BENJAMIN FULFORD – A polícia japonesa diz que os ex-primeiros-ministros japoneses Koizumi e Nakasone estão em Guantánamo
Artigo completo de Benjamin Fulford de 2 de setembro de 2019. A tradução foi feita correta e maioritariamente para o Português do Brasil (por vezes entre parêntesis, são colocados termos para o português de Portugal).
Os ex-Primeiros-Ministros japoneses Junichiro Koizumi e Yasuhiro Nakasone, na semana passada, foram presos pela polícia militar dos EUA e conduzidos para a Baía de Guantánamo, Cuba, segundo a polícia japonesa e fontes do submundo. Uma pessoa no escritório de Koizumi, quando perguntada se isso era verdade, disse: “Não há ninguém aqui. Meu trabalho é apenas atender o telefone. Mesmo o pessoal de RP não estava disponível, disse ela. Até os centenários porta-vozes de Nakasone, também, não estavam disponíveis no momento da redação deste relatório. O chefe de inteligência do gabinete do Primeiro-Ministro e escravo, Shinzo Abe, do Japão, não respondeu às perguntas sobre essas prisões. Essas prisões fazem parte de uma intensa repressão contra pessoas ligadas à família Bush, disse uma fonte de direita japonesa.
As prisões, se realmente aconteceram, estão muito atrasadas. Koizumi é um assassino (ele gosta de estrangular gueixas) que entregou o controle das corporações japonesas aos sionistas. Já, Nakasone denegriu o Ministério da Saúde e Bem-Estar do Japão com suas regras para permitirem que produtos químicos cancerígenos e alteradores de hormônios fossem adicionados em produtos alimenticios comuns e outros produtos japoneses. Esperemos que, agora, eles estejam berrando com seus lideres adoradores de Satanás.
Em qualquer caso, estes desenvolvimentos, se verdadeiros (e não uma armadilha de desinformação), são apenas um dos muitos sinais de que os eventos mundiais estão se encaminhando para algum tipo de grande confronto neste mês, já que o prazo de expiração dos pagamentos internacionais do governo corporativo dos EUA continua sendo 30 de Setembro se aproxima, com seu financiamento ainda longe de ser assegurado, concordam várias fontes.
“Ontem à noite, eu estive numa ligação com os EUA. Eles parecem estar num círculo da morte, encurralados e lutando muito. Estes são tempos perigosos”, confirmou um membro da realeza britânica.
Histórias de notícias corporativas sobre os EUA tentando descontar os antigos títulos do governo imperial chinês também apontam para alguns movimentos desesperados do governo corporativo dos EUA para garantir financiamento.
www.msn.com/longshot-bet-on-ancient-chinese-bonds
Então, é claro, existe uma guerra comercial EUA/China altamente visível em andamento, com ambos os lados aplicando tarifas em quase toda a gama de comércio bilateral, como está sendo amplamente relatado.
“Um estudo do J.P. Morgan descobriu que as tarifas de Trump custarão em média $1.000 por ano à família americana. Esse estudo foi conduzido, antes de Trump aumentar as tarifas de 1 de Setembro a 15 de Dezembro de 10% para 15%”, relata a Associated Press.
https://mainichi.jp/english/articles/20190901/p2g/00m/0in/022000c
O que a Associated Press não menciona, é que as tarifas são na realidade destinadas a pagar a dívida dos EUA.
As apostas são extremamente altas. Se os EUA perderem a capacidade de contrair empréstimos, “a renda per capita dos EUA seria reduzida de US$ 66.900 para US$ 4.857 negativos”, de acordo com cálculos da Bloomberg News.
finance.yahoo.com/america-wealth-hinges
Naturalmente, os senhores corporativos estão trabalhando horas extras para convencer as pessoas de que esta é uma batalha entre a China “comunista” e os “democráticos” E.U.A. quando, na realidade, as pessoas do mundo não querem nem fascistas americanos nem mestres comunistas chineses no comando.
A fonte adverte que “a morte de David Koch, ligado a Epstein, pode ser um aviso para grandes bilionários judeus como Ron Lauder, Edgar Bronfman, Les Wexner, Steven Spielberg e Maurice Greenberg (AIG)”.
Além disso, “a falta de lealdade dos judeus com seus paises anfitriões, assim como crimes, corrupção e parasitismo, agora, é uma conversa nacional politicamente correta, depois que Trump chamou os judeus de desleais e pediu a pessoas como Bernie Sanders e Ilhan Omar para cortar a ajuda dos EUA a Israel”, continua a fonte.
Fontes do Pentágono, também, parecem irromper em todas as direções, observando: “Trump ordenando que as empresas americanas deixem a China dá um golpe de mestre contra globalistas, sionistas, o Deep State (Estado Profundo) e Wall Street, para tornar a América novamente grande, aumentando sua influência para a China deixar ou desmilitarizar o Mar do Sul da China”.
As fontes também sugerem que os militares dos EUA podem ocupar a Groenlândia (Gronelândia), “para criar um condomínio EUA/Rússia do Ártico para manter a China de fora”. No entanto, fontes do FSB russo deixam claro que a Rússia não se unirá aos EUA contra a China.
O FSB russo, a Polícia Militar Japonesa, o MI6 britânico, o governo indiano e outras fontes deixam claro, como mencionado acima, que o mundo não quer ser governado por chineses ou americanos. O mundo, também, percebe que a atual gestão global é um desastre que precisa ser substituída. Tal substituição foi objeto de uma reunião informal de emergência do G7, realizada no final de Agosto, dizem fontes britânicas e do Pentágono.
Amazónia
Europeus, liderados pelos franceses e britânicos, concordaram da necessidade de dar prioridade máxima para acabar com o que as fontes do MI6 descrevem como “omnicídio” – a morte de todos os seres vivos. A condenação generalizada dos incêndios brasileiros, destruindo deliberadamente a Amazônia, é o aspecto mais visível deste acordo. No entanto, fontes do MI6 observam que os mesmos “lunáticos omnicidas” por trás dos incêndios brasileiros estavam causando incêndios ainda maiores em lugares como Sibéria e Angola.
A boa notícia é que forças militares foram enviadas a todos esses lugares para extinguir os incêndios. Este é um sinal concreto de que as forças armadas pelo mundo afora, agora, estão sendo redistribuídas para proteger o planeta.
S14E03 Instalações Subterrâneas Secretas (Revelação Cósmica ~ John Lear)
A outra coisa que aconteceu na reunião de emergência do G7, foi que o Ministro das Relações Exteriores do Irã(o) foi convidado para a reunião.
Não percebem que os EUA são algo piores do que a China comunista. Desde o roubo das eleições de 2000 e a encenação do 11 de Setembro, os EUA têm sido um pesadelo neonazita (neocon sionista). Agora, lá as eleições são decididas, não pelo povo, mas por forças especiais que lutam por facções corporativas mafiosas e concorrentes. Estas fações empresariais têm vindo a baixar o nível de vida nos EUA, roubando 90% da população, desde o início da década de 1970, quando os EUA deixaram abandonaram o padrão ouro.
No entanto, se os atuais controladores não se afastarem e permitirem uma transição pacífica, haverá, como ameaça o Pentágono, detenções em massa, deportações, caos e instauração de regime militar, na medida em que o antigo regime for à falência, na ausência de um substituto viável.