, criaturas de aparência estranha atravessaram as paredes, como contado por alguns dos sobreviventes. E elas começaram a mutilar e atacar esses oficiais gerais. Vários dos oficiais sofreram ferimentos muito graves, e alguns deles morreram. Estavam atrás do equipamento que estava naquela sala. E o estranho é que o equipamento que buscavam era visualizadores de imagens e coisas assim, uma máquina de apresentação de slides e um projetor de 60 mm. E ninguém parecia saber por que eles iriam querer esses itens. Mas alguns dos oficiais foram mutilados. Alguns deles tiveram…

De que maneira? Por meio de combates corpo a corpo ou armas?

Eles foram atacados com… Não, com as próprias mãos. Os alienígenas colocavam as mãos através dos corpos deles. Estavam arrancando membros. Houve um tenente-coronel que perdeu os dois braços. Houve um general que sofreu ferimentos graves que fez com que ele ficasse paralisado. Então, ele teve que receber cuidados médicos. Houve outros. Havia forças de segurança lá, a polícia da Força Aérea. Chamam “polícia de segurança”, e estavam lá. E eles entraram. Quando a polícia de segurança chegou… A polícia de segurança não estava na sala. Estavam do lado de fora da sala.

Certo.

Porque não tinham permissão. Mas quando entraram na sala, as entidades, essas criaturas, os nórdicos, foram embora.

A polícia de segurança testemunhou isso?

A polícia de segurança não testemunhou o ataque, mas, obviamente, testemunharam os ferimentos que não foram causados por qualquer pessoa na sala. Foram ferimentos terríveis. Você não consegue arrancar um braço. Um humano não consegue arrancar o próprio braço. E os braços e as pernas… Acho que uma perna ou um tornozelo, algo que foi arrancado. Os médicos disseram mais tarde que alguém com muita força teria como arrancar um braço do ombro. Então, eu não acredito que ninguém das forças de segurança realmente viu isso acontecer. Mas havia muitas… Havia outras pessoas que não ficaram feridas na sala. Havia um sargento-mor que era o operador do projetor. E havia alguns alistados na sala, que eram ajudantes ou algo assim. Eles não foram feridos. Foram apenas os oficiais que ficaram feridos. Então, eles viram tudo.

Eles conseguiram filmar isso?

Não, não acredito que tenha havido algum filme.

E houve quantos sobreviventes?

S17E07 Programas de Abdução Alienígena ~ Carl Sagan

Acho que foram oito sobreviventes.

Dos doze?

Oito ou nove sobreviveram. Acho que dois morreram e o resto sobreviveu. Acredito que um morreu algum tempo depois, mas não sei os números exatos. Não me lembro dos números exatos. O OSI, da Base Aérea de Andrews, foi até lá, investigou isso e classificou como altamente confidencial. Acredito que ainda seja confidencial. Eu ouvi outra pessoa mencionando essa história, o falecido Wendelle Stevens, que foi uma figura proeminente dentro da comunidade ufológica, que participava de quase todas as conferências de ufologia em Laughlin, ou em outros lugares nos Estados Unidos.

Wendelle Stevens

Wendelle tinha mais detalhes sobre isso, porque Wendelle entrevistou um dos sobreviventes.

Nossa!

Foi um tenente-coronel.

E o que ele disse?

O tenente-coronel contou uma história sobre as criaturas simplesmente atravessarem a parede. E todos… Obviamente, se você estivesse sentado lá, participando de algum tipo de reunião, e visse criaturas atravessando a parede, isso o deixaria perplexo. Todos ficaram perplexos, pensando que fosse algum tipo de alucinação ou algo assim.

Exato.

Então, as criaturas começaram a atacar os oficiais. E alguns dos alistados tentaram impedir, intervir. Quando as forças de segurança chegaram lá, estava tudo acabado. Todo o ataque não durou mais do que três ou quatro minutos.

Nossa! Que coisa horrível. E os ETs nórdicos responderam sobre isso desde então? Eles chegaram a assumir a responsabilidade por isso?

Não, eu não sei disso. Eu não saberia. Eu não saberia disso. Mas eu sei que, depois desse incidente, os nórdicos foram declarados hostis. Eram entidades de carne e osso, então podia matá-las. Podia atirar nelas e matá-las. Mas não sei se houve uma ordem de atirar na hora ou algo parecido. Mas eu sei que eles foram declarados hostis.

E, obviamente, eles usaram algum tipo de tecnologia de portal para entrar e sair quando desejassem.

Sim. Ou eles se teletransportaram. Muitas perguntas ficaram sem resposta. Como eles entraram? Eles atravessaram a parede?

