revelação cósmica t19, Robert Wood, William Tompkins

S19E08 Guardião Solar (Solar Warden) ~ Batalha Los Angeles 1942

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O Solar Warden (Guardião Solar) é um dos aspetos mais importantes do programa espacial secreto, pois tem a tarefa de proteger o nosso sistema solar contra invasores indesejados. O Dr. Robert Wood revela o papel que William Tompkins desempenhou na conceção de enormes naves, várias naves utilitárias e desenhos tecnológicos para o programa principal do SSP (PES em português). Também partilha detalhes do depoimento de Tompkins no seu testemunho da Batalha de Los Angeles em 1942 e o papel que desempenhou na busca de E.T. debaixo de água e em bases subterrâneas.

S19E08 Guardião Solar (Revelação Cósmica ~ Robert Wood) S19E08 Solar Warden (Cosmic Disclosure)

revelação cósmica temporada 19 episódio 8

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

Episódio legendado (traduzido por oevento.pt e verificado por Lídia Ferreira):

Hoje em “Revelações Cósmicas,” estamos com o Dr. Robert Wood, engenheiro aeroespacial reformado que tem trabalhado em tudo, desde a defesa contra mísseis balísticos até a Estação Espacial.

Robert Wood – Emery Smith

Mais recentemente, Bob editou um novo livro sobre William Tompkins chamado “Selecionado por Extraterrestres Volume 2…a minha vida no mundo ultrassecreto dos OVNIs, think tanks, e Secretários nórdicos”. Bob, bem-vindo ao programa.

ROBERT WOOD: É bom estar aqui.

EMERY: William Tompkins trabalhou nos projetos para diferentes naves espaciais. O que disse ele sobre isso quando os americanos entraram para o Programa Espacial Secreto? Houve alguma concorrência de outros países, como os alemães, os russos, ou até mesmo a China no espaço?

WOOD: Essa é um pergunta interessante, Emery. Essencialmente, falámos apenas sobre o nosso programa espacial, e nunca realmente discutimos o que eu gostaria de saber, ou seja, o que os russos tinham estado a fazer porque, claramente, eles tinham grande interesse em naves acidentadas em que estavam provavelmente a trabalhar. Isso teria sido um tema bem interessante para termos discutido mas nunca o fizemos. Ele estava certo em não especular sobre o que poderia ter pensado sobre outras coisas. É por isso que considero o seu livro bastante sólido; ele focava-se fortemente nos assuntos de que se lembrava muito bem. Ele dactilografou-os na sua máquina de escrever, por isso, o que estamos a ver nos livros– os dois primeiros livros– são coisas que na realidade, ele dactilografou. O que estamos a ver hoje no vídeo são coisas que ele disse.

EMERY: Certo. Fizemos algumas entrevistas com William Tompkins. Vamos dar uma olhada rápida neles.

William Tompkins

WILLIAM TOMPKINS

(EM VÍDEO): Portanto, falámos anteriormente dos diferentes tipos, este é um porta-naves de dois quilómetros de comprimento, e é otimizado até certo ponto. Numa das principais reuniões de revisão do projeto, um dos gestores disse: Espere um pouco, Bill, é um vácuo lá fora. O porta-naves não precisa de ser pontiagudo.

Não é preciso ter atmosfera pela qual atravessar. E eu respondi que era verdade, mas que o sistema de proteção eletromagnético, que ainda não sabemos bem como vai funcionar, pode ou não ser capaz de manusear todos os diferentes tipos de veículos ou armas que poderiam estar a ser utilizados contra nós. E em certas condições, podemos de facto entrar na atmosfera do planeta e operar. Portanto conseguimos contornar essa questão. Agora, se conseguir imaginar esta área aqui em baixo, vou trocá-los e vai conseguir ver a parte de baixo do casco. E o que se vê ali são as diferentes classes de aviões de combate e ataque a regressar à nave-mãe ou ao porta-naves.

