Clifford Stone, revelação cósmica temporada 16

S16E05 O Início da Pesquisa Ufológica nos E.U.A.

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S16E05 O Início da Pesquisa Ufológica nos E.U.A. (Revelação Cósmica ~ Clifford Stone) S16E05 U.S. UFO Research Begins (Cosmic Disclosure)

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

revelação cósmica temporada 16 episódio 5

O Início da Pesquisa Ufológica nos Estados Unidos

Hoje, em “Revelação Cósmica”, recebemos o sargento Clifford Stone. Vamos falar sobre tecnologias avançadas. Quando soube pela primeira vez que o governo tinha tecnologia avançada secreta?

Utilizamos o termo ”tecnologias avançadas” para encobrir o fato de que algumas tecnologias avançadas não são deste mundo. Mas, na verdade, começou na Segunda Guerra Mundial. Na Europa e no Pacífico, os pilotos estavam vendo o que chamávamos de foo fighters.

As Potências do Eixo também estavam vendo objetos estranhos, e não tenho certeza de como os chamavam. Mas MacArthur queria saber o que eram essas coisas.

Ele considerava isso uma tecnologia avançada e, provavelmente, algo que os alemães criaram e estavam compartilhando com seus aliados, os japoneses.

Ele instruiu o general Doolittle a tentar descobrir o que essas coisas eram. E ele queria que Doolittle fizesse isso o mais rápido possível. Vários meses depois, Doolittle voltou e disse a MacArthur: ”Senhor, eis o que temos.

Temos espectadores do evento mundial que chamamos de Segunda Guerra Mundial, e eles não são deste planeta. Não temos certeza de quais são seus interesses. Até o momento, eles não fizeram nada para provar que são hostis. É como se eles estivessem apenas observando agora.

Mas se eles forem hostis, então temos sérios problemas, não apenas nós, mas também as Potências do Eixo.” Então, MacArthur queria obter destroços deles. Ele queria tentar fazer algo com eles.

E, neste caso, posso dizer, fazer engenharia reversa, obtermos algo através dessa engenharia reversa, para que pudéssemos fundir essa tecnologia com a nossa, para criar um melhor sistema de armas, melhores formas de matar o inimigo.

O que MacArthur encontrou?

Eles encontraram uma nave caída. Mas não encontraram corpos.

Onde?

Tinha relação com a Tailândia. Mas não sei o nome da ilha. Mais tarde, tornou-se uma base aérea da qual lançávamos aviões B-29 para atacar o Japão. Mas quando ele encontrou isso, antes dessa época, alguém apareceu e informou sobre uma aeronave caída.

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”Quem estiver na região, mande buscar a aeronave. Vamos ver se tem alguma tecnologia nova.”

Esse material foi importante, de alguma forma, para onde estamos hoje?

Com certeza.

A tecnologia daquela nave, mesmo pelos padrões atuais, está, literalmente, dezenas de milhares de anos à nossa frente. E ainda estamos pesquisando esse material, pois não é como se obtivéssemos esse tipo de tecnologia e, alguns dias depois, temos algumas respostas.

Para quem ele entregou isso?

Bem, inicialmente, ele a entregou ao OSS, Escritório de Serviços Estratégicos. E o que fizeram com ela, na época, não tenho certeza. Após a Segunda Guerra Mundial, a CIA foi criada. E a CIA administrava o chamado Escritório de Inteligência Científica.

Eles começaram a investigar esses fenômenos aéreos que estavam ocorrendo.

Eles concluíram que esses objetos eram reais, estavam sob controle inteligente e, provavelmente, tinham origem em algum lugar do nosso sistema solar, Marte ou Vênus, pois eram os únicos dois planetas, na época, que reconhecíamos como capazes de suportar a vida como a conhecemos.

Era assim que pensavam. Eles não compreendiam que poderiam estar vindo de outros sistemas solares dentro de nossa própria galáxia, ou mesmo de outras galáxias. Não podíamos compreender, na época, que havia meios muito superiores aos motores atômicos, o que achávamos que eles usavam, o que levaria dias ou até semanas, dependendo da posição de Marte e Vênus em relação à Terra.

Mas existia uma tecnologia avançada. Queríamos obter essa tecnologia, desenvolvê-la em um protótipo funcional de algo, e para evitar suspeitas de que estavam obtendo uma tecnologia que não deveria existir, nós a apresentaríamos a vários complexos industriais da nação, e também às principais universidades.

