revelação cósmica temporada 13

S13E13 Corpo humano muda energeticamente e fisicamente a cada sete anos

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S13E13 Recuperando-se de 20 Anos de Serviço (Revelação Cósmica ~ Jason Rice) S13E13 Recovering from 20 Years of Service (Cosmic Disclosure)

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Episódio com legendas em português do Brasil (para quem não deseja assistir ao vídeo):

revelação cósmica temporada 13 episódio 13

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO

Meu nome é Jay Weidner, e vamos continuar nossa conversa com o sr. Jason Rice. Então, que presente de despedida você recebeu quando deixou o Programa Espacial Secreto?

Jason Rice: Bem, primeiro vamos falar um pouco sobre o que considero um presente de despedida. Os comportamentos autodestrutivos, ou distrações, ou os desvios neurais que são programados na saída do Programa Espacial Secreto, para que os segredos permaneçam com tal. E eles personalizam isso com base na pessoa.

Então, se uma pessoa tem… através da extensa pesquisa que fizeram… tem uma propensão ou potencial para vício em jogos de azar, então esse presente de despedida em particular é acionado quando chega a um ponto em que estão confortáveis e eles podem começar a explorar mais espiritualidade, questões mais profundas, a razão de fazer isso, o que essa lembrança específica significa.

É quando isso acontece. Então pode ser qualquer coisa, de um vício em jogo, a um problema de abuso de álcool ou drogas, a qualquer desordem social… Pode ser qualquer coisa. Existe toda uma sequência genética a se escolher para desordens que podem usar. E não precisam escolher apenas uma.

Podem juntá-las para terem várias opções para manter uma pessoa tão distraída e desatenta para que elas nunca consigam fazer essas perguntas.

Não parece muito um presente de despedida.

Jason Rice: Não, não é, por isso eu disse em tom de brincadeira.

Houve alguma coisa que o PES lhe deu de positivo?

Jason Rice: Houve muitos anos de experiências em que você compartilha muitos sorrisos, calor humano e compaixão com muitas pessoas que ajudamos, ou que nos ajudaram. Então não foram apenas 20 anos de trevas. Houve altos e baixos, como se encontraria em qualquer vida convencional.

Com certeza houve momentos que foram além do que qualquer um desejaria passar, ver ou vivenciar. Mas também houve muitos momentos de alegria e felicidade.

E eu acho que carregar esses momentos e relembrá-los, mais do que os momentos sombrios, tem sido um dos métodos mais benéficos e curativos que eu uso para lembrar da minha experiência no Retorno de Carreira.

Então, como tudo isso afetou a sua vida depois que você voltou?

Jason Rice: Não tendo um contexto para colocar os terrores noturnos, o estresse pós-traumático, ou a depressão, não ter um contexto para o que era tudo isso, foi um período muito desafiador na minha vida. Assim que eu retornei… e tive esses problemas… era um enigma. Por quê? A principal pergunta era: Por quê? Para quê?

Você procurou ajuda psiquiátrica?

Jason Rice: Sim.

Procurou?

Jason Rice: Sim, procurei.

E o que disseram?

Jason Rice: Determinaram como algo que era genético. E então eu disse: ”Certo… Tudo bem, quer saber, vou seguir com minha vida. E apesar disso, vou me certificar de que vou fazer o meu melhor para ser feliz a cada dia, ser produtivo e ter uma vida de que me orgulhe, viver com felicidade e alegria.

Quando nossas tropas voltam para casa, vindo do Iraque, ou do Afeganistão, eles estão muito abalados.

Jason Rice: Claro.

Eu tenho amigos que voltaram para casa, vindo do Vietnã, e nunca se recuperaram.

Jason Rice: Claro.

Voltaram-se para a heroína, álcool, todos os tipos de coisas terríveis. Alguns se recuperaram. Alguns levaram 10 anos, mas eles se recuperaram. Você teve alguma coisa assim, ou conhece alguém que teve algo assim?

Jason Rice: Bem, eu posso dizer a você que vendo novas histórias e lendo sobre pessoas que voltaram, e o grande número de suicídios de soldados todos os dias, que voltaram e precisam lidar com os problemas que levam com eles, e nem todas as feridas são visíveis. E receber ajuda profissional com certeza é um grande passo.

Não identificar isso como algo que é tabu, não rotulando essas pessoas como um grupo inacessível, ou aceitar e reconhecer que existem problemas. E os soldados que voltam de missões no exterior têm muito dos mesmos problemas quando voltam.

Problemas de saúde mental e ter de lidar ao ser jogado na sociedade normal, quando o som do escapamento de um carro os faz pularem em uma vala. Esse ajuste não acontece da noite para o dia.