Porta Aviões – desenho de William Tompkins

E com secções de entrada controladas a vácuo, na verdade, elas foram concebidas para rebater de modo a permitir uma aterragem no interior. Na verdade, ninguém voa nestes esquadrões nem controla qualquer um dos veículos. É tudo automático. Portanto, não vai bater contra as paredes ou algo do género. Mas muito rapidamente, pode abrir estas escotilhas na lateral. A escotilha torna-se então uma espécie de plataforma em que se pode aterrar se a nave estiver demasiado baixa. E isto responde à questão de como lidamos com as grandes naves a bordo dos porta-naves que vão estar a funcionar nas missões. Por isso, o que fizemos foi, utilizando o mesmo tipo de conceitos de conceção, analisar as missões da Marinha. Olhámos para as missões de comunicação. Na prática, criámos centenas de missões e submissões e, dentro da think tank, apresentámos recomendações à própria Marinha. Um dos almirantes, quando viu a primeira ilustração, declarou que só o formato do porta-naves iria afugentá-los. Eles vão dar a volta e fugir, porque tem uma configuração bastante assustadora. Alguns dos outros não são tão bons. E, na verdade, alguns são retangulares, dependendo do objetivo da missão.

WOOD: Do vídeo que acabámos de ver, o que mais me impressionou foi que estas coisas ocorreram na cave quando estava a executar um contrato que estava a cargo do jovem Bobby Ray Inman, que lhe estava a dar indicações. E depois, mais tarde, na TRW, quando ele estava a mostrar os que acabámos de analisar, esses foram feitos ao mesmo tempo. E Bobby Ray Inman era um consultor. Na verdade, ele era um visualizador remoto que espiava o que os russos estavam a fazer. Há pouco, perguntou-me sobre os russos. Bem, houve um incidente relacionado com os russos quando tiveram uma sessão de visualização remota onde Bobby Ray Inman e outro tipo, cujo nome era Mitchell, estavam, de facto, a fazer visualização remota detalhada do chefe da frota soviética na sua nave. Portanto, esta é uma das coisas que aparecem no novo livro e que é bastante interessante. No livro, há algumas páginas a descrever a conversação da visualização remota que houve. E, no contexto do formato das naves soviéticas– porque eles estavam a mudar as suas naves. Estes são navios de água, e não naves espaciais. Essas imagens fizeram-me lembrar essas duas coisas.

EMERY: Parecem algumas das nossas novas naves de batalha, com as várias arestas angulares. E o que é espantoso, disse-me há pouco que ele disse que têm um comprimento de 2, 4, e 8 quilómetros. É isso? [RISOS].

WOOD: Sim. [RISOS]

EMERY: Sim, isso é maior do que tudo que temos neste momento.

WOOD: Sim.

EMERY: Mas lá em cima, não importa, temos todo esse espaço. Bem, os videntes ficam com muito má fama lá fora. No entanto, aqui estamos nós, em projetos que valem triliões de dólares, usando visualizadores remotos. Porquê?

WOOD: Bem, essa foi uma das coisas que me interessou quando percebi que o trabalho do Bill na TRW incluía a exposição a alguns estes programas ultrassecretos, um das quais era a visualização remota. Eles tinham implementado processos de visualização remota profissionais. E um deles envolvia olhar para baixo para aquela nave soviética para descobrir o que se estava a passar no pensamento soviético. E assim Bobby Ray Inman e outro tipo fizeram visualização remota da nave soviética com o objetivo de obter dados que o país necessitava sobre os projetos. E os projetos revelaram ser realmente úteis para o nosso pensamento sobre conceção.

EMERY: O Bill alguma vez mencionou a visualização remota de naves extraterrestres ou dos próprios extraterrestres nos projetos?

WOOD: Nunca falámos sobre a visualização remota de naves extraterrestres, mas falámos sobre a utilização da visualização remota por alienígenas e a alienígenas. E penso que, em tempos, houve um situação de visualização remota em que falharam no alvo e acabaram numa nave alienígenas que estava por cima. Se bem me lembro, os detalhes sobre isso estão descritos no “Volume 2”. Na verdade, acabou por ser acidental.