E diríamos: ”Foi isso que desenvolvemos com nossa P&D, e trabalhando com certas coisas para criar as melhores defesas no futuro dos Estados Unidos.” Depois de passarem essas informações, elas diriam: ”Vejam o que podem criar.” Por fim, a indústria privada começou a criar a tecnologia. Então, é claro, os militares pegavam essa tecnologia para fazer armas melhores.

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E sobre quais tecnologias falamos especificamente em relação à engenharia reversa dessa tecnologia avançada?

Bem, vamos dar uma olhada no NRO, que ainda guarda muitos segredos. E a razão para falarmos deles, é um grande fator. O NRO, o Escritório Nacional de Reconhecimento, seria desconhecido ao mundo até 1992. O Congresso nem sabia de sua existência até aquele momento. Em 1992, uma sessão a portas fechadas no Congresso disse: ”As pessoas estão acusando o Departamento de Defesa de esconder informações do Congresso, que o Congresso deveria saber a respeito e deveria tomar as decisões sobre se realmente deveria ser escondido do povo americano ou divulgado.”

Eles disseram: ”Não, não, não, não vamos fazer isso.” Mas, por fim, tiveram que declarar, porque veio à tona que havia agências dentro das Forças Armadas do EUA que estavam recuperando objetos de origem desconhecida. E, é claro, disseram: ”Bem, eis o que realmente está acontecendo. Estamos espionando um inimigo em potencial, que são os antigos estados soviéticos.

E quando suas espaçonaves voltam à Terra, tentamos imediatamente encontrar a espaçonave para examiná-la e explorar qualquer tecnologia avançada que pudermos obter dessa espaçonave específica. Então, se houver algo que não tenhamos, vamos tentar explorar para integrar à nossa tecnologia.”

Mas algo que não disseram aos membros do Congresso foi que havia um aspecto desses programas para recuperar detritos espaciais caídos de países estrangeiros. Não mencionamos que recuperávamos objetos de origem desconhecida, e que muitos desses objetos de origem desconhecida eram, na verdade, destroços, às vezes naves inteiras, com ou sem corpos de alienígenas, entidades de outros mundos.

Achávamos que era isso naquela época. Não sabíamos da existência de outras dimensões. Agora sabemos. Mas estávamos recolhendo essa tecnologia. O NRO foi um dos primeiros a recolher e ficar quieto. O NRO desenvolveu câmeras que incomodaram muito os antigos estados soviéticos, porque elas tiravam fotos muito boas. Era uma tecnologia terrena.

Por exemplo, houve uma ocasião em que um coronel das forças armadas soviéticas foi gravado. Eles conseguiram ouvir o que ele dizia. Pegaram ele e a amante na cama, e vou dizer ”em um hotel”, por falta de um termo melhor. Usamos isso para chantageá-lo. Então começamos a obter uma série de documentação chamada ”Pensamento Militar”.

Era SCI, Informações Compartimentadas Sensíveis.

Acho que se chamava ”Top Secret Arm Bar”, ou algo assim, com o código SCI. Mas nós o chantageamos. Ele não seria indigno de confiança em seu país, mas, ainda assim, ele poderia ter sérios problemas se tudo isso vazasse, mesmo com o governo a que ele queria ser leal.

Então, ele trabalhou conosco. Mas era uma tecnologia que, ainda hoje, não reconhecemos que existe. De aproximadamente 2.400 km no espaço, localizamos o hotel onde ele estava, localizamos o quarto em que ele estava. Então nos concentramos naquele quarto, captando as palavras que estavam sendo ditas, em cores vivas, e tiramos foto, mesmo o quarto estando escuro.

Em suma, de 2.400 km de altura, estavam usando visão noturna, porque, no quarto escuro, víamos figuras não identificadas, naquela cama. Bem, saibam que temos uma tecnologia capaz disso. E isso vai ser assustador, pois não acho que alguém já falou sobre ela. Mas vou falar agora.

Temos uma tecnologia que, do espaço, pode impedir que tanques e veículos se movam.

Os casos de abdução.

As pessoas estão em seus carros. Elas veem um OVNI pousar e entidades sair. Elas se aproximam do veículo. As pessoas trancam as portas do carro. Adivinha. Não faz diferença. As entidades podem abrir essas portas sem fazer nada com elas. Então, quando as pessoas falam sobre o que aconteceu, olhamos para elas e dizemos: ”Elas estão mentindo.”

