David Adair divulga informação sobre o experimento Filadélfia, sobre o CERN, sobre o triângulo das Bermudas e sobre como um filme de Steven Spielberg foi inspirado no conhecimento de David Adair. Este é novamente um episódio com revelações nunca antes divulgadas.
Pessoalmente e apenas no experimento filadélfia tenho informações que o que aconteceu teria um objetivo diferente (abrir um portal para a entrada de seres negativos, vindos de um universo paralelo). Será colocado um artigo este ano sobre isto, quando houver tempo.
S17E03 Teoria da Viagem no Tempo (Revelação Cósmica ~ David Adair) S17E03 Theory of Time Travel
Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome:
https://drive.google.com/file/d/1evD_ADFUVkoYOv0XQlJaL5o26v6W9hPo/view?usp=share_link
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revelação cósmica temporada 17 episódio 3
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):
Olá. Sou Emery Smith, e hoje recebemos um convidado muito especial, David Adair. David, obrigado por ter vindo ao programa.
Olá, estou contente por estar de volta.
Temos um assunto muito interessante hoje, e é o assunto da viagem no tempo. E eu estava pensando: qual é a sua opinião sobre a viagem no tempo?
Todo o conceito da viagem no tempo é… É abstrato, na melhor das hipóteses, porque não é algo com que trabalhamos todos os dias. Não é algo com que estamos familiarizados. Pessoas me disseram que estavam morrendo de medo de que as pessoas mexeriam com a viagem no tempo. Sabe, que vão acordar na manhã seguinte, que outra pessoa é o presidente, está casado com outra pessoa e tudo isso. Eu disse que a viagem no tempo não funciona assim, que, se fizer besteira, felizmente não nos afeta, o público em geral, o mundo, apenas a pessoa. Só vai afetar a pessoa que está interagindo diretamente com a viagem no tempo. Então, se elas alteram sua realidade, se elas alteram seu espaço dimensional, isso afeta apenas a elas, e você e eu estaríamos…
Ainda estaríamos aqui.
Sim, ainda estaríamos aqui.
Aqui no mesmo lugar, no mesmo espaço. E talvez seja apenas outro nível criado.
Sim. Outro galho de uma árvore. Mas vamos ficar exatamente onde estamos no tronco da árvore.
E por que acha que é assim? Por que acha que, criando outros desvios no tempo, nada muda no momento que você saiu?
Assim como você precisa ter um ponto de referência no espaço, você precisa ter um ponto de referência no tempo. A viagem no tempo fixa em você. E quando fixa em você, as coisas vão mal. Isso o afeta. Eu vou para casa, para minha atual esposa e família… não… boa sorte. Eu me pergunto o que aconteceu com o Emery. Ele está lá fora, vagando. Mas está tudo bem. Por isso eu digo que, se as pessoas são novas em lidar com viagem no tempo, não se preocupe, não tenha medo, deixe que façam. Eventualmente, por tentativa e erro, elas acertarão as coisas.
Muitas pessoas dos projetos vieram a público, e eu as ouvi. E elas alegaram que viajaram no tempo.
Certo. Mais uma vez, volto à posição em que, se eu não coloquei as mãos, se não toquei, se não trabalhei com isso, não quero dizer nada a respeito, porque eu estaria especulando.
S17E02 Construção e Destruição do Pitholem (Revelação Cósmica)
Como isso funcionaria? Digamos apenas hipoteticamente, já que elas fizeram essas alegações. Como isso funcionaria? Acho que seria preciso grandes quantidades de energia. Falamos sobre isso antes. O que o doutor disse em “De Volta Para o Futuro”?
Sim, o doutor Brown, de “De Volta Para o Futuro”. “Onde vou conseguir 10 gigawatts?” Ele pensou em um raio. E pelo que eu entendi e ouvi de outros nesse meio, aparentemente, raios criam mini buracos negros. E acho que os buracos negros seriam uma parte integrante. Porque os buracos negros, em nível estrutural, seriam exatamente o que criaria um buraco de minhoca, o túnel do tempo pelo qual se viaja. Portanto, a matriz dessa lógica faz sentido para mim. Mas, ainda assim, é preciso energia.
Certo. Como isso funciona? É como ter enormes quantidades de energia, então apenas aperta um botão e, de repente, aqui, se tem essa incrível quantidade de energia?
