Tambores de Guerra Batem à Volta do Mundo, com os EUA Paralisados por Luta Interna
A Corporação Estados Unidos da América, agora com quatro meses de falência, está a tornar-se cada vez mais disfuncional e a ficar destroçada pelas lutas internas. Isso criou um vácuo de poder em todo o mundo e está aumentando o espectro de várias guerras regionais. Enquanto isso, as negociações Leste-Oeste para substituir a Corporação dos EUA, em DC, por algo mais funcional permanecem paralisadas, enquanto representantes asiáticos fingem “problemas de saúde”, para evitar novas negociações. Isso pode resultar num ataque combinado dos EUA, indiano, japonês e russo contra a China, se permanecer sem vigilância por muito tempo, alertam os membros da ordem militar do Sol Negro.
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As crescentes tensões internacionais surgem agora que o Governo dos EUA está a retirar ou a reduzir a sua presença militar no Iraque, Afeganistão, Israel, Alemanha e noutros lugares. O Presidente dos EUA, Donald Trump, está a fazê-lo devido a uma combinação de campanhas falhadas, isolacionismo e falta de fundos.
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A maior desordem dos EUA continua a verificar-se no Médio Oriente (Oriente Médio), onde uma queda nas forças americanas está levando a uma tentativa multifacetada de restabelecimento do Império Otomano. A Turquia, agora, está travando guerras de conquista, de facto, (reconquista?) no Iraque, Síria, Líbia e Iêmen.
news.antiwar.com/iraqi-kurdistan-may-become-a-proxy-battle-uae-turkey/
dailytimes.com.pk/france-wants-talks-aggressive-turkish-posture-in-libya/
Fontes militares turcas dizem que um acordo foi alcançado com o Irã para dividir o Oriente Médio. O Irã(o) receberá as partes xiitas do Iraque e da Síria. No entanto, a Turquia está envolvida numa guerra por procuração contra o Irã no Iêmen, com o verdadeiro prêmio sendo o controle dos campos de petróleo da Arábia Saudita, nas principais províncias xiitas que fazem fronteira com o Iêmen. Dessa forma, agora, a Turquia, de facto, estaria buscando o controle da Arábia Saudita, Egito, Líbia e Israel, dizem fontes.
Este grande plano pode ser visto a desenrolar-se no terreno. No Iraque, a Turquia reagiu imediatamente à anunciada retirada dos EUA, fazendo uma grande incursão no Curdistão. O objectivo final é tomar conta de todas as partes sunitas do Iraque, dizem fontes turcas.
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Os turcos também expulsaram o senhor Khalifa Haftar da capital de Trípoli, na Líbia, e estão agora a atacar a sua terra natal na Líbia Oriental, onde se encontram 70% das reservas de petróleo do país.
Como a economia da França depende em grande parte do petróleo líbio (pago com Euros fiduciários), um navio de guerra francês tentou impedir que um navio turco fornecesse armas para suas forças na Líbia na semana passada. O resultado foi que navios de guerra turcos ameaçaram um navio de guerra francês com um ataque de mísseis por três vezes, antes dos franceses se retirarem. O facto de dois supostos aliados da OTAN / NATO quase começarem como batalha marítima, mostra o quanto a ausência de facto nos EUA está desestabilizando a situação. A França pediu ajuda da OTAN, no entanto, não está claro se a OTAN / NATO tem interesse em ajudar esse país a continuar roubando petróleo da Líbia.
dailytimes.com.pk/france-talks-aggressive-turkish-posture-in-libya/
O ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergey Lavrov, e o ministro da Defesa, Sergey Shoygu, queriam enviar uma delegação de funcionários militares e de segurança à Turquia, mas “como não se esperava qualquer tipo de progresso através de negociações nesta fase, foi tomada a decisão de adiar a visita dos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa russos à Turquia”, disse um alto funcionário turco aos meios de comunicação social turcos. Por outras palavras, a Turquia estava a escolher a guerra e a partir do princípio de que a Rússia recuaria.