Não. Elas estão descrevendo uma tecnologia avançada que, até hoje, não reconhecemos que existe. E temos armas. E, muitas vezes, as pessoas que veem OVNIs e seres ficam assustadas e disparam armas. Muitas vezes, elas realmente funcionam e disparam. Mas se os visitantes não quiserem que essas armas disparem, elas não vão disparar.

Mas, como descobri na Alemanha, se alguém atira qualquer arma em um OVNI ou nas entidades, é melhor manter as armas apontadas para baixo, porque assim que o OVNI, a espaçonave extraterrestre e as entidades de outro planeta ou realidade não estiverem mais lá, essas armas ainda vão disparar.

A razão? Eles manipulam o espaço-tempo quando interagem conosco neste planeta, no momento.

Assim que decolam, o espaço-tempo volta a seus limites normais, com nós existindo em nossa realidade tridimensional. Então, quando puxa o gatilho da arma, quando dispara o míssil, ele já foi ativado antes de o tempo congelar, apenas não parece assim para você. Mas é assim que acontece.

E podemos fazer isso? Temos a tecnologia? Sim, temos. Dizemos ao povo americano ou a alguém que a temos? Não, não dizemos. Eles nos observam de longe, mas, ao mesmo tempo, ocorrem quedas. Eu sempre digo que quedas são raras. No entanto, permita-me esclarecer isso.

Acidentes de avião são raros aqui. Os acidentes de avião que temos aqui ocorrem apenas porque somos mortais e cometemos erros, e nossa tecnologia se desgasta. Nossos visitantes são tão mortais quanto você e eu. Os veículos deles também se desgastam.

Então, o número de acidentes que ocorrem, não importa o quanto tente evitá-los… e na indústria aérea, tomamos medidas cuidadosas para impedir a ocorrência de acidentes, mas eles ainda ocorrem.

O número de acidentes que ocorrem é proporcional ao número de atividades de voo em que está envolvido.

A história da Máfia Khazariana (MK); os Rothschilds; 11 de setembro

As visitas que as muitas raças nos fazem agora, chegam aos milhares por dia.

Quantas quedas podem resultar disso?

Você já esteve em muitos locais de recuperação. Você também adquiriu algumas amostras realmente incríveis. O que você trouxe hoje para nos mostrar?

Bem, hoje, eu trouxe algo. Adquiri isso faltando pouco mais de cinco anos para terminar minha carreira militar. Eu estava em Fort Gordon, Georgia, e disseram que uma aeronave desconhecida havia caído. Fomos até a área onde houve a queda, e até levamos algumas pessoas que treinavam para ser policiais militares, porque eu trabalhava com o DBLET, Departamento de Treinamento para Aplicação Básica da Lei.

Havia pedras estranhas naquele campo. Sabíamos que eram pedras de metal. E nos perguntamos: ”Como tudo isso chegou aqui?” Eles nos deram sacos de estopa para recolhermos todos os metais. Mas eles tinham cerca de 50 a 60 pessoas, em uma fila, andando e pegando os fragmentos.

Quando saí, pensei: ”Quer saber, é provável que seja a última vez que eu terei contato com algo assim.” A responsabilidade era minha, claro. Mas, sendo esse o caso, eu queria ter algo que, mais tarde, pudesse mostrar à minha família, para que não rissem de mim sobre o que aconteceu. Então, olhei em volta, para ter certeza de que ninguém estava olhando. Lembre-se, estávamos juntos.

Certo.

Então, eu fiquei para trás de propósito. E todos seguiam em frente. Claro, todos faziam seu trabalho, tentando garantir que não perdessem nenhum fragmento. Não deixei esse fragmento. Peguei com calma e coloquei na minha bota. Eu queria ter certeza de que tinha algo. E é este fragmento aqui. É pesado. Pode ver que foi exposto a muito calor.

Sei, através de pessoas com quem tenho contato e sou amigo, que alguns dos testes que fizeram nisso mostraram certas propriedades únicas. Um dos meus amigos, certa vez, passou por uma situação em que não era magnético, mas depois se tornou magnético. Ele tinha alguns fragmentos de uma nave em que trabalhava, uma nave terrestre, mas muito avançada. Verificaram que não eram magnéticos. Eu falei: ”Pensei que tivesse dito que não era magnético.” Ele disse: ”Não são.” Eu disse: ”Bem, e isso aqui?” E, é claro, juntamos os dois fragmentos.

Então, às vezes era magnético, e às vezes não era.

