Randy Cramer, revelação cósmica t15

S15E07 Existem geradores que poderiam alimentar todo o planeta!

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S15E07 Tecnologia Alienígena e Humana (Revelação Cósmica ~ Randy Cramer) S15E07 Alien and Human Tec

Assista ao episódio clicando no link abaixo, usando o browser chrome: https://drive.google.com/file/d/1xZ6ln9BzuuzO42-g4BeCQWdpWZMJuvOr/view?usp=sharing

revelação cósmica temporada 15 episódio 7

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

Episódio transcrito em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

Tecnologia Alienígena e Humana

Emery Smith: Hoje, em “Revelação Cósmica”, recebemos Randy Cramer, que está compartilhando suas experiências do tempo que passou em um Programa Espacial Secreto. Com que tipos de tecnologias avançadas, de ETs e humanos, você já trabalhou e que a população em geral não tem acesso?

Randy Cramer: Bem, provavelmente, a maioria dessas tecnologias envolve sistemas de propulsão, sistemas de geração de energia, sistemas de armas, tecnologia de energia direcionada ou de arma de feixe de partículas, tecnologia de computadores, tecnologia de computação quântica, tecnologia de inteligência artificial, amplificadores psiônicos. É provável que essa seja a maior parte.

Então você está me dizendo que tudo ao nosso redor agora, todos esses eletrônicos, não éramos inteligentes o bastante para criá-los sozinhos?

Randy Cramer: Eu diria que, provavelmente, tivemos alguma ajuda no começo, mas aprendemos rápido. Também acho importante salientar que temos pessoas muito inteligentes trabalhando nessas coisas e que só precisaram que mostrassem o caminho a elas, assim elas poderiam seguir seu próprio caminho. Então, estamos fazendo um trabalho muito bom agora de desenvolver essa tecnologia por conta própria, em alguns níveis bem avançados. Mas sim, no começo, precisávamos que alguém nos mostrasse o básico.

Você mencionou arma de feixe energético. Isso era algo do tipo interferometria escalar, ou…?

Randy Cramer: Seria um tipo de arma de energia direcionada. Podem ser lasers, masers, qualquer coisa que seja um feixe de energia focado, que seja projetado para aumentar os joules, ou o calor da energia para transformá-la em uma arma. Isso se qualifica como uma arma de energia direcionada (dirigida).

Que tipos de tecnologias, como nossos itens portáteis diários, como celulares e coisas assim, que você pode mencionar, que, possivelmente, são de engenharia reversa de tecnologia extraterrestre?

Randy Cramer: Com certeza a microeletrônica. A única razão para termos microeletrônica no nível atual é algo chamado fractalização de circuitos. Pega-se um circuito e em vez de fazer as mesmas formas geométricas distintas que estamos acostumados dos anos 50 e 60, eles usam padrões fractais para ampliar a capacidade de um pedaço muito pequeno de metal para receber… Como uma antena. A antena em um celular é minúscula porque é um pedaço de metal fractalizado, o que permite absorver milhares de vezes mais ondas por milímetro cúbico.

Existem outros tipos além dessas antenas e outras coisas? Eu ouvi falar de óculos de infravermelho e coisas assim.

Randy Cramer: Claro. Acho que a maior parte da tecnologia avançada de visão noturna certamente veio desse tipo de tecnologia. Usamos um dispositivo de sonar que empregava ondas sonoras para projetar uma imagem dentro do HUD do capacete. Era basicamente um sonar ativo da armadura projetando-se para o mundo e criava uma imagem 3D completa dentro do HUD do capacete.

Também sei que mísseis teleguiados, tecnologia de foguetes, alguns dos bombardeiros avançados, e outros, estão usando um tipo de… eles não estão necessariamente sendo alimentados por geradores overunity, mas estão usando geradores overunity para alimentar certos componentes, o que é muito interessante.

Para o público, por que não descrevemos um pouco mais o que é um overunity?