Não, leva anos para alguém com estresse pós-traumático.

Jason Rice: Demora algum tempo para acontecer.

E a aceitação do público, e não evitar essas pessoas, acho que provavelmente é uma das principais coisas a se fazer, e ajuda reconhecer que esses são problemas legítimos.

Os soldados que voltam do exterior, os benefícios que eles têm na camaradagem compartilhada, é ter pessoas com quem podem conversar sobre suas experiências compartilhadas. Eles têm um contexto em que podem inserir os problemas com os quais estão lidando depois de retornarem.

Infelizmente, aqueles que já serviram no PES, os veteranos dos programas do PES, por causa dos desvios neurais que ocorreram, nós não temos isso. Infelizmente, não tem um contexto no início, por causa da memória que foi apagada. E assim, em um nível básico, esses traumas ainda estão lá, e não temos contexto para eles. E assim, acabamos com o mundo desnorteado, sem um rumo certo.

Não há âncora.

Jason Rice: Não há âncora para isso. E assim, depende da pessoa encontrar algo em que se agarrar, encontrar sua própria âncora, encontrar seu próprio alicerce, em que podem começar a criar e formar uma nova vida que lida com os traumas e não buscar comportamentos autodestrutivos para resolver isso ou fugir.

Bem, se você tivesse uma chance de conversar com as pessoas que estão comandando o PES, o que sugere que eles façam para ter certeza de que isso seja aliviado?

Jason Rice: Parar com isso.

Porque não é justo.

Jason Rice: Não é justo. Não é nada justo, e não faz parte do acordo. Eu sei que nunca concordei com um apagamento neural. E eu lhe digo que isso é, provavelmente, uma das piores coisas que podem fazer para prejudicar alguém.

Vamos conversar sobre isso por um momento. O que é um apagamento neural?

Jason Rice: É segmentar todas as memórias do tempo que passaram no Programa de Retorno de Carreira, ou qualquer um dos outros programas que existem, para que não lembrem deles.

Você tem alguma ideia de como eles fazem isso?

Eles fazem isso através de uma combinação de tecnologia e psicologia. O processo começa desde o primeiro dia para estabelecerem a linha de base. E já falamos sobre isso antes. E ser capaz de encontrar a parte na fita onde a gravação começa, e poder voltar a ela.

E isso envolve uma combinação de hipnose, tecnologia e produtos farmacêuticos. Há muitos fatores envolvidos para fazer que isso aconteça.

Essa rotina de limpeza de memória parece funcionar por um tempo, mas não para sempre. No seu caso, as memórias começaram a voltar. Por que acha que é assim? Por que não é aperfeiçoado?

Jason Rice: Bem, essa é uma pergunta que me fiz muitas vezes. A explicação à qual cheguei, com base em minhas próprias experiências, tem a ver com os ciclos associados não especificamente a 20 anos, mas, mais particularmente, a 21 anos.

Porque o corpo humano muda energeticamente e fisicamente a cada sete anos.

E assim, a marca de 20 anos é a fase preparatória para esses 21 anos. E nem sempre são sete anos. Então, 20 anos marcam uma terceira fase de mudança dentro do corpo humano, tanto fisicamente quanto energeticamente.

E acho que por causa da maneira que as memórias são formadas, e a maneira que elas são segmentadas, o cérebro cria memórias. E a maneira como imagino isso é que são criadas em muitos lugares físicos dentro do cérebro. E esses lugares têm outras memórias que são colocadas ao lado delas.

Então, haverá seções do cérebro que podem ter memórias de quando você tinha 8 anos de idade, e também memórias de quando você tinha 16 anos, e memórias de quando você tinha 23 anos. E assim, conforme essas áreas são usadas cada vez mais, as energias associadas, depois de 20 anos, começam, por algum motivo, a mexer nas coisas.

No meu caso, não começou na marca de 20 anos. Começou quase imediatamente, mas eu não tinha contexto para isso. Eu achava tudo muito estranho, esquisito e aterrorizante, dizia a mim mesmo para esquecer de tudo e retomava minha rotina diária. Mas não começou tudo em apenas um dia, eu acordei e tinha essas memórias.

Não, progrediu lentamente, e, no início, havia muitas coisas, e depois desapareceram. E então, alguns anos depois, aparecia outra coisa. Então, cinco anos mais tarde, aparecia outra coisa. Então, quatro anos mais tarde, aparecia outra coisa. E assim, a frequência em que começaram a voltar aumentou com o passar do tempo.