Às vezes é magnético, às vezes não é. Os fragmentos ficaram magnéticos. Também mudava a polaridade de um ímã, e é necessária uma quantidade enorme de energia para fazer isso.

O vermelho aponta para o norte. Essa é uma bússola normal. Agora, vamos colocar a amostra ao lado da bússola para ver se move a agulha ou a afeta. E certamente afeta. Norte é a parte vermelha. Então, vamos ao norte agora. Deve voltar para o norte. Mas quando aproximamos, parece ter força para mudar a bússola. Agora, sabemos que há, com certeza, energia magnética aqui, que está puxando este instrumento muito delicado. Na verdade, está repelindo de um lado e puxando do outro, ao que parece. Vamos ver se consigo mover. Sim.

O que acho muito interessante é que também existe um composto de carbono que não conseguem identificar. E essa é a primeira vez que menciono isso.

Eu nunca ouvi você dizer isso.

Isso torna o cobre muito forte. E não sei como explicar isso. Como eu disse antes, não sou um cientista. Sou como uma criança em uma loja de doces. Sou curioso, mas tenho muitas perguntas para as quais não tenho respostas.

Tem partículas douradas. Notei uma cor. Acha que pode ser alguma coisa?

Tem algo nele. E isso faz parte do mistério desse fragmento de metal. Até hoje, tenho muitas perguntas sobre isso, para as quais não tenho respostas. Estou em pose disso há mais de 40 anos. Eu nem compartilhei com minha família. Compartilhei com um primo. Compartilhei com um amigo, que precisou guardá-lo até que eu fosse realocado nas Forças Armadas.

E eu estava morrendo de medo, caso o mencionasse, para mantê-lo em segredo e depois recuperá-lo. Em suma, você se sentia um criminoso, porque estava em posse de algo que não tinha o direito, mesmo que eu pensasse ter o direito de deixar minha família e outras pessoas saberem que aquilo que eu falo é real, eu tinha o direito de ter alguma prova de que essas coisas aconteceram comigo. E isso me deu certa validação para as coisas que aconteceram na minha vida.

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Você já mostrou isso ao público?

Não, eu não sou muito bom em dar entrevistas. Mas mostrei a algumas pessoas. E elas filmaram. E sei que, algumas vezes, mostraram fotos dele a outras pessoas. E foi mostrado em um país estrangeiro. Aqui, mostrei a alguns dos meus amigos mais próximos. Posso dizer isso. Mostrei para a Paola, e ela conseguiu tirar fotos. Se Paola não mostrou a ninguém, não foi porque eu disse, sob pena de morte, para que não fizesse isso.

Se ela não mostrou a ninguém, ninguém viu isso. Pela primeira vez, isso está sendo apresentado em uma situação com o potencial de muitas pessoas o verem, ao assistirem a este episódio do programa.

Bem, obrigado por isso, Sargento.

Meu amigo também disse que ele conseguiu sentir que isso tem uma personalidade. Não entendia completamente, naquela época, o que ele dizia. Então, uma senhora veio aqui me visitar. Ela o segurou. Ela disse: ”Sinto que esse objeto tem uma personalidade própria, como se fosse algo vivo.” Eu disse: ”Sabia que você é a segunda pessoa a me dizer isso?” Então, comecei a pensar a respeito. E nunca senti isso, ou assim pensei. Mas houve momentos em que éramos apenas eu e esse objeto, e, de repente, sentia que estava sendo vigiado. E a sensação não passava.

Depois de segurar isso por alguns minutos, há uma… Eu sei que vai parecer um pouco estranho, mas posso sentir isso vibrando.

Sim.

Isso já aconteceu com você antes?

Sim.

Pessoal, isso está vibrando agora. Sargento, o que quer dizer com você ter pensado que estava sendo vigiado por isso?

Senti como se não estivesse mais sozinho na sala. Senti como se houvesse outra pessoa ou algo que tinha interesse em mim, como se sentisse alguém respirando no seu pescoço. Olhei em volta. Ninguém estava lá. Mas não pude deixar de acreditar que havia mais alguém lá. Às vezes, eu até me levantava. Era tão forte que eu saía para procurar e ver se alguém tentava me pregar uma peça ou algo assim, pular e gritar ”bu!” Eu procurava a pessoa. Mas eu descobri algo interessante. Quanto mais me afastava desse objeto, menos eu tinha essa sensação.

Sargento, você está dizendo que esse material é senciente?