Overunity é basicamente a descrição de um dispositivo que produz mais energia do que você insere nele. E um dos nossos principais obstáculos no século 20 foi quanta energia inserir em algo para extrair dela. Mas com um dispositivo overunity, você pode inserir bem pouca energia nele e produzir, em alguns casos, milhares de vezes mais energia do que recebeu no início.

Necessariamente, nós não… Algumas pessoas gostam de usar as palavras “energia livre”, mas um dispositivo overunity não é ”energia livre”. É uma ”sobre-unidade”, então produz mais energia do que você insere nele.

Existem tecnologias que os ETs nos deram intencionalmente? E por quê?

Randy Cramer: Claro. Acho que alguns dos primeiros sistemas de propulsão, a tecnologia eletrogravítica inicial, a tecnologia magnetogravítica, com certeza elas vieram de extraterrestres. Eu sei que algumas pessoas, por causa da história, querem dizer que recuperamos uma nave na costa da Califórnia após a Batalha de Los Angeles, mas temos certeza de que não achamos isso depois de ter caído da traseira de um caminhão. Foi-nos dado dessa maneira, foi entregue a nós para que pudéssemos equilibrar a competição tecnológica com os nazistas e o que eles estavam fazendo, a tecnologia dos discos.

Eu estive em alguns locais de queda com uma equipe de recuperação, em que a nave parecia ter sido derrubada intencionalmente, ou foi feito para parecer abatida, e os seres no local não eram reais. Então, isso insinuava que talvez tivessem enviado esses organismos cibernéticos com a nave para nos ajudar a evoluir um pouco mais rápido. Isso é possível?

Randy Cramer: Com certeza. Com base no que fui informado sobre esses assuntos, recebemos coisas com o passar do tempo de um modo que parecia ter caído da traseira de um caminhão, em vez de terem entregado para nós. ”Oh, perdemos isso.” ”Oh, você encontrou.” Isso acontece.

Porque muitas pessoas estão sempre perguntando: ”Meu celular veio de tecnologia reversa, de engenharia reversa de uma tecnologia de outra raça?

Randy Cramer: Certo.

E no que as pessoas precisam prestar atenção não é apenas no produto final, mas a incrível fabricação de materiais que vêm do espaço e são usados agora. E há novos materiais que aparecem todos os anos, do nada, com as pessoas misturando elementos diferentes e formando coisas, que acho terem relação direta com uma corporação que já tenha usado isso ao adquirirem há duas décadas, talvez, e agora estão divulgando lentamente ao público para fazerem uma jaqueta.

Randy Cramer: Exato. Isso é apenas para dar um pouco de impulso, em vez de ter que desenvolver todas as ligas desconhecidas. Recebemos algumas ligas e as separamos, e depois aprendemos os segredos ao misturá-las. O legal das ligas é que você pega dois materiais diferentes e os mistura, e você cria algo que tem propriedades únicas. E é uma mistura matemática de tantas possibilidades diferentes que poderíamos passar muito tempo estudando ligas e nunca obtermos as melhores. Então foi muito útil que outras pessoas chegaram e disseram: ”Tente esta liga.” ”Talvez queira isso como seu supercondutor.”

Já devolvemos tecnologias para extraterrestres, ou entregamos nossa própria tecnologia que nós mesmos criamos?

Randy Cramer: Não tenho tanta certeza disso. Eu sei que, quando dominamos alguns desses materiais e algumas dessas tecnologias, nós as fabricamos melhor do que algumas outras espécies. E os vendemos de volta como produtos finais que fabricamos, fabricados melhores do que algumas das ferramentas que eles fazem.

Então é porque é conveniente para eles? Fabricamos algo melhor, e é por isso que eles nos usam?

Randy Cramer: Sim, com certeza.

Não temos nada que eles queiram que eles não possuam?