Eu jamais construí um nem estou familiarizado com um. Mas a razão pela qual tanta energia é necessária, é que terá que superar o campo de contenção da nossa realidade. Terá que, literalmente, forçar seu caminho através disso. E isso exigiria dez usinas nucleares conectadas. E um gigawatt seria o que uma usina nuclear geraria. Então, se precisa de dez, você tem dez delas. Então, a energia é extraordinária nesse tipo de trabalho.
Essa quantidade de energia também pode ser muito perigosa, sem a devida contenção.
Sim. E pode se esvair bem rápido. Por isso que houve preocupações. O que é interessante. Preocupação (Concern) rima com CERN.
Já percebeu isso?
Sim. E pensei que era um nome apropriado, ou…
O que estão fazendo lá?
…foi apenas coincidência. O CERN pode ser o que a nossa ciência legítima está fazendo para obter a viagem no tempo e outras coisas. Eu sei o que procuram.
Estão procurando por uma coisa chamada Partícula de Deus, a criação de tudo.
O que é um portal, não é?
É uma abertura.
Porque é o nível mais baixo de medição.
Sim. Não é o… Sim, porque você entra em um átomo e, dentro dele, encontrará nêutrons, prótons e elétrons. Entre neles e encontrará os quarks. Entre nos quarks e encontrará as cordas. E não passamos das cordas. O CERN provavelmente está pressionando as cordas para ver o que vem depois delas, o que não faço ideia do que seria.
Você vê isso no nosso futuro das viagens espaciais? Quero dizer, esse não seria o caminho normal? Antes eram extraterrestres, agora alegam que são interdimensionais.
Bem, isso certamente resolveria os problemas de distância linear e tempo para se chegar a um lugar, no tempo de vida da espécie. Viajar no tempo seria muito útil.
Você conhece outros, além do CERN, que fazem experimentos com esse tipo de tecnologia?
Sim. O CERN é provavelmente o grupo líder trabalhando atualmente em tais coisas. Mas existem outros cíclotrons, não apenas o CERN, no planeta. Há dois ou três outros.
Na Rússia também, certo?
Sim, a Rússia tem um. A China provavelmente tem um.
Explique para o público o que é um cíclotron.
Pense no que fizemos. Colocamos uma pista de corrida de cavalos embaixo da terra. Sabe como uma pista de corrida de cavalos é redonda? Há faixas e tudo isso. Bem, de uma maneira muito simplificada, é isso o que um cíclotron seria. É apenas uma grande pista redonda com campos magnéticos. E carregamos partículas nela. E nós as giramos até que cheguem à velocidade da luz, o mais rápido que puderem. Então, nesse ponto, tem que decidir o que deseja fazer em seu experimento. Quer aniquilar a matéria, as colidindo de frente? E pode fazer isso em um nível muito controlado. Porque, se não fizer assim, pode acabar com uma arma nuclear detonando.
Poderiam criar anti-matéria a partir disso?
Com certeza. Pode-se estudar anti-matéria dessa maneira.
Há muitas coisas.
Matéria escura. Todo esse material pode ser pesquisado através desse processo. É uma ciência fascinante. Realmente é. E estão fazendo progressos nessas áreas. E suspeito que, se chegarmos a viajar no tempo, ou a confirmarmos, mesmo os fundamentos, a base da formação, será um grupo como o CERN que a descobrirá para nós. E sempre houve muitos temores e preocupações sobre pensar que vão criar um buraco negro, e o mundo inteiro ser sugado por algo de 25 km de diâmetro. Até agora, eles ainda não tiveram um problema. É possível? Sim, mas provavelmente não. Mas há uma maneira mais sensata de se fazer isso, em que não se faz tão grande assim. O tamanho do CERN é de 26,7 km. Fazem grande assim para que tenham flexibilidade para fazer projetos e coisas diferentes. Mas, se condensá-lo, pode fazê-lo caber em uma mesa de cozinha. E esse é um ambiente totalmente diferente. É muito contido e preciso para o que estamos usando. Não se tem muitas opções. É só para uma coisa.