yenisafak.com/russian-ministers-postponing-their-visit-to-turkey
A situação chegou ao ponto em que o Egipto é o único país do Médio Oriente com um exército suficientemente grande para deter a Turquia. O Egipto já ameaçou intervir contra a Turquia na Líbia. Os meios de comunicação estatais turcos responderam dizendo que “a ameaça de intervenção militar do Presidente egípcio Abtel Fattah el Sisi é ‘inaceitável’ e ‘equivale a uma declaração de guerra'”.
trtworld.com/egypt-military-threat-declaration-of-war-libya
O Egipto ocupa o 9.º lugar no ranking da potência militar mundial em comparação com o 11.º da Turquia, pelo que qualquer batalha entre estes países pelo controlo do Oriente Médio (Médio Oriente) seria a maior guerra desde a Segunda Guerra Mundial.
globalfirepower.com/countries-listing.asp
Israel, aliás, ocupa o 18º lugar no poder militar, pelo que, agora que já não tem apoio militar dos EUA, teria de se curvar perante o vencedor deste conflito. É claro que os arrogantes sionistas estão a dar um tiro no próprio pé (se não na cabeça) ao planearem anexar a Cisjordânia. Estes, estariam melhor do lado dos cripto judeus el Sisi contra a Turquia, se soubessem qual a melhor escolha para eles.
As coisas são ainda mais complicadas para o Egito, uma vez que a vizinha Etiópia está construindo uma barragem no Nilo Azul, ameaçando a vida do Egito. Analistas russos pensam que uma guerra entre o Egito e a Etiópia (cada país com uma população de cerca de 100 milhões) é inevitável.
zerohedge/egypt-ethiopia-verge-war-over-water-nile-crisis-escalates
O Oriente Médio (Médio Oriente) não é o único lugar em tumulto. Também, existe a possibilidade real de uma guerra envolvendo o Paquistão e a China contra a Índia. Os confrontos mais violentos entre a Índia e a China, desde a década de 1960 estão nas notícias há várias semanas. Na semana passada, o Paquistão entrou na briga bombardeando a Índia. Parece que o Paquistão e a China estão apostando que os EUA não participariam de uma batalha pela Caxemira e disputaram territórios do Himalaia, segundo a análise do MI6.
news18.com/pakistan-opens-fire-and-lobs-mortars-forward-areas-jammu-kashmir
businesstoday.in/india-china-border-row-govt-grants-emergency-funds-armed-forces
A Índia, por seu lado, precisa incorporar o Sri Lanka e o Bangladesh, para combater a influência paquistanesa e chinesa na região, dizem os analistas do MI6.
O exército americano parece estar agora a concentrar os seus esforços na China e na América do Sul, deixando a Europa, a Índia e o Oriente Médio (Médio Oriente) para a Rússia e para quem mais quiser preencher o vazio.
Pensamento de grupo (parte 2) ~ grandes revelações a caminho
Na América do Sul, o regime dos EUA não conseguiu confiscar as maiores reservas mundiais de petróleo na Venezuela, uma vez que a China, a Rússia, o Irã(o) e Cuba ofereceram proteção.
Como o governo corporativo norte-americano não consegue obter petróleo venezuelano, triplicou a produção de cocaína colombiana para obter sua tão necessária moeda forte. Ainda é possível, todavia, não muito provável, algum tipo de movimento conjunto colombiano e brasileiro em relação à Venezuela.
zerohedge/us-army-trainers-help-colombia-after-cocaine-production-triples
O verdadeiro campo de batalha é, evidentemente, a China e o Extremo Oriente. Os EUA enviaram três grupos de porta-aviões para o Mar do Sul da China, enquanto a China iniciou sérias provocações contra o aliado dos EUA, em Taiwan.
focustaiwan.tw/cross-strait/202006210014
No entanto, uma certa agência estatal secreta americana cometeu um enorme erro estratégico quando instruiu agentes sul-coreanos a utilizarem armas energéticas de alta tecnologia dos EUA para efectivamente “envenenar” o homem forte norte-coreano Kim Jon Un, quando este conheceu Trump, porque isso eliminou um grande aliado potencial. Se os americanos soubessem o que era bom para eles, puniriam os assassinos de Kim para cortar a cauda do lagarto e tentar forjar uma aliança anti-chinesa do Japão e uma península coreana unificada. Os japoneses, que nunca fizeram historicamente parte da China, congratular-se-iam com uma tal medida. Os coreanos, também estão receosos de se tornarem uma província chinesa. Os chineses, entretanto, procuram conquistar a Indonésia e a Austrália, de acordo com fontes da sociedade secreta asiática. Isto pode ser visto mais recentemente por um ciberataque patrocinado pelo Estado contra o Governo australiano. Fontes da CIA no Sudeste Asiático afirmam que mais de um milhão de agentes chineses se infiltraram na Indonésia nos últimos anos.