Randy Cramer: Além de material genético e/ou possivelmente certos elementos raros, talvez, que aparecem mais em nosso cinturão de asteroides, no que diz respeito à mineração. Algo que podemos ter mais, como cádmio.

Eu sei que temos muito cádmio no cinturão de asteroides, talvez mais do que algumas outras espécies têm, então é mais barato para eles comprarem nosso cádmio minerado do que eles mesmos minerarem. Como eu disse, de certa forma, existem outras espécies que fazem a mesma coisa. Eles são capazes de minerar um mineral mais barato para comprarmos deles do que nós mesmos minerarmos.

As tecnologias são diferentes de civilização para civilização?

Randy Cramer: Curiosamente, muitos dos fundamentos são praticamente os mesmos. O que realmente muda é a aplicação. Por exemplo, um sistema de propulsão magnetogravítica que construímos, poderíamos comparar com dez outros sistemas de propulsão magnetogravítica que são construídos por outras espécies e ver como a ciência é a mesma, e ver como a engenharia básica é a mesma.

Mas, às vezes, a aplicação é muito diferente, em como a espécie pega a mesma matemática, ciência e engenharia e transforma em algo completamente diferente, que faz basicamente a mesma coisa, mas de uma maneira que nunca faríamos ou nunca imaginaríamos. Então, há mais de uma estrada que leva a Roma.

Há mais de uma maneira de fazer algo, e você pode desenvolver uma ferramenta totalmente diferente de outra ferramenta que ainda faz o mesmo trabalho, porque está usando os mesmos princípios. Mas, se prestar atenção, verá duas coisas que foram criadas e construídas de duas maneiras completamente diferentes.

Você já teve uma experiência, enquanto visitava outras civilizações em outros planetas, algo que você viu lá e desencadeou algo em sua mente e o fez dizer: ”Minha nossa, isso parece um martelo da Terra.” Ou algo que lhe parecia muito familiar, algum tipo de dispositivo que tínhamos no planeta, que você viu fora do planeta?

Randy Cramer: Sim, eu me lembro de quando estava hospedado com a família no sistema de Cassiopeia, e havia alguns caras que estavam fazendo reparos em uma casa ao lado. E fiquei muito curioso para ver o que eles estavam usando, quais ferramentas eles estavam usando, se eles estavam usando ferramentas manuais, ou se eram ferramentas mecanizadas, ou algo totalmente diferente.

E o que eu achei absolutamente fascinante foi que um alicate, chave de fenda, martelo tinham um design ligeiramente diferente, mas a mesma física essencial estava envolvida. Foi muito interessante ver coisas muito semelhantes sendo usadas de uma maneira um pouco diferente das ferramentas básicas que usamos, que existem há centenas ou mesmo milhares de anos.

ES: Certa vez, em um local, encontramos o que parecia ser uma furadeira, mas era tudo uma peça. Não havia parafusos ou encaixes. Era apenas uma peça fluida e incrível.

Randy Cramer: Sim, serras e furadeiras são muito comuns. Saber que outras espécies usam serras e furadeiras para fazer furos e outras coisas, cortar as coisas ao meio.

Você pode descrever as tecnologias usadas para viajar ao espaço que eles usam e que usamos, e as diferenças?

Randy Cramer: Bem, certamente a tecnologia das espaçonaves baseia-se em engenharia fundamental semelhante. Mas acho que… da mesma maneira que… Quero dizer, temos um certo gosto e forma de como gostamos de construir coisas. Temos preferência pela maneira de como gostamos de projetar e construir coisas, nossos engenheiros gostam de criar as coisas de certa forma.

Existem algumas diferenças. Eu acho que geralmente essa é a principal diferença. Se eu estivesse em uma nave terrestre ou alienígena, as principais diferenças que eu procuraria seriam o acabamento das janelas, quase um trabalho artístico, ou até mesmo o estilo da maneira como alguém escolhe fabricar ou construir alguma coisa.