A energia que esses dispositivos produzem, com os quais você e eu temos experiência, e gostaria que as pessoas soubessem que há muitas coisas positivas que essas energias podem criar, como transmutação, teletransporte e coisas assim. Poderíamos facilmente limpar os oceanos, por exemplo. E qual é a ciência por trás da transmutação, das energias geradas por esses dispositivos, que são capazes de viajar no tempo?
Veja, a tecnologia com a qual você está lidando vai criar periféricos. E os periféricos são incríveis. Para realizar viagens no tempo, é preciso ter um transportador totalmente funcional. Então, imagine ter um transportador disponível.
E o que um transportador faz?
Bem, o transportador pega a matéria, decompõe, separa a energia e a transfere do ponto A ao ponto B, reúne-a novamente, e lá está você.
São esses computadores que reúnem sua estrutura atômica?
Tem que ser. Porque não há nada humano que poderia ter essa capacidade. Os números são em trilhões. E terá que se mover na velocidade da luz para acompanhar tudo. Então, sim, seriam super computadores. E se já tem essa tecnologia no seu bolso, para viajar no tempo, as aplicações práticas que você acabou de dizer, toda a sujeira e lixo que temos no oceano. Coloque pequenos marcadores e delineie tudo. Depois, o dispositivo trava e transporta para… Não sei, talvez de onde viemos, um planeta hermético.
Entendi. Essa é a outra coisa.
Eu transportaria para o sol. Apenas queimar, sumir com tudo.
Ideia fantástica.
Essa seria a coisa mais fácil a se fazer.
Ouvimos pessoas falando de multiversos. Como a viagem no tempo se encaixa em multiversos?
Sabe, estamos meio que presos, porque somos criaturas de viagens lineares. Provavelmente somos muito alienígenas a outros mundos. Viajamos linearmente. Vivemos cronologicamente, em uma linha do tempo, em números consecutivos.
S14E02 Lua é uma nave. Foi construída em Júpiter há 38 milhões de anos
Sim, se disséssemos às pessoas de Andrômeda que temos um compromisso às 18:00, o que provavelmente fariam? Ririam de nós?
Provavelmente ririam muito e diria: “Nada vive assim.”
Então, vamos explicar por que isso é divertido. Porque o tempo realmente não existe. Nós criamos essa linha do tempo.
Exatamente. A razão de queremos tanto viajar no tempo, é um desejo natural. Você quer ser livre no tempo. Estamos presos no tempo. Vivemos dia após dia, minuto a minuto. E você quer sair disso. Supostamente, outras raças saltam por todos os lugares, porque o tempo sempre existe. é uma constante. E aprendemos isso com Einstein e outras coisas. É uma constante. O que significa que pode voltar a qualquer momento no tempo. Você também pode avançar para qualquer momento no tempo. Você não precisa ficar apenas no presente, como nós.
Porque, nesta dimensão, estamos limitados à ciência desta dimensão, e assim são os seres que vêm aqui, acredito, e as naves que operam aqui nesta dimensão. Mas quando se tem algo vindo de outra dimensão, acredito que isso muda em nossa visão e parece totalmente diferente, talvez, uma bola de luz. E a razão de eu trazer isso à tona é o Triângulo das Bermudas. O que está acontecendo lá? É alguma anomalia energética que tem a ver com teletransporte e viagem no tempo?
Isso me faz lembrar de uma história que eu tive com um sujeito que conheci na Marinha. É muito engraçado. Fui chamado para Norfolk, para o CINCLANTFLT. CINCLANTFLT é o comando de toda Marinha dos EUA no hemisfério ocidental. E é onde estão todos os almirantes. E um almirante me chamou e disse: “Adair, temos um problema com nossos satélites. Eles atravessam o Triângulo das Bermudas. Quando eles saem do outro lado, temos que reprogramar imediatamente, ou eles vão sair da órbita, pois a memória é apaga. Algo está saindo do fundo do oceano, emitindo algo, não sabemos.” Eu o ouvi e disse: “Deixe-me ver se entendi. Você quer que eu conserte o Triângulo das Bermudas? Posso fazer isso antes ou depois do almoço?” Meu Deus. Ele olhou para mim e eu pensei: “Eu não deveria ter dito isso.” Ele sorri e diz: “Pode almoçar, depois vá.” Então fiz isso. Volto ao comando e almoço. Entro em um jato e parto para Key West. Então, quando chego a Key West, reporto ao comandante da base. Ele está sentado na mesa. E eu entro no escritório dele. E ele me diz: “Você está aqui para trabalhar no problema dos satélites.” Eu disse: “Sim, claro, é isso que eu vou fazer, sim.” E não tenho ideia do que está acontecendo. E havia um sujeito sentado em um sofá à esquerda. Parecia ser um sujeito tímido e calado. Ele tinha um cavanhaque muito legal. Ele tinha um cachimbo Omega da Dr. Garbo. Ele estava sentado lá, olhando para mim. E o almirante me diz: “Quando terminar com os satélites, você vai trabalhar com ele.” “Oi. E quem é ele?”