EMERY: Conhece algum programa de visualização remota que tem a ver com descobrir o que há nos nossos mares?

WOOD: Bem, sei que um dos primeiros programas de visualização remota que o SRI utilizou tentou fazer visualização remota e obter informação de pessoas num submarino subaquático. No entanto, o envolvimento de Bill com questões da Marinha relativas à visualização remota para debaixo de água estava ligado ao emprego que teve mais tarde com a General Dynamics, onde ele redesenhou os interiores das aeronaves P-3. Era o trabalho dele, ele era desenhador. Ele é bom a decidir onde cada coisa deve ser colocada. Por isso, foram os seus desenhos que foram instalados em milhares de aeronaves P-3. E perguntar-se-ia, porque teríamos milhares de aeronaves como esta à procura de submarinos quando existiam apenas 11 submarinos soviéticos na altura? E a resposta foi que estávamos à procura de OVNIs. Portanto, havia um programa agressivo para procurar bases submarinas e OVNIs subaquáticos, ou OSNIs, em que ele estava profundamente envolvido, mas apenas no contexto de ajudar estas aeronaves a fazer o trabalhar, a procurar.

S03E04 Humanos Originais vivem no interior da Terra há milhões de anos

EMERY: O Bill alguma vez o informou sobre quaisquer bases submarinas ou as civilizações quem poderiam estar a viver lá?

WOOD: Bem, ele enfatizou fortemente que havia muitas formas de chegar a bases subaquáticas, múltiplos pontos de acesso. E havia muitas formas para sair da água para cavernas subterrâneas que não tinham água. E também disse que fizeram muitas explorações. Os P-3s procuravam material subterrâneos nos Grandes Lagos, não apenas nos oceanos.

EMERY: Vamos dar uma vista de olhos a este vídeo de William sobre bases submarinas.

WILLIAM TOMPKINS (EM VÍDEO): Fui contratado pela General Dynamics para um programa da Marinha. E este programa era para localizar submarinos alemães, programa de guerra antissubmarino. E o que é interessante, é que a Marinha selecionou os bombardeiros de patrulha Lockheed P-3 como os veículos aéreos para localizar navios e submarinos alemães. Estávamos na Guerra Fria, por isso havia cerca de 15 outros países da OTAN que estavam a usar as mesmas aeronaves, a mesma eletrónica, os mesmos sistemas de deteção, e o sistema a comunicação comunitária, todo ele concebido nos EUA. Os Estados Unidos tinham 120 destes sistemas. E os países da OTAN (NATO) tinham mais 60, todos à procura de submarinos alemães. Mas esses números não estão certo. Tínhamos cerca de 2.000 destes, e a NATO tinha menos, cerca de 1.000. E lembrem-se, haviam apenas 11 submarinos soviéticos a operar nessa altura. Havia muitos que estavam em operações de formação, mas não eram táticas. E por isso temos 2,800 aeronaves P-3 a voar à volta do planeta, 24 horas por dia, à procura de submarinos. Bolas, também não é exatamente isso que estávamos a fazer. Há um título para o programa, que é a missão, ASW, Guerra Antissubmarina. Mas também há um que é ASUW. O U é para extraterrestres não identificados. Este foi o segundo maior montante de dinheiro militar atribuído a um programa no planeta.

Above Majestic, pt

É tempo de paz, mas é uma espécie de condição de guerra. E temos todos estes aviões a voar. Tornou-se necessário para um grupo, do qual eu era gerente, a trabalhar para a Data Graphics, que é uma subsidiária da General Dynamics. E mais tarde, trabalhei para a sede da empresa e da equipa vermelha ao nível da administração. E quando olhamos para o tamanho deste programa, para o número do pessoal que tem de ser treinado para pilotar estes aviões, para atualizar continuamente os sistemas de deteção, os sistemas subaquáticos, dos programas do sistema de satélite que eram obrigatórios nestes aviões, é simplesmente irreal. O que realmente fazíamos era procurar veículos extraterrestres no oceano, e nos grandes lagos, e as suas bases no fundo do oceano. As pessoas não se apercebem de quanto dinheiro, quanto tempo, e quantas pessoas têm de estar envolvidas nestes programas. E o que estão a fazer? Estão à procura de extraterrestres. Consegue entender o que estamos a dizer? Estamos à procura de veículos extraterrestres e de bases extraterrestres. A sua Marinha está a fazer isto.