Ou poderia ter sido uma distração, também. Talvez buscassem outra coisa na base.

Isso é verdade. É possível.

Há outras investigações de campo que gostaria de compartilhar com o público?

Sim, uma em particular. Foi durante minha operação contra Paul Bennewitz. Encontramos uma mulher chamada Myrna Hansen. Myrna nos procurou. Ela foi orientada a procurar um agente do governo sobre suas experiências. Entrevistei Myrna Hansen, e ela me disse que foi abduzida por ETs.

Sabe com que tipos de alienígenas ela interagiu?

Os cinzas.

Os cinzas.

Sim, ela os descreveu como pequenos ETs de 1,20 m, com olhos grandes, narizes e bocas pequenas. Eles não falaram com ela. Foi tudo telepático. Foram os típicos cinzas.

Certo.

Ela me contou essa história maluca ao longo de várias horas. Ela era uma mulher com pouco estudo. Ela tinha um filho. Ela estava dirigindo de Angel Fire, no Novo México, até Eagle Nest, no Novo México. Eagle Nest. E ela sofreu um lapso temporal. Ela perdeu muito tempo, 10 ou 12 horas. Ela se viu nas margens do Lago Eagle Nest, com seu filho de sete anos. E ela não conseguia encontrar seu carro. Por fim, a polícia estadual encontrou o veículo em algum lugar, e devolveram o veículo a ela. E ela voltou para Albuquerque, e conversou com várias pessoas, incluindo Paul Bennewitz. A secretária de Paul Bennewitz era amiga dela… Amiga da mãe dela. Perdão. Então, a mãe entrou em contato com Paul, pensando que ele poderia saber o que ela faria a partir daí. Então, Paul passou isso para nós. Enfim, eu a entrevistei. Ela nos contou uma história sobre ser levada para uma instalação subterrânea. Ela não soube quantos metros desceu, talvez 30 metros. Ela descreveu uma área circular, com uma escada, um portão à sua esquerda e tudo feito de concreto. Enquanto ela me contava isso, eu sabia exatamente o que ela estava descrevendo. Ela estava descrevendo Coyote Canyon, um local de teste da Base Aérea de Kirtland, um local para pesquisa e desenvolvimento, onde construíam um abrigo para armas nucleares, experimentando diferentes métodos para armazenar armas nucleares. O lugar que ela descrevia ficava localizado em Coyote Canyon. Era uma estrutura de concreto que descia cerca de 18 metros. E a ideia era armazenar uma arma nuclear… colocar uma arma nuclear dentro e fechar a porta da frente. A arma nuclear desceria 18 metros. Eles cobririam para que a arma nuclear fosse escondida. Então, se um terrorista invadisse a estrutura, eles não conseguiram encontrar a arma nuclear. Ela descreveu isso com absoluta precisão. Mas ela nos contou que abriu o portão à sua esquerda. E havia muitos tanques, ela não sabia quantos, com corpos humanos neles. E ela foi levada até um deles. Bem, quando ela estava explicando isso para mim, comecei a perguntar a ela: “Você tem um namorado nas forças armadas?” “Você já esteve na Base Aérea de Kirtland?” “Seus pais eram militares?” E assim por diante. Ela disse que nunca esteve em Kirtland. Não sabia nada sobre a base. Então, pensei: “Como ela saberia disso?” Então, fui até a base. Fui até a estrutura. Eu desci lá. A única coisa que ela tinha errado, que eu não consegui encontrar, foi que não havia portões. Havia uma porta que você podia abrir com a chave certa, e era uma saída de emergência. Mas foi a única coisa que consegui encontrar. E não havia tanques com corpos humanos neles. Eu a entrevistei novamente várias vezes, perguntando sobre suas experiências. E ela me contou exatamente a mesma história repetidas vezes. Se uma pessoa está mentindo, ela vai acabar escorregando. Ela acaba escorregando. Quando pergunta sobre uma história e a pessoa está mentindo, ela vai acabar escorregando. Então, decidimos fazer um teste de polígrafo nela. Então, chamamos um examinador de polígrafo para ela. E, provavelmente, tínhamos os melhores examinadores de polígrafo no governo federal. E eles fazem… Eles chamam de polígrafo do tipo contra-espionagem, conectam você e dizem: “Eu vou te fazer perguntas.” “Quero que você responda não para cada uma dessas perguntas.” E na próxima etapa, dizem: “Quero que você responda sim para cada uma dessas perguntas.” E na terceira etapa: “Quero que você me diga a verdade, sim ou não.” E você não pode vencer isso. Eu não me importo quem você seja. E eu sei porque tivemos que fazer esses testes de polígrafo.