E ele diz: “O nome dele é Dr. Hynek.”
E pensei ter reconhecido o nome dele, mas não sabia muito. Então, perguntei a ele. “Você não estava naquela coisa chamada Projeto Blue Book?” Ele disse: “Sim, mas já acabou. Isso é outra coisa.” E eu disse: “Poderia me dar licença com comandante por um minuto?” Então ele sai. E eu falo com o comandante. Eu disse: “Está me designando com um caçador de OVNIs? Não sei nada sobre isso. O CINCLANTFLT me enviou aqui para trabalhar nos satélites. Agora, você está me dizendo que tenho que trabalhar com gente que lida com OVNIs? O que está acontecendo?” E ele disse: “Bem, acalme-se. Apenas foque nos satélites.” Eu disse: “Bem, isso ajuda.” Mas ele disse: “Você entende a palavra ordem? Pensei: “Meus Deus…” Então, recebi ordens para trabalhar com aquele civil. Então, caminhei pelo corredor com ele. E perguntei a Allen: “Notou aquele globo enorme no escritório do comandante?” Ele disse: “Sim, impressionante, não é?” “Sim, mas vamos voltar e roubá-lo hoje à noite.” E Allen parou, olhou para mim e disse: “Eu ouvi falar de você.” Meu Deus… Ele disse: “Aparentemente, deve haver alguma verdade nisso, por causa do que você está dizendo.” “Não é bem um roubo como você pensa, Allen. Apenas me acompanhe.” Então, fomos a uma garagem naquela noite, pegamos uma caminhonete, jogamos um pneu grande e velho na traseira da caminhonete. Voltamos ao escritório do comandante. Havia guardas lá. Disse a eles: “Abram a porta. Estou sob ordens. Eu tenho que trabalhar.” Minha nossa… Eles apenas abriram as portas. Então, entramos lá, Allen ficou no outro lado do globo e eu disse: “Puxe esse pino na sua direção.” E puxamos. E a coisa fez… bum!
Então foi daí que tiraram a ideia de “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, quando pegaram um…
Eu não sabia disso na época.
…e então caiu, fez um grande baque, e eles o levaram rolando.
Sim, isso foi muito antes desse filme.
E Allen me ligou depois e disse: “Ei, coloquei você no filme ‘Contatos Imediatos’. Sou consultor de um sujeito chamado Spielberg.” E eu disse: “Você fez o quê? Não pode falar sobre isso.” Ele disse: “Não, não há nomes, mas você reconhecerá.”
Então foi você! Você é responsável pelo globo cair.
Acho que sim. Quando puxamos o globo, era uma coisa muito antiga. E rolamos pelo corredor. E eu olhando para o vidro. E Allen começou a rir, e eu perguntei o que foi. Ele disse: “Parecemos o gato Felix com uma bola grande.” E eu pensei: “Nossa, esse cara gosta de uma piada.” Então saímos, rolamos esse grande globo velho até a caminhonete, e colocamos dentro do pneu, para que ficasse estável. Dirigimos até a oficina que eu havia montado, e começamos a trabalhar no globo. Peguei uma furadeira e comecei a fazer buracos no globo, e Allen dizendo que seriamos jogados no…
O comandante enxotaria os dois.