Eu realmente não sei, mas vou dizer desta maneira. Talvez, os nativos americanos deste país sabiam muito mais do que nós. Em suma, os nativos americanos, na maioria das vezes, acreditam que tudo tem um espírito. E de tempos em tempos, o espírito desses objetos inanimados interagem conosco. Talvez eles soubessem do que estavam falando, e somos sofisticados demais para aceitarmos nisso.

Eu acredito que tudo está interconectado, vivo, orgânico, inorgânico. Estamos todos interligados. E sei que nossos visitantes têm uma tecnologia artificial. Bem, essa tecnologia artificial chegou ao ponto em que adquiriu vida própria. Quando deixa de existir, o que acontece com essa energia Temos um corpo, mas há uma força vital. E normalmente nos referimos a essa força vital como alma. E isso é uma energia. E acredito firmemente que essa força vital sobrevive à morte física. Como podemos dizer que outras coisas também não sobrevivem à morte física, seja qual for o objeto?

Chamamos isso de tecnologia assistida pela consciência. E também acreditamos nos projetos, como você acabou de dizer, que se algo tem energia, e tudo é energia, então pode ser aproveitado, seja uma planta ou uma rocha. Só porque acha que está morto, pode não estar. Quando peguei isso pela primeira vez, percebi imediatamente que não era tão pesado quanto um meteorito, mas um pouco menos. Era muito pesado para a densidade e o tamanho que tem agora. Também notei marcas na metade das bordas, estrias que parecem um pedaço separado de metal fundido na outra parte da rocha, por assim dizer.

Bem, eu notei isso também. E sinto que isso foi projetado assim.

Não está aí por acaso.

Não, isso foi colocado aí. E não tenho ideia do que se trata, mas notei isso e tentei descobrir o que era. Às vezes, eu pensava: ”Bem, alguém cortou pedaços.” ”Qual é a história disso?” Bem, eu não tenho ideia.

Minha próxima pergunta é: qual é o seu plano para isso?

Eu realmente não sei. Eu já vi tantas vezes, quando as pessoas tinham coisas reais, e o governo pede para fazer uma análise. Então voltam e afirmam: ”Não há nada nisso. Aqui está o seu pedaço de metal de volta.” Bem, não é o mesmo metal, e as pessoas sabem disso. Mas prove.

Isso é verdade quando se é civil ou ex-militar, ou mesmo se estiver na ativa, e trouxer algo, mesmo que sejam coisas pessoais, para serem testadas, eles sempre fazem uma réplica, ficam com o original, e devolvem a réplica. E é terrível, pois muitas pessoas apareceram com esse tipo de amostra, e isso nunca sai do lugar.

Eu nunca deixei ninguém levar isso a um laboratório. E sou muito protetor quanto a isso.

Não guardo isso em casa. Quero deixar isso perfeitamente claro. Então, se alguém decidir pegar esse fragmento de volta, e ir à minha casa pegar quando eu estiver ausente, não estará lá.

Sargento, parece estar derretido. Por que acha que é assim?

Sei que foi exposto a temperaturas que excederam 5.000 graus centígrados.

Por que foi derretido?

Como eu disse, não sou cientista, não sei por quê. Eu posso apenas especular, mas acredito que algum tipo de explosão criou todos esses fragmentos. E isso poderia explicar o fato de que parece ter sido exposto a uma quantidade enorme de calor. Porque acredito que, para criar esse tipo de explosão em uma espaçonave tão avançada e exótica, exigiria muita energia e calor.

Também é muito denso, o que me faz pensar que poderia ter ocorrido no espaço. Porque quando essas explosões ocorrem no vácuo do espaço, as coisas são muito densas quando voltam à Terra.

Talvez concorde com você sobre isso.

Por quê?

Porque, até onde sei, naquela época, até hoje, ninguém relatou nenhum estrondo sônico, ou o que soasse como uma explosão alta. E quando chegamos lá, havia esses detritos. E apenas fazendo um adendo, acho que muitas pessoas no governo dos EUA, que têm conhecimento disso, ficaram muito contentes que, quando isso explodiu, ou o que tenha acontecido, todos esses fragmentos caíram na Terra, e que ficaram muito contentes por ter caído naquele campo em vez de uma área povoada.

Fascinante, sargento Stone. Muito obrigado por ter vindo ao programa. Sou Emery Smith. Este foi outro episódio de “Revelação Cósmica”. Até a próxima.

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

Próximo episódio:

S16E06 57 tipos de espécies extraterrestres

FIM

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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