Exato.

E você não pode vencê-lo. Não há como vencer isso. E ela passou. Não houve nenhuma indicação de engano. Eles fazem isso por números. Quanto maiores os números positivos, maior a indicação de que você pode estar enganando. Ela alcançou -5, o que significa que ela era tão verdadeira quanto se poderia ser. O papa não poderia ter feito melhor do que isso.

Como ela se lembrou disso? Foi como controle mental? O ET mostrou a ela algo de como é nos dias atuais, ou o que pode ser no futuro lá embaixo?

Bem, depois do teste de polígrafo, queríamos entrevistá-la sob hipnose, pois tínhamos nossos próprios psicólogos. Estavam levando isso a sério. Levamos isso a sério. Meu supervisor sugeriu isso para mim. E eu disse: “Por que estamos fazendo isso?”

Quebra de segurança.

Ela não sabe de nada. E talvez ela teve algum tipo de experiência. Talvez tenha a ver com a mente, alguém plantou isso na mente dela. Talvez os ETs tenham plantado isso na mente dela. Não. Meu supervisor disse: “Vamos entrevistá-la sob hipnose.” Eu disse que tudo bem. Então, preparamos isso e trouxemos o psiquiatra. Ele a entrevistou sob hipnose, fez uma regressão com ela. Ela repetiu exatamente a mesma coisa.

Surpreendente.

S02E14 A Ameaça da Inteligência Artificial (Revelação Cósmica)

Não se desviou nem um pouco do que ela me disse originalmente.

Eu adoro isso.

E tínhamos uma terceira medida que usávamos em circunstâncias raríssimas. Podemos fazer um teste de polígrafo na mente subconsciente de uma pessoa. Nós a colocamos sob hipnose e aplicamos um teste de polígrafo. Desta vez, pedimos apenas sim ou não. E fizemos isso. E foi uma resposta incrível, porque o examinador que aplicava o teste disse: “Não acho que vai funcionar. Já fizemos isso antes, normalmente com espiões e pessoas assim.”

Certo.

Acho que não vai funcionar, disse ele. Mas ele a entrevistou e juntamente com o psiquiatra, a colocaram sob hipnose.

Mas a medicaram para isso.

Eles tiveram que medicá-la. Sim.

Certo. E foi a mesma coisa. Ela nos contou exatamente a mesma história.

Fantástico.

E o que eu deveria pensar agora? Eu era o agente do caso. O que vou pensar sobre isso? Todos estão me dizendo que ela está falando a verdade, então tenho que aceitar o fato de que ela está dizendo a verdade. Tudo o que ela diz é verdadeiro. Como os ETs chegaram lá? Como os ETs criaram isso? E por que não há esses tanques? Por que não podemos encontrar esses tanques com os corpos humanos neles? Eu posso descobrir? Então, o que fizemos foi cuidar dela. Pagamos pelos cuidados médicos dela. Demos a ela acesso às instalações do centro de veteranos, as instalações do governo. Preenchemos todas as receitas dela. Na verdade, compramos um trailer para ela. Compramos um trailer para ela morar com o filho. E demos um pouco de dinheiro a ela. Ela finalmente conseguiu um emprego. E mantive contato com ela ao longo dos anos. Ela acabou se mudando para o Texas. Ela tinha parentes no Texas. Ela acabou se mudando para o Texas.

E o que mais descobriu dela? E como você encerrou esse caso? O que você escreveu para o comandante?

Bem, descobrimos muitas coisas com ela. Primeiramente, descobrimos que muitas de nossas técnicas realmente funcionavam. A hipnose, os polígrafos, o polígrafo sob hipnose, todas essas coisas funcionavam. E ela foi verdadeira sobre a experiência dela. Ela provou sem sombra de dúvida que o que ela nos disse era verdade. Mas como pode ser verdade? O que aconteceu com a mente dela? Quem plantou isso na mente dela? Havia muitas perguntas que não tínhamos como responder. Apesar de termos falado com ela muitas vezes depois, ela não conseguia explicar sua experiência. Ela não sabia o motivo de a terem levado lá. Foi um local parecido com o nosso, ou algum outro local que os alienígenas criaram? Ficou complexo. Ficou muito complexo. Então, encerrei o caso acreditando nela, que ela nos disse a verdade. E não havia outro aspecto de contra-inteligência no caso.

Spoiler
Desculpe, apenas utilizadores com sessão iniciada podem ver spoilers.
Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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Author: Krystal

colaborador

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