Sim. Ele disse: “Vamos para Leavenworth por causa disso.” Eu disse: “Sou modelista. Vou consertar os buracos, pintar. Nem saberão que estive lá. Mas preciso verificar a escala do globo. Olhe a escala.” E eu disse a Allen: “Meça a escala.” E ele era muito bom nesse tipo de coisa, medir a escala. Eu queria três varetas na escala. E colocamos três varetas em cada canto do Triângulo das Bermudas. Depois peguei um canudo de refrigerante e colei nas três varetas. Então peguei uma haste de solda bem comprida. Uma comprida, para ir até o fim. Sim, desci pelo canudo, e obtivemos um ponto de vértice sobre o Triângulo das Bermudas. E exatamente onde atingiu o globo, fiz um buraco. Passei uma vara pelo outro lado. Nós viramos o globo. E eu bati com muita força. E vimos um pequeno… Eu disse a Allen: “Procure um calombo no globo.” Ele disse: “Aqui tem outro buraco.” Fiz um pequeno buraco lá, e a haste passou. E Allen foi o primeiro a perceber. Eu tentava arrumar as coisas. E ele está lá, fumando o cachimbo, acariciando o cavanhaque, “David, olha onde a haste saiu.” Foi no centro do Oval do Diabo, no Mar do Japão.
Minha nossa…
Tem exatamente os mesmos problemas que temos no Triângulo das Bermudas. Ele disse: “Olha o que você fez.” Eu disse: “Sim, eu sei, estou abrindo buracos no globo.” “Não, olhe!” A haste de solda atravessou o planeta inteiro, e os dois furos se alinhavam perfeitamente um com o outro. Bem, Allen ficou muito animado com tudo isso, mas eu só estava preocupado com os satélites. Eu não estava preocupado com aquilo, só queria terminar com o globo e colocá-lo no lugar antes da manhã. Enfim, eu vi as coordenadas. Peguei o telefone, e eles me direcionam para o NORAD. E eu disse ao NORAD sobre os satélites, dei as longitude e latitude. Porque havia uma haste de solda atravessando o planeta, bem acima da Triângulo das Bermudas, no espaço, e achei o ponto exato em que os satélites acertavam o que quer que fosse. Então, Allen me perguntou: “O que você acha que é isso?” “Não sei, Allen, estou tentando consertar satélites. Sabe, eu sou piloto. Talvez seja um vórtice. Vai de planeta a planeta, e eles o usam como fazemos para a navegação. É assim que eles sabem para onde ir naquele planeta quando chegarem lá.” E Allen, sentado lá, disse: “É uma ótima ideia.” Trabalhe nisso, Allen. Enfim, eu disse as coordenadas. Então, quando os satélites passam, tudo o que fazem é uma pequena manobra de curva, e circulam esse feixe de energia, ou o que quer que seja. Mas é real. E assim os satélites passam e saem do outro lado. E perguntei ao NORAD como estavam indo. “Perfeito.” “Não precisamos reprogramar nada.” “Problema resolvido.” Fiz a mesma coisa quando chegamos ao Mar do Japão. Porque precisavam reprogramar duas vezes em cada órbita, e já estavam se cansando de fazer isso.
Os satélites ainda podiam ver o Triângulo das Bermudas de diferentes ângulos, é o que você está dizendo.
Com certeza.
Eles são taticamente posicionados em duas áreas diferentes para que se ajustem.
Tudo o que tinham que fazer era mudar o momento angular da plataforma no satélite para fazer ajustes para aquela pequena turbulência que contornavam, e funcionou muito bem. Então, eu disse a Allen… Tiramos todas as hastes. Eu remendei o globo, pintei. Nem dava para dizer que estivemos lá. Levamos o globo de volta ao escritório do comandante. Coloquei de volta na mesma posição, com os pinos, e então terminamos. Allen estava tão aliviado. Ele pensou que não iríamos mais para Leavenworth. E eu disse…
Ele nunca descobriu?
Não. O comandante nunca soube que fizemos algo.
Minha nossa…
Então, eu disse: “Bem, é isso, Allen, vou para casa.” Ele disse: “Não, você vai trabalhar comigo. Eu disse: “Bem, eu resolvi o problema do satélite.” “Não, temos um…” “O que você está fazendo aqui, a propósito?” “Qual é o seu plano de missão, ou que for?” E era um contrato. E acho que era por causa da experiência dele com o Blue Book e os contatos que ele tinha. Ele tinha contatos de altíssimo nível. E eu disse a ele: “Espere um minuto. Eles encerraram o Projeto Blue Book, mas agora você está aqui com a Marinha, pesquisando OVNIs subaquáticos.” Ele disse: “Sim.” “Eu pensei que tinham encerrado tudo.” Ele disse: “Pois é, eles te fizeram pensar isso, não foi? E eu disse: “Então não foi encerrado.” Ele disse: “Não, ainda estão investigando.” Então, os militares ainda estão preocupados com isso.