rt.com/australia-cyber-attack-state-actor/
Evidentemente, a Indonésia é também a chave para qualquer tipo de reinício do sistema financeiro global que é objecto de negociações secretas em curso entre o Leste e o Oeste. Até agora, o esboço acordado prevê combinar o ouro tradicional asiático e outros tesouros com o sistema financeiro vigente e agora FIAT, controlado pelo Ocidente.
O Secretário de Estado norte-americano Mike Pompeo esteve na Indonésia na semana passada numa missão secreta para tentar ganhar o controlo do ouro indonésio, de acordo com fontes da Maçonaria P3. No entanto, regressou de mãos vazias. Fontes dos serviços secretos Ocidentais, com autorização de segurança acima de POTUS dizem: “Foi pedido ao Sr. Trump e ao Sr. Pompeo que se afastem, uma vez uma ‘cirurgia diplomática’ está em andamento”.
De acordo com estas fontes:
“Prevemos que a futura agência de planeamento tenha sede, tanto em Londres como em Tóquio, com alinhamento ocidental e oriental para facilitar uma gestão sempre em funcionamento. Se as coisas se resolverem, forneceremos um orçamento de funcionamento e poderemos então passar aos pormenores.
Neste momento, o dinheiro asiático é “ilíquido e eles precisam de executar uma transacção para o libertar para a moeda FIAT existente”. O FRB, é agora controlado pelo Tesouro dos Estados Unidos, pelo que as agências americanas terão de se comprometer. Vamos trabalhar com eles em cinco olhos para que possamos analisar isso. Talvez seja por essa razão que o senhor Pompeo deu um passo em frente”.
Uma vez assegurado o financiamento da futura agência de planeamento, o governo disfuncional dos EUA será substituído, enraizado e ramificado, de acordo com fontes do Pentágono. O exército americano, como única parte funcional do aparelho, ajudará a supervisionar uma reorganização completa do capítulo 11 da empresa americana. Pode ou não envolver uma fusão dos Estados Unidos e do Canadá, dizem as fontes.
Se tal fusão acontecer, “nem daqui a um milhão de anos”, será atribuído algum papel ao “Iraniano, Jesuíta-Satânico do tipo Castro”, Primeiro-Ministro canadense (canadiano) Justin Trudeau, segundo os serviços secretos britânicos do MI6.
Talvez haja mais motivos de preocupação para o jovem Castro se, no dia 1 de julho, se reunirem 5.000 manifestantes na Embaixada americana em Ottawa, com um pedido formal ao FBI e à polícia nacional mexicana para investigar os “crimes de Justin Trudeau e a corrupção desenfreada no Canadá e ao RCMP, ao abrigo do artigo 27.5 da USMCA, que entra em vigor nesse dia”.
Entretanto, fontes da Maçonaria P3 dizem que tanto o clã Rockefeller como o Rothschild concordaram em se render e ajudar no novo sistema. O problema é que os gnósticos Illuminati continuam a opor-se a qualquer participação destes oligarcas de linhagem. O P3 está a tentar mediar.
Com tais complicações, as negociações parecem não se concluir antes do Outono, de acordo com as fontes envolvidas. No entanto, quando o fizerem, espera-se que uma grande festa de celebridades envolvendo músicos dê início ao novo sistema, acrescentaram as fontes.
Entretanto, preparem-se para um longo Verão quente, especialmente nos EUA. Espera-se que a anarquia aí se agrave, mas as forças armadas americanas garantirão que não haverá um grande derramamento de sangue ou uma guerra civil em larga escala. Qualquer eleição em Novembro exigirá uma intervenção militar em larga escala para garantir que a votação em papel em meio a liberdade de imprensa ocorra.
Artigo completo traduzido de Benjamin Fulford de 22 de junho de 2020.