E isso me ajudou a criar um quadro geral e dizer: Certo, o que tudo isso quer dizer? E quando começa a obter um contexto para o qual essas muitas memórias pertencem, então consegue determinar melhor o que está se lembrando.

Você começa a comparar uma memória com outra e então começa a extrapolar um tipo de história.

Jason Rice: Isso mesmo. Infelizmente, não ter um companheiro soldado da mesma unidade para discutir coisas e dizer: ”Ei, você se lembra de quando estávamos sentados em uma mesa de uma pequena taberna em Callidus 3, e nós conversávamos?” Eu não tinha ninguém com quem fazer isso, não havia ninguém com quem eu pudesse… que eu conhecia e pudesse falar sobre minhas experiências em um planeta distante.

Assim, precisei desenvolver minhas próprias técnicas e meus próprios métodos para lidar com isso. E foi muito importante para mim poder agradecer a Deus pelo processo, sendo muito grato por minha família e o apoio que eu recebi deles, e que eu não estava ficando louco, que eram eventos reais e genuínos que eu estava recordando.

E para eu manter minha sanidade, eu precisava expressá-las. E muitas das pessoas que passaram por isso, muitas delas estão apenas procurando ajuda. Elas não estão atrás de fama e fortuna, ou divulgar informações sobre o que elas passaram.

Muitas delas estão apenas procurando ajuda, do mesmo modo que soldados, quando voltam, precisam de ajuda com problemas de saúde mental. Estão procurando ajuda.

Alguém das Forças Armadas, ou do governo, já entrou em contato abertamente ou secretamente com você?

Jason Rice: Não. Eu já entrei em contato com amigos com os quais servi, e nada nem remotamente perto disso foi discutido.

Você acha que está sendo monitorado?

Jason Rice: Eu sei que estou.

Você está. Como sabe que está sendo monitorado?

Jason Rice: Sinto que estou sendo monitorado porque eu tive vários problemas estranhos com meu computador e telefone, que começaram a ocorrer no ano passado. É o suficiente para prestar atenção.

Alguém quer que você perceba.

Jason Rice: Alguém com certeza quer que eu perceba.

Você já foi instruído por alguém para nos dizer algo específico neste programa?

Jason Rice: Não, não fui.

Existe uma maneira de alguém saber se está sendo recrutado pelo PES?

Jason Rice: Eu diria que se uma pessoa se sentiu diferente dos colegas, que estão reconhecendo coisas que outras pessoas não estão dizendo, e estão notando coisas antes de acontecerem, que há premonição em suas experiências, e que, de repente, surge um recrutador, um amigo da família, ou alguém que trabalha para uma agência, ou o governo, ou os militares começaram a prestar atenção nelas e seu progresso, isso é provavelmente um bom indicador. que estão sendo observados.

E quanto a estranhos testes na escola e outras coisas, como você teve?

Jason Rice: Eu diria que isso também é outro bom indicador. Infelizmente, alguns dos testes padronizados, que todos recebem, possuem esses indicadores inseridos neles. Então podem ser testadas e nem mesmo saberem disso.

Alguns espectadores, depois de assistirem seus episódios passados, estão começando a ter as memórias de volta. Como podemos diferenciar memórias implantadas de memórias reais?

Jason Rice: Eu recebi mensagens de várias pessoas, de todo o mundo, sobre memórias que elas começaram a ter, nas quais há lembranças de atividades fora do planeta, ou durante uma operação de combate. E acho que elas poderiam pertencer a várias categorias. Elas poderiam ser memórias retornando.

Elas poderiam estar acessando uma consciência global, em que estão acessando os Registros Akáshicos e extraindo essas memórias. Poderia ser uma tentativa de acessar informação remota de outra pessoa. Há vários fatores possivelmente em ação. E acho que conforme mais pessoas despertam, isso irá acontecer cada vez mais.

Parece haver uma doença mental se espalhando em nosso mundo agora. E me pergunto se muito disso não são pessoas que estavam no Programa Espacial Secreto, que possuem memórias fragmentadas, enlouquecendo por ter tido a mente apagada. Isso é possível?

Jason Rice: Bem, é absolutamente possível. Outro fator a se considerar é que tem havido uma operação de lavagem cerebral global ocorrendo há décadas. Propagandas paras as massas, esportes, filmes, vídeos musicais… Digo, a lista completa. E o que não sabemos é: quais os efeitos a longo prazo disso? O que acontece quando as pessoas despertam e rejeitam tudo o que foram forçadas a acreditar? O que acontece com a pessoa? O que acontece com sua sanidade?

Eu não sei, mas acho que estamos prestes a descobrir.

Jason Rice: Certamente parece assim.