Havia um nome para esse programa?
Não. Ele tinha um nome, mas nunca soube qual era. Porque eu só podia saber certas coisas. E fiquei feliz por não saber. Eu só queria terminar. Mas fomos a todos os lugares. Entramos nos pântanos de Okefenokee.
Okefenokee.
E íamos até as ilhas.
O que estavam procurando? O que estavam estudando lá?
Bem, seguíamos os relatos. As pessoas diziam que viam coisas se movendo nas águas. E conversávamos com elas. E apareceu um padrão muito perturbador. Algumas daquelas pessoas eram tão analfabetos que nem sabiam ler e escrever. Mas as coisas que elas estavam nos dizendo… e não havia como, com 3.000 km entre elas, eles sequer se conhecerem. E elas diziam exatamente a mesma coisa, descrevendo em detalhes.
O que era?
Discos subaquáticos, com uma certa luz que ia e voltava. Eles entravam ou saíam do oceano. E pensei: “Tantas pessoas?” Cajuns e ilhéus te dizendo isso.
Você viu algum dos OSNIs que elas viram?
Não. Durante todo o tempo que estivemos lá, não consegui ver nada, exceto uma vez. E foi o bastante para mim. Chegamos a uma ilha. Havia barcos de patrulha. A ilha estava completamente bloqueada. Não dava nem para chegar perto.
Onde fica a ilha?
Fica na área do Triângulo das Bermudas, mas não posso dizer, muitas coisas ainda são sigilosas. Fomos até aquela ilha. Fiquei olhando e Hynek começou a rir. Ele olhou para mim e disse: “Só o olhar na sua cara vale todo esse projeto.” Eu disse: “O que é aquilo?” Dava para ver que um disco chegou.
Ele deslizou pela água, atingiu a praia, atravessou toda a praia, entrou nas palmeiras e parou lá. Era um disco. E eu disse: “O que vamos fazer com isso?” E ele disse: “Vamos dar uma olhada.” Então, fomos até lá. Fiquei a uns 30 ou 60 m de distância.
Em que ano foi isso? Sei que é difícil.
Início dos anos 70. Levei o barco até lá. Era mais um esquife. E Allen desceu. Ele se juntou à uma equipe que já estava lá. A tripulação do navio estava com o disco. E havia guardas em volta dele. Eles tomaram precauções. Então, Allen sumiu por várias horas. E comecei a ficar um pouco entediado. E, na verdade, não é confortável ficar sentado em um barco pequeno. Então eu saí, eu precisava esticar as pernas na areia. Então, amarrei o barco, desci e fui caminhar na areia. E fui andando na direção de onde o disco estava.
Ele tinha cerca de 30 metros de diâmetro, e estavam do outro lado. Então, fui até a borda e toquei nele. Eu tinha que colocar minhas mãos nele.
Como era?
Era sólido, como aço. E é sempre quente no Caribe. O sol brilhava diretamente sobre ele, certo? Meu barco era pintado de branco, mas ainda era quente ao toque. Aquela coisa era fria ao toque, sob luz solar direta. E pensei: “Nossa, como essa coisa faz isso?” E eu bati com o punho algumas vezes, para ver se ressoava.
Não houve reverberação ou outra coisa.
Sim, tenho certeza de que Allen e outros adorariam isso lá dentro.
Era dia. Você podia vê-lo. Era em plena luz do dia.
Sim. Estava lá. Mas havia cruzadores da Marinha no perímetro.
O disco era plano, ou tinha a clássica corcova no meio?
Não, havia uma corcova no meio.
De que cor era?
Havia uma corcova em cima e embaixo. E pareciam ter uma área considerável.
Havia danos? Viu algum dano na fuselagem?
Não vi nenhum dano.
A coisa parecia ter sido deslizada até o local. Como se fosse até uma base, pegasse cavaletes e deslizasse neles.
Ele mencionou uma entrada para o interior desse veículo?
Eles estavam nela. Embaixo, havia algo como uma rampa. Poderia subir por ela. E as pessoas do navio que estavam lá, dos cruzadores, aparentemente, tiveram acesso a ela por um tempo. E quando Allen voltou, ele subiu no barco. E eu estava no barco. Desatracamos e partimos. Apenas viramos e saímos de lá.
Havia habitantes?
Não.
A propósito, se ele tivesse conhecido uma tripulação alienígena, eu saberia. Allen não podia esconder isso. Ele nunca foi bom no pôquer. Ele não sabia o que era uma cara de pôquer.
Você perguntou a ele?
Eu não precisava. Ele apenas olhou para mim. E eu olhei para ele. Ele disse: “Desocupado.” Mas foi assim que ele disse. Sabe, foi mais uma decepção. Isso realmente o incomodou. Acho que isso o incomodou, porque levaram a tripulação para algum lugar, e ele se importava com isso, separar a tripulação da nave. E eu aprendi a deixá-lo em paz. Ele se sentou na proa do barco enquanto eu cuidava da navegação. E a primeira coisa que ele fez foi puxar o cachimbo e acender, e ele começou a fazer isso com o cavanhaque. Ele ficou olhando. Ele fazia isso. Sabia que algo o incomodava. Eu o conhecia bem o bastante para saber que, quando ele começava a fazer isso…
Algo que ele viu lá o irritou.
Ele ficou pensando a respeito. Ele não se importou com o que viu lá. E acho que talvez a tripulação tinha sido removida.
Eles provavelmente removeram a tripulação antes que ele chegasse lá.
E depois de Allen e eu embarcarmos e desatracarmos, viramos o barco e demos a volta por uma ponta. E quando fizemos isso, pude ver muito bem por baixo. E havia uma grande corcova lá. E havia uma rampa embaixo da nave. O que é interessante, porque não se via juntas ou linhas em nenhum outro lugar. E eu me perguntava como aquela rampa tinha descido, mas eu não estava perto o bastante para ver. Mas foi assim que eles entraram e saíram.
Você conseguiu ver o interior?
Não, nada. Fora que não estava escuro. Sabe quando uma rampa sobe em um vazio escuro? Não, havia algum tipo de luz lá.
A rampa tinha uma escada, ou era apenas uma rampa lisa?
Parecia ser estriada. Então, deviam ser bípedes e antropoides também, e escorregavam em uma rampa lisa. E não era algo que colocamos, fazia parte do convés da rampa. Mas Allen estava apenas sentado na proa, balançando, fumando seu cachimbo. Algo o incomodava.
Ele alguma vez mencionou sobre termos a capacidade de abater OVNIs?
Sim, conversamos sobre isso. Ele fez uma breve observação. Ele disse: “Não fica muito bem para um grupo de pessoas quando você vem visitá-los, a primeira coisa que fazem quando colocam o pé para fora e levar uma pancada.” Porque fomos com tudo. Ele achava que éramos uma raça muito hostil com outras espécies. Allen sempre foi muito cauteloso. Ele disse: “Se algum dia eu conhecer uma raça alienígena, a primeira coisa que direi a eles será: tenham cuidado conosco, não dê as costas para nós.”
Pedir desculpas antecipadas.
Sim, antecipadas. Mas era assim que Allen era. E nunca falamos muito sobre isso, mas ele sabia que o disco causou um grande impacto em mim. E foi a primeira coisa técnica, física e real que vi em todos os cinco meses. Apenas aquele dia valeu por tudo.
nikola tesla experimento filadelfia
Ele lhe contou alguma coisa sobre o Experimento Filadélfia?
Conversamos sobre isso. E Allen e eu tivemos uma boa conversa sobre Tesla. Porque Tesla é o real responsável pelo Experimento Filadélfia. Eles trouxeram Tesla. E eles queriam que ele mudasse um navio de fase.
E isso era para bloquear…
Bem, por que você pode me ver agora? Estou sentado aqui no estúdio. As luzes brancas estão me atingindo. Eu sou uma massa sólida. Estou bloqueando a luz branca. Isso me delineia, e é assim que você me vê, certo? Bem, a ideia é que você tem um navio no horizonte, e pode vê-lo. Parece um daqueles patinhos de borracha, que vai e volta. Exceto que, quando acerta um desses, eles afundam e perdem toda a tripulação. Bem, acredite em mim, a Marinha não estava feliz com isso. Então, a ideia era mudar a fase do navio, quando não mais bloquearia a luz branca. E se fizer isso, ele desaparece, mas ainda está lá. E ainda podem estar nele, olhando para você, mas você não pode vê-los.
Porque está mudando de fase.
Sim, é uma mudança de fase. E Tesla teve a ideia de que, se enrolar o navio com bobinas, ele poderia obter a mudança de fase, e o navio simplesmente desapareceria. Bem, quando Tesla concluiu todo o trabalho, eles descartaram Tesla.
É claro.
O que é loucura! E Allen concordava. Não se descarta o professor no meio do experimento. E Tesla alertou a Marinha. Ele disse: “Se não acertarem as configurações de energia nisso, vai escapar e sair do controle bem rápido. Vão chegar a uma área que nada sabem a respeito.” E isso seria viagem no tempo. Ninguém no experimento sabia o que estava fazendo quando descartaram Tesla. Bem, a Marinha acionou. E como sempre, em vez de… Aumentem ao máximo, rapazes! Vamos ver o que acontece!
Viraram a válvula até o fim.
Viraram. Foram com tudo. E o navio desapareceu de vista. Com certeza. Fez mais do que desaparecer de vista. Desapareceu por completo. E, aparentemente, foi jogado em um túnel do tempo, ou como queiram chamar. Mas a coisa apareceu, e estavam fazendo o caminho de volta. Acho que foi em 1940. A coisa apareceu em 1985, em um porto. E até mesmo uma foto foi tirada. E então apareceu em lugares diferentes, tempos diferentes. E Tesla disse que havia outros perigos com essas coisas. Quando as coisas mudam de fase, a estrutura molecular amolece, não fica tão rígida. Então, quando o navio reapareceu, encontraram alguns membros da tripulação fundidos no chão e nas paredes. E alguns deles ainda estavam vivos. Só Deus sabe o que sentiram. Mas a Marinha não o ouviu. Eles deveriam tê-lo ouvido.
Então, essa fase, você diria, faz parte da viagem no tempo.
Sim, porque, de alguma forma, Tesla lidava com viagem no tempo, mas, muitas das suas experiências não envolvia viagem no tempo. Ele disse que era muito instável para se trabalhar. Tesla era muito inteligente. Ele sabia que estávamos operando fora do nosso…
Do nosso domínio do conhecimento da ciência?
Sim. Estávamos fora da estrutura. Nós teríamos problemas. E só tiveram problemas com o Experimento Filadélfia. Por fim, tudo meio que desapareceu, e todos abandonaram, porque saiu do controle, exatamente o que ele disse que aconteceria. E Hynek entendia tudo isso ainda melhor do que eu. Ele disse que os OVNIs faziam a mesma coisa, que mudavam de fase. E ele disse: “As pessoas dizem que eles desaparecem, mas, na verdade, estão se movendo através das dimensões.” E ele disse que os dois estavam interligados. E sabe o que teria sido legal? Eu adoraria estar em uma sala com Hynek e Tesla conversando. Eu precisaria gravar a conversa dos dois, porque teria havido algumas coisas interessantes, porque eram muito mais inteligentes do que eu. Mas se as pessoas pensam que tudo isso é inventado, e nada disso jamais existiu, estou aqui para dizer que não é assim. Essas coisas são reais.
Certo. Bem, muitas pessoas pensam que os discos e outras coisas são dispositivos de viagem no tempo. O que acha disso?
É possível? Com toda a certeza.
Eles têm que ser, certo?
Sim. E apenas olhando para o disco na praia, aquela coisa foi construída em outro lugar. E estava muito além da tecnologia da NASA. Essa coisa estava muito além do nosso conhecimento tecnológico, do jeito que foi fabricado. Outra coisa era que não havia juntas, linhas de solda, nada.
Uniforme.
Certo. Com certeza. De cima a baixo. Como se faz isso? E isso foi no início dos anos 70. Não tínhamos nada parecido.
Bem, obrigado, Dave, por ter vindo ao programa. A sua história é incrível.
Fico feliz por estar aqui.
Sou Emery Smith. Até a próxima.
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
Próximo episódio:
FIM