EMERY: Essa é uma declaração muito, muito poderosa.

WOOD: Sim.

EMERY: Pode elaborar um pouco sobre o que ele acabou de dizer? Quero dizer, ele obviamente falou sobre isto e foi incluído nessas comunicações. Qual foi o seu papel direto nisso?

WOOD: O seu envolvimento, fisicamente, tal como ele descreveu, era fazer a reconcepção da aeronave P-3. Não creio que tenha estado realmente envolvido nas operações de voo em que procuravam os extraterrestres e os seus veículos. Mas ele disse-me que tínhamos– que encontrámos muitos locais de acesso subaquáticos.

EMERY: Onde?  Poderia divulgar isso?

WOOD: Posso dizer-lhe que há um buraco gigante logo à saída de Malibu, que parece ir a algum lado.

Malibu – buraco gigante

Pode-se ver um buraco, mas o mundo não classificado nunca foi capaz de explorar isso. Essa é a beleza deste programa, pode-se fazer coisas secretas e ninguém sabe.

Malibu buraco gigante 2

EMERY: Alguma vez encontraram estes OVNIs subaquáticos? WOOD: Não tenho uma lembrança viva. Mas tenho ideia de que sim, eles viram muitos, e sim, eles encontraram entradas. Mas ele nunca me disse especificamente onde ou quantos.

OVNI subaquático

EMERY: Bob, o Bill alguma vez mencionou se alguém viu ou descobriu as cidades perdidas da Atlântida, e Bimini, na Ásia? Ele mencionou que viram algo do género debaixo de água?

WOOD: Não, isso é um assunto de que nunca falámos. No entanto, acalentávamos a ideia de que muitas das civilizações que se encontravam nas cavernas tinham milhares de anos, e que poderiam muito bem ter tido relações com a Atlântida. Ele não estava particularmente interessado nessa história, aceitava a ideia de que a nossa raça tinha muita história em paralelo com outras raças que viviam nestas cavernas subterrâneas. Penso que o ponto importante é que a história do Homo sapiens ia ser revista em paralelo com a história das outras raças que não estão bem definidas, mas sabemos que existem.

EMERY: Ele alguma vez disse alguma coisa sobre a existência de enormes aquíferos e cavernas por baixo dos Estados Unidos? Estes são—basicamente, é possível conduzir submarinos através destes aquíferos de uma costa para a outra. Ele alguma vez falou sobre esta autoestrada subaquática?

Unidentified ~ a série Ufológica do ano (2019)

WOOD: Não me lembro de uma ilhota subaquática, mas lembro-me dele enfatizar que os nossos submarinos poderiam movimentar-se por baixo do nosso continente, o que foi uma grande surpresa para mim na altura. Essa é uma boa pergunta.

EMERY: Exatamente. O Bill alguma vez lhe falou sobre estas bases e instalações subaquáticas que incluíam estes seres extraterrestres? Houve alguma comunicação? Será que vivemos separados deles? Será que nós vivemos a nossa vida e eles a vida deles? Ele alguma vez falou disso?

WOOD: A única coisa que me lembro especificamente foi ele mencionar que, nas conversas com o seu amigo, Walter Handel, eles falavam de Borts, que são pequenos alienígenas que vinham à superfície da Terra. Ambos pareciam conhecer a existência dos Borts. Mas ele nunca tentou realmente definir que tipo de raça alienígena eles eram. Mas é evidente que ele aceitava o facto de que existia este pequeno grupo, tipo elfos, que vivia habitualmente no subsolo. Aliás, penso que ele até alegou que surgiram uma vez em Hollywood.

EMERY: Sim, já tivemos alguns avistamentos na América do Sul e, claro, no Norte de África. Há muita documentação que já vi, claro. Fiz a colheita de uma amostra de tecido do ser de Atacama do Chile, do Deserto do Atacama.

Atacama

Por isso, já ouvi os meus colegas a falar destes seres tipo elfos, estes seres intraterrenos, como eles os chamaram, que têm uma linhagem extraterrestre, é claro, e que estão cá há muito mais tempo do que nós. Então em Hollywood, eles estão apenas a espreitar pelas tampas de esgoto? O que se passa lá fora? Há um instalação subterrânea ali que está abandonada neste momento.

WOOD: Bem, o Bill viveu em Hollywood e, na verdade, os seus primeiros modelos que o tornaram famoso foram expostos numa loja em Hollywood. Por isso, ele sentia-se confortável a falar de Hollywood. Penso ser nesse local que ele e o seu primo Walter diziam ter visto Borts a sair da terra ali nas proximidades.

EMERY: Nas proximidades das colinas que há lá.

WOOD: Perto de onde ele vivia, sim.

S09E05 Bases Submarinas (Corey Goode)

EMERY: Uau, então ele tinha experiência em primeira mão com isto.

WOOD: Sim, foi, experiência em primeira mão.

EMERY: Ele descreveu a sua aparência?

WOOD: Não em pormenor. Ele não os descreveu. Visualizei-os como sendo cilíndricos, não– como um extraterrestre Nunca pensei nisso.

EMERY: Uau, fascinante. Por falar nisso, uma das experiências de Bill Tompkins foi ele ter testemunhado a Batalha de Los Angeles. Ele alguma vez partilhou algo sobre isso consigo, algo que a maioria das pessoas não saberia, como o que poderia ter estado por detrás disso?

WOOD: Sim, a Batalha de Los Angeles. É, na verdade, um dos pontos críticos da sua vida, por diversas razões. Primeiro, foi quando uma nave nórdica aparentemente projetou um feixe de luz na casa onde ele vivia e, cito, o “selecionou”. Foi por isso que ele escolheu o título “Selecionado”.

EMERY: O que quer dizer? Os ETs selecionaram o Bill com essa luz?

WOOD: Bem, penso que o Bill acha que os ETs o selecionaram como a pessoa com quem iriam lidar nas próximas décadas através das secretárias nórdicas de quem ele fala. Ele não sabia disso, claro. Talvez os nórdicos também não soubessem. De qualquer modo, na sua mente, eles selecionaram-no para ser o homem que eles iriam ajudar. E esse é um dos motivos pelos quais ele escolheu o título “Seleccionado por Extraterrestres”. A outra coisa de que me lembrei acerca do seu relatório sobre a Batalha de LA é o facto dele ser a única pessoa que já vi e com quem falei. E já falei com vários que, de facto, estiveram lá, pessoalmente, incluindo o meu sogro. Mas todos eles dizem que havia apenas uma nave e muitos bombardeamentos. Mas ele diz que havia muitas naves, e que uma delas tinha a forma de um charuto. Portanto, isso é muito, muito diferente. É o único relatório que eu conheço em que se alega que a nave tinha a forma de um charuto.

EMERY: Os velhos silos antiaéreos ainda estavam operacionais? Em que ano foi isso?

WOOD: Foi em 1942.

ES: Pois foi. Estavam sem dúvida operacionais.

WOOD: Sim, estavam.

EMERY: E estavam a disparar contra os OVNIs.

WOOD: Bem, aparentemente eles disparavam em apenas um ou talvez dois OVNIs. Bem, não, o Bill disse que existiam múltiplos OVNIs contra quais eles disparavam. Mas a fotografia que foi publicado no jornal na manhã seguinte mostra apenas um OVNI com cerca de oito feixes de holofotes sobre ele–

EMERY: Recordo-me disso, sim.

WOOD: –e meia dúzia de bombas a explodir na fotografia. Mas o que ele está a dizer é que havia muitas naves, e uma delas tinha a forma de um charuto. E que as nossas unidades de base terrestres utilizaram todas as nossas munições, mas ele disse que toda a frota da Marinha consumiu todas as bombas que tinham para as abater. Aconteceram três coisas durante a Batalha de Los Angeles: uma é que havia muitas naves lá em cima contra quais disparávamos. Outra coisa é que uma delas caiu nas montanhas de San Bernardino e foi recuperada pelo Exército. E que depois outra foi recuperada pela Marinha, e essa foi a que foi levada para Point Mugu para sofrer engenharia reversa.

EMERY: Haviam seres a bordo dessas naves?

WOOD: Bem, não sabemos isso. Era tudo ultrassecreto nessa altura, e o Bill nunca foi exposto a isso. O facto é que foi nessa altura que ele foi selecionado. O facto de haver uma nave em forma de charuto, e de haver muitos veículos são totalmente único, e diferente do que as pessoas relataram anteriormente.

EMERY: Interessante. Bem, vamos dar uma olhada a este vídeo.

WILLIAM TOMPKINS (EM VÍDEO): Fevereiro, 1942, estávamos a viver numa casa muito grande que tinha sido convertida em quatro apartamentos, dois em cima e dois em baixo. Tínhamos um terraço enorme que dava a volta a todo o edifício, e que tinha um teto muito alto. Estávamos a quatro quarteirões do oceano. Não conseguíamos ver o oceano porque estava bem lá em baixo. As árvores tapavam a vista. O meu irmão e eu estávamos deitados no chão a ouvir a rádio e a olhar para alguns papeis. E o meu pai disse: “Venham cá fora para o terraço. Venham depressa. E nós levantámo-nos e fomos para o terraço de trás. Bem acima do horizonte, e de todas as árvores e edifícios, havia um ponto, um ponto branco ali mesmo. Tinha de ser algum avião que vinha aterrar na base aérea. Mas não estava em movimento. Era apenas um ponto brilhante. E para a esquerda deste ponto havia um pequeno feixe. Era fino como um feixe de um lápis, mas podia vê-lo. Isto era por cima do oceano, talvez dentro do quebra-mar, porque não conseguíamos ver o oceano.

feixe – William Tompkins

Não sabemos a que distância se encontrava. Podia estar a 10 milhas de distância. Que raio é isso? Continuámos a observá-lo durante cerca de cinco minutos, e depois houve um clarão, um clarão brilhante– que nos atingiu nos olhos.

William Tompkins – clarão

Iluminou as árvores, a parte de trás, dos lados– tudo se iluminou, e depois apagou-se. Olhámos, olhámos, olhámos, mas não havia nada, tinha desaparecido. Por isso, fomos para a cama. 12:30 da noite. As armas antiaéreas começaram a disparar. Estamos a falar de uma situação fantástica, o evento de Los Angeles, a Batalha de Los Angeles.

BATALHA LOS ANGELES

As armas antiaéreas começaram todas a disparar. [SIRENE A TOCAR]. Fomos lá para fora. Havia um objeto enorme acima de nós, era enorme, mesmo por cima de nós, talvez a 7.000 pés. As bombas antiaéreas estavam a explodir por baixo dele, e à sua volta. Havia oito holofotes focados nisto tudo enquanto disparam contra o objeto.

Ovni a ser atacado na batalha de Los Angeles

E, é claro, nada estava a acontecer. E ficou lá estacionada durante uma hora e meia. Enquanto estava estacionado, centenas de diferentes tipos de veículos, a maioria delas circulares, mas algumas em forma de charuto, grandes, movimentaram-se por baixo. Havia tiros por todo o lado enquanto continuavam a tentar abater esta coisa. Eles rodearam a nave. Vieram por cima da nave, isto foi a noite inteira. Acabou por se tornar aborrecido, e fomos para a cama às 3. Não sei como uma coisa destas se torna aborrecida. Fomos para a cama às 3 da manhã. Quando começou, todos vieram cá para fora. Todos nós estávamos de pé a assistir a este evento. O que não foi divulgado foi que o quebra-mar estava cheio de navios da Marinha que consumiram todas as suas munições durante essas cinco horas, não foi apenas a artilharia de costa que consumiu todas as suas munições. As duas Marinhas do Pacífico, a Marinha do Leste e a Marinha Ocidental, utilizaram todas as suas munições. Acabaram por desistir, claro, um pouco antes do amanhecer e todos voltaram para dentro. Mas do ponto de vista de todos nós lá fora a ver isto, ninguém teve um ataque cardíaco. Ninguém ficou doente. Ninguém ficou assustado. Ninguém se assustou. Do outro lado do planeta, Londres estava a ser bombardeada pelos alemães, e estavam a tentar entrar nos seus abrigos. Tivemos uma guerra de cinco horas, mas eles não dispararam contra nós. Ninguém ficou doente. As únicas pessoas que ficaram feridas foi devido aos estilhaços. Houve dois homens que morreram. Quase um milhão de pessoas na Califórnia assistiu durante cinco horas a um evento de um enorme grupo de batalha extraterrestre que sobrevoou a Califórnia com uma missão.

EMERY: No vídeo, Bill menciona que a nave esteve lá por mais de cinco horas. Mas ele também dissee isso eu nunca ouvi antes– que havia múltiplas naves que cercavam e voavam à volta da nave principal. Pode falar-nos um pouco sobre isso?

WOOD: Bem, essa é uma das coisas que é totalmente única no seu testemunho. Já ouvi outras pessoas que estiveram presentes relatar que viram todas as bombas explodirem. E elas estavam mais interessadas nas bombas do que naquilo contra o qual estavam a disparar. A imagem de vídeo mostrava naves que deslizavam, e mostrou muitas, o que é consistente com as suas palavras. Mas eu posso perfeitamente aceitar as palavras de Bill de que existiam múltiplas. Gostaria de comentar a sua opinião de que, de certa forma, os alienígenas não queriam que ficássemos acordados ou que nos fizeram adormecer no final. Falei com uma pessoa, que era um amigo íntimo meu, que estava a observar a batalha nessa altura. Ele disse que saiu da cama à meia-noite quando o tiroteio começou. E disse que tinha ficado a ver durante duas horas. Mas ficou aborrecido e voltou para a cama. Foi tão simples quanto isso.

EMERY: Sim, isso é um pouco cómico. Quero dizer, algo tão extremo como isto. Acho que só conseguimos assistir a uma guerra durante x tempo.

WOOD: Sim.

EMERY: –Ou talvez fosse outra coisa. Talvez tivessem emitido algum tipo de energia, e as pessoas simplesmente ficaram aborrecidas, porque isso deixou toda a sua costa ocidental indefesa depois desse dia–

WOOD: Sim.

S10E08 Confirmação de Civilizações Subterrâneas

EMERY: — sabe, até que eles se pudessem reabastecer logisticamente com mais munições.

WOOD: Sim, essa é uma parte surpreendente do testemunho de Bill, de que a Marinha também disparou todas as suas munições. E provavelmente isso não foi relatado ao presidente. Apenas relataram as munições da artilharia de terra.

EMERY: Provavelmente não foi relatado porque poderia ter sido intercetado, e o inimigo teria ficado a saber também que nós estávamos– que tínhamos a nossa defesa em baixo nessa costa.

WOOD: Nessa altura, os americanos estavam muito nervosos pelo facto dos japoneses estarem a atacar a Costa Oeste. De facto, eles atacaram a Costa Oeste, se bem me lembro. Esqueço-me da data exata, mas–

EMERY: No norte, à direita, ao pé do Alasca, penso eu?

WOOD: Sim. Sim, o submarino apareceu e disparou montes de munições.

EMERY: Reparou que as histórias de outras pessoas coincidiram com o que William Tompkins estava a dizer?

WOOD: Sim. Sim, eles são consistentes no sentido em que todos ficaram aborrecidos ao fim de umas horas. Não quiseram assistir às duas horas seguintes.

[RISOS]

EMERY: Certo.

Spoiler
Desculpe, apenas utilizadores com sessão iniciada podem ver spoilers.
Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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Author: Krystal

colaborador

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