Você está andando pela rua, e uma mulher simpática vai até você, com seu filho de 10 anos, e diz: ”Tenho assistido a seu programa, e quero que meu filho entre no Programa Espacial Secreto e aprenda tudo o que você aprendeu.” O que acha disso?

Jason Rice: Eu diria: ”De forma alguma permita que isso aconteça, se tiver algum envolvimento com isso.”

Por quê?

Jason Rice: O problema com tudo que é ”secreto”, é o não consentimento que há quando se envolve. E haverá muitas partes e detalhes que não descobrirá durante décadas.

Você se sente responsável carmicamente pelo que fez?

Jason Rice: Com certeza. Sinto que há um envolvimento cármico pessoal nisso. Mesmo que os milhares de nós que estavam envolvidos não estivessem cientes disso, ainda há uma responsabilidade por estar envolvido.

E há uma responsabilidade ainda maior para a raça humana, porque, quando um de nós está envolvido com isso, existe, creio eu, uma conexão com todos nós. E como raça, em algum momento, teremos que corrigir isso.

Então você ainda tem lembranças esporádicas que não se ajustam à sua narrativa e que ainda não compreende?

Jason Rice: Não. As memórias que voltaram agora, devido a quantidade delas, o bom foi que forneceu o modelo da estrutura geral para o que aconteceu. E eu sou muito grato que as coisas que eu lembrei tenham se ajustado nos contextos dessa experiência… da minha experiência com o Retorno de Carreira.

E assim, não se trata mais de pura dúvida, sem saber o que significa tudo isso. Agora eu compreendo tudo. Por exemplo, eu lembrei de algo que ocorreu no final de um treinamento específico que voltou primeiro. E eu não tinha contexto para isso. Então, alguns meses depois, as partes iniciais dessa lembrança retornaram.

E então… clique… clique… clique… clique… tudo se encaixou. E assim, as memórias que voltaram se ajustaram quase dessa forma. E essa em particular me fez dizer: Certo, agora eu tenho uma anterior, pode não fazer muito sentido, mas uma parte dela eu entendo, e eu tenho fé de que o restante dela vai se ajustar em algum momento.

Alguém já o procurou ou você entrou em contato com outra pessoa para oferecer apoio?

Jason Rice: Já. E há vários grupos de apoio online, e vários deles se comunicam comigo via Twitter. E se houver pessoas por aí que tenham dúvidas, ou tenham suas próprias perguntas sobre isso, não é tão difícil encontrar outros que passaram por isso, e elas têm grupos de apoio através dos quais se comunicam.

Há muitos por aí que optaram por não ir a público, mas que estão dispostos a compartilhar e ajudar outros.

Se tivesse a escolha de fazer isso tudo de novo, e fosse uma escolha sua, o que você faria?

Jason Rice: É uma ótima pergunta, Jay. E eu diria que, dado a escolha entre ter que reviver o trauma novamente, sabendo o efeito disso em mim, especialmente nos últimos 20 anos, não sei se faria a mesma escolha. Por outro lado, eu não sou quem sou hoje, e não seria quem eu sou hoje, sem essas experiências.

Verdade.

Jason Rice: Então, esse paradoxo é algo que me deixa feliz por não precisar fazer essa escolha novamente. Eu também estou feliz por não ter que passar por isso de novo. Mas é uma pergunta interessante.

Imagino que há algumas pessoas por aí que estão fingindo. Como dizer a diferença entre alguém que esteve mesmo no PES, e alguém que apenas acha que esteve, ou está apenas inventando?

Jason Rice: Há muita gente por aí com interesse no PES. E tenho certeza que existem aqueles que abraçaram a história, que desejam fazer parte dela de um modo que pode não ser completamente honesto. E também pode ser que elas realmente acreditem que estiveram envolvidas de alguma forma, de um jeito ou de outro.

Eu diria que discernir se alguém esteve ou não no PES, minha abordagem seria empregar o benefício da dúvida primeiro, e sem julgar. Penso que as motivações de alguém se fazem conhecidas com o passar do tempo. E se estão ou não atrás de atenção, camaradagem, respostas, fama, ou várias outras coisas, essa informação é revelada. E você descobrirá.

Eventualmente.

Jason Rice: Eventualmente. Sim. E então eu diria que, de um ponto de vista compassivo, minha abordagem será empregar o benefício da dúvida primeiro. Eu não sou nenhum crítico. Eu também não sou um terapeuta profissional.

E dar ouvidos é uma coisa, e recontar minhas próprias experiências, e talvez as coisas que me ajudaram, estou completamente feliz e disposto a fazer isso. Então eu acho que há…

Ninguém é dono disso.