Mas quando você vai direto aos fundamentos básicos, muito disso é quase o mesmo, porque a física é muito fundamental. Elas são muito básicas. Não há 29 maneiras de usar a física como um sistema de propulsão. Conhecemos menos de uma dúzia que podemos usar para fabricar sistemas de propulsão. E vemos isso se repetir.

Qual o tamanho dessas unidades de propulsão?

Randy Cramer: Elas variam. A maior que eu já vi tinha, provavelmente, uns 9 metros de diâmetro. O menor que eu já vi tinha o tamanho de uma lata de café.

Quem são as Sementes Estelares?

ES: E isso provavelmente poderia alimentar o planeta inteiro, talvez.

Randy Cramer: Minha nossa… Eu vi geradores de energia do tamanho de uma bola de basquete que poderiam alimentar uma grande cidade dos EUA, e geradores do tamanho desta sala que poderiam alimentar metade do planeta, sim. Incrivelmente eficientes.

O que você pode nos dizer sobre tecnologias de portal?

Randy Cramer: Bem, não muito, além das minhas experiências como usuário final. E minhas experiências seriam um buraco abre aqui, eu passo, e acabo do outro lado.

Dói?

Randy Cramer: Não. Há certa desorientação, pois você passa por um campo… em que o campo gravitacional não é o mesmo, porque você não está mais no planeta, você não está mais em uma fonte gravitacional, você está no meio. Portanto, há um distúrbio no ouvido interno, que para mim parecia ter sido virado do avesso e girado sem parar antes de você sair.

E somos treinados para quando passamos por essas coisas, sempre avançar e nunca parar. Porque se parar enquanto estiver no meio do buraco de minhoca, você vai ficar preso, e alguém terá que vir por trás e empurrá-lo, o que pode ser perigoso. Porque o horizonte de evento dessas coisas pode ser fatal, então não vai querer tocar nas bordas, ou que seu braço fique preso nas bordas, porque poderia cortar uma parte do corpo.

Então você vai quer estar no meio, para que atravesse rapidamente. Mas sente-se uma desorientação, que parece uma espécie de escuridão, que gira muitas vezes, e então você atravessa. Algumas pessoas têm um período de recuperação que pode durar… eu diria de 1 a 5 minutos, se elas nunca fizeram isso antes, e se você já passou por isso algumas vezes, esse tempo vai diminuindo.

Diria que depois de passar por um jumpgate algumas dezenas de vezes, minha desorientação, quando eu saio do outro lado, passa de 5 a 10 segundos, quando preciso ficar parado. Há uma sensação de vertigem, uma sensação de rodopio por causa do ouvido interno, que para em cerca de 5 ou 10 segundos.

Esses jumpgates dos quais estamos falando, eles são acessíveis aos líderes mundiais ou aos militares?

Randy Cramer: Alguns deles. Jumpgates são tecnologias de acesso de alto nível, então há pessoas com acesso a naves e viagens espaciais, que não têm acesso à tecnologia de jumpgate. A tecnologia de jumpgate é, sem dúvida, de primeira linha, usada apenas para a eficiência do transporte militar, ou pelos membros de mais alto nível do setor burocrático ou do governo.

Quais outras tecnologias você descobriu que o impressionaram, que se destacaram em comparação com todas as outras?

Randy Cramer: Há uma espécie que faz espaçonaves de uma esfera de Dyson. E para quem não sabe, uma esfera Dyson é uma construção projetada que circunda uma estrela.

Então, pense em uma estrela como o nosso sol no meio e uma esfera construída em torno dela, sendo a nave, que usa a estrela no meio como fonte de energia para a propulsão e como fonte de energia para uma arma direcionada.
Estamos falando de uma nave maior que Júpiter e maior que o sol, que pode percorrer distâncias incalculáveis e ter uma arma de feixe direcionado que é alimentada e focada a partir de uma estrela, que poderia evaporar planetas inteiros, se necessário.

