revelação cósmica t19, Robert Wood, William Tompkins

S19E07 Missões do Programa Espacial Secreto (Rev. Cósmica)

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Como William Tompkins se tornou essencial para a concepção de embarcações para o SSP, ele aprendeu alguns dos seus segredos mais profundos, incluindo detalhes sobre o programa 20 & Voltar. O Dr. Robert Wood revela como Tompkins se meteu na concepção de naves espaciais como meio de tentar resolver o problema dos OVNIs que atormentam os líderes governamentais. Isto levou-o a tomar consciência da regressão da idade e dos programas de extensão de vida utilizados para o pessoal da Marinha afecto a tarefas fora do mundo. Exploramos a ascensão do Conglomerado Empresarial Interplanetário e a propulsão electro-gravitica utilizada para as suas naves espaciais.

S19E07 Missões do Programa Espacial Secreto (Revelação Cósmica ~ Robert Wood) S19E07 Secret Space Program Missions (Cosmic Disclosure)

revelação cósmica temporada 19 episódio 7

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

Episódio legendado (traduzido por oevento.pt e verificado por Lídia Ferreira):

Hoje em “Revelações Cósmicas,” estamos com o Dr. Robert Wood, engenheiro aeroespacial reformado que tem trabalhado em tudo, desde a defesa contra mísseis balísticos até a Estação Espacial.

Robert Wood – Emery Smith

Mais recentemente, Bob editou um novo livro sobre William Tompkins chamado “Selecionado por Extraterrestres”, Volume 2, A minha vida no Mundo Ultrassecreto dos OVNIs, Think Tanks, e Secretários Nórdicos”. Bob, bem-vindo ao programa.

William Mills Tompkins – Selected by Extraterrestrials volume 2

Obrigado.

O que é o programa espacial secreto?

Sei que é muito controverso.

Recebo estas perguntas a toda a hora, especialmente quando as pessoas têm partilhado estar fora numa missão de 20 anos noutro planeta.

Bem, quando Bill Tompkins me ligou da primeira vez e disse que queria falar sobre um programa espacial secreto, não acreditei nele até ele me convencer de que conhecia as mesmas pessoas e de que ele era credível. Por isso, depois de nos termos entendido, percebi que ele estava envolvido na primeira parte do que agora penso ser um programa espacial secreto alargado. A parte em que ele esteve envolvido era para a Marinha, onde ele era um desenhista muito inteligente, e uma pessoa muito capaz que tinha sido convidado a fazer os desenhos do programa da Marinha que está agora em vigor.

ES: Qual era o nome do programa?

Na altura não tinha esse nome, mas era o Solar Warden (Guardião Solar). Basicamente, ele fez os desenhos sob a supervisão de um novo funcionário da Marinha chamado Bobby Ray Inman, que o ajudou a conceber este programa que mais tarde, nos anos 80, foi construído como Solar Warden. Incluía uma grande nave espacial cilíndrica com quilómetros de comprimento.

ES: Temos tido muitos convidados no programa “Revelações Cósmicas” que afirmaram ter estado envolvidos nestes programas 20 e de volta. Como é que Bill Tompkins descrever estes programas?

Bem, Bill deixou-me entusiasmado quando começou a falar sobre os muitos programas da TRW em que ele participou desde 1969 a 1971. Um desses programas teve a ver com regressão de idade e no tempo.

Muitas pessoas na Marinha tiveram esta oportunidade começando, penso eu, em meados dos anos 80, mais ou menos, de participar neste programa em que não estariam na Terra e poderiam trabalhar durante 20 anos. E depois, no final, poderiam decidir continuar tomando uma pílula ou algo do tipo para voltarem à sua idade original no momento original em que partiram. Foi assim que ele descreveu o programa de 20 e de volta. E depois dele ter descrito o programa detalhadamente, houve duas ou três pessoas que se revelaram publicamente. Ficou absolutamente espantado por descobrir que aquilo que ele já sabia que era de facto verdade, que havia uma pessoa verdadeira com quem ele pudesse falar.

ES: Fizemos algumas entrevistas com William Tompkins. Este trecho é sobre uma missão de 20 anos. Vamos dar uma olhada.

William Tompkins

William Tompkins: Milhares… milhares, não apenas algumas… milhares de pessoas juntaram-se à Marinha aqui nos Estados Unidos da América. Juntaram-se à Marinha Espacial. Inscreveram-se numa missão de 20 anos. Estas pessoas, homens e mulheres, fizeram muitos exames e receberam muita informação sobre o que iriam precisar. Muitos deles foram à lua– a nossa lua– as instalações lá, organizaram-se e decidiram qual o melhor lugar para onde ir, quais os critérios, que área principal iriam desenvolver, tal como que aula a frequentar na universidade, e depois foram enviados para uma instalação em Marte para uma missão curta.

Marte

Alguns foram enviados para as luas de Júpiter, onde temos uma grande instalação na lua.

Júpiter

E depois foram transferidos para uma base específica. Trabalham durante pouco tempo na base antes de serem enviados para um barco da marinha ou até um porta-naves da marinha, com 1, 2, e 4 quilómetros de comprimento.

Nave Interestelar com 800 metros

Temos oito desses grupos de batalha lá fora, por isso há muitas oportunidades para pessoas novas. Assim, fazem a sua missão e depois– a maior parte—a bordo dos porta-naves ou navios de apoio. Alguns deles são navios de abastecimento– não é tão divertido, mas também precisam de pessoas neles. Assim, no fim dos 20 anos, eles podem optar por fazer mais uma missão de mais 20 anos. Eles podiam fazer mais 20 anos. Ou têm a opção de voltar à Terra, onde nasceram e onde entraram para a Marinha, Aqueles que decidem voltar fazem uma regressão no tempo. São nessa altura 20 anos mais velhos do que quando ingressaram na Marinha espacial. Demoram algumas semanas ou meses para voltarem à idade que tinha, quando entraram para a Marinha. Acabaram a sua missão de 20 anos na Marinha e decidem voltar para os Estados Unidos. Agora lembrem-se, durante esses 20 anos, não tiveram qualquer contacto com a sua família ou com qualquer pessoa na Terra. Isso é um pré-requisito. Mas eles lembram-se da sua família. Eles lembram-se dos seus amigos, e das pessoas com quem se davam, e de algumas namoradas que tiveram. E assim voltam, mas eram 20 anos mais velhos quando deixaram o planeta, por isso as namoradas vão ser muito mais velhas. Por isso, a Marinha permitiu-lhes, no programa Solar Warden, voltar à idade que tinham quando se inscreveram. Bem, disse que tinham 20 anos de idade quando se inscreveram, e fizeram uma missão de 20 anos da Marinha. Voltaram e agora são 20 anos mais velhos. E estão numa situação em que a vida é a vida de 20 anos que eles tinham quando se foram embora. E agora, durante esse período de várias semanas a regressar, as suas mentes– não dolorosamente, mas as suas mentes são manipuladas e 90,99 da sua memória dos últimos 20 anos em missão no espaço é removida. Agora estão ali sentados. A namorada tem a mesma idade que tinha. Espere um minuto. Ela não tinha mais 20 anos, como dissemos. Ela ainda tem a mesma idade. Se ele fosse casado, a sua mulher, as crianças teriam a mesma idade. Eles não viveram mais 20 anos. Por isso, é um sistema mais ou menos cruel. Sim, esse sistema está em funcionamento e tem estado em funcionamento, desde 1980.

ES: Então, o que estão a sugerir? Que este é um tipo de viagens no tempo?

RW: Bem, parece-me que a sua explicação é equivalente a viagens no tempo porque, em princípio, se ele se lembrasse de tudo– embora eles tentem apagar a memória– ele seria capaz de se lembrar de duas vidas simultâneas, uma com a sua namorada, e esposa, a crescer, e a outra lá fora na nave espacial.

ES: Enquanto ele está fora durante 20 anos, o soldado– e, claro, durante esses 20 anos a vida na Terra continua… eles têm noção do que está a acontecer na Terra durante esses 20 anos? Sei que não podem comunicar com os seus entes queridos, faz parte do contrato.

RW: Não me consigo lembrar de um citação específica de Bill, mas tenho ideia de que as pessoas do programa 20 e de volta não tinham acesso aos factos em tempo real. Por outras palavras, eles tinham este trabalho que implicava estar numa nave espacial a movimentar fornecimentos, ou fazer a extração de rochas, ou algo do género, mas nunca lhe foi dito o que se passava na Terra ao mesmo tempo. Eles nem sequer tinha conhecimento da situação política da Terra. Foi essa a impressão que ele me deu. Era totalmente proibido saber o que se passava na Terra e os participantes do programa 20 e de volta não tinham conhecimento nenhum dessa história.

ES: Quantas pessoas conhece que passaram por isso?

RW: Bem, essa foi uma das coisas que me impressionou bastante. O Bill disse quemilhares de pessoas participaram nesta opção da Marinha. Eu ainda tenho dificuldade em acreditar que existiam milhares de pessoas que participaram nisto. Mas só é consistente se o processo em que se apaga a memória, é realmente muito bem feito. Penso que o Bill falava em 90% ou 99%. Isso significa que haverá apenas pouquíssimas pessoas a quem não correu bem e que se lembraram do passado. Eu conheço apenas três.

ES: São 3.000 pessoas. Isso seria difícil para esses humanos manterem esse tipo de segredo, se é que me entende, apenas de um ponto de vista numérico.

S15E01 Randy Cramer, o soldado híbrido que viveu 17 anos em Marte

RW: É difícil acreditar que 3.000 pessoas seriam capazes de manter esse segredo. O que isso nos diz é que o processo de apagamento da memória é muito bom.

ES: Isso é verdade, e posso confirmá-lo. Isso existe—apagar a memória. Conheço muitos coronéis, e generais, e soldados que passaram por programas, e também situações muito más de combate, em que puderam apagar todo o incidente da sua memória, o que é um pouco assustador, se pensarmos bem no assunto.

RW: Posso mencionar uma coisa que é bem atual para mim. É relevante. Foi-me recomendado recentemente ler um livro que era uma versão bem recente do Projeto Montauk. E o Projeto Montauk lançou a experiência de Filadélfia e outos avanços nas viagens no tempo, de tal forma que o resultado final seja que um homem, aparentemente durante a sua vida normal, deu conta que tinha um crachá secreto numa área onde o seu nome estava na secretária como líder deste grupo ultrassecreto. Por isso, é um exemplo perfeito de viver duas vidas semelhantes em paralelo.

S17E03 Experimento Filadélfia de Nikola Tesla e Viagens no Tempo

ES: Certo, certo. Uau. Isso também é um pouco assustador. Qual é a relação entre os militares e o mundo empresarial, e o que significa o conglomerado interplanetário?

RW: Uma das coisas que aprendi–especialmente nos últimos anos, acho que sou capaz de colocar no contexto do que o Bill disse, que tínhamos grupos diferentes com agendas diferentes e capacidades diferentes. Uma coisa que ficou clara para mim é que os nazis, os reptilianos, esses formavam um grupo, e são mais ou menos os maus porque sabemos que eles estão envolvidos na escravatura, e na mineração, e em maximizar os lucros. Há outros grupos que têm sido mencionadas, e Bill disse, penso eu, que envolviam, por exemplo, as Nações Unidas. Bem, nunca nos meus sonhos mais loucos teria imaginado que as Nações Unidas tinham algo que foi guardado em segredo de tal forma que ninguém sabia sobre isso, mas aparentemente é esse o caso, têm havido forças espaciais secretas autorizadas através da ONU. E depois, para além disso, claro, existe o programa Solar Warden que o os nórdicos ajudaram a começar.

ES: Vamos dar uma olhada a este vídeo com o William sobre o conglomerado empresarial interplanetário–

William Tompkins

WT: por causa da falta de compreensão e falta de de aceitação da questão dos extraterrestres. Isto é espantoso porque envolve não apenas pessoas extremamente bem instruídas do país não querendo aceitar a realidade daquilo em que estávamos envolvidos, mas até participaram na tentativa de invalidar o programa, de criar obstáculos. E mesmo na Douglas, na TRW, e todos estas outras empresas– incluindo a General Dynamics– havia pessoas de alto nível que estavam a dificultar tudo o que estávamos a tentar fazer. Por isso, é preciso perguntar, porque temos tanto disto a nível tão elevado em termos tecnológicos no país e no exército inteiro? E quem lhes está a dizer para tentar parar com tudo, acabar com tudo, quando estamos a tentar ajudar-nos a nós próprios. Supostamente é para isto que servem os militares? Mas ao mesmo tempo que as empresas, estavam a fazer os programas de missões militares, estavam também a fazer outros programas que potencialmente lhes permitiria anular os programas espaciais dos militares, tal como o programa Solar Warden. E estas pessoas, utilizando todos os avanços nos sistemas espaciais, em termos militares, desenvolveram a capacidade de sair do planeta e extrair materiais noutros planetas do sistema solar e/ou ir ainda mais longe na galáxia através das 12 estrelas mais próximas– sendo Alpha Centauri a primeira– e extrair materiais, ou o que quer que seja, e ganhar dinheiro. Este mesmo grupo de empresários de topo de todas estas empresas, que estão a fazer os trabalhos para os quais são pagos, estavam a trabalhar em paralelo em missões espaciais para a industrialização, e a ganhar dinheiro com isso. Parece realmente estranho que nos encontremos nesta situação, porque estão a usar todos as melhores capacidades. Já tinham a papinha toda feita. Temos operações empresariais que operam em paralelo em missões a planetas do sistema solar e outros planetas de estrelas a fazer a mesma coisa. A palavra é ganância. O que quer que os ajude financeiramente, é aí que vão colocar o dinheiro. É aí que vão fazer todo o desenvolvimento.

ES: Por isso, este conglomerado empresarial interplanetário, que os controla, qual é a estrutura para isso? Porque, como é óbvio, os civis aqui na Terra não têm conhecimento sobre isso.

RW: A minha impressão é que o Bill era ótimo em qualquer missão que recebesse, mas ele nunca foi incluída como parte da estrutura global de gestão. Começou no nível mais baixo e quando foi dispensado, não tenho a certeza qual a sua patente, mas não era um oficial. Portanto, o seu trabalho, as suas funções, e as suas competências levaram a que fizesse o que lhe era pedido e a estar sujeito ao que a direção ordenasse que fosse feito, mas ele nunca fez parte da direção e nunca teria o motivo para fazer perguntas do tipo: Como é que isto funciona? Quem está a ganhar o dinheiro? Qual a estrutura de gestão? Isso teria ido além dos seus instintos naturais.

ES: Porque é que ele foi capaz de falar tão abertamente ao público sobre o seu envolvimento nisto e também mencionar nomes?

RW: Uma das coisas que ele me disse logo no início, quando ele era o porta-voz dos relatórios destas entrevistas com os espiões da Marinha, é que não existiam notas de classificação nestes documentos. Ele entregava este material claramente ultrassecreto sobre o que os nazis estavam a fazer às universidades e a outras instituições sem quaisquer notas.

EW:E quantos espiões– já falámos sobre isto– que estavam envolvidos com a Alemanha? Sim.

RW: Havia 29 oficiais da Marinha que tinha conhecimentos da língua alemã e que passava, e tinha passado, como cidadãos alemães. E estas pessoas voltavam regularmente ao longo dos quatro anos enquanto ele lá esteve e reportavam ao General Botta sobre o que se estava a passar. Tinham uma ampla variedade de relatórios, e essa é uma das coisas no segundo livro, que penso ser tão interessante, é a linguagem que o Bill usou com algum detalhe.

EW: O Bill estava envolvido nas missões Apollo. O que nos pode contar sobre isso?

RW: Bem, o Bill era uma pessoa importante no apoio em terra a nível da eletrónica, tal como as pessoas que premiam o botão. O pessoal da eletrónica que prestava o apoio em terra, era o que queria ter a certeza de que tudo tinha sido verificado corretamente. E ele soube que os alemães, sob o comando de von Braun, tinham estado a verificar os foguetes V2 na posição horizontal. E no nosso desenvolvimento de o foguete Thor em Douglas Aircraft, descobre-se que muitas coisas funcionavam melhor quando estavam na posição correta porque a gravidade afetava o seu desempenho. E então ele foi falar com von Braun e o Dr. Debus, dando-lhes a sua opinião sobre como as coisas deveriam ser feitas. Para o Complexo 39, deveriam planear a verificação vertical. E foi assim que o construíram. Por isso, a sua apresentação teve de facto um enorme impacto no nosso programa espacial ao mudarmos do plano horizontal de von Braun para o nosso plano vertical.

ES: Fantástico. Vamos agora ver mais um vídeo com o Bill sobre conglomerados empresariais interplanetárias.

William Tompkins

WT: Vamos dar uma olhada. Fui despedido da Douglas por ir ao Apollo e von Braun e alterar o programa. Fui despedido na sexta-feira. E no sábado à noite, a minha secretária telefona-me e diz-me, OK, Billy, eu já falei com o Dr. Debus e ele quer que o Billy fale com o Dr. Fulano de Tal na sede da empresa da North American em LAX. Liguei ao Dr Debus e ele tinha diligenciado para eu assumir um cargo na sede da North American em programas espaciais avançados– veículos– e programas de sistemas de propulsão na Rocketdyne. São eles que constroem estes vaivéns espaciais enormes, toda a gente já os viu. De repente, sou conselheiro destes tipos. Levei as minhas coisas comigo, muitas coisas, de Douglas para o meu escritório na North American. Fiz um esboço em como projetar e construir naves espaciais comerciais, que poderiam ir para o sistema solar e criar instalações em planetas do sistema solar local aprender como extrair algum mineral em particular aqui nos planetas. Como um programa de aprendizagem para ir para à galáxia em naves empresariais e comerciais e operar do planeta de outra estrela com grandes empresas– todas privadas, não-militares– não apenas à procura de minérios, mas basicamente qualquer assunto comercial que pudéssemos inventar. Interface, comercial. Mas eles tinham coisas muito mais importantes a fazer, e por isso não me envolvi no desenvolvimento disso. Mas mais tarde outras pessoas assumiram o projeto e implementaram o programa. 2003, eles tinham as suas instalações a funcionar em dois locais diferentes, uma em Marte e uma noutro planeta próximo da segunda estrela mais próxima. E agora a extrair minerais. Estão a extrair minerais e a operar comercialmente– a empresa North American aqui em Los Angeles. OK? Ainda é a mesma empresa como era naquele tempo a fazer motores de foguete, e vaivéns espaciais, e muitas outras coisas. Eles usaram esse conceito para operações comerciais, que era o que nós queríamos fazer quando estávamos a tentar começar isto. Mas eles dedicaram tempo a este projeto, criaram uma equipa, e fizeram a parte comercial, e ainda hoje estão a fazê-lo. Estão a funcionar com sucesso. O que estou a tentar dizer é que há talvez 25 ou mesmo 28 empresas aqui neste planeta que estão a fazer operações comerciais lá fora na galáxia.

ES: O Bill está a falar da comercialização de novas empresas lá fora, tais como a SpaceX, Virgin Galactic?

RW: Há mais algumas. Estou perplexo sobre o porquê de estarmos a utilizar propulsões químicas para falar sobre ir a qualquer lugar quando é claro que temos a capacidade para o fazer com dispositivos de controlo da gravidade. O motivo óbvio é que eles simplesmente não querem que o público saiba sobre a existência das nossas forças espaciais secretas. Confesso que não entendo porque o governo deixa isto acontecer sem– bem, acho que mantém as coisas estáveis.

ES: Sim. Não achas que isso tem algo a ver com o facto de que, logo que se revele tecnologias anti-graviticas, lá vai o gás, o carvão, e petróleo por água abaixo? Já não precisamos deles.

RW: Exatamente. Pois é. A supressão de qualquer coisa que afetaria a indústria automóvel tem sido uma constante na história de Bill. Ele envolveu-se nisto em primeira mão na TRW, e tem sido consistente desde então. Não é claro para mim quem está a controlar o mundo, o estado profundo, ou outra pessoa, ou os Maçons, ou alguma combinação, ou se são todos interrelacionados. Mas claramente, quem quer que seja não quer energia gratuita e anti-gravidade à disposição do público. E isso surpreende-me por causa do empreendedorismo habitual dos americanos. Pensaria que alguém já o teria descoberto na sua garagem. E penso que a resposta é que eles já o fizeram, e foi-lhes dito que isso não vai acontecer.

CoBra ~ O que é o Evento?

ES: Pois não. Batem-lhe à porta e espetam-lhe com uma ação de segurança nacional e levam tudo o que tem no seu laboratório. Posso falar e confirmar isto por experiência própria.

RW: Bem, o Tesla foi provavelmente um dos primeiros gigantes que perdeu tudo. Só que ele estava morto quando roubaram tudo.

Spoiler
Desculpe, apenas utilizadores com sessão iniciada podem ver spoilers.
Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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