Jason Rice: Não, não mesmo. De modo nenhum. Existe uma vasta gama de programas e projetos no PES, e operações que empregam milhares de pessoas.

Literalmente, deve haver milhares.

Jason Rice: Milhares que estiveram envolvidas. E alguém afirmar que conhece todos os programas e operações e todas as pessoas que estiveram envolvidas neles, eu acho que não está sendo totalmente honesto consigo mesmo, por causa da compartimentalização. E não há como saber.

Eu duvido que até mesmo um general de cinco estrelas seja capaz de informar cada departamento dentro de seu próprio segmento das Forças Armadas.

Jason Rice: Não. Não há como.

Suponho que seja possível para um visualizador remoto levar seu corpo astral ao espaço e ver as coisas do Programa Espacial Secreto. Você diria que é uma possibilidade?

Jason Rice: Claro. E, de fato, eu daria um passo adiante. Almas nem sempre estão em um lugar. Você pode ter uma parte da sua alma que existe em outra dimensão, ou em outro lugar, ou em outro corpo.

E assim, uma pessoa poderia, possivelmente, especialmente se forem da mesma alma, elas poderiam ver a outra parte de sua alma que acontece de estar em um Programa Espacial Secreto, e ver o que a outra parte de si mesma está fazendo, porque compartilham uma conexão muito forte com a outra parte de sua alma.

Então é absolutamente possível que uma pessoa sem qualquer associação com o PES, possa visualizar remotamente outra parte de sua alma que está envolvida com o PES.

Existem ferramentas que um ex-sobrevivente do PES pode usar ou recorrer para ajudá-lo conforme passa pela transição de lembrar de tudo?

Jason Rice: Com certeza. E diria que a primeira ferramenta a usar é não se apressar. E não espere que aconteça da noite para o dia. É necessário uma série de coisas. Primeiro, se você está tentando encontrar um profissional de saúde mental, encontre um aberto a discutir o Programa Espacial Secreto.

Você achou uma pessoa assim?

Jason Rice: Não achei, mas eu não estava procurando por uma. Eu encontrei referências para aqueles dispostos a ajudar e que se encaixam nessa categoria. E não precisa encontrar uma onde você mora. Pode fazer isso por telefone, pelo Skype, ou por Zoom, ou qualquer das várias ferramentas disponíveis para se fazer isso usando tecnologia.

Outra coisa que poderia ser usada é a regressão hipnótica. E eu diria que Georgina Cannon é uma pessoa fantástica para isso. Existem outras disponíveis, que estariam dispostas e são muito úteis em fazer isso.

Já se deparou com alguém que você reconheceu como sendo parte da sua experiência com o PES?

Jason Rice: Na verdade, alguém me perguntou recentemente que se eu visse alguém, por exemplo, na fila do mercado, que eu reconhecesse, eu iria até a pessoa e diria alguma coisa? Eu não vi ninguém desperto que esteve no programa PES. Eu vi outros que estiveram envolvidos, mas eu não acredito que estivessem despertos para isso.

E você não quer ser o…

Jason Rice: E eu não sou… Esse não é meu papel. Esse não é meu trabalho. Cabe à pessoa determinar se, primeiro, ela quer despertar para isso, ou, segundo, se está pronta.

E se alguém despertar, estaria tudo bem se te procurasse?

Jason Rice: Com certeza.

Você está trabalhando para uma organização nefasta… que não precisa passar por todo esse transtorno de te mandar de volta… toda a energia e e o dinheiro necessário… quando por apenas centavos poderiam se livrar de você.

Jason Rice: Claro.

Por que eles fazem isso?

Jason Rice: Era algo que eu me perguntava quando eu fui transferido para a unidade de treinamento. E esse foi um período, no meu Retorno de Carreira, em que provavelmente a maioria das perguntas foi respondida, e surgiram outras.

E a razão que descobri para não apenas nos jogar no espaço, se livrarem de nós, ou dar uma resposta qualquer no fim do dia, foi que eles assinaram acordos, para usarem certas tecnologias, que fariam isso e não acabariam intencionalmente com a vida de uma pessoa, se livrando dela.

Bem, Jason, foi um prazer falar com você. Gostaria de agradecê-lo.

Jason Rice: Obrigado por me receber, Jay. É tudo pela divulgação completa.

Vocês assistiram ”Revelação Cósmica”. Meu nome é Jay Weidner.

Disclaimer: Os artigos são escritos em português do (Brasil ou de Portugal) ou numa mistura de ambos. Este site publica artigos próprios e de outros informantes em que se limita a publicá-los: quer dizer que pode não concordar com os mesmos. Você deve usar a sua intuição com aquilo que ressoa ou não consigo.

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