Quem tem acesso a isso?

Randy Cramer: Conheço apenas uma espécie que possui isso. Eles são os trogdabogdianos. O planeta é chamado Trogda, e a estrela é Bogdia.

Você teve contato com eles?

Randy Cramer: Eu conversei com eles. Nós nos comunicamos. Sim.

Que tipo de espécie eles são?

Randy Cramer: Eles evoluíram de uma rã arborícola, então eles têm entre 1,3 m e 1,5 m de altura. A cabeça deles é, provavelmente, mais de 1/3 das proporções do corpo inteiro. Eles têm uma cabeça gigantesca, um corpo bem pequeno e olhos grandes. Eles vêm de um sistema de estrelas vermelhas. Os olhos são muito grandes por causa do nível de luz mais baixo. Hiperinteligentes, vivem milhões de anos.

Sim. Seres muito evoluídos. Parecem ser muito conscientes.

Randy Cramer: Das duas espécies mais evoluídas que já encontrei, eles são uma delas. Sim.

Suponho que o sol vai com eles onde quer que vão.

Randy Cramer: Sim. Com certeza. Fica no centro da nave o tempo todo. Sim.

Por que criariam algo assim?

Randy Cramer: Bem, pelo que eu soube, eles queriam realizar grandes explorações através do espaço, indo de galáxia em galáxia. Eles queriam ter uma nave totalmente independente, que tivesse tudo o que precisassem naquela nave. E há algumas coisas grandes e perigosas lá fora. Eles queriam um grande poder de fogo, caso encontrassem… não sei… uma nave de combate do tamanho de um planeta, que, segundo eles, já encontraram.

Eles não são hostis, nem ameaçadores. Eles só queriam a maior nave para percorrerem as mais longas distâncias, que pudessem levar muito tempo e estarem totalmente prontos e preparados para se defenderem contra tudo e qualquer coisa. Vamos dizer assim: eles queriam ir ao espaço com a maior probabilidade de sucesso e a menor probabilidade de falha, então construíram a maior nave, com o maior motor, com a maior arma que eles conseguiram.

Você já viu esquemas técnicos disso, em um computador ou algo assim?

Randy Cramer: Eu nunca vi esquemas técnicos, mas em uma conversa telepática psiônica com essa espécie, foi baixado muitas imagens… e o que eu diria ser uma série progressiva de imagens da construção, mostrando o início, com as peças da estrutura, como eles as montavam, e o que era preciso para chegar ao produto final.

E eu lembro de dizer ao ser: ”Nossa, que incrível! Deve levar muito tempo para construir uma dessas.” E ele disse: ”Apenas cerca de 186 mil dos seus anos.” A noção de que uma espécie poderia ser tão focada em uma meta por tanto tempo e ser tão dedicada ao resultado final era muito impressionante para mim. Levaria menos de 200 mil anos. Nada demais.

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Como eles se locomovem?

Randy Cramer: Eles constroem a esfera de Dyson ao redor da estrela, onde quer que a estrela esteja, e quando a esfera de Dyson é construída em torno da estrela, ela cria o campo magnetogravítico mais gigantesco de todos, que mantém essas duas coisas no mesmo espaço como se fossem um objeto.

Enquanto é uma nave que pode se mover em um eixo x, y, z, praticamente dobra o espaço.

Dobra em si mesmo.

ES: Sim, nem mesmo usa um buraco de minhoca.

Randy Cramer: Dobra o espaço e está em outro lugar instantaneamente. E pelo que entendi, há um instante em que surgem dois lugares ao mesmo tempo, estão em dois locais ao mesmo tempo.

Bilocação.

Randy Cramer: Sim, e então eles decidem em qual desses dois lugares eles querem estar, e já estão naquele local.

Randy, em suas expedições e missões, havia algum tipo de tecnologia secreta que ajustaram apenas para você, seja para sobrevivência ou proteção?

Randy Cramer: Como soldado, as principais ferramentas são uma armadura corporal motorizada, que é basicamente um exotraje, então tem aumento hidráulico nos braços e nas pernas, para que possa levantar objetos maiores, saltar muito mais longe.

Essa é a principal ferramenta que envolve seu corpo para protegê-lo e te dar mais mobilidade. E, normalmente, uma arma de mão é uma railgun ou um rifle de plasma. Provavelmente usei mais uma railgun do que um rifle de plasma, mas, dependendo da situação, geralmente era um ou outro.

Poderia explicar ao público o que é uma railgun?

Randy Cramer: Claro, farei o meu melhor. Então, se o cano da arma fica aqui, há uma série de eletroímãs todos enfileirados e na posição desligada. E assim que esse eletroímã liga, imediatamente esse desliga. O próximo liga, e depois esse desliga, e o próximo liga. E tudo isso acontece em um nanossegundo.

E o que isso faz é criar um pequeno campo magnético que agarra o projétil e o arremessa pelo cano e o atira pela ponta. E ao contrário de um projétil disparado quimicamente, como um rifle, não há tranco, e bem pouco calor. A precisão é incrível. E o cano não trepida como em uma metralhadora ou um rifle. Elas são incrivelmente eficientes.

Quantas balas essas railguns podem disparar e que a distância?

Randy Cramer: As maiores railguns que eles tinham nas naves…

Pelo que entendo, essas coisas disparam a milhares de quilômetros.

Quero dizer, em espaço aberto, pode disparar uma railgun a milhares de quilômetros. Eu nem tenho certeza de qual é a distância máxima, mas estamos falando de milhares de quilômetros. Eu sei que, no chão, eu poderia disparar uma raigun e atingir facilmente um alvo a quase mil metros, dois mil metros de distância, com uma queda menor que 15 cm ao longo dessa distância e acertar um alvo desse tamanho, com três tiros sucessivos… 1, 2, 3… sempre. Toda vez.

E também é verdade que a maioria desses projéteis não são projéteis explosivos, porque só precisamos de um elemento muito pesado, como tungstênio, talvez.

Randy Cramer: Certo. Seja o que quiser colocar… um míssil. Não há nada nele, porque é o eletromagnetismo que dispara o projétil. É a velocidade que causa o dano, certo?

Randy Cramer: Sim, com certeza. Quero dizer, força é igual a massa vezes a velocidade ao quadrado. E é essa parte da velocidade ao quadrado, quando aumenta a velocidade do objeto, essa força aumenta exponencialmente. Então, quando dispara o objeto quente e rápido o bastante, ele travessará várias camadas de revestimento de armadura, através de ligas, e causar danos incríveis. É uma arma incrível de longo alcance.

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Isso é um projeto reverso de tecnologia alienígena?

Randy Cramer: Bem, a primeira railgun em um laboratório, provavelmente foi feita no final dos anos 1800, ou início dos 1900, pelos primeiros cientistas e engenheiros trabalhando em experimentos com eletricidade. Mas estamos falando de algo que estava em um laboratório e exigia uma grande fonte de energia.

E eu lembro quando eu estava no ensino médio, e tive um professor de física que falou sobre construir uma railgun no laboratório, e o maior problema era que você pode fazer uma, mas a fonte de energia necessária a torna uma arma portátil impraticável. E foi preciso um desenvolvimento tecnológico avançado para torná-las armas para uso em campo.

Primeiro, usamos uma bateria de alta densidade, que provavelmente era do tamanho de uma bateria de carro, que caberia na mochila da armadura. Mas quando terminei meu tempo de serviço na MDF, encolhemos a bateria para se encaixar na coronha do rifle, e podia-se obter facilmente várias horas de energia antes de precisar trocar por uma bateria nova.

De que o projétil era feito?

Randy Cramer: Era um tipo de liga. Não tenho certeza. Era do tamanho da ponta do meu polegar. Era feito de uma liga endurecida. Era uma liga que… Eles não tinham ponta de urânio. E seja de que liga fossem feitos, poderiam atravessar qualquer coisa como manteiga.

E a única vez que os vi ricochetear em alguma coisa foi a primeira vez que encontramos os draconianos em batalha, e vimos nossos projéteis ricochetearem neles. Então, nossos engenheiros de combate decidiram fazer um rifle com um projétil maior. Tínhamos um projétil de 11 milímetros, e depois passamos para um projétil de 22 milímetros era tão eficaz que cortava as armaduras deles como manteiga.

Conte-me mais sobre o rifle de plasma e como funciona.

Randy Cramer: Como na outra arma, ele usa um campo magnético para conter uma bola de plasma, e então o disparar pelo cano, muito quente e rápido. Mas o alcance de um rifle de plasma é muito menor que uma railgun, mas, a curta distância, essa bola de plasma atinge e…

Um projétil de liga tem que penetrar a matéria, mas uma bola quente de plasma tem milhares de graus, e ela derrete tudo o que atinge. Portanto, a menos que o material tenha um ponto de fusão superior a 4.000, 5.000 graus, vai acertar e derretê-lo.

Você já viu alguém ser atingido por um rifle de plasma?

Randy Cramer: Com certeza. Sim.

Desintegra todo o corpo, ou apenas faz um buraco?

Randy Cramer: Não, apenas faz um buraco. Uma bola de plasma desse tamanho faz um buraco desse tamanho.

Você já enfrentou um oponente e viu alguma tecnologia que simplesmente não entendeu?

Randy Cramer: No início?

Sim.

Randy Cramer: No primeiro encontro que tivemos com os draconianos, eles eram… Percebemos que havia uma névoa preta e cinza, parecia uma névoa, que saía das naves e cobria o campo, e sempre que nosso pessoal se via dentro dessa substância gasosa amorfa, eles ficavam instantaneamente aterrorizados. Era um tipo de campo de energia ou de plasma escuro que era preenchido com uma frequência de medo e terror, e isso desmoralizava as tropas, e às vezes… Deixe-me colocar deste jeito.

Os veteranos eram menos afetados por isso do que os novatos. Às vezes, os novatos acabavam em posição fetal, no chão, chorando e chamando por suas mamães na primeira vez que encontravam isso. Então, a primeira vez que encontramos isso, eu não tinha ideia do que era. Não tínhamos ideia do que fazer com isso. Com o tempo, empregamos especialistas psiônicos para usar um contra-campo para negativar o efeito.

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Sentiu medo quando viu isso?

Randy Cramer: Senti. A primeira vez que passei por isso, eu tive um sentimento de profundo desconforto. Nervosismo e ansiedade como não estávamos acostumados a sentir em campo.

Você ficou com náusea?

Randy Cramer: Sim, com certeza. Eles nos deram um coquetel de drogas para eliminar o medo e a ansiedade no campo de combate, para passarmos pela situação sem medo ou ansiedade. Você não se importaria. Mas a névoa neutralizava isso, então você passava de super corajoso para totalmente assustado.

Poderia ser uma forma de psicotrônica?

Randy Cramer: Tenho certeza que era algo assim. Era psiônica direcionada ou psicotrônica. Uma ou outra.

E poderia falar com o público sobre psicotrônica, sua definição?

Randy Cramer: Uma arma psiônica seria uma projetada a partir da mente de um ser orgânico. Uma arma psicotrônica usará uma tecnologia similar de formas de onda, mas a partir de um dispositivo tecnológico, não um cérebro orgânico.

Você já usou tecnologia que aprimorou suas habilidades de combate?

Randy Cramer: Sim, tínhamos amplificadores psiônicos como ferramenta de treinamento, que é algo que amplia suas próprias ondas psiônicas para permitir que você aumente sua emissão psiônica e alcance certos efeitos psiônicos, porque, com a psiônica, pode-se alcançar uma crença e aceitação elevadas no alvo. Não é um aprimoramento leve, mas um que o impulsiona como um foguete, por assim dizer.

E assim, tendo esse enorme incremento na emissão psiônica, o alcance é maior e muito mais veloz, a aceitação e a crença são muito mais rápidas. Então, como uma ferramenta de treinamento, pode pegar alguém que deseja treinar em uma habilidade psiônica e rapidamente avançar essa habilidade usando um amplificador psiônico.

Poderia explicar para o público, talvez, algumas das coisas que você suportou e algumas coisas às quais você foi exposto relacionadas à tecnologia controlada pela consciência, ou tecnologia bio-adaptável, que usasse sua genética ou apenas você, por causa do programa ou do medicamento que tivesse tomando para operá-la?

Randy Cramer: Claro. Na escola de voo, fomos treinados para pilotar tudo. E havia alguns veículos extraterrestres que, como treinadores, aprendemos a voar, que tinham uma interface totalmente psiônica. Você se sentaria em uma cadeira e colocaria as mãos em pequenas formas. E então você se conectaria e estaria completamente integrado ao veículo. E o HUD simplesmente apareceria na sua frente. Você podia ver o exterior do veículo de repente.

Todos os scanners, sistemas de armas, estavam todos acessíveis no HUD bem diante dos seus olhos, que ninguém mais podia ver, porque estava conectado diretamente ao cérebro, e era apenas um tipo de projeção diretamente no seu córtex cerebral. Tudo se resumia a olhar para algo e pensar no que você queria fazer, e então ativaria esse sistema. É muito rápido. Você pode preparar um sistema de armas ou um sistema defensivo três ou quatro vezes o mais rápido possível, operando algo com as mãos dessa maneira.

ES: Sim, através da minha experiência estando em algumas dessas naves, era como estar ao lado do seu cachorro de estimação. Parecia que realmente havia um ser lá, ao qual você estava conectado, e para onde olhasse na nave, podia ver o lado de fora. Não importava onde. E isso é projetado dentro de você. Acho que há um equívoco por aí de as pessoas pensarem que é como segurar um volante e sair dirigindo essas coisas por aí. Não funciona assim.

Randy Cramer: Não, de jeito nenhum. Na verdade, não se pode pilotar alguns desses veículos sem uma mínima capacidade psiônica para interagir com o sistema de navegação, com o sistema de controle de voo.

Claro que tudo com o que você esteve envolvido é incrível, mas conte-nos sobre algo que se destaca e que poderíamos usar agora, aqui na Terra.

Randy Cramer: Um sistema de purificação de água por frequência harmônica, que pode pegar a água mais suja, poluída e contaminada, com as partículas mais estranhas nela, e transformá-la em H2O puro em segundos.

Isso faria muito bem aqui.

Randy Cramer: Sim, com um emissor grande o bastante, você poderia converter milhões de galões de água do oceano de um estado poluído, cheio de lixo na mais pura água salgada.

Poderia tirar a radiação da água?

Randy Cramer: Com certeza. Sim, basicamente transmuta tudo naquilo que você deseja. Neste caso, se ajustaria o emissor para… Se quisesse projetar em uma área do oceano para que restasse apenas água salgada e todo o resto sumisse, ele desconstruiria em um nível subatômico, e os nêutrons, prótons e elétrons se reorganizariam de tal maneira que tudo o que restaria seria água salgada. É uma tecnologia incrível.

Isso é fascinante, Randy. Randy, obrigado por participar do programa.

Randy Cramer: Obrigado por me receber. É um prazer.

Sou Emery Smith, e este é o “Revelação Cósmica”.

revelação cósmica temporada 15 episódio 7

Próximo episódio:

S15E08 Os insectoides têm a capacidade de imaginar o que você precisa